segunda-feira, maio 30, 2011

"Amazing Grace" cantada por criança de 2 anos

Quanto tempo até ser proibido aos pais Cristãos ensinarem os seus superiores valores morais Cristãos aos seus próprios filhos?

Até lá, fica este vídeo.

domingo, maio 29, 2011

Quem realmente se opôs a Darwin?

Um dos grandes mitos urbanos que os darwinistas propagam é o de que quando seu livro "On the Origin of Species" foi publicado, a maior oposição que Darwin encontrou veio dos líderes religiosos e não dos cientistas.

Nada poderia estar mais longe da verdade. A maior oposição que Darwin encontrou veio de outros cientistas que apontaram evidências que não estavam de acordo com a sua teoria, principalmente o registo fóssil.

Eis uma pequena lista de centistas que rejeitaram o darwinismo por razões científicas:

  • Louis Agassiz - Professor de Zoologia na Universidade de Harvard
  • George Cuvier
  • H.G. Bronn
  • François Jules Pictet
  • Richard Owen - Anatomista britânico
O Dr Michael Denton, no seu livro "Evolution: A Theory in Crisis", páginas 104 e 105, diz:
O anti-evolucionismo dos eminentes biólogos do século 19 não era baseado na religião.
Ele acrescenta na página 100:
O facto de que muito dos fundadores da Biologia moderna, aqueles que descobriram todos os factos básicos da morfologia comparativa sobre o qual a Biologia evolutiva moderna é baseada, viam a Natureza como essencialmente um discontinuo de tipos isolados, únicos e sem "pontes" de variedades transitórias, posição totalmente contrária às ideias evolucionistas, é obviamente muito difícil de reconciliar com a noção popular de que todos os factos da Biologia irrefutavelmente suportam a interpretação evolucionista.
("Evolution: A Theory in Crisis; pag 100)"
Por outras palavras, aqueles que fundaram os alicerces da Biologia moderna não acreditavam na teoria da evolução, mas acreditavam que a natureza exibia "tipos" distintos.

Esta clara divisão existente entre as formas de vida é precisamente aquilo que poderíamos prever, baseados na Palavra de Deus. No capítulo 1 do Livro de Génesis, quatro vezes a Palavra de Deus diz "conforme a sua espécie" ou "segundo a sua espécie", referindo-se às plantas e aos animais. Ou seja, as formas de vida quando nascem, já têm dentro de si a informação genética necessária para a geração seguinte. Os gatos hão-de sempre dar a luz gatos, os cães hão-de sempre dar à luz cães, os macacos hão-de sempre dar à luz outros macacos, assim sucessivamente.

Não só isto é totalmente o contrário do que poderíamos esperar se a teoria da evolução estivesse de acordo com as evidências, mas é uma confirmação da Bíblia.

Mais uma vez vêmos que a ciência, quando propriamente interpretada, confirma a Palavra de Deus.

A ciência e as Escrituras são contra a teoria da evolução.

Profecias seculares

"Porém, daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, mas unicamente meu Pai." - Mateus 24:36.
............

Os militantes ateus encontraram mais uma forma de atacar o Cristianismo: a profecia falhada dum líder evangélico americano. O californiano Harold Camping tornou-se na última desculpa que os militantes ateus encontraram para rejeitarem o Deus que eles sabem que está a sua espera para os julgar no Dia do Julgamento.

Camping, ignorando Mateus 24:36 que claramente diz que ninguém sabe quando será o regresso do Filho de Deus, caiu no erro de identificar o dia 21 de Maio como o dia em que o actual sistema mundial teria o seu término. Este blog (dum crente evolucionista ateu) diz o seguinte:

De acordo com as previsões de Camping, o dia 21 de maio seria o dia do Julgamento Final, quando um grupo selecto contendo entre 2 e 3% da população do planeta seria levado para o céu.

Os que ficassem para trás enfrentariam meses de sofrimentos antes de perecer na destruição final da Terra, com data prevista para o dia 21 de Outubro.

Na segunda-feira, o pastor falou a ouvintes de seu programa na Family Radio, uma rede cristã de rádio fundada por ele.

O militante ateu Ludwig Kripahl dispara:

Seja por burla ou parvoíce, este tipo de coisas surge sempre do mesmo problema, transversal a todas as religiões, superstições, crendices e afins. Um tipo diz “eu sei”, por manha ou tontaria, e uma data de gente acredita que ele sabe mesmo sem lhe pedir que explique como.
O mesmo militante ateu citado em primeiro vai mais longe e diz:
Mais uma vez, mais uma data para o juízo final baseado na bíblia. O ser humano adora essas visões catastrofistas. . . . Ao que parece é bem improvável considerando que as revelações apocalípticas não passam de um mito e lembremos que o Apocalipse é o livro mais simbólico da bíblia.

Considerando também que milhares de previsões dessa data foram feitas e até agora nada aconteceu. As pessoas deveriam deixar essas datas e besteiras de lado e se concentrar em viver a vida como se fosse única.

Destruindo as expectativas dos militantes ateus.

Para nós Cristãos o que Camping fez contradiz a Bíblia uma vez que nenhum humano tem a capacidade de saber o Dia em que Jesus Cristo voltará para julgar o mundo (vêr Mateus 24:36), Se alguém que se diz "Cristão" especifica um dia exacto como o dia da Segunda Vinda, ele está em rebelião aberta com as Escrituras.

Como tal. o Cristianismo não tem que ser culpabilizado por aqueles que agem de forma contrária ao Cristianismo.

E com apenas 4/5 linhas qualquer Cristão destrói por completo as pretensões ateístas.

Profecias seculares.

Ludwig Kripahl alega que "este tipo de coisas surge sempre do mesmo problema, transversal a todas as religiões, superstições, crendices e afins". O crente ateu Rossetti diz que "As pessoas deveriam deixar essas datas e besteiras de lado e se concentrar em viver a vida como se fosse única."

Tendo isso em conta, vamos analisar algumas profecias seculares.

  • "Há seis anos atrás as Nações Unidas emitiram um aviso dramático de que, para o ano de 2010, o mundo teria que lidar com mais de 50 milhões de refugiados climáticos. Mas agora que essas migrações falharam em se materializar, a ONU distanciou-se dessas previsões." Der Spiegel, Abril de 2011

Contrariamente a esta profecia secular, as populações estão a crescer nas regiões que haviam sido identificadas como "zonas ambientalmente perigosas". A profecia anunciava uma calamidade num futuro próximo mas tal não ocorreu. Não me lembro de vêr o Ludwig escrever que "este tipo de coisas surge sempre do mesmo problema, transversal a todas as religiões, superstições, crendices e afins". Uma vez que a ONU não é uma organização religiosa, a que é que o Ludwig atribui esta falsa profecia da sua parte?

Eis mais uma profecia secular:

  • "No seu livro de 1968 "The Population Bomb" o professor de Stanford Paul Ehrlich escreveu:
Durante a década 70, centenas de milhões de pessoas passarão fome até à morte apesar dos programas iniciados hoje. Nos tempos que correm, nada pode impedir um substancial aumento nas taxas de morte da Terra."

Não houve nenhuma fome mundial na década 70 que tenha causado "centenas de milhões" de esfomeados o que significa que esta profecia secular/ateísta/humanista não se materializou.

Não sei se se deve continuar a listar as profecias seculares falhadas (especialmente nas áreas do aquecimento global e da teoria da evolução), mas o ponto que fica das profecias já listadas é que falharam por completo. Anunciaram cenários catastróficos e estes não se verificaram. Usando a lógica do Rosseti, temos que concluir que "As pessoas deveriam deixar essas datas e besteiras de lado e se concentrar em viver a vida como se fosse única."

Há uma grande diferença entre as profecias Cristãs e as profecias secularistas. Os Cristãos abertamente admitem que as suas profecias (as verdadeiras profecias e não as falsas como as do Camping) baseiam-se na fé do que Deus já fez no passado, enquanto que os secularistas gritam que as suas profecias se baseiam na "ciência".

Importa perguntar que "ciência" é essa que aparenta levar os secularistas a fazer falsas profecias com relativa frequência.. Não é a ciência de Newton, Pascal, Faraday, Maxwell e Lineu (por sinal, todos criacionistas).
.............

Conclusão:

A Bíblia diz que ninguém sabe o dia e a hora em que o Senhor voltará, portanto quem diz que sabe ou é mentiroso ou está enganado.

- "Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai (Mateus 24: 36)

Eu sinceramente não sei qual é a dificuldade que as pessoas têm com este Verso da Bíblia. Que parte de "ninguém sabe" é que eles (falsos Cristãos e militantes ateus) não entendem?

