É relativamente simples refutar a ideia de que a matéria se pode gerar
de modo espontâneo. Claro, a intuição não dá qualquer tipo de suporte à
noção da geração espontânea; não importa o tempo tu passas a olhar para
uma mesa vazia porque nenhum caneta se gerará de modo espontâneo à tua
frente. Independentemente da sua composição - simples ou complexos - os objectos pura e simplesmente não aparecem do nada.
A ideia da matéria a surgir do nada e agir de modo a obedecer às leis
da Física e da Química é ainda mais improvável. Para além da intuição,
este assunto é practicamente colocado de parte quando levamos em conta
as implicações da Primeira Lei da Termodinâmica e da Lei da Conservação da Matéria e da Energia. Parafraseando, a quantidade de energia e matéria dum sistema será constante a menos que haja interferência externa.
Dito de outro modo, não interessa o tempo que tu passas a olhar para a
mesa; a menos que alguém passe perto de ti e coloque uma caneta
funcional em cima da mesa, ou coloques tu uma caneta em cima da mesa,
ou uma caia proveniente de outro sítio, nenhuma caneta aparecerá em
cima da mesa. Esta ideia, aplicada à origem do Universo, indica que 1)
ou o Universo sempre existiu (o que varia a Segunda Lei da
Termodinâmica) 2) ou Alguém criou o universo.
Em resposta a isto, alguns cientistas corajosamente afirmam que, em relação à origem da matéria, "normalmente nós assumimos que as actuais leis da Física não de aplicavam então" (Linde, 1994).
Podemos ser condescendentes e aceitar que, na ciência, muitas vezes é
necessário ter algumas crenças não sujeitas a testes empíricos.
Semelhantemente, podemos aceitar que ninguém se encontrava presente
quando a matéria surgiu. Mas o ponto é esse mesmo:
quão científico é fazer tais alegações quando as evidências empíricas
que algum vez foram analisadas pelos cientistas leva-nos a concluir que
as leis da Física sempre estiveram em operação? As pressuposições
científicas têm que ser minimamente razoáveis de modo a que elas sejam aceitas nas discussões científicas.
A alegação de que as leis da ciência não se aplicavam no princípio do
Universo só pode ser feita, e considerada razoável, se a pessoa que a
postula já fez previamente outras pressuposições não-científicas
sobre as quais se apoia a alegação de que as leis não se aplicavam no
início do universo. Esta pessoa terá já assumido, por exemplo, que não
existia ninguém no princípio que pudesse organizar a matéria e mantê-la
a funcionar segundo parâmetros estabelecidos por Alguém.
O modelo criacionista de modo algum contradiz as leis da Física. Por
outro lado, apesar do modelo evolutivo ateísta contradizer as leis da
Física de formas distintas, os criacionistas é que são qualificados
como "adversários da ciência."
REFERÊNCIAS
Linde, Andrei (1994), “The Self-Reproducing Inflationary Universe,” Scientific American, 271[5]:48, November.
Levando
em conta a quantidade de vezes que este assunto é levantado durante
conversas e debates online com ateus comuns, é curioso que o livro de
Richard Dawkins “The God Delusion” falhe em detalhar os "horrores" da
Inquisição Espanhola. O falecido Christopher Hitchens evitava falar
neste assunto, tal como o evita Daniel Dennett. Só o palhaço da "razão",
Sam Harris, é suficientemente néscio para engolir a lenda antiga à
medida que ele tenta qualificar as inquisições colectivas como um dos
dois "episódios mais sombrios da história da fé."
No dia 9 de Junho de 721 A.D.,
o Duque Odo de Aquitaine derrotou Al-Samh ibn Malik al-Khawlani perante
as paredes da sitiada cidade de Toulouse. Esta batalha, seguida pelas
vitórias do Rei Pelayo das Astúrias e de Carlos Martel nas batalhas de
Covadonga e Tours, deu término a um século de uma espantosa e bem
sucedida expansão islâmica."
Pelos 760 anos que se
seguiram, as conquistas dos Umayyads na península espanhola foram
gradualmente revertidas por uma sucessão de Reis Cristãos, um longo
processo perturbado pelas usuais mudanças de alianças e variados graus
de ambição e competência militar em ambos os lados da divisão
religiosa.A “Reconquista” foi finalizada com a queda da Granada
muçulmana em 1492 às mãos das forças castelhanas do Rei Fernando.
A Inquisição Espanhola, que começou no ano de 1481,
não pode ser entendida sem primeiro se reconhecer o significado desta
épica guerra de 771 anos entre Cristãos e muçulmanos pela posse da
península espanhola. Aquilo que o berbere Gen. Tariq ibn Zayid
conquistou em apenas 8 anos - ao serviço do califado Umayyad - requereu
um período 100 vezes mais longo para reconquistar.
Devido
a isto, nem o Rei Fernando II de Aragão, nem a Rainha Isabel de Castela
se encontravam inclinados a ariscar qualquer possibilidade de ter que
repetir este grande empreendimento. Isabel, em particular, estava
preocupada com as histórias em torno dos conversos, alegados
Cristãos que fingiam ter convertido do Judaísmo mas que ainda
practicavam a sua antiga fé. Isto era perturbador uma vez que era
razoável assumir que aqueles que mentiam acerca da sua conversão
religiosa, mentiam também acerca da sua lealdade à coroa unida, e era
temido que os Judeus se encontravam outra vez a encorajar os líderes
muçulmanos a tentar a recaptura da al-Andalus, tal como eles o tinham
feito na captura original, 8 séculos antes. (“Continua
a ser um facto que os Judeus, quer tenha sido de forma directa ou
através dos seus correligionários em África, encorajaram os Maometanos a
conquistar a Espanha”The Jewish Encyclopedia (1906). Vol XI, 485.).
Foi
instalada uma comissão de investigação e os relatórios foram
verificados. Foi por esta altura que os monarcas espanhóis requisitaram
ao Papa Sixtus IV que ele criasse um ramo da Inquisição Romana que
reportaria à coroa espanhola. Inicialmente, o papa recusou, mas quando
Fernando ameaçou deixar Roma entregue a si própria, na eventualidade dum
ataque turcos, ele acedeu de modo relutante e no dia 1 de Novembro de 1478 ele emitiu a “Exigit Sinceras Devotionis Affectus”, uma bula papal que estabelecia uma inquisição no reino de Castela de Isabel."
Temos
a tendência de ficar com a impressão de que o Rei Fernando estava menos
do que profundamente preocupado com a ameaça potencial dos conversos,
e que agiu principalmente como forma de satisfazer os pedidos da sua
esposa, uma vez que ele prontamente fez uso da sua nova autoridade
fazendo absolutamente nada durante os dois anos que se seguiram.
