sábado, janeiro 22, 2011

Terapeuta cristã "força" homossexual a abandonar homossexualidade

Sumário da história: jornalista homossexual apresentou-se junto a uma terapeuta cristã e mentiu. Disse-lhe que tinha desejos homossexuais e que queria abandoná-los. A terapeuta cristã disse ao homossexual que o ajudaria, mas que as coisas seriam feitas dentro da visão cristã da sexualidade.

O jornalista homossexual mentiu outra vez e concordou. Devido a isso, a mulher agora tem que responder junto da Associação Britânica de Aconselhamento e Psicoterapia. O seu crime? Ser cristã, e querer trabalhar dentro dessa metodologia com pessoas que LIVREMENTE assim o desejem.

Terapeuta cristã enfrenta perda de licença depois de operação secreta de jornalista homossexual
(Notícias Pró-Família) — Em mais um exemplo do crescente conflito entre profissionais cristãos e o movimento homossexual na Inglaterra, uma psicoterapeuta cristã que ajuda indivíduos a vencerem inclinações homossexuais poderá ser “removida” ou proibida de exercer sua profissão.
Lesley Pilkington [mártir cristã]
Lesley Pilkington foi alvo de uma operação secreta de Patrick Strudwick, um jornalista disfarçado que a procurou para pedir ajuda com relação à sua sexualidade. Ele havia dito para Pilkington que queria deixar o estilo de vida homossexual e ela o informou que só trabalhava dentro de uma metodologia de aconselhamento cristão.
A mulher cristã foi clara e honesta desde o princípio, coisa que não se pode dizer do activista homossexual.
Strudwick, que foi a duas sessões de aconselhamento de Pilkington e publicou um texto escrito a partir das gravações das sessões no jornal The Independent, foi premiado como jornalista do ano pela organização homossexual Stonewall pela operação secreta.
Prémio por mentir?
Depois das sessões, ele fez uma denúncia na Associação Britânica de Aconselhamento e Psicoterapia alegando que Pilkington não havia respeitado a “natureza inalterável” de sua homossexualidade.
Resumindo: ele foi atrás dela segundo a sua livre vontade, e ele pediu ajuda para mudar a sua "natureza inalterável" da sua homossexualidade. Como ela concordou em ajudá-lo em algo que ele afirmou que queria fazer, então ela é culpada por querer ajudá-lo em algo que ele afirmou querer fazer.

Faz sentido? Claro que não, e nem era suposto.

Pilkington, que está marcada para aparecer diante de uma comissão de conduta profissional em 20 de janeiro e enfrenta a perda de seu credenciamento na Associação Britânica de Aconselhamento e Psicoterapia, disse:
“Ele me disse que estava procurando um tratamento por ser gay. Ele disse que estava deprimido e infeliz e pediu-me que eu lhe desse alguma terapia. Eu lhe disse que só trabalho usando uma metodologia bíblica cristã e ele disse que isso era exatamente o que ele queria”.
Ou seja, ela revelou-lhe desde logo com que música seria feita a dança, e ele concordou.
Comentando acerca do caso, o parlamentar conservador Roger Helmer disse:
“Por que um cirurgião tem total permissão de realizar uma operação de mudança de sexo, mas uma psiquiatra não tem permissão de ‘mudar’ um homossexual que deu consentimento?”
Ora, seu homofóbico, você não sabe que, de alguma forma, isso afecta a "natureza inalterável" da homossexualidade? Você não sabe que, segundo os iluminados que nos dizem que Deus não existe, não há nada de fundamentalmente errado em inserir partes do corpo masculino no orifício anal de outro homem? Você não entende que a homossexualidade é o único comportamento que deve ser sempre protegido de crítica e censura, apesar dos efeitos nefastos do mesmo?
“Se, por algum motivo — quer moral, religioso ou pessoal —, um homem homossexual quer ter ajuda para curar isso, ele deveria ter a permissão para buscar tratamento. Não estou de forma alguma criticando a homossexualidade, mas se há pessoas que querem mudar, por que é que elas deveriam ser impedidas?”
continuou Helmer.
Mas, ó homofóbico, não se pode mudar o comportamento sexual. Nunca. Jamais. Never! Esqueça o que as evidências mostram.
O Centro Legal Cristão, que está lidando com a defesa de Pilkington, disse:
“Aqueles que oferecem aconselhamento para homens e mulheres que querem mudar sua conduta homossexual estão cada vez mais se tornando alvos dos grupos homossexuais de pressão política, muitos dos quais não aceitam que as pessoas possam mudar sua conduta”.
Exacto. A homossexualidade é demasiado preciosa para os marxistas culturais uma vez que serve dois propósitos importantes: destruir a família e (com isso) destruir o Cristianismo. Por mais que ex-homossexuais venham a público dizer que deixaram esse comportamento, os marxistas culturais não vão aceitar os dados da ciência.

Por isso é que muitas vezes me pergunto sobre a sabedoria de se apresentarem evidências científicas aos militantes humanistas. Não vai fazer efeito nenhum, portanto para quê fazê-lo?

Depois, claro, vem a resposta.

As evidências não são para mudar o coração de quem não quer acreditar mas sim para fortalecer o coração de quem já está no caminho certo. Por isso, vale sempre a pena lutar pela verdade.

Andrea Minichiello Williams, diretor do Centro Legal Cristão, disse:
“Lesley é uma maravilhosa conselheira cristã que tem por muitos anos exercido sua profissão sem nenhum antecedente negativo. É chocante que ela tenha se tornado alvo de uma operação secreta, de mentiras e tenha sido descrita de forma deturpada por esse ativista homossexual e ainda pior que sua organização profissional esteja considerando suas ações dignas de investigação.

Parece que a objeção da Associação Britânica de Aconselhamento e Psicoterapia é que Lesley Pilkington tenha a perspectiva profissional e pessoal de que a homossexualidade não é uma orientação fixa.

Estamos do lado da Lesley e cremos que numa sociedade civilizada, a terapia deveria permanecer livremente disponível para aqueles que desejam mudar sua conduta homossexual, sem o medo de intimidação e ameaças dos grupos homossexuais de pressão política”.

Nem mais.


Vêr também:

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

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