Segundo: se os militantes vão usar o comportamento dum "Cristão" como forma de refutar todo o edifício Cristão, então temos que ser coerentes e rejeitar por completo as noções de aquecimento global e a evolução das espécies porque houve pessoas que fizeram profecias baseadas nessas ideologias e as mesmas não aconteceram.

sexta-feira, maio 27, 2011

O grilo e o seu alarme ultra-sónico

O morcego voa silenciosamente através da escuridão, invisível para todos menos para aqueles que conseguem detectar o seu radar ultra-sónico. Que hipóteses tem um grilo voador nocturno de escapar aos dentes do morcego?

bat alarmSe estivéssemos no Lugar do Criador, o que é que faríamos para tentar equilibrar a balança e dar algumas hipóteses de sobrevivência ao pobre grilo? A solução mais óbvia é criar o grilo de forma que ele fique sempre "em casa" à noite. Mas esta opção não permitira ter um grilo que consiga fazer vida nocturna. Outra opção seria dar ao grilo a capacidade de ouvir o radar do morcego em acção mas isto por si só não seria suficiente.

A solução que o Criador inventou como forma de preservar a existência do grilo revela mais uma vez a Excelência Criativa de Deus. Ele construiu o grilo com um detector de morcegos mono-celular conectado ao seu sistema nervoso. O detector é activado pela mesma frequência que o morcego usa para a sua detecção de insectos.

Quando o sistema soa o alarme (e é activado), a célula dispara 500 impulsos por segundo (!) o que causa a que o grilo voe em direcção contrária à fonte da frequência ultra-sónica.

"Mas", alega o evolucionista "se o grilo estiver pousado no chão e detectar o ultra-som, isso vai causar a que ele corra de forma desenfreada ou que levante vôo e coloque-se mais vulnerável ao ataque no morcego. Isto é péssimo design!!"

Calma, amigo evolucionista; afinal de contas, "Haveria coisa alguma difícil ao SENHOR?" (Génesis 18:14)

O mais impressionante facto de engenharia biológica àcerca deste detector de morcegos é que ele só funciona se o grilo estiver em pleno vôo - e desde logo, mais vulnerável aos ataques dos morcegos. Quando o insecto está a salvo dos morcegos - a descansar, escondido, a comer ou em higiene pessoal - o sistema de detecção de morcego não dispara nenhum sinal de alarme.

Conclusão:

Esta elegância detalhada colocada dentro dos grilos para a sua protecção (e sobrevivência) é um testemunho poderoso para a preocupação que Deus tem pela vida biológica. Embora a maior parte dos sistemas de defesa das formas de vida só tenham começado a ser usados depois da Queda, Deus, que "chama as coisas que não são como se já fossem" (Romanos 4:17), configurou geneticamente todas estas estruturas logo no princípio da Criação.

O que o ser humano deve levar em conta é: se Deus Se preocupa desta forma com um modesto insecto, quão grande não será a Sua preocupação para com a mais preciosa das Suas criações, nomeadamente, o Homem.

Tenho-vos dito isto, para que em Mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas, tende bom ânimo, Eu venci o mundo.
João 16:33

Nota: Shreeve, James. 1985. "The great cricket escape." Science 85, May. p. 83.

quinta-feira, maio 26, 2011

“O meu fóssil é melhor que o teu!”

Evolucionistas a discutirem entre si é uma imagem que para muitos darwinistas é um choque. Pelo que deduzo das suas palavras, discutir sobre os méritos e fraquezas da teoria da evolução, é (a seu vêr) discutir sobre a Lei da Gravidade ou discutir sobre outra Lei científica amplamente estabelecida.

As respostas típicas são (primeiro) negar que tais discussões se verifiquem, mas depois, (esmagados pelas evidências) aceitar que elas de facto existem, mas que tais debates não são sobre nada fundamental em relação a teoria, mas sim sobre "detalhes mínimos". Nós todos sabemos que detalhes mínimos são esses: "como", "onde", "porquê", "quando", e "quem". Tirando isso, os darwinistas estão todos "de acordo".

Recentemente, o Dr. Chris Beard, paleontólogo do "Pittsburgh’s Carnegie Museum of Natural History", recebeu atenção nacional nos EUA quando ele vigorosamente negou que o fossil com o nome de "Ida" seja um "elo perdido" entre o ser humano e o seu alegado parente primata.

Ele estava certo em negar a relevância da Ida na alegada evolução humana, no entanto convém ressalvar que ele não o fez por acreditar que o ser humano não evoluiu de primatas, e muito menos o fez por aceitar o facto da evolução violar leis da Biologia e Genética e ser cientificamente impossível.

Aparentemente, o motivo por trás da sua rejeição deve-se ao facto de ele estar na posse de um fóssil que ele afirma ser o candidato mais apropriado a ser o "elo perdido".

O escritor da Associated Press Michael Casey falou sobre o fóssil que o Dr. Beard e a sua equipa encontraram em Myammar. A equipa encontrou pedaços de mandíbulas que eles afirmaram pertencerem a 10-15 indivíduos diferentes. De acordo com o Dr. Beard, esta nova criatura, nomeada de Ganlea megacanina, viveu na Ásia há 38 milhões de anos atrás. Conjuntamente, o Dr. Beard e a sua equipa afirmam que "o desgaste nos dentes caninos sugerem que esta criatura, fisicamente parecida com um macaco e habitante de árvores, usava os dentes caninos como forma de abrir frutos tropicais para atingir o seu interior".

[Reparem no pormenor: dentes caninos, que supostamente servem para rasgar a carne, evoluíram para comer.... fruta. No entanto, os ateus ficam chocados (chocados!) quando lhes dizemos que os leões, tigres e outros animais que hoje chamamos de "carnívoros" já tinham dentes caninos desde o momento em que o Senhor Jesus Cristo os criou (embora originalmente fossem herbívoros). Aparentemente, os caninos evoluíram para comer carne, excepto quando evoluíram para comer fruta.]

O que é que o Dr. Beard está a sugerir com este achado? Ele está a desafiar a popular crença de que o homem evoluiu no continente africano. (Lembrem-se deste ponto da próxima vez que um ateu evolucionista nos disser que a "ciência" mostra que o homem "veio de África")

O Dr. Beard afirmou:

Embora nós achêmos que a discussão esteja muito perto de estar definida em termos absolutos, este novo fóssil Ganlea definitivamente ajuda-nos a afirmar que, quando nós olhamos o mais para trás possível no tempo, o ascendente comum de macacos, humanos e outros símios estava na Ásia e não em África.

É fácil descortinar a tensão a amontoar entre os darwinistas à medida que eles lutam entre si para poderem publicitar os seus recentes achados

A rejeição da Ida por parte do Dr. Beard, e a sua tentativa de promover o seu fóssil, é evidente pelas seguintes palavras:

Mesmo nós não tendo um esqueleto completo como eles tiveram, e mesmo nós não querendo declarar que Ganlea seja um elo perdido, nós sabemos que Ganlea é mais relacionada com os nossos antepassados [primatas] do que a Ida.

Não é preciso pesquisar muito para se encontrar evolucionistas que discordem com Beard e a sua equipa. John Fleagle, paleontólogo da "Stony Brook University" , observou que não só os fósseis "não acrescentam nada de novo" à ideia da evolução humana, como notou que, sem um crâneo, a equipa de Beard não acrescentou nada de conclusivo para o debate.

No verdadeiro sentido da palavra, e contrariamente à mensagem que chega ao público, os evolucionistas estão divididos em relação às crenças mais básicas em torno da sua mitologia evolutiva.

Conclusão:

Esta guerra de fósseis entre os evolucionistas mostra-nos que estão em jogo forças não-científicas muito poderosas dentro da comunidade científica em geral, e dentro da comunidade evolucionista em particular.

Primeiramente, estas discussões mostram que os factos e os dados científicos nem sempre são a força condutora no que toca às "conclusões científicas". Em muitos casos, é apenas o desejo de fama, prestígio ou subsídios estatais que catalisam o ímpeto de pesquisar.

Outra coisa que se pode depreender deste debate entre evolucionistas é que o conceito de "evolução humana" é tão vago e nebuloso que a comunidade evolucionista nem sequer está de acordo nos postulados cardinais da teoria. Como os seres humanos não evoluíram, a falta de concordância darwinista em aspectos fundamentais da sua teoria faz todo o sentido. Uma coisa é haver desacordo em questões periféricas mas outra coisa é haver desacordo nos pilares de uma crença.

Terceiro: nós podemos confiadamente afirmar que mais cedo ou mais tarde, outro "elo perdido" vai fazer manchete dos jornais, sendo seguidamente promovido como a "prova" da evolução humana. Este tipo de "lógica" evolucionista já decorre há mais de um século, no entanto todos os chamados "elos perdidos" foram descartados pelo "elo perdido" seguinte. No passado, os chamados "elos" ou foram mostrados como fraudes evolucionistas, ou foi descoberto que eram ossos de um animal normal, ou ossos de uma pessoa.