Foi então que no dia 27 de Setembro de 1480, os primeiros dois inquisidores, Miguel de Morillo e Juan de San Martín,
foram nomeados, o primeiro tribunal foi criado, e no dia 6 de Fevereiro
de 1481, seis falsos Cristãos foram acusados, julgados e queimados
naquele que foi o primeiro auto de fé da Inquisição Espanhola.
O
que é que aconteceu entre Novembro de 1478 e Setembro de 1480 que
inspirou este súbito ímpeto de acção? Embora historiadores tais como
Henry Kamen declarem-se confusos sobre o que pode ter provocado a coroa
espanhola, o ímpeto mais provável foi o que ocorreu no dia 28 de Julho, três meses antes da decisão do Rei Fernando.
Uma navegação turca liderada por Gedik Ahmed Pasha atacou a cidade aragonesa de Otranto, tomando-a no dia 11 de Agosto. Mais de metade dos 20,000 habitantes foram chacinados durante o saque à cidade.
O arqui-bispo foi morto na catedral, e um dos líderes militares foi
cerrado em dois enquanto ainda se encontrava vivo. O mesmo aconteceu a
um bispo com o nome de Stephen Pendinelli.
Mas o evento mais infâme foi quando foi dada aos homens capturados em Otranto a escolha de converter ao islão ou morrer. 800 mantiveram a sua fé Cristã e foram decapitados en masse num local hoje conhecido como a Colina dos Mártires.
A armada turca prosseguiu o seu percurso atacando as cidades de Vieste,
Lecce, Taranto e Brindisi, e destruindo a grande biblioteca em Monastero di San Nicholas di Casole antes de regressar ao território otomano em Novembro.
Não
deixa de ser uma ironia histórica de proporções significativas que mais
pessoas tenham morrido neste evento esquecido, que quase de certeza
inspirou a Inquisição Espanhola, do que aquelas que morreram nas famosas
chamas da Inquisição propriamente ditas. Apesar da reputação de ter
sido uma das mais maldosas e letais instituições da história da
humanidade, a Inquisição Espanhola foi uma das mais hunanas e decentes do seu tempo, e até uma que pode ser considerada a mais razoável, considerando as circunstancias
A Inquisição Espanhola não tentou converter ninguém ao Cristianismo.
Os Inquisidores não eram os psicóticos caracterizados por Dostoevsky e Edgar Allan Poe.
A tortura raramente foi usada, e só o foi quando haviam evidências suficientes que indicavam que o acusado estava a mentir.
O motivo principal que levou a existência duma Inquisição Espanhola
foi o facto de Fernando e Isabel encorajarem os Judeus e os
muçulmanos a converterem-se ao Cristianismo - em vez de pura e
simplesmente expulsa-los a todos, como fizeram outros reinos europeus, .
À
luz da sua reputação assombrosa, certamente que será uma surpresa para
aqueles que acreditam que milhões de pessoas morreram durante a
Inquisição Espanhola aprender que, durante os séculos 16 e 17, menos de 3 pessoas por ano foram condenadas à morte pela Inquisição através de todo o Império Espanhol - que se estendia de Espanha a Sicília e o Peru.
Historiadores
seculares que tiveram acesso aos arquivos do Vaticano em 1998,
descobriram que dos 44,674 indivíduos julgados entre 1540 e 1700, apenas
804 foram registados como sendo relictus culiae saeculari.
O relatório de 763 páginas indica que apenas 1% dos 125,000 julgamentos
registados durante toda a inquisição resultou numa execução por parte
da autoridade secular. Isto significa que, durante toda a sua infame
história de 345 anos, a temida Inquisição Espanhola foi, anualmente,
menos 14 vezes menos fatal que as mortes infantis que ocorrem a andar de
bicicleta.
Se, como a certa altura descreveu o
historiador Charles LeaIf, a Inquisição Espanhola foi o absolutismo
teocrático no seu melhor, somos levados a concluir que foi um testemunho
bastante positivo em favor do absolutismo teocrático.
É
um testemunho para os estranhos caminhos da história que a Inquisição
Espanhola permaneça notória até aos dias de hoje, especialmente quando
se sabe que os 6,832 membros do clero Católico assassinados em 1936
durante o Terror Vermelho da República Espanhola são o dobro do número
de vítimas durante os 345 anos da inquisição.
* * * * * * *
Resumindo, o número de vítimas Católicas causado pelos esquerdistas e pelos anti-Cristãos espanhóis em apenas 1 ano (1936), é superior ao número de vítimas da Inquisição Espanhola em 345 anos.
Como se não fosse suficientemente embaraçoso ter Cristãos a expôr de forma metódica toda a idiotice que sai da sua boca sempre que ele a abre, o militante ateu e firme crente evolucionista PZ Myers agora tem outros ateus a criticar a sua falta de lógica. David Sloan Wilson ressalva o óbvio quando afirma que PZ Myers não age ou pensa de forma científica quando o assunto é a religião:
No espírito da ciência como processo de desacordo construtivo, a Evolution: This View of Life publicou uma crítica ao meu artigo anterior intitulado "The New Atheism and Evolutionary Religious Studies: Clarifying Their Relationship".
A crítica foi levada acabo por parte do evolucionista e blogueiro prolífico PZ Myers e tem o título de "You Want Evidence that Religion is Bad for Our Species? OPEN YOUR EYES." ["Queres Evidências de que a Religião é Má para a Nossa Espécie? ABRE OS OLHOS."]
Infelizmente, a crítica de Myer levanta a questão se ele está de todo a operar como um cientista quando o tema é a religião.
Imaginemos Myers a ensinar os seus alunos na sua área de especialização e a afirmar que tudo o que precisam para entender o tema é abrir os olhos. Isto seria um absurdo. O propósito da ciência é entender tópicos que são demasiado complexos para serem auto-evidentes.
Num passado recente escrevi sobre o problema de cientistas usarem a sua reputação numa área específica como forma de pregar em torno de outros assuntos sem fazerem o trabalho de casa que um bom jornalista científico faria e sem operarem de forma minimamente cientifica.
Pz Myers tem uma boa reputação científica como biólogo (. . .) mas quando se fala de religião, ele está sem ministério.
Como as pessoas que acompanham as parvoíces que os militantes ateus escrevem já sabem, não é só em assuntos religiosos que os evolucionistas ateus são ignorantes. É em virtualmente todos os assuntos que estão fora do seu âmbito profissional (História, etc).
Para piorar as coisas, não só PZ Myers e os ateus evolucionistas estão como peixes fora de água quando tentam usar a pseudo-autoridade evolutiva para criticar o resto da sociedade, como estão manifestamente sem confiança nos seus conhecimentos nas suas próprias áreas profissionais. Isto é confirmado pelo temor universal que a maioria dos cientistas evolucionistas tem em debater com cientistas criacionistas.
Mas neste caso entende-se o medo evolucionistas; não deve ser nada fácil defender que peixes evoluíram para pescadores, lobos/vacas/ursos evoluíram para baleias e informação em código (ADN) escreveu-se a si mesma.
