Esta organização, que é financiada pelo legado deixado por apoiantes Cristãos durante 15 décadas, vai agora ser conhecida como "Platform 51".
As chefes dizem que o nome foi escolhido de modo a reflectir o facto de 51% das pessoas serem mulheres, e de modo a que elas possam usar a caridade como plataforma "para dizerem as suas opiniões" e "evoluírem para a fase seguinte das suas vidas".
A decisão de remover todas as menções ao Cristianismo na caridade atraiu as críticas dos grupos religiosos. Aparentemente esta decisão abriu áreas de conflito entre o renomeado grupo em Inglaterra e no Pais de Gales e as Young Women's Christian Association (YWCA) que cresceram após a caridade ter sido formada por duas mulheres inglesas em 1855.
Falando a partir do quartel general das YWCA em Genebra, as oficiais disseram que nenhum dos outros 124 ramos nos outros países vai mudar o seu nome. A porta-voz Sylvie Jacquat disse:
O nome tem existido há mais de 150 anos e nós não nem estamos a discutir uma mudança..... Nós olhamos para o nosso nome como uma forma de promover os valores e os princípios Cristãos.Embora permaneça listada no livro anual da Igreja de Inglaterra como uma organização "de maior importância na Igreja de Inglaterra", nenhum dos fiduciários ou gerentes superiores são representantes da igreja. A presidente (Helen Wollaston) é uma activista pelos "direitos" dos homossexuais.
Esta organização Cristã foi iniciada por mulheres Cristãs com o expresso propósito de reflectir a visão Cristã pelo mundo.
As esquerdistas que agora dominam essa instituição aproveitam-se de 150 anos de trabalho Cristão, e usam essa plataforma para promover ideias que reflectem mais o que elas subscrevem do que as ideias que reflectem as motivações das fundadoras.
Ou seja, o edifício foi criado com fundamento Cristão mas as pessoas que usufruem da estabilidade desse edifício julgam que podem manter o edifício mesmo depois de se destruírem os fundamentos.
Este tipo de "evolução" é exactamente o mesmo que se verificou com os grandes centros universitários do mundo. A esmagadora maioria deles foi planeado, erigido, edificado e mantido por Cristãos durante décadas. Yale, Princeton, Harvard, Oxford, Sorbonne e muitos outros locais de conhecimento foram iniciados por Cristãos, mas com o passar dos anos, os ateus tomaram conta dessas instituições.
Agora, esses mesmos militantes ateus - que nada fizeram para construir esses sítios - usam a desproporcional presença de esquerdistas nas universidades mundiais como "evidência" para as suas ideologias, como se o sucesso académico dessas instituições se devesse ao seu ateísmo/esquerdismo.
Conclusão:
Olhando para a actuação e motivação dos militantes ateus, nós ficamos com a impressão que o ateísmo foi especialmente criado para lutar contra o Cristianismo e só contra o Cristianismo.
Será?
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