Quantas vezes é que os novos achados vão ter que ser provados como falsos para se rejeitar por completo a absurda ideia da evolução humana? Ganlea, Ida, Piltdown Man, Hobbit Man, Nebraska Man, Lucy e todos os outros fósseis usados pelos darwinistas não provam que o ser humano evoluiu.

De facto, o observador honesto é forçado pela falta de evidências a concluir que o ser humano não evoluiu de primatas. O ser humano sempre foi um ser humano.

Para nós cristãos, as guerras entre os evolucionistas sobre a imaginada evolução humana é uma fonte de constante confirmação da Bíblia. Aquilo que Deus disse há séculos atrás está em perfeito acordo com as observações, e em perfeito acordo com as evidências arqueológicas.

O ser humano foi criado, amaldiçoado (devido ao pecado) e salvo pelo Senhor Jesus Cristo. Rejeitando esta Verdade Universal, o homem fica à deriva espiritual e científica e a total mercê de qualquer vento de doutrina (Efésios 4:14).


Isaías 45:22
Olhai para Mim, e sereis salvos, vós, todos os termos da terra; porque Eu sou Deus, e não há outro.


A insuficiência das mutações

Contrariamente ao que os evolucionistas dizem, a selecção natural e as mutações genéticas não causam a evolução.

Segundo o Dr Don Batten, mutações e a selecção natural ocorrem no mundo em que vivemos (um mundo caído), mas elas não criam novos tipos básicos de organismos. Ultimamente alguns evolucionistas têm começado a aperceber-se disto:

Nós podemos continuar a examinar as variações naturais a todos os níveis...bem como formular hipóteses sobre eventos da especiação em ácaros, ursos e "brachiopods" até o planeta atingir o seu fim, mas no fim haveremos de ter com ácaros, "brachiopods" e ursos.

(G.L.G. Miklos, Emergence of Organizational Complexities During Metazoan Evolution: Perspectives from Molecular Biology, Palaeontology and Neo-Darwinism, Mem. Assoc. Australas. Palaeontols 15, p. 25, 1993.)

O que este cientista está a admitir é aquilo que seria de prevêr, se a Biblia fosse levada a sério. O que ele diz que é que, independentemente das variações que podem acontecer num tipo de animal, ele há-de sempre ser o mesmo. Por mais variações genéticas que aconteçam nos gatos, eles hão-de sempre dar a luz gatos, e não pardais, cães ou serpentes.

Isto ecoa as palavras do Criador na Bíblia:

Génesis 1:11. E disse Deus: Produza a terra relva, ervas que dêem semente, e árvores frutíferas que, segundo as suas espécies, dêem fruto que tenha em si a sua semente, sobre a terra. E assim foi.

Génesis 1:21. Criou, pois, Deus os monstros marinhos, e todos os seres viventes que se arrastavam, os quais as águas produziram abundantemente segundo as suas espécies; e toda ave que voa, segundo a sua espécie. E viu Deus que isso era bom.

Génesis 1:24. E disse Deus: Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies: animais domésticos, répteis, e animais selvagens segundo as suas espécies. E assim foi.

Os dados empíricos e a ciência estão de acordo com a Palavra de Deus e totalmente contra o darwinismo.

quarta-feira, maio 25, 2011

Cérebro possui "estações de rádio" transmitindo em várias frequências

Rádio Cérebro

Assim como ouvintes ajustam a sintonia de um rádio para captar estações diferentes, cientistas demonstraram que é possível sintonizar frequências precisas emitidas pelo cérebro.

Até agora, os cientistas têm focado suas pesquisas sobre as funções cerebrais no "onde" e no "quando" a actividade do cérebro ocorre.

"O que nós descobrimos é que o comprimento de onda que a actividade cerebral emite proporciona um terceiro ramo essencial para a compreensão da fisiologia do cérebro," diz o Dr. Eric Leuthardt, da Universidade de Washington, nos Estados Unidos.

Eléctrodos no cérebro

Os pesquisadores usaram a electrocorticografia, uma técnica para monitorar o cérebro com uma grade de eléctrodos implantada directamente na superfície do cérebro, de forma temporária.

Os pesquisadores usam essa abordagem para identificar a fonte de ataques epilépticos persistentes e que não respondem aos medicamentos e para mapear regiões do cérebro para a remoção cirúrgica.

Com a permissão dos pacientes, os cientistas agora usaram a grade de eletrodos para monitorar experimentalmente um espectro muito maior da atividade cerebral do que é feito normalmente quando se monitora as ondas cerebrais.

Frequências do cérebro

As ondas cerebrais são produzidas quando muitos neurônios disparam ao mesmo tempo.

A frequência desses disparos - quantas vezes eles ocorrem num determinado período de tempo - determina a frequência da atividade cerebral - ou seu comprimento de onda, que é medido em hertz, ou ciclos por segundo.

Estações FM, por exemplo, transmitem em frequências entre 88 e 108 MHz - milhões de ciclos por segundo.

Os equipamentos disponíveis permitiram aos cientistas monitorar as "transmissões cerebrais" em frequências de até 500 Hz.

"Um electroencefalograma só pode monitorizar as frequências até 40 hertz, mas com a electrocorticografia podemos monitorizar as actividades até 500 hertz. Isso realmente nos dá uma oportunidade única para estudar a fisiologia completa da actividade cerebral," diz Leuthardt.

Detectando uma faixa de frequências maior, os cientistas conseguiram determinar a origem das transmissões com mais precisão, o que deverá permitir um mapeamento das funções cerebrais com uma resolução inédita.

Frequência e função

Leuthardt e seus colegas usaram essa sintonia da "Rádio Cérebro" para acompanhar a diminuição da consciência durante a acção da anestesia cirúrgica e o retorno da consciência, quando a anestesia começa a perder o efeito.

Eles descobriram que cada frequência dá informações diferentes sobre como diferentes circuitos cerebrais se alteram com a perda da consciência.

"Algumas relações entre as frequências altas e baixas da actividade do cérebro não se alteraram, e nós especulamos que isso pode estar relacionado com alguns dos circuitos de memória," conta Leuthardt.

Outra descoberta é que o comprimento de onda dos sinais cerebrais em uma determinada região pode ser usado para determinar qual função essa região está realizando naquele momento.

"Historicamente nós juntamos as frequências da actividade do cérebro em um fenómeno único, mas nossos resultados mostram que existe uma diversidade real e uma não-uniformidade nessas frequências", conclui o cientista.

*Fonte*

segunda-feira, maio 23, 2011

Coabitação e violência doméstica

A crescente taxa de violência entre casais nos EUA e na Europa tem sido amplamente creditada à recessão global, mas o problema tem outra dimensão que é frequentemente ignorada: a violência é mais provável entre casais em coabitação do que entre marido e mulher.

Estatísticas espanholas, que foram ressalvadas em anos recentes pelo "Family Policy Institute" Europeu (FPI), e recentemente reportadas pelo jornal espanhol ABC, indicam que apenas 11% dos casais espanhóis vivem em regime de coabitação (sem o vínculo do casamento), mas essas uniões são responsáveis por 58% dos crimes mais violentos entre casais. Para cada ordem judicial de protecção emitida para um casal casado, dez são emitidas para casais em coabitação.

A FPI reporta também que, de acordo com as estatísticas do governo espanhol, "para cada homicídio num casamento, 12 são produzidos" em duplas não-casadas. O aumento de tais homicídios em anos recentes é largamente explicado pela coabitação; homicídios aumentaram 45% entre coabitantes mas desceram 15% entre casados.

Resultados semelhantes foram observados em pesquisas estatísticas nos EUA e na Grã-Bretanha, afirma Ignacio Socías, blogando para o jornal espanhol El Razón.

Todos os estudos estatísticos oficiais do Departamento de Justiça dos EUA em torno da violência familiar, mostram que as mulheres que são casadas, incluindo aquelas que já passaram por uma separação ou por um divórcio, possuem menos de metade da possibilidade de sofrer [violência doméstica].

No Reino Unido, a pesquisa com o nome ‘The British Crime Survey’ indica que as mulheres casadas são as menos prováveis de sofrer violência doméstica.

Fonte

A Palavra de Deus diz-nos que "O ladrão não vem senão para roubar, a matar e a destruir: Eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância."A vida em abundância que o Senhor Jesus prometeu a todos aqueles que vivem de acordo com o Seu plano (que inclui casamento antes de viverem juntos) está a ser roubada a todos aqueles (e aquelas) que se "juntam" para "vêr se são compatíveis".

A destruição da instituição do casamento (obrigado esquerdistas!) está a fragilizar a mulher de forma bem visível, exactamente o reverso do que seria de esperar se as feministas estivessem certas.