Quando o erro é examinado de forma exaustiva, invariavelmente as contradições internas tornam-se evidentes. Só a Verdade é que sobrevive ao exame minucioso. Uma das instâncias onde isto é notório é na posição mantida pelos naturalistas ateus. O ateu afirma:
Recuso-me a acreditar em qualquer coisa que não seja natural - cuja explicação não possa ser encontrada na natureza. Tudo tem que - e pode - ser explicado através dos processos naturais.
Portanto, segundo o naturalismo ateu, a existência de tudo o que se encontra no universo - bem como universo em si - têm que ser explicadas através de meios naturais; nada não-natural (ex: Um Ser Sobrenatural) pode ser levado em consideração.
O geólogo evolucionista Robert Hazen, que obteve um Ph.D. em "Earth Science" (Harvard), é um cientista de pesquisas no Geophysical Laboratory da Carnegie Institution of Washington e um professor de "Earth Science" na George Mason University. Na sua série de palestras com o nome de Origins of Life, Hazen disse:
Nesta série de palestras eu faço a pressuposição básica de que a vida emergiu segundo um tipo de processo natural. Proponho que a vida surgiu como efeito duma sequência de eventos que são completamente consistentes com as leis naturais da Física e da Química. Com esta pressuposição eu alinho-me com a forma de pensar da maioria dos cientistas.
Acredito num universo que está ordenado segundo estas leis naturais. Tal como outros cientistas, eu dependo do poder de observação, dos testes e do raciocínio teorético para entender a forma como o universo chegou até nós da forma que está. (2005, ênf. adicionado).
O problema é que, ao manter esta forma de pensar, o naturalista rapidamente esbarra numa parede de factos científicos que contradizem a sua posição.
As leis da ciência são declarações formais (repetidamente provadas pela ciência) em torno do que acontece da natureza sem excepção. O naturalista não pode manter uma visão que contradiz as leis da natureza sem ao mesmo tempo entrar em contradição. Mas é nesta posição em que ele se encontra ao postular uma explicação que contradiz as leis da natureza ou mais pontos. Por exemplo, a explicação do adepto do naturalismo em torno da origem da matéria e da energia(isto é, geração espontânea ou existência eterna) não é natural visto que contradiz a Primeira e a Segunda Lei da Termodinâmica. (Miller, 2007).
O naturalista tem que continuar a contradizer-se ao alegar um processo não-natural para a origem da vida(isto é, abiogénese, que contradiz a Lei da Biogénese; Miller, 2012). Para piorar as coisas, o naturalista tem que se contradizer ao alegar que os vários tipos de formas de vida podem gerar tipos de vida totalmente distintos através da "macroevolução" - um processo que, ao contrário da "microevolução" [que não é evolução nenhuma] nunca foi observado na natureza.
A abiogénese, a geração espontânea, e a "macroevolução" são sugestões não-naturais uma vez que nunca foram observadas na natureza, embora sejam fundamentais para a visão não-natural do naturalista. Isto demonstra que a visão naturalistas é auto-contraditória. Se é auto-contraditória, então é falsa.
A cosmovisão que está de acordo com as evidências - e que não se contradiz - é a visão Cristã descrita nas páginas da Bíblia Sagrada. O naturalista não consegue explicar o universo sem recorrer a métodos não-naturais. O Cristão não tem problemas com as explicações sobrenaturais uma vez que a Bíblia declara que Deus - Um Ser Sobrenatural - criou o universo e a vida contida nele (exclusivamente na Terra).
A Verdade não se contradiz. Quando a mesma é examinada, a Verdade mantém-se firme. Quando uma pessoa decide combater a Verdade, invariavelmente prejudica-se a si mesma.
DISSE o néscio no seu coração: Não há Deus. Têm-se corrompido e têm cometido abominável iniquidade: não há ninguém que faça o bem. Salmo 53:1
Hazen, Robert (2005), Origins of Life, audio-taped lecture (Chantilly, VA: The Teaching Company).
Miller, Jeff (2007), “God and the Laws of Thermodynamics: A Mechanical Engineer’s Perspective,” Reason & Revelation, 27[4]:25-31, April, http://www.apologeticspress.org/articles/3293.
Residentes de Sylvania, Alabama, estão indignados depois dum versículo da Bíblia ter sido removido de quatro dos sinais de boas vindas da cidade. O versículo, Efésios 4;5, foi retirado dos sinais depois do grupo com sede em Wisconsin "Freedom From Religion Foundation" (FFRF) ter enviado uma carta afirmando que a presença do verso é inconstitucional.
Segundo o Mayor Mitchell Dendy, o versículo, que diz "Um Senhor, Uma Fé, Um Baptismo", foi pintado por cima em cada um dos sinais.
O líder da cidade disse que esta é a primeira vez que há problemas com o versículo desde que o mesmo foi colocado há cerca de 3 anos.
A cidade, tal como é normal entre outras que são atacadas pela FFRF, não tem meios para pagar a dispendiosa batalha legal, e como tal cobrir o verse aparentemente é a manobra mais práctica e prudente.
Estes activistas ateus mais não são que esquerdistas anti-Cristãos. Como é que alguém pode ficar "ofendido" com algo em que não acredita? Se alguém lhes forçasse a tomar parte em actividades religiosas que lhes causasse desconforto, isso, sim, seria motivo para revolta. No entanto, como é possível calmamente passar pelo sinal - como se este não estivesse lá - não se entende como é que isso é "ofensivo".
Durante anos e anos os ateus ignoraram a religião Cristã e prosseguiram calmamente com a sua vida. Quem deu início à intolerância anti-Cristã foram os esquerdistas no seu desejo de controlar tudo e todos. E porque é que os esquerdistas odeiam os Cristãos? Porque o esquerdismo é ele mesmo uma religião que prega a salvação através do governo.
Dada a natureza do governo (o maior genocida da história da humanidade), estes esquerdistas bem podem anunciar a salvação através de Satanás. Há momentos em que acreditar no governo como uma invenção satânica é mais credível.
Um grupo nacional ateu exige que a cidade de Rhode Island remova a cruz dum memorial construído em honra de soldados que pagaram o sacrifício maior em prol do seu país.
Embora o memorial já esteja no mesmo sítio há décadas - sem qualquer tipo de queixas - o grupo militante ateu "Freedom from Religion Foundation" (FRF) apela agora que o mesmo seja modificado de modo a que a cruz seja removida, alegando que a sua presença "viola" a 1ª Emenda ao "estabelecer uma religião".
Ou seja, uma cruz colocada no centro dum memorial em honra de soldados Cristãos de alguma forma obriga as pessoas a converterem-se ao Cristianismo.
Como se isto não fosse suficientemente repugnante, o mesmo grupo anti-Cristão exige que os Bombeiros de Woonsocket retirem a "Oração do Bombeiro" e a fotografia dum anjo presente no seu site.