Segundo elas, o casamento "oprime" as mulheres, e os papéis femininos tradicionais (mãe, cuidadora do lar - o que não exclui emprego fora de casa) são "degradantes". Aparentemente, o casamento não só não é degradante como parece ser é uma das instituições que melhor protege e defende a mulher.

Os anti-Cristãos que lutam para a destruição do casamento deveriam levar em conta o que estes dados mostram, mas como eles não se importam com o que acontece com as mulheres (mas sim usam-nas para avançar com uma ideologia política), estes dados irão ser ignorados.

Velocidade da luz superada

Era suposto ser o único limite de velocidade que nunca poderia ser quebrado, mas cientistas alegam ter demonstrado a existência da possibilidade de se viajar a velocidades superiores à velocidade da luz.

Este feito contradiz uma das alegações centrais da teoria da relatividade como proposta por Albert Einstein - que nada, em condição alguma, pode-se mover a velocidades superiores a 300,000 km por segundo (esta é a velocidade da luz).

Em teoria, viajar a velocidades superiores à da luz faz-nos regressar no tempo. De acordo com a Física convencional, uma pessoa que viaje para além da velocidade da luz chegaria ao destino antes de partir. Mas dois físicos alemães alegam ter forçado a luz a superar a sua própria velocidade usando o fenómeno da "quantum tunnelling".

A sua experiência focou-se no percurso da fotões de micro-ondas através de dois prismas. Quando os prismas foram afastados um do outro, a maioria dos fotões reflectiu o primeiro prisma que encontraram e foram captados pelo detector. Mas uns poucos pareceram afunilarem-se através de uma falha que os separava como se os prismas ainda estivessem juntos.

Embora estes fotões tivessem viajado uma distância superior, eles chegaram ao seu detector ao mesmo tempo que os fotões reflectidos. Isto sugere que a velocidade entre os dois prismas foi superior à velocidade da luz.

O Dr Gunter Nimtz, da Universidade de Koblenz, disse à revista New Scientist:

Por enquanto, esta é a única violação da teoria da relatividade que eu conheço.

Se a velocidade da luz pode ser aumentada, o que é que isto nos diz em relação à luz que nos chega de galáxias há "milhões de anos-luz" da Terra? Se a régua com a qual nós queremos falsificar a linha temporal Bíblica está danificada (ou pelo menos, não é constante), será ela útil para se atacar a Bíblia?

Geralmente os avanços científicos demoram tempo até chegar às locais de culto dos militantes evolucionistas (veja-se o tempo que durou para eles finalmente se aperceberem que o Piltdown Man era uma fraude), e como tal, é possível que evolucionistas não saibam que a velocidade da luz pode não ser constante, e desde logo, o facto de nós podermos vêr galáxias há "milhões de anos-luz" da Terra não é argumento contra a Terra Jovem.

Motorista pedófilo abusa de menino de 7 anos

Como acontece com desproporcional frequência, o pedófilo é homossexual. Mas não esperem que isso seja reportado pelas notícias.

Um motorista de 48 anos é suspeito de ter abusado do afilhado de 7 anos no Jardim Casqueiro, em Cubatão. De acordo com o apurado, os pais notaram atitudes estranhas no menino ao voltar da casa do padrinho.

Questionado sobre o que havia ocorrido, o menino teria dito apenas não querer que a “Dindinha” soubesse, pois não queria se separar dela.

Conforme o relatado pela criança, quando ficava sozinha com o padrinho, o homem abaixava a calça da vítima e praticava abusos. Ele também teria beijado o menino na boca. O abuso teria ocorrido mais de uma vez.

O caso foi levado para a Delegacia Sede de Cubatão para ser registrado, onde foi requisitada realização de exame de corpo de delito. O caso foi encaminhado à Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) da Cidade. (*)

(*) Mais um caso emblemático de homopedofilia. A notícia não frisa que foi um homossexual que abusou de uma criança, por isso imperativo fazer isso aqui. A associação homossexualismo e pedofilia é irrefutável. Faz parte da subcultura homossexual. Pederastia é uma palavra que designa homopedofilia.

domingo, maio 22, 2011

Comunidade científica alemã aliou-se a Hitler

Um estudo que durou sete anos a concluir, feito pela agência do financiamento da pesquisa e investigação, foi finalizado recentemente. Os historiadores focaram-se especialmente nos anos da era Nazi, 1933-1945.

A reportagem foi mencionada nos jornais Nature1 e Science.2 Segundo o artigo, muitos dos cientistas alemães seguiram Hitler sem resistência. Ulrich Herbert, historiador da Universidade de Freiburg, disse:

A transição para o Socialismo Nacional para as maiores áreas de pesquisa não foi muito dramática. Em 1933, os Nazis posicionaram-se em muitos lugares de liderança, mas não havia uma agenda Nazi específica. Em vez disso, as vozes contrárias e as posições contrárias foram eliminadas.
Isto serve para mostrar que os cientistas, tal como o resto da população, não estão imunes a crenças, filosofias e predisposições. Todo o ser humano que pensa está sujeito a tudo isso.

É muito importante ter isto em conta quando ouvimos este ou aquele cientista a falar sobre qualquer assunto não-observável, especialmente um assunto que é tão importante para a visão do mundo que nós temos, nomeadamente, a teoria da evolução.

Os factos não se interpretam a si próprios.
......
1. “Lessons from the dark side,” Nature 755 (2008) | doi:10.1038/451755a.
2. Newsmakers, Science, Volume 319, Number 5865, Issue of 15 February 2008.

sábado, maio 21, 2011

A importância do darwinismo para o ateísmo

O Dr Jonathan Wells revela um episódio da sua vida que demonstra que o debate em torno da teoria da evolução não científico mas ideológico.
Encontrei lógica semelhante uns anos atrás durante uma conversa com um velho conhecido, um darwinista (hoje professor numa universidade).

Ele tinha acabado de regressar das ilhas Galápagos e reportou-me a história standard àcerca dos tentilhão. Eu fiz-lhe vêr que muito do que ele me havia dito era falso, e que, em qualquer caso, a evolução darwiniana não explica a origem dos tentilhões.

"Mas tinha que ser a evolução" disse-me ele, "não há outra explicação possível."

"Claro que há" disse eu, "os tentilhões podem ser o resultado de design."

Ele respondeu: "Mas se há design, então tem que haver Um Designer, e nós sabemos que não há Designer Algum. Portanto só pode ter sido a evolução."


Por incrível que possa parecer, o evolucionista ateu que teve a conversa com o Dr. Jonathan Wells tem a sua razão: se não existe Deus, então algo muito parecido com a evolução neo-darwiniana gerou as formas de vida como nós as vêmos hoje. Esta forma de pensar tem sido constante durante toda a historia da teoria da evolução.

Mas uma coisa aconteceu durante as últimas décadas:

♦ A ciência não só foi revelando a delicada sofisticação presente nas formas de vida, como também mostrou que as formas de vida dependem de informação em código para a sua subsistência.

Códigos informacionais são sempre o resultado de design inteligente e como a vida tem código em si (ADN), então Alguém "escreveu" este código.

Motivados por estes avanços científicos, os criacionistas voltaram ao dualismo evolucionista e usaram-no contra os ateus evolucionistas:

Uma vez que vocês diziam que evidências contra Deus eram evidências a favor de Darwin, então o reverso também se aplica: evidências contra o neo-darwinismo são evidências a favor de Deus.
Como seria de prever, e bem cientes do que a ciência havia mostrado nos últimos anos, os evolucionistas ateus já não aceitam este dualismo. Agora, já há "outras alternativas". Quão conveniente.

As palavras do ateu evolucionista mostram também como a evolução é a posição por defeito para pessoas com certa ideologia de vida. Para eles, como Deus não existe, então a evolução tem que tomar o Seu lugar.

Não se dá o caso deles terem evidências que suportem a noção de que répteis evoluíram para pássaros ou animais terrestres evoluíram para baleias (Sim, os evolucionistas pensam que a baleia evoluiu dum animal terrestre!). O que se passa é que eles são obrigados a aceitar essa teoria ridícula porque já rejeitaram à priori a existência de Deus.

Planta "evolui" na direcção errada

O qual é, realmente, a mais pequena de todas as sementes; mas, crescendo, é a maior das plantas, e faz-se uma árvore, de sorte que vêm as aves do céu, e se aninham nos seus ramos.
Mateus 13:32

Um só género de planta, Veronica, inclui mais de 450 espécies distintas. A disposição das suas pétalas varia entre elas. Será que as variedades com poucas semelhanças entre si podem ter descendido do mesmo conjunto de flores?