Rebecca Market, advogada do diabo do grupo militante ateu disse:
Pedimos que removam imediatamente a cruz do parque do posto de bombeiros e retirem a oração e o anjo do site da Woonsocket Fire Department.
O memorial foi levantado há quase 100 anos atrás como forma de honrar os soldados locais mortos em guerra, incluindo 3 irmãos que morreram durante a Primeira Grande Guerra.
Entretanto, Mayor Leo Fontaine já veio a público dizer que em circunstância alguma a cruz será retirada.
Embora o Japão tenha cerca de metade da população dos EUA, as taxas de suicídio são duas vezes maiores no primeiro país do que no segundo. Receios de que o problema tenha escalado para níveis fora do controle levaram a que o governo japonês desse início a uma campanha que visa "impedir que as pessoas ponham um término à sua vida".
Mas algumas vozes duvidam que tal campanha possa a ser eficaz. Uma dessas vozes é Yukio Saito, director da "Japan Suicide Prevention Association". Ele, que identifica a depressão crónica como o factor mais importante por trás das taxas de suicídio, diz:
Penso que vai ser impossível . . . . O que nós precisamos é de aconselhamento cara a cara junto das pessoas deprimidas; gerar amizades do tipo que os Samaritanos fazem no Reino Unido.
Mas um artigo no prestigioso do jornal médico do Reino Unido "The Lancet" reportou que substituir o espírito Samaritano pelo espírito samurai não vai ser fácil. Não só o Japão possui uma longa história de celebração do suicídio como um acto de devoção sacrificial (exemplo: kamikazes durante a Segunda Grande guerra) como "não existem tabus religiosos fortes contra o suicídio nesta sociedade fortemente secularizada".
O artigo no The Lancet está correcto nesta análise. O contraste do valor atribuído à vida humana entre as sociedades com bases Bíblicas e as sociedades sem bases Bíblicas é enorme. (Por exemplo, quantos bombistas suicidas existem?) Qualquer pessoa com uma visão Bíblica do mundo sabe o que Elias (1 Reis 19:4) e Jonas (4:3) sabiam: o Criador é que dá a vida e só Ele tem a autoridade para tirá-la.
Estritamente falando, ninguém pode tirar a sua própria vida porque a vida não é nossa(Jeremias 10:23) mas sim de Deus (1 Coríntios 6:20). Nós existimos para ter comunhão com Ele através da obediência e trabalho frutífero (Filipenses 1:21-22).
Yukio Saito foi muito perspicaz ao reparar que o que o seu país precisa é de uma organização como "Os Samaritanos". Mas quão provável é que uma nação não familiarizada com a famosa parábola (Lucas 10:25) pode emular comportamento tão abnegado?
Se o Japão realmente está determinado em reduzir o suicídio, eles fariam bem em comparar as taxas de suicídio entre as comunidades Cristãs (e não "países Cristãos") e as comunidades não Cristãs - e explorar os motivos por trás das diferenças nos números.
O que é necessário é uma mudança nacional para uma visão Bíblica da vida humana. Incidentemente, a preocupação do governo japonês faz sentido, em termos prácticos, e ecoa sabedoria antiga expressa na Palavra de Deus:
"Na multidão do povo está a magnificência do rei, mas, na falta de povo, a perturbação do príncipe" Provérbios 14:28
Infelizmente, o ensino da teoria da evolução no mundo ocidental destrói a visão Bíblica do mundo, criando uma forma de pensar que aceita o suicídio, a eutanásia, o aborto, e muitos outros comportamentos nocivos.
Tudo o que precisamos de fazer para vêr as consequências do abandono da Autoridade da Bíblia é observar os países e as comunidades que não obedecem a Bíblia. Quanto menos Bíblica é uma sociedade, comunidade ou estrutura social, mais susceptível ela é de pactuar com comportamentos auto-destrutivos.
Evolucionistas ficaram horrorizados com a notícia de que uma entidade científica estava em vias de publicar um trabalho simpatético em relação à teoria do design inteligente. No entanto, o porta-voz da casa publicadora confirmou à Inside Higher Ed que o a publicação do livro encontra-se suspensa devido ao facto do mesmo estar a ser sujeito a mais revisão de pares.
Há alguns dias atrás o blogue evolucionista Panda’s Thumb publicou um post em torno da anunciada publicação dum livro com o nome "Biological Information: New Perspectives". O autor do post - e os comentadores - disseram que o livro era uma colecção de artigos escritos por criacionistas e defensores da teoria do design inteligente, e que Springer não tinha o direito de publicar "pseudo-ciência criacionista".
De todas as áreas científicas actuais, a biologia evolutiva tornou-se um feudo onde a liberdade académica não existe e onde os "hereges" e detractores são lançados fora e criticados publicamente..
Para além disso, eles, os evolucionistas, defendem a sua ortodoxia com vigor. Não é de admirar que tantas pessoas se recusem a acreditar nesta teoria.
Como ateu que sou, obviamente que não acredito na criação. No entanto, já olhei atentamente para a teoria da evolução e descobri que há muitas falhas nela. Estas falhas são lógicas e factuais.
A falha factual centra-se no facto de "mais apto" não ser explicado independentemente de "sobrevivência", portanto "sobrevivência do mais apto" é circular e desde logo, uma expressão sem sentido.
A falha factual centra-se no facto das mutações observadas parecerem ser destrutivas mas ser-nos dito que nós somos o produto duma extraordinária sequência de mutações benéficas. Porque é que uma versão menor de tal sequência nunca foi observada em organismo algum?
Até pode haver alguma verdade na teoria da evolução, mas tal como ela está agora, ela não faz sentido algum e nem está de acordo com os dados. E quando um cientista verifica que não há teoria que esteja de acordo com os factos, ele simplesmente diz "Não sei" - que é o que eu digo.
Não sei como é que viemos a existir e enfrento isso com perfeita tranquilidade. Há uma infinitude de coisas que nós não sabemos e nem por isso tenho necessidade de inventar teorias para manter a aparência de que sei mais do que realmente sei.
Devido a isto, podemos ver o porquê dos evolucionistas estarem tão defensivos em relação à sua teoria. Eles estão bem cientes das falhas na sua teoria e temem que isso se torne reconhecido por todos. Se eles tivessem mais confiança na sua teoria, eles receberiam os desafios com divertimento e paciência - não com censura.
Claro que o que se passa aqui é uma questão religiosa. A teoria é usada como meio de desacreditar a religião. Mas se os evolucionistas fossem ateus capazes, eles estudariam Carnap. Ele possui um argumento melhor contra a religião - melhor do que usar uma teoria que está cheia de falhas por todo o lado.
Mas a filosofia analítica requer alguma inteligência e como tal, a maioria dos ateus pode não estar a altura de Carnap.
Crença na teoria da evolução é quase tão religiosa como a crença na criação. Aqueles que a proclamam como uma "verdade inquestionável" são os modernos Torquemadas (líder da Inquisição Espanhola)
* * * * * * * * * * *
Claro que o ateu John Ray tem razão no que diz. O motivo que leva a que os militantes evolucionistas sejam intolerantes em relação à críticas dirigidas à sua teoria é o facto deles estarem bem cientes que a mesma não sobreviverá o escrutínio científico e, desde logo, perderá a sua utilidade como arma contra o Cristianismo.
Alguma vez viram os defensores de alguma teoria da Química recorrerem à censura como forma de defender o que eles acreditam? Já leram algum vez viram um defensor da lei da gravidade recorrer à censura como forma de refutar quem duvida da operacionalidade da mesma? Ou será que há historiadores que censuram quem defende que o Holocausto nunca aconteceu?
É só nas teorias politicamente e ideologicamente importantes que se fazem jogos de poder e censuras. Isto demonstra que a utilidade destas teorias e filosofias vai muito mais além do que o seu valor para a ciência.
Mais humor por parte do militante ateu e ávido evolucionista Clinton R. Dawkins. Se depois de lerem e ouvirem as suas palavras ficarem com alguma réstia de respeito por este indivíduo, então se calhar são mais crédulos do que parece.
Se por acaso tentassem definir o que é a arrogância intelectual deslocada não poderiam fazê-lo de melhor forma do que pedir ao mais famoso ateu do mundo que dissesse quem é e quem não é Cristão.
O militante ateu Richard Dawkins anunciou triunfalmente que "um surpreendente número [de Cristãos] não consegue dizer qual é o primeiro Livro do Novo Testamento".
A transcrição da discussão demonstra o quão embaraçoso foi o momento para Dawkins:
Fraser: Richard, se eu lhe perguntasse qual é o título completo do livro "A Origem das Espécies", estou certo que você seria capaz de responder a isso.
Dawkins: Sim, seria.
Fraser: Então diga lá.
Dawkins: "A Origem das Espécies" . . . . uh . . . . . "Com" . . .oh Deus . . . "A Origem das Espécies". . . . . . . Há um sub-título em torno da preservação das raças favorecidas no combate . . . . na luta pela vida.
Fraser: Se você perguntasse às pessoas que acreditam na teoria da evolução o que eu lhe perguntei e apenas 2% respondesse de forma acertada, seria terrivelmente fácil para mim afirmar que eles, afinal, não acreditam na teoria da evolução. Portanto, não é justo você fazer este tipo de perguntas.
Foi um minuto de ouro radiofónico. Para além de ser hilariante, foi bastante simbólico.
O que temos aqui portanto é o Richard Dawkins a demonstrar que não sabe o título integral do livro cuja obediência religiosa ele tão avidamente promove por todo o mundo.
Como já foi dito por várias pessoas, Dawkins é uma fraude intelectual de todo o tamanho. Este tipo de comportamento não foi um lapso de memória temporário mas sim uma característica sua.
Este indivíduo frequentemente finge ter conhecimento que ele obviamente não tem, e assume saber coisas que claramente não sabe. É precisamente por isto que ele evita debater com pessoas que estão cientes da sua arrogância intelectual e que facilmente o poderiam ridicularizar em publico.
É suficientemente mau que Dawkins não tenha sido capaz de dizer o título integral do livro que ele afirma ser o livro mais importante da história - logo depois de ter defendido que seria capaz. Mas mais importante ainda, ele esqueceu-se da parte do título que se refere ao mecanismo supostamente responsável pela evolução!
Lembrem-se deste tipo de vergonha da próxima vez que um militante evolucionista vier com ares de superioridade intelectual e moral. Lembrem-se disto sempre que alguém quiser citar o Dawkins como algum tipo de "autoridade" científica no que toca a questões em torno da Biologia.
Entretanto, fica aqui o título integral do livro que Dawkins promove como sendo o livro mais importante da história do homem mas cujo titulo ele não sabe.
On the Origin of Species by Means of Natural Selection, or the Preservation of Favoured Races in the Struggle for Life.
Uma das características mais "fascinantes" dos militantes ateus é o enorme fosso que há entre o que eles afirmam acreditar na ciência e o seu comportamento observado empiricamente. A hipocrisia que frequentemente revelam não só é análoga à hipocrisia de tele-evangelistas caídos em desgraça, como excede a destes últimos uma vez que a hipocrisia é practicamente aceite entre os militantes ateus.
Desde Freud que nos é dito que o Cristianismo é mau para as pessoas. Desde Jean Meslier que nos é dito que o Cristianismo é mau para as sociedades. Por incrível que parece, nós continuamos a ouvir este mantra apesar das evidências, dos documentários, dos testemunhos e dos dados científicos demonstrarem que o Cristianismo é bom para o indivíduo e significativamente positivo para a sociedade.
No entanto, apesar de décadas de evidências contraditórias à sua fé cega, os militantes ateus ainda lutam para uma sociedade totalmente anti-Cristã, baseada no naturalismo e tendo o mito da evolução como pano de fundo para as nossas origens. Pior ainda é que eles continuam a fazer isto mesmo quando esta visão começa a afectar o mundo à sua volta.
Mentiras, adultério, consumo de drogas, violação dos limites de velocidade, conduzir bêbado e roubar são tudo actividades que são hoje vistas de uma forma mais aceitável que o eram no virar do século. Segundo uma pesquisa levada a cabo pela Universidade de Essex, a condenação e a censura das chamadas "desonestidades de menor grau" diminuíram, independentemente da classe social, salário ou educação.
Os níveis de integridade são ligeiramente superiores entre as mulheres, mas a maior variação verifica-se na faixa etária onde se observa uma crescente tolerância à desonestidade entre os jovens.
Não sei se é espantoso ou cómico que os académicos que levaram a cabo este estudo, que sem dúvida são todos avidos promotores duma sociedade livre da influência Cristã, falhem em unir o fenómeno observado com a causa adequada: redução da influência Cristã. Em vez do óbvio, eles divagam em explicações ridículas:
Nós achamos que isto ocorre porque os exemplos comportamentais existentes não são muito bons.
E porque é que as pessoas para quem os jovens olham como exemplos são eles também pobres em termos de comportamentos moralmente superiores?
A ideia de que uma sociedade pode abandonar os seus fundamentos Cristãos com apenas algumas consequências menores é um absurdo de todo o tamanho.
Os militantes ateus podem continuar a produzir uma panóplia de argumentos tendo em vista à sua tentativa de separar a moralidade de Deus, mas os dados científicos e históricos, juntamente com milhares de anos de exploração filosófica, demonstram isto não pode ser feito com sucesso.
Sem o Deus da Bíblia, as sociedades degeneram-se de modo irreversível. Claro que nós sabemos que é precisamente isso que os marxistas culturais querem. O que é notável é alguém ainda acreditar na propaganda anunciada pelos militantes ateus em favor de coisas como "eu posso ser bom sem Deus".