Para investigar a questão, pesquisadores da Universidade de Kansas compararam recentemente as sequências genéticas da dita flor. De modo mais específico, eles compararam os genes das plantas que possuem simetria bilateral nas suas pétalas - uma estrutura que eles acreditam ter evoluído para ajudar a polinização das abelhas - com as pétalas das espécies Plantago e Aragoa, cujas pétalas são radialmente simétricas e são polinizadas pelo vento.

Os cientistas questionaram-se como é que estas plantas relacionadas poderiam ter desenvolvido aparências tão distintas e estratégias de polinização também tão distintas. Os seus resultados foram publicados na Proceedings of the National Academy of Sciences.

Eles escreveram:

Os nossos achados suportam a hipótese de que as flores radialmente simétricas da linhagem Aragoa/Plantago evoluíram gradualmente através da duplicação de genes, diversificação expressiva e degeneração no percurso do desenvolvimento genético da simetria.1
Por outras palavras, certas flores desenvolveram a estrutura radialmente simétrica porque perderam a habilidade de produzir flores bilateralmente simétricas.
Falsa evidência.
Primeiro a "duplicação de genes" refere-se a genes que já existem e que são copiados ou duplicados. Isto é muito comum nas plantas mas não envolve a introdução de novos genes. Só se pode duplicar o que já existe, mas se já existe, então a evolução não criou nada de novo. Logo, este processo é inútil como evidência para uma teoria que visa explicar a origem de novas estruturas, novos genes e nova informação genética.

Segundo, a "diversificação expressiva" refere-se a variações no que toca a frequência com que os gene são acedidos e usados pelas células. Neste contexto refere-se a células do embrião das flores atravessarem uma divisão durante o desenvolvimento da planta. Que a flor foi programada com esta habilidade desde o princípio é uma conclusão razoável, dada a elevada especificação envolvida na alteração da expressão genética. A mesma seria fatal se não fosse monitorizada de forma precisa.

Se é assim, então estas variações subtis não acrescentam nenhum informação genética. Pelo contrário, elas são o resultado de programação pré-existente e este tipo de programação intencional não foi descartada pelos resultados da investigação.

Por fim, a "degeneração" refere-se ao colapso de informação genética previamente funcional. Algumas das plantas que os cientistas investigaram haviam perdido alguns dos genes necessários para o desenvolvimento das flores bilateralmente simétricas. Mas como é que a perda de informação genética serve de suporte para uma teoria que visa explicar a origem de nova informação genética, necessária para construir formas de vida totalmente distintas?

O autor principal do estudo afirmou:

Os organismos adaptam-se ao seu meio ambiente com os recursos que tiverem à sua disposição. Se uma linhagem de plantas se encontra num ambiente onde as abelhas polinizadoras ou outro tipo biótico de polinizadores estão em número limitado, então um estratégia alternativa, e neste caso, uma melhor estratégia, pode ser a polinização através do vento.2
Aparentemente as plantas perderam informação genética como uma forma de sobrevivência que as permitiu subsistir em vários ecossistemas. No entanto, nenhuma destas estratégias - duplicação genética, variação expressiva ou degeneração - ajudam a evolução de alguma forma.

Claro que as flores se podem modificar e adaptar aos vários meios ambientes, mas o processo que elas usam não explica a origem das plantas. Os processos listados apenas dizem como as plantas variam.

Origem da programação.
Uma resposta cientificamente satisfatória está presente na Bíblia, mais precisamente, logo no Primeiro Capítulo de Génesis.

Deus criou os animais terrestres de modo a que eles possam ser frutíferos, se multipliquem e encham a Terra. Como nutrição para eles, Deus deu-lhes toda as plantas.3

Devido a isso, e como os animais terrestres também tem a capacidade de se adaptar a vários meios ambientes. Deus programou as plantas de modo a que elas também se possam ajustar aos vários ecossistemas.

Conclusão:
A hipótese Bíblica não só explica o mecanismo que permite a adaptação das formas de vida (modificação genética) como explica a origem do programa que permite a sobrevivência dos animais. Longe de ser um impedimento para a ciência, a Bíblia fornece-nos uma plataforma lógica e conceptual sobre a qual a ciência pode florescer.

Deve ser por isso que a ciência moderna teve as suas origens na Europa Cristã, e não no Médio Oriente islâmico, ou na Índia hindu, ou ainda na China confucionista.

Referências

  1. Preston, J. C, C. C. Martinez and L. C. Hileman. 2011. Gradual disintegration of the floral symmetry gene network is implicated in the evolution of a wind-pollination syndrome. Proceedings of the National Academy of Sciences. 108 (6): 2343-2348.
  2. Research shows entire group of genes vanishing in the evolution of flowers. University of Kansas press release, February 16, 2011.
  3. Genesis 1:30.



quinta-feira, maio 19, 2011

Quanto mais mentes, mais fácil se torna

Para o nosso cérebro, é mais fácil dizer a verdade do que mentir. Quando contamos uma história falsa, nossos neurônios se tornam muito mais ativos, particularmente no córtex pré-frontal, o que sugere que a mentira exige inibição e maior controle cognitivo. Porém, um estudo realizado pela Universidade de Ghent, na Bélgica, afirma que a predominância da resposta verdadeira pode ser alterada de acordo com a frequência com que mentimos. Em resumo, mentir repetidamente pode superar a nossa tendência natural à veracidade.

Os pesquisadores analisaram três grupos de estudantes, que apresentaram um relatório escrito sobre suas atividades diárias e, em seguida, foram questionados sobre essas atividades. Eles estavam livres tanto para dizer a verdade quanto para mentir em suas respostas. Intercaladas com essas questões pessoais, os cientistas faziam perguntas adicionais sobre um novo tópico.

Exclusivamente para essas questões “de enchimento”, cada grupo de estudantes teve uma orientação diferente: um deles deveria sempre dizer a verdade, o segundo deveria sempre mentir, e o terceiro deveria intercalar verdade e mentira em igual medida. Dessa forma, foi possível perceber que aqueles que mentiam com mais frequência se tornaram verdadeiros peritos.

A diferença normal de tempo entre respostas verdadeiras ou enganosas sobre as questões pessoais desapareceu. [...]

(Hypescience)

Nota: O pecado é assim mesmo: quanto mais é praticado, mais natural se torna. A insistência no erro pode levar àquilo que na Bíblia é chamado de “pecado contra o Espírito Santo”, para o qual não há perdão (cf. Marcos 3:29).

Não há perdão por que Deus não quer perdoar? Não. O perdão não é alcançado simplesmente porque o pecador se afastou de tal maneira de Deus que não sente mais necessidade de perdão; acostumou-se ao pecado e endureceu o coração (mente) aos apelos do Espírito Santo.

A solução para isso? Dar ouvidos à voz de Deus que nos orienta por meio da Bíblia e sussurra à consciência: “Não vá por aí”; “Não faça isso; “Não diga tal coisa”; etc.

No caminho inverso ao da desobediência consciente, quanto mais ouvimos e atendemos à voz de Deus, mais sensíveis nos tornamos. “Hoje, se ouvirdes a Sua voz, não endureçais os vossos corações” (Hebreus 4:7).[MB]


O que os evolucionistas não mostram

A maior parte dos fósseis existentes são de invertebrados, mas na esmagadora maioria, os darwinistas só nos mostram fósseis de vertebrados.

Porquê?

terça-feira, maio 17, 2011

Mulher em período fértil atrai solteiros e repele casados

Parece que a bioquímica feminina foi feita para atrair o homem e vice versa. Mais uma evidência científica que demonstra que a naturalidade sexual é homem + mulher, e não homem + homem ou mulher + mulher.

Uma nova pesquisa joga um balde de água fria em quem justifica a infidelidade como "natural". Segundo um experimento da Universidade da Flórida, a fidelidade também pode ser explicada pela biologia.

Os coordenadores do estudo, Saul Miller e Jon Maner, mostraram que sinais de que uma mulher está em período fértil, como mudança de cheiro, são percebidos pelo homem. Mas, se ele for comprometido, em vez de atração, ele tende a rejeitar os sinais em uma desconhecida.

PICO FÉRTIL

Pesquisas anteriores já apontaram a relação entre pico fértil da mulher e resposta masculina. Um estudo feito em 2007 com dançarinas de striptease mostrou que as gorjetas aumentavam quando elas estavam ovulando.

"No pico de fertilidade, o aumento do estrogênio deixa a mulher mais lubrificada, com mais brilho na pele. O cheiro do corpo também muda de forma sutil, mas que é percebida pelo homem", diz a endocrinologista Vânia Assaly, membro da International Hormone Society.

A reação fisiológica do macho é responder com excitação sexual e partir para o bote. Mas, se isso significa pular a cerca, outras reações biológicas podem entrar em jogo, especulam pesquisadores.