"Eu sou bom sem Deus porque segundo a minha definição de 'bom', roubar é perfeitamente aceitável"
O que os ímpios fãs do John Lennon esquecem-se com frequência é que já existe um lugar sem países, sem religiões, e sem motivos para matar ou morrer. Visto do nosso ponto de vista, esse lugar é bastante pacífico. Ele chama-se de "caixão".
E não é por acaso que muitos inocentes acabem mesmo num caixão sempre que um homem utópico - que frequentemente é ateu mas não precisa de ser - se coloca numa posição de poder onde ele pode tentar construir o Novo Homem, a Nova Sociedade ou a Nova Ordem Mundial.
Não é o ateísmo que causa este utopismo letal, mas o facto amplamente observado é que os militantes ateus são muito susceptíveis a ele.
Seria de esperar que a percepção da natureza intrínseca da ideologia que preencherá o vazio deixado pelo pós-Cristianismo fizesse com que os militantes ateus - unidos aos marxistas culturais - lutassem para manter a civilização Cristã de pé, mas isso seria pedir que os militantes ateus fossem racionais e lógicos. No entanto, por diversas vezes ficou bem claro que quem se alinha com o marxismo cultural não está a usar a lógica mas as emoções e a ganância.
Alexandre Aan, de 31 anos, pode ser preso por 5 anos por ter escrito "Deus não existe" no Facebook. O funcionário foi atacado e espancado por uma turba furiosa que invadiu o seu escritório governamental na "Dharmasraya Development Planning Board".
O indonésio foi levada por uma força policial protectora e desde então receia mais agressões físicas.
Na Indonésia, o ateísmo é uma violação da lei segundo os princípios fundadores do mesmo. Este país, o mais populoso país islâmico do mundo, reconhece o direito à práctica de 6 confissões: o islão, protestantismo, catolicismo, hinduísmo, budismo e confucionismo. O ateísmo, no entanto, é ilegal.
De acordo com a lei da Indonésia. qualquer pessoa que tente impedir outros de manter a sua fé, pode ser preso por 5 anos sob acusações de blasfémia.
Os militantes ateus gostam de profetizar o "inevitável triunfo do ateísmo" devido ao facto de existirem pequenas nações europeias - com taxas de natalidade inferiores às necessárias para a substituição da população - com minorias ateístas estatisticamente significativas. (Nenhum destes países tem uma maioria ateísta).
Mas ao mesmo tempo que eles fazem estas adivinhações, nações com um número de pessoas quase igual ao número total de habitantes da União Europeia, e com taxas de natalidade quase o dobro das taxas de natalidade da Suécia, França, e outros países europeus, persegue de forma activa os ateus (ao contrário do Cristianismo histórico).
Não se sabe bem como, mas o militante ateu normal olha para estes dados, e conclui que, não só está a vencer a guerra, como que a vitória final do ateísmo é inevitável. Este tipo de análise de dados é totalmente ilógica para qualquer pessoa normal, mas não para o militante ateu.
Mas para quem acredita que o universo e a vida são o resultado de forças não inteligentes, acreditar que quanto menos ateus há, mais ateu vai ser o futuro, não é um passo de lógica totalmente descabido.
Vocês [Cristãos] estão mesmo convencidos de que têm todas as respostas. Vocês convenceram-se a acreditar que estão 100% certos. Muito bem, deixem-me dizer-vos apenas uma coisa. Vocês consideram-se compassivos em relação aos outros seres humanos?
Se vocês estão certos, como vocês dizem que estão, como é que conseguem dormir à noite? Quando vocês falam comigo, estão a falar com uma pessoa que vocês acreditam estar a caminhar para a perdição eterna.
Vocês acreditam que estão a falar com alguém que caminha para a carnificina eterna de dôr horrível que o vosso deus de 'amor' criou, no entanto vocês não fazem nada.
Se vocês verdadeiramente acreditassem que todos os dias milhares de pessoas estão a ser lançadas num sítio onde o destino é eterno e imutável, vocês deveriam estar a correr as estradas cheios de raiva devido à cegueira de quem não acredita no inferno.
Isto é equivalente a estares numa cruzamento a observar pessoas a passarem por ti cegamente, e tu não fazeres nada enquanto elas caminham tranquilamente para o meio da estrada, sendo depois atropeladas por um autocarro em alta velocidade.
Isto tudo enquanto tu observas calmamente o que se está à passar, à espera que o sinal dê "Verde" para os peões para poderes avançar.
Pensa.
Se a Bíblia está certa, imagina os horrores que o Inferno reserva. Será que vais deixar isso acontecer sem te importares com a salvação de mais ninguém para além da tua?
Se tu estás certo então tu não só és uma pessoa que não se preocupa mas também uma pessoa puramente egoísta (obscenidade) que não tem o direito de falar sobre assuntos como o amor e a preocupação.
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Por incrível que pareça, Deus falou através da carta deste ateu. Se o inferno é 1% do que a Bíblia diz que é, então não falar dos condenados àcerca do Juízo de se aproxima é uma óbvia manifestação de indiferença ao sofrimento alheio. A indiferença é pior que o ódio.
Trabalhemos para que não façamos parte do grupo de pessoas que ouvirá as terríveis Palavras que o Senhor profetizou sobre o Julgamento Final:
Então dirá, também, aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de Mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e os seus anjos.
Mateus 25:41
Serpentes, raça de víboras! como escapareis da condenação do inferno?
Um estudo levado a cabo por Daniel Bartels (Columbia Business School, Marketing) e David Pizarro (Cornell University, Psicologia) verificou que pessoas que suportam acções consistentes com a ética do utilitarismo - a ideologia que defende que a acção moral mais acertada é aquela que produz, no global, melhores consequências - tendem a possuir traços de personalidade maquiavélicos e psicopatas.
Bartels e Pizarro descobriram um conexão muito forte entre respostas utilitárias a estes dilemas (ex, aprovar a matança de pessoas inocentes como forma de salvar outras) e estilos de personalidade psicóticos, maquiavélicos ou que tendiam a olhar para a vida como algo sem sentido.
E assim temos a conexão científica entre as pessoas que advogam a métrica moral baseada na "felicidade" e no "sofrimento" com aquelas que advogam a matança de pessoas pelo simples facto de possuírem crenças perigosas (Sam Harris e toda a esquerdaria que se associa ao movimento neo-ateísta) ou pelo simples facto de produzir "mais felicidade" a terceiros (o lucrativo negócio da matança de seres humanos intra-uterinos).
Portanto, segundo a ciência, neo-ateísmo =» psicopatia, e aborcionismo =» psicopatia.
Ninguém sabe como é que uma mistura de químicos sem vida espontaneamente se organizou de modo a gerar a primeira célula. (Davies, Paul, Australian Centre for Astrobiology, Sydney, New Scientist 179(2403):32, 2003.)
Andrew Knoll, professor de Biologia em Harvard, disse:
Na verdade, nós não sabemos como é que a vida se originou neste planeta. (Knoll, Andrew H., PBS Nova interview, How Did Life Begin? July 1, 2004)
Por mais pequena que a célula possa ser, ela necessita de centenas de proteínas para poder levar a cabo as funções mais básicas. Mesmo que todos os átomos do universo fossem uma experiência com todos os aminoácidos presentes para todas as vibrações moleculares possíveis na suposta idade evolutiva do universo, nem uma única proteína funcional se formaria.
Como tal, como é que a vida, com centenas de proteínas, se originou apenas como efeito das forças da química (sem design inteligente)?
2.Como é que o código genético surgiu?
Um código é um sistema de linguagem sofisticado com letras e palavras onde o significado das palavras é independente das propriedades químicas das letras - tal como a informação neste texto não é produto das propriedades químicas da tinta (ou pixeis no ecrân)
Que outro sistema de código existe que não tenha sido efeito de design inteligente? Como é que o sistema de código do ADN surgiu sem ser obra de design inteligente?
3. Como é que as mutações - acidentes na cópia ("letras" do ADN trocadas, apagadas ou acrescentadas, duplicação de genes, inversão cromossómica, etc) - geraram os enormes volumes de informação de ADN nos sistemas biológicos?
Como é que tais erros poderiam gerar 3 mil milhões de letras de informação ADN de modo a modificar um micróbio num microbiólogo? Há informação para construir proteínas mas também para controlar o seu uso - tal como um livro de culinária possui os ingredientes mas também a forma como usar os ditos ingredientes. Um se o outro não serve para nada.
As mutações são conhecidas pelo seu poder destrutivo, incluindo mais de 1,000 doenças tais como a hemofilia. Muito raramente elas são fonte de algum tipo de ajuda. Como é que a mistura de informação ADN existente poderia gerar novos caminhos bioquímicos ou nano-máquinas biológicas?
4.Porque é que a selecção natural, um princípio aludido por um criacionista 25 anos antes de Darwin, é ensinada como "evolução" como se isso explicasse a origem e diversidade da vida?
Por definição, a selecção natural (SN) é um processo selectivo(escolhendo entre informação genética que já existe) e como tal, não é um processo criativo. A SN pode explicar a sobrevivência dos mais aptos (como certos genes beneficiam um certo tipo de criaturas a viver num ecossistema específico) mas não a origem dos mais aptos
A morte de formas de vida mal-adaptadas a um ecossistema, bem como a sobrevivência dos melhor adaptados, não explica a origem das características que tornam um organismo melhor ajustado a um meio ambiente.
5. Como é que as novas reacções bioquímicas, que envolvem múltiplos enzimas a operarem em sincronia, se originaram?
Todas as reacções químicas (bem as nano-máquinas) requerem múltiplos componentes "proteína + enzima" para funcionarem. Como é que acidentes fortuitos criaram apenas uma das tais estruturas?
O bioquímico evolucionista Franklin Harold escreveu:
Temos que admitir que actualmente não existe nenhuma explicação darwiniana em torno da evolução de qualquer sistema bioquímico ou celular - apenas uma variedade de especulações esperançosas. (Harold, Franklin M. (Prof. Emeritus Biochemistry, Colorado State University) The way of the cell: molecules, organisms and the order of life, Oxford University Press, New York, 2001, p. 205.)
Porque é que as escolas públicas - pagas por todos - escondem este tipo de declarações?
6. Os seres vivos têm a aparência de terem sido criados; como é que os evolucionistas sabem que eles não foram?
O militante ateu e evolucionista Richard Dawkins escreveu:
A Biologia é o estudo de coisas complicadas que possuem a aparência de terem sido projectadas [criadas] com um propósito. (Dawkins, R., The Blind Watchmaker, W.W. Norton & Company, New York, p. 1, 1986)
Francis Crick, outro militante ateu e fervoroso evolucionista (e co-descobridor da estrutura dupla-hélix do ADN) escreveu:
Os biólogos têm que se lembrar constantemente que o que eles observam não foi criado mas, em vez disso, evoluiu. (Crick, F., What mad pursuit: a Personal View of Scientific Discovery, Sloan Foundation Science, London, 1988, p. 138.)
O problema para os evolucionistas é que os seres vivos demonstram demasiado design. Quem é que levanta objecções a um arqueólogo quando ele declara que um certo tipo de cerâmica aponta para design intencional e inteligente?
No entanto, e numa total inversão da lógica e da ciência, os evolucionistas rejeitam qualquer interpretação da biologia que aponte para o Design Inteligente.
Porque é que as origens da biosfera se devem restringir apenas e só a causas que estejam de acordo com a versão actual do Naturalismo?
7.Como é que a vida multi-celular surgiu?
Como é que as células adaptadas para a sobrevivência individual "aprenderam" a cooperar para formar plantas e animais complexos?
8. Como é que o sexo surgiu?
A reprodução assexuada produz o dobro do sucesso reprodutivo que a reprodução sexual. Dada esta situação, como é que a última se tornou suficientemente vantajosa para ser seleccionada?
Como é que a forças da Física e da Química conseguiram, ao mesmo tempo, e na mesma área geográfica, inventar o aparato complementar necessário para a reprodução sexual? É importante não esquecer que processos não-inteligentes não conseguem planear futura coordenação entre macho e fêmea.
9.Porque é que os esperados incontáveis milhões de fósseis transicionais ainda estão em falta?
Darwin ressalvou o problema mas o mesmo ainda se mantém. As árvores evolutivas dos livros escolares baseiam-se na imaginação dos evolucionistas e não nos fósseis em si. O famoso evolucionista e paleontólogo Stephen Jay Gould escreveu:
A extrema raridade das formas transicionais no registo fóssil continua a ser o segredo comercial da paleontologia. (Gould, Stephen Jay, Evolution’s erratic pace, Natural History 86(5):14, May 1977.)
10.Como é que os "fósseis vivos" permanecem essencialmente na mesma durante os supostos "milhões de anos", se a evolução transformou minhocas em seres humanos durante o mesmo período?
O evolucionista Gould escreveu:
A persistência da estabilidade entre as espécies tem que ser considerada um problema evolutivo. (Gould, S.J. and Eldredge, N., Punctuated equilibrium comes of age. Nature 366:223–224, 1993.)
Não seria do interesse dos alunos saber que o padrão da vida não está de acordo com as expectativas evolutivas?
11.Como é que a química cega gerou a mente, a inteligência, o propósito, o altruísmo e a moralidade?
Se tudo evoluiu e o ser humano inventou Deus, qual é o propósito e o significado da vida - se é que há algum? Devem os estudantes receber aulas de niilismo (a vida não tem sentido) nas aulas de ciência?