No trabalho da Flórida, uma jovem frequentou o laboratório de psicologia social por vários meses. Os homens participantes classificaram o grau de atratividade da moça. A maioria dos desimpedidos a considerou mais atraente nos períodos férteis. Os que estavam em relacionamentos românticos a acharam menos atraente justamente nessas fases.

"Parece que os homens estavam de fato tentando afastar qualquer tentação que pudessem sentir diante da mulher que estava ovulando", disse o psicólogo Maner.

Para Assaly, isso mostra como condições sociais modulam a ação hormonal.

"A presença da mulher fértil aumenta a produção de hormônios sexuais no homem, como testosterona.

Mas a consciência e a memória desencadeiam a produção de outros hormônios, como ocitocina, que trabalham contra a ameaça ao vínculo amoroso."

Para o psiquiatra Luiz Cushnir, do grupo de estudos de gêneros do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, o maior valor desse tipo de pesquisa é possibilitar reflexões.

"Relacionamentos são multifatoriais e o ser humano tem grande repertório emocional, ao contrário dos animais. Valores socioculturais influenciam a resposta sexual e podem ter repercussão bioquímica. Mas não dá para reduzir tudo à biologia."

(Fonte)

Religiosidade faz parte da natureza humana

Um novo e maciço estudo das culturas um pouco por todo o mundo sugere que a religiosidade é natural (e mesmo instintivo) no ser humano. Roger Trigg, professor da Universidade de Oxford diz:
Nós temos a tendência de vêr um propósito no mundo. Nós vêmos causas; pensamos que algo está lá mesmo que não possamos observar. . . . Tudo isto tende a desenvolver-se até uma forma religiosa de pensar.
Trigg é co-director do projecto que incorporou mais de 40 estudos distintos por parte de dezenas de pesquisadores que observaram países que iam da China à Polónia, e os Estados Unidos até a Micronésia.

Estudos de outras partes do mundo tiveram resultados semelhantes, incluindo a bastante dissimilada crença na vida depois da morte e uma tendência instintiva para sugerir que os fenómenos naturais ocorrem segundo um propósito.

As crianças em particular têm muitas facilidades em pensar de forma religiosa.
Como disse Trigg, uma das formas religiosas de pensar é a crença na Omnisciência de Deus. Mas os adultos também se lançaram inicialmente para explicações que implicavam um Agente Invisível operando no mundo, descortinou o estudo.

O estudo não diz nada se Deus, deuses ou a vida depois da morte existem, afirma Justin Barrett, o outro co-director do projecto.

O projecto não tinha como prioridade provar que Deus, ou deuses existiam. Só porque achamos mais fácil pensar de uma forma particular, isso não significa que é de facto verdade.
Trigg acha que tanto os ateus como os religiosos podem usar o estudo para argumentarem em favor das suas crenças. Por exemplo, segundo Trigg, secularistas famosos como Richard Dawkins "poderiam aceitar o que nós observamos e alegar que nós temos que crescer e deixar estas coisas para trás."

Mas os religiosos podem argumentar que a universalidade dos sentimentos religiosos servem os propósitos de Deus. Trigg diz:

Os religiosos poderiam dizer, "Se Deus existe, então ... Ele haveria de nos criar com inclinação para O buscar".

Segundo ainda Trigg, o estudo pode não tomar uma posição no que toca a existência de Deus, mas o mesmo tem implicações profundas para a liberdade religiosa.
Se nós temos algo tão embutido na natureza humana, anulá-lo é, de certa forma, não permitir que os seres humanos realizem os seus interesses básicos.

Tem havido movimentos que pensam que a religião é uma coisa privada...

... alega Trig, alegando que tais crenças estão erradas.
Isto não é um interesse de uma minoria; é natureza humana básica. Isto mostra que é muito mais universal, prevalente e profundamente embutida . Tem que ser levada em conta. Não podemos fingir que não está lá.
O estudo de Oxford, conhecido como "The Cognition, Religion and Theology Project" implica de forma muito forte que a religião não se vai enfraquecer e/ou murchar.
A tese secularizadora dos anos 60 foi, a meu ver, um beco sem saída.

Mais um estudo que demonstra a normalidade da religiosidade e da fé em Deus. Segundo este estudo, faz parte da natureza humana ser-se religioso. Isto demonstra que os militantes ateus estão errados ao qualificarem a fé em Deus e a crença na vida depois da morte como algo nocivo para o homem. Isso não é nocivo; isso é o normal entre os seres humanos.

Nocivo é sim lutar contra um aspecto tão importante do ser humano.

domingo, maio 15, 2011

A teoria da evolução é irrelevante para a Medicina

Uma das alegações feitas pelos crentes evolucionistas é o de que a Medicina seria "impossível" sem uma profunda crença na teoria da evolução. Alegadamente, se nós rejeitarmos a noção de que répteis evoluíram para passarinhos, o nosso trabalho médico é impossível. Mas será isso verdade? Será que a teoria da evolução é de facto fundamental para a Medicina?

Para vermos como isto é falso, basta olharmos para a história da Medicina. Muitos dos mais importantes avanços médicos foram feitos sem levar em conta os mitos evolutivos.

  • A vacinação foi descoberta por Edward Jenner (1749–1823). Note-se que Darwin publicou a sua hilariante teoria no ano de 1859.
  • Antissepsia por Joseph Lister, criacionista (1827–1912).
  • Anestesia por James Young Simpson (1811–1870), que acreditava que Deus era o Primeiro Anestético, citando Génesis 2:21 ("Então o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu: e tomou uma das suas costelas, e cerrou a carne em seu lugar")
  • Teoria dos germes por Louis Pasteur, criacionista (1822–1895), que cientificamente refutou noção da "geração espontânea". Curiosamente, apesar deste cientista criacionista ter mostrado que a vida biológica só pode surgir através de vida biológica antecedente, os evolucionistas ainda acreditam que a vida surgiu da não-vida. Ou seja, os evolucionistas ainda acreditam em teorias refutadas no século 19.
  • Antibióticos, desenvolvidos sem a mínima dependência da teoria da evolução e graças ao trabalho árduo Alexander Fleming (1881–1955).
  • Ernst Chain (1906–1979), que partilhou o prémio Nobel da Fisiologia e Medicina com Fleming por descobrir a penicilina, era um Judeu Ortodoxo e um anti-Darwinista.

    A sua biografia notou a sua rejeição da teoria da evolução e a sua crença de que "a evolução não fazia parte da ciência uma vez que não era, na sua maioria, sujeita à experimentação - e ele não estava sozinho nesta crença". E falando de alguns exemplos evolutivos, Chain afirmou, "Prefiro acreditar em contos de fadas do que em tais especulações."

  • Nos dias que correm, temos o caso do criacionista Raymond Damadian (1936– ), inventor da "Magnetic Resonance Imaging (MRI) scanner".

Analisando as mais importantes descobertas médicas feitas pelos cientistas, não só descobrimos que algumas delas foram feitas por criacionistas, como verificamos que essa descobertas em nada dependem da teoria da evolução.

Como seria de esperar, as alegações evolucionistas contradizem a História da Medicina.

sexta-feira, maio 13, 2011

Pensar positivo pode aliviar dores

Porque, do interior do coração dos homens, saem os maus pensamentos, os adultérios, as prostituições, os homicídios, os furtos, a avareza, as maldades, o engano, a dissolução, a inveja, a blasfémia, a soberba, a loucura.
Todos estes males procedem de dentro, e contaminam o homem.
Marcos 7:21

Os autores de livros de auto-ajuda não desistem de tentar mostrar os benefícios do pensamento positivo, de pensar e atrair energias positivas, de imaginar cenários alegres, felizes, melhores. Uns dizem até que este é “o segredo” de viver bem. Agora cientistas se juntam a estes escritores para dizer que o pensamento positivo pode até aliviar dores.

Pesquisadores da Universidade de Oxford resolveram testar o que aconteceria se eles dissessem aos participantes do estudo que certo remédio iria aumentar, diminuir ou não ter nenhum efeito sobre a dor. Para causar a dor os investigadores aplicaram um doloroso estímulo de calor na perna de 22 voluntários e pediram para eles classificarem o nível de dor que sentiam. Em seguida, depois de informados sobre o efeito que a droga iria ter, receberam uma dose do analgésico “remifentanil”.

Aqueles que acreditaram estar tomando um remédio para diminuir a dor reportaram uma diminuição de até 41% na dor. Quando, entretanto, foram informados que não havia mais o efeito do medicamento, os níveis se igualaram aos do teste inicial. Na verdade, as pessoas ainda estavam sob influência do remédio, mas foram levados a pensar o contrário.

Além dos dados fornecidos pelos voluntários, os médicos também utilizaram ressonância magnética para avaliar os resultados. Foi constatado um aumento da atividade das regiões do cérebro ligadas à sensação de dor. Quando os pacientes esperavam um efeito analgésico, as atividades caíam.