12. Porque é que os evolucionistas toleram histórias da carochinha?
Os evolucionistas usam com frequência histórias maleáveis e imaginativas como forma de "explicar" uma observação que contradiga a teoria da evolução. O falecido professor de Química Dr Philip Skell escreveu:
As explicações darwinistas para coisas como essas são usualmente demasiado flexíveis: a selecção natural torna os homens mais egocêntricos e agressivos excepto -- excepto quando os torna mais altruístas e pacíficos. Ou, a selecção natural produz homens viris que estão desejosos de disseminar a sua semente -- excepto quando a selecção prefere homens que são protectores fiéis.
Quando uma explicação é assim tão flexível que pode explicar qualquer tipo de comportamento, torna-se difícil testá-lo empiricamente -- muito menos usá-la como catalisadora de descobertas científicas. (Skell, P.S., Why Do We Invoke Darwin? Evolutionary theory contributes little to experimental biology, The Scientist 19(16):10, 2005.)
Se uma teoria (evolução) explica dois comportamentos ou duas observações mutuamente exclusivas, será que se pode considerar a mesma uma teoria "científica"?
13.Onde estão os avanços científicos causados pela teoria da evolução?
Dr Marc Kirschner, fundador do Departamento de Biologia Sistemática, na Universidade de Harvard diz
De facto, durante os últimos 100 anos, practicamente toda a biologia progrediu independente da teoria da evolução, excepto a própria biologia evolucionária.
A Biologia Molecular, Bioquímica. Fisiologia não tiveram em conta a teoria da evolução.
(citado no “Boston Globe” 23 de Outubro 2005)
O Dr Skell escreveu:
É o nosso conhecimento da operacionalidade das formas de vida - e não especulações sobre a forma como eles surgiram há milhões de anos atrás - que é essencial para os médicos, veterinários, agricultores. (Skell, P.S., The Dangers Of Overselling Evolution; Forbes magazine, 23 Feb 2009)
Na verdade, a teoria da evolução impede o avanço científico. Porquê, então, as escolas e as universidades ensinarem o darwinismo de forma tão dogmática, retirando tempo à biologia experimental que tanto tem beneficiado a Humanidade?
14.A ciência envolve a experimentação como método de descobrir a forma como as coisas funcionam. Porque é que a evolução, uma "teoria" sobre o passado, é ensinada como se fosse o mesmo que a ciência operacional?
Nós não podemos experimentar -- ou observar -- o que ocorreu no passado. Quando questionado se a evolução alguma vez havia sido observada, o militante ateu e evolucionista Richard Clinton Dawkins disse:
A evolução já foi observada; ela só não foi observada durante o período em que estava a ocorrer. (pbs.org/now/printable/transcript349_full_print.html>, 3 December, 2004.)
Não seria benéfico se os evolucionistas fossem honestos e revelassem ao mundo que a sua teoria é uma hipótese (entre muitas) sobre o que alegadamente ocorreu no passado?
15.Porque é que uma ideia fundamentalmente religiosa, um sistema de crenças de falha em explicar as evidências, é ensinada nas aulas de ciência?
Karl Popper, famoso filósofo da ciência, disse:
O darwinismo não é ciência testável mas sim um programa metafísico [religioso] de pesquisa. (Popper, K., Unended Quest, Fontana, Collins, Glasgow, p. 151, 1976)
Michael Ruse, um fervoroso evolucionista, declara:
A evolução é promovida pelos seus aderentes como algo mais do que ciência.
A evolução é promovida como uma ideologia, uma religião secular – uma alternativa ao Cristianismo, com propósito e moralidade.
Eu sou um ardente evolucionista e um ex-Cristão, mas tenho que admitir que esta queixa – e o sr [Duane] Gish é um dos que a faz – os literalistas [criacionistas] estão correctos. A evolução é uma religião.
Isto foi assim em relação à evolução no princípio e é assim em relação à evolução hoje.
(Michael Ruse, “Saving Darwinism from the Darwinians,” National Post (May 13, 2000)
Se "não se pode ensinar religião nas aulas de ciência", porque é que se ensina a "teoria" da evolução?
No seu mais recente livro dirigido às crianças, The Magic of Reality, Richard Dawkins lamenta o facto de muitas pessoas inteligentes terem dificuldade em aceitar que peixes evoluíram para pescadores, que lobos/vacas evoluíram para baleias, e que dinossauros evoluíram para colibris.
Será que, sugere ele [Dawkins], nós nos tornamos "sobrepujados pela familiaridade enganadora?". Ele coloca as culpas na filosofia do essencialismo - de Aristóteles e Platão - que assegura que as categorias são distintas e com claras demarcações entre si.
A grande magia da evolução [sic], ressalva ele, é a forma como uma coisa, e de forma muito lenta, se pode tornar noutra. Dado o tempo suficiente, uma célula pode-se tornar num olho, num elefante ou num homem.
Claro que uma célula se pode tornar num olho, num elefante ou num homem. Não é isto mais do que óbvio? O falhanço dos evolucionistas em explicar de modo factual como é que isto aconteceu não é perturbador uma vez que o problema é demasiado complicado.
Este tipo de declaração é difícil de inventar. Ele acredita mesmo nisto.
Portanto, o que temos aqui é um dos líderes da religião evolucionista confuso pelo facto de pessoas inteligentes não marcharem com ele para o mar. Não é mais do que óbvio que uma célula pode-se transformar espontaneamente num elefante?
O ateísmo do professor Dawkins é central no seu fervor. Isto não se pode tornar numa distracção.
Ou seja, não só o ateísmo de Dawkins não é uma distracção, como o mesmo é irrelevante uma vez que quando ele fala acerca da evolução Dawkins é motivado pelo seu Teísmo e não pelo seu ateísmo.
As convicções de Dawkins não são as de que a evolução deve ser verdade porque Deus não existe, mas sim a evolução deve ser verdade porque Deus nunca faria o mundo biológico da forma como ele está. Tal como os ateus um pouco por todo o lado, Dawkins não acredita em Deus mas sabe tudo sobre Deus. Isto é pura metafísica.
Dawkins alega que as estruturas biológicas nunca poderiam ter sido planeadas por um Alguém com capacidade para criar o mundo. "Designer inteligente algum" ele assegura "faria as coisas desta forma."
Isto, claro, não é uma alegação científica. Dawkins, tal como todos os militantes evolucionistas, é motivado pela sua metafísica. Ele, posteriormente, tenta negar este facto [isto é, "o meu ateísmo é secundário, mas eu sei que Deus nunca faria as coisas assim!"].
Se os evolucionistas estão certos de que nenhum designer inteligente faria as estruturas tal como elas estão, então, sim, a evolução (duma forma ou outra) é auto-evidente. Mas tudo isto está assente na sua premissa não-científica ["Deus nunca faria as coisas desta forma"]. Sem esta premissa, tudo o que nós temos é a alegação ridícula de que células espontaneamente se transformam em elefantes.
A discussão entre a criação e a evolução não é uma entre a"ciência" e a "religião" mas sim duas interpretações metafísicas dos dados disponíveis. A diferença é que a interpretação criacionista está de acordo com os dados.