A co-autora do estudo, Irene Tracey, disse em entrevista à BBC que o estudo confirma os efeitos psicológicos na percepção individual da dor. Ela faz a ressalva de que os efeitos podem mudar de uma pessoa para outra.

Mas fica aí a dica. Da próxima vez que você for passar por algo que faça sentir dor como uma tatuagem ou um tombo inesperado, é só se concentrar e pensar repetidamente: “não está doendo!” [NewScientist]


ORA, pois, já que Cristo padeceu por nós na carne, armai-vos, também, vós com este pensamento, que aquele que padeceu na carne já cessou do pecado

1 Pedro 4:1

quarta-feira, maio 11, 2011

Sistema auditivo das corujas suporta Génesis

Mas o pelicano e a coruja a possuirão, e o bufo e o corvo habitarão nela: e ele estenderá sobre ela cordel de confusão e nível de vaidade.
Isaías 34:11


Já é sabido a algum tempo que as corujas possuem uma excelente visão nocturna, no entanto pesquisadores da Cal Tech (Pasadena) descobriram que, para além da sua visão, as corujas possuem outras formas sofisticadas para caçar.

Para poderem recolher mais dados, foram colocados auscultadores em 14 corujas e estudadas as suas reacções ao som. Os resultados mostram de forma convincente que a coruja constrói no seu cérebro um mapa detalhado do seu meio ambiente.

Para localizar a origem dum ruído, as corujas não adicionam simplesmente os sinais sonoros como seria de esperar. Em vez disso, as células nervosas auditivas da coruja calculam a distância do som, e depois aplicam esta informação ao seu mapa mental num processo que os pesquisadores classificam de "multiplicação".

Acreditou-se durante muito tempo que o ser humano era o único ser vivo cujo processo mental usava a "multiplicação", mas estes novos dados vêem perturbar o consenso.

Os pesquisadores acrescentaram ainda que a "multiplicação" é uma forma mais poderosa de processar a informação.


Deus sabia que as corujas necessitariam de sobreviver e como tal dotou-as (desde a criação) com um processo auditivo complexo e funcional (embora elas só o tivesse posto em funcionamento depois da Queda).

O facto de duas formas de vida tão distintas terem um processo mental relativamente análogo (no que toca à audição) suporta a tese de que ambos tem a Mesma Origem, e destrói a tentativa de se construir uma linha evolutiva/filogenia. Isto está de acordo com a Teoria da Mensagem Biótica.

Segundo, sendo a evolução um processo não inteligente, sem direcção e sem capacidade de ver para além da sobrevivência imediata duma forma de vida ou duma população, a mesma nunca poderia ser a explicação para a origem de um sistema inteligente e dependente de informação codificada, como o é a audição das corujas.

Isto leva-nos a concluir que, contrariamente ao que os militantes evolucionistas alegam, a Biologia funciona perfeitamente sem levar em conta os mitos naturalistas.

Notas: Science, Vol. 292, 13/4/01, Laura Helmuth,Location Neurons Do Advanced Math.

segunda-feira, maio 09, 2011

Neandertais tiveram expectativa de vida parecida à de humanos modernos

Segundo um novo estudo, nossos antigos parentes provavelmente tiveram uma expectativa de vida semelhante a da nossa espécie.

Os restos conhecidos de Neandertais possuem uma lacuna enigmática: idosos são raros. Os cientistas sugeriram, portanto, que esses seres humanos pré-históricos tinham uma expectativa de vida intrinsecamente mais curta do que a dos seres humanos modernos, com a nossa linhagem finalmente superando a deles, e assim contribuindo para o seu desaparecimento.

Nossa espécie, Homo sapiens, é a única sobrevivente da linhagem do gênero Homo. Ainda assim, no passado havia muitas outras, que também poderiam ser chamadas de humanos [modernos].

Um antropólogo americano analisou os registros fósseis para medir a expectativa de vida adulta dos Neandertais e dos humanos modernos, que coexistiram em diferentes regiões por cerca de 150.000 anos.

Ele encontrou aproximadamente o mesmo número de adultos entre 20 a 40 anos e adultos acima de 40 anos tanto entre os Neandertais quanto nas primeiras populações humanas modernas, sugerindo que a expectativa de vida era provavelmente a mesma para ambos os grupos.

Ou seja, o argumento de que uma sobrevivência mais longa entre os primeiros seres humanos modernos causou o desaparecimento dos Neandertais não tem base.

Os pesquisadores advertem que uma série de fatores pode distorcer os cálculos da expectativa de vida. Por exemplo, o estilo de vida dos humanos arcaicos e modernos aparentemente exigia grande mobilidade durante o Pleistoceno, para procurar refeições.

Isso provavelmente significa que os membros mais velhos, que não conseguiam acompanhar os mais novos, eram deixados para morrer. Seus restos mortais podem ter sido espalhados por animais necrófagos, e perdido seu registro fóssil.

Ainda assim, mesmo que novas descobertas de fósseis mudem esse padrão, é improvável que o alterem muito. No geral, a longevidade não foi um fator na extinção dos Neandertais. Segundo os pesquisadores, se os primeiros humanos modernos tiveram uma vantagem na população, provavelmente foi devido a altas taxas de fecundidade e baixas taxas mortalidade infantil.

[MSN]

sábado, maio 07, 2011

Os erros de Dorothy Lavigne

Fiquei a conhecer a Dorothy Lavigne quando ela deixou um colorido comentário no postal "Nature" propõe que sejam removidas partes da Bíblia". Houve muitas falsidades e óbvias deturpações de lógica, e como tal, (antevendo que esta forma de pensar repita-se no futuro) o melhor é fazer uma resposta separada como forma de citá-lo quando for necessária.

A Dorothy Lavigne começa o seu comentário exibindo as suas capacidades de leitura mental afirmando:

Ja sei que não vão aceitar meu comentário (viva a sagrada liberdade de expressão)
Primeiro, se ela sabia que o seu comentário não seria aceite, porque é que se deu ao trabalho de enviá-lo à mesma? Seria só para os olhos do editor do blogue?

Segundo, "liberdade de expressão" não é a mesma coisa que "aceitar a forma como a liberdade alheia é usada". Tu, Dorothy, tens toda a liberdade para dizeres o que bem entendes, mas o resto do mundo não é obrigado a aceitar as tuas crenças como verdadeiras.

Se eu vejo que o que tu dizes é mentira, e como este espaço no blogger está reservado para aquilo que eu acredito ser verdade (como tu tens o teu espaço no blogger para o que tu acreditas ser verdade), eu não estou na obrigação de publicar o que tu dizes - especialmente quando dizes mentiras óbvias como as que vamos vêr a seguir.

A Dorothy continua:

mas antes de criticar a proposta de edição "evolucionista", que tal criticar as edições suspeitíssmas feitas por Lutero e pelo Concílio de Niceia?
Quais "edições"? Supostamente a Dorothy subscreve à mitologia de que o Concílio de Niceia (325) foi convocado para se "decidir" quais os Livros que fariam parte da Bíblia. Alegadamente, antes desse Concílio o mundo Cristão não sabia quais eram os Livros Sagrados e quais as fabricações.

Mas tal como este site demonstra, "there appears almost no evidence that the council of Nicaea made any pronouncements on which books go in the Bible". Ou seja, aquilo que a Dorothy pensa ser a verdade está em clara contradição com os dados da História.

Ou pelo menos apresentem seu posicionamento de forma mais completa e criteirosa, mostrando qual Biblia vc se apoe que se seja editada: a canon católico ou o protestante?
Qualquer uma delas, uma vez que os Livros que os militantes ateus querem editar encontram-se nos dois cânones. A Dorothy aparentemente não sabia disso.
Em segundo lugar, as pessoas que comprovadamente mais doam dinheiro para instituições de caridade, entre elas Bill Gates, são ATEUS.
Como é possível que alguém ainda acredite nestas fábulas? Para isso, ofereço à Dorothy algo que possa útil:
É um facto universal que os Cristãos dão mais do seu tempo e do seu dinheiro para caridade do que os militantes ateus.

Os religiosos eram 25 pontos percentuais mais susceptíveis de fazer donativos do que os seculares (91% para 66%), e 23 pontos mais susceptíveis de fazer trabalho voluntariado (67% para 44%). Traduzindo isto para a moeda americana, isto converte-se numa média anual de ofertas na ordem dos $2,210 entre os religiosos, e $642 entre os seculares.

No que toca ao serviço de voluntariado, os religiosos faziam-no cerca de 12 vezes por ano, enquanto que os seculares faziam-no em média 5,8 vezes por ano.

Para se ter uma visão mais clara, podemos dizer que os religiosos, embora sendo 33% da população, compõem 52% dos donativos e 45% do voluntariado. Os seculares constituem 26% da população mas eles contribuem apenas com 13% do total de dólares e 17% do voluntariado.

Como se isto não fosse suficiente, nós agora temos ateus a afirmarem que o trabalho social dos Cristãos (especialmente da Igreja Católica) é fantástico.
Eis uma das pérolas dessa tradução:
Hoje, um ateu confirmado, fiquei convencido da enorme contribuição que o evangelismo Cristão traz para África: vincadamente distinto do trabalho das Organizações Não Governamentais (ONG) seculares, projectos governamentais e esforços internacionais de caridade. Estes por si só não fazem o trabalho. A educação e o treino por si só não são suficientes. Em África o Cristianismo muda os corações das pessoas. Traz transformação espiritual. O renascer é real. A mudança é benéfica.

Eu costumava evitar esta verdade aplaudindo – o quanto era possível – o trabalho prático das igrejas missionárias em África. É uma pena, dizia eu, que a salvação faça parte do pacote, mas os Cristãos – negros ou brancos – verdadeiramente curam os enfermos, ensinam as pessoas a ler e escrever. Apenas uma forma severa de secularismo poderia ver um hospital ou uma escola e afirmar que o mundo estaria melhor sem isso.

Eu condescendia de que se a fé era necessária para motivar os missionários, que seja: mas o que conta era a obra e não a fé.

Mas isto não se ajusta aos factos. A fé faz mais do que apenas suportar os missionários; a fé também transformava o rebanho. Este é o efeito que é tão importante e que eu não posso deixar de observar.

Dorothy, fica um desafio: mostra-me um único aspecto da cultura ocidental que tenha sido melhorada devido ao ateísmo ou o evolucionismo. Mostra-me as instituições de caridade, as escolas e os orfanatos que tenham sido abertos segundo temática ateísta ou evolucionista.

A Dorothy continua com os erros:

Em terceiro lugar, tanto o cristianismo quanto o judaismo e o islã são religiões abrâmicas, a origem da violência religiosa é a mesma- o Pentateuco e a lei mosaica. Est8dar [sic] um pouc [sic] de história e teologia faz bem.
Para já, eu rejeito por completo a estupidez do termo "religião abrâmica". Não há religiões "abrâmicas". Há sim o bloco Judaico-Cristão, o bloco islâmico, as crenças orientais e tudo o mais (hinduísmo, budismo, etc). Associar o Judaísmo com o islão ou o Cristianismo com o islão apenas e só porque os islâmicos alegam seguirem a tradição de Abraão é um erro grave.

Se vamos usar essa forma de pensar, então temos que acrescentar os Russelitas ("Testemunhas de Jeová"), os Mórmons, os Ahmadiyahs, a Nação do islão e todas as religiões que alegam seguirem Abraão. Se vais dizer que essas religiões não são bem diferentes da raiz donde emergiram, então tenta dizer a um muçulmano sunita que o honorável Elijah Muhammad era o "último profeta do islão" (como alega a Nação do islão).

Resumindo, não são os não-Judeus nem os não-Cristãos que decidem quem faz parte do nosso bloco ideológico. Nós é que identificamos quem pertence ao nosso grupo e principalmente quem não pertence. Os politicamente motivados muçulmanos não pertencem.

Segundo, a tentativa fugaz de associar o Judaísmo e o Cristianismo à violência islâmica é mal sucedida uma vez que nem o Judaísmo nem o Cristianismo dão aprovação ao terror como forma de conquistar vantagens políticas ou geográficas (ou para criação "de um mundo melhor" sob a dominação de um código moral e político do século 7).

E em quarto lugar, é de uma desinformação terrível confundir darwinismo com darwinismo social.
Quem faz essa "confusão" são os darwinistas. Afinal, quem decidiu que as raças "selvagens" seriam num futuro próximo vencidas pelas raças mais avançadas? Ora, o vosso tio Charles Darwin. É impossível separar o darwinismo social do darwinismo em si. Vocês não gostam dessa união porque o século 20 demonstra de forma clara o quão genocidas essas crenças são.
A origem da eugenia no ocidente, mais uma vez é biblica, uma vez que a lei mosaica já previa punição para que se misturava aos povos "gentios" e excluia cegos, coxos, leprosos, e qualquer pessoa defetuosa do templo.
Aparentemente a Dorothy não sabe o que a eugenia. A eugenia é a tentativa de melhorar a "raça" humana usando princípios evolutivos.

Como é que excluir certas pessoas (incluindo judeus com deficiências físicas) de ministrarem no Templo do Senhor melhora a "raça" humana?

è bem o tipo de desinformação vinda de um blog que, em pleno século XXI, AINDA apregoa a ultrapassada, anti-científica e anti-biblica mitologia criacionista.
Infelizmente, a Dorothy não sabe que o criacionismo era a fé dominante entre os cientistas que fundaram a ciência que a Dorothy agora tenta usar contra o criacionismo. A Dorothy também não diz como é que a crença na Criação como revelada no Livro de Génesis é "ultrapassada, anti-ciência" e anti-Bíblica. Como é que uma doutrina defendida pela Bíblia pode ser "anti-Bíblica"?

Como "aperitivo" ficam aqui alguns links onde a Dorothy pode verificar a irrelevância do evolucionismo para a ciência e como os dados se ajustam melhor com a Bíblia:

Quanto a mim, discordo que a Biblia deve ser editada NOVAMENTE.
Sem dúvida que os Cristãos do mundo inteiro vão ficar mais descansados por saberem que uma blogueira da América do Sul discorda com a edição da Bíblia.
Tal livro maléfico e ímpio (prega a não-piedade com o "outro")
Mostra o verso em questão. Estou certo que o "outro" deve ser o "homem maldoso" que Moisés disse para não tolerar.

Além disso, como "ex-cristã", a Dorothy não tem fundamento para criticar a moralidade da Bíblia uma vez que se Deus (o Deus da Bíblia) não existe, todos os comportamentos morais são válidos. O termo "maléfico" dito pela Dorothy é relativo uma vez que para ela Deus não existe.

deve ficar num museu, como lembrança de um época em que se matava com requintes de crueldade,
Sim, o ser humano sempre foi muito para matar. Veja-se na forma como se matam os bebés que se encontram no ventre materno.
estuprava-se mulheres indefesas e crianças de peito, tudo em nome de uma suposto 'Deus'- que não evolui.
Sim, é triste o que o ser humano fez em Nome de Deus. Hoje em dia cortam-se bebés aos bocados em nome da "ciência" e da "liberdade". Usando a tua lógica, como alguém faz coisas más em nome da "ciência" então a ciência deve ser criticada.

Além disso, segundo a teoria da evolução o estupro é uma "adaptação evolutiva".

E por fim, não se diz mais "discoteca" a décadas, hoje se diz "danceteria". Evoluam pelo menos o vocabulário...
Primeiro, eu vivo em Portugal e como tal falo da forma que se fala em Portugal. Segundo, diz-se "há décadas" e não "a décadas". Se vais-te armar em professora de português, ao menos tenta não dar erros ortográficos na mesma frase onde me "corriges" de erros ortográficos.
Vou publicar este comentário no blog e em outros lugares, fiquem livres para comentar por la, onde não serão censurados.
Ainda bem que falas nos teus blogues. Eis aqui uma amostra dos blogues que a Dorothy segue ou edita:
  • "Evolução LGBT" - Onde se pode lêr que "Este site é dedicado a temas como espiritualidade, política, sociedade, economia e cultura tendo como foco principal o universo LGBT e o rosacrucianismo." Ou seja, homossexualismo e ocultismo.
  • "Fudida na Sarjeta" (em construção).
  • "Parada Lésbica" - Onde se lê que é "um portal de cultural para mulheres que amam mulheres".

Como se isto não fosse suficientemente mau eis aqui a forma como Dorothy se descreve:

A autora do presente blog é atriz, cantora de chuveiro, estudante de Historia pela UFPR, militante pela causa dos direitos LGBT, ex-hetero [homossexual], ex-evangélica (curada desse vicio [mas actualmente viciada na homossexualidade]) e professora nas horas vagas.
Como é normal nas pessoas que se recusam a aceitar a Verdade da Bíblia, o pecado é o motivo por trás de tudo.

Dorothy é homossexual e sabe que tal comportamento está em óbvia oposição à Vontade de Deus (bem em oposição a Medicina e a Fisiologia) mas como não pode admitir que são os seus (novos) gostos sexuais que a afastam de Deus, ela tenta-se justificar alegando problemas morais, históricos e científicos na Bíblia.

Como se viu em cima, os tais "erros" estão presentes, sim, mas sim na argumentação da Dorothy e não na Bíblia.


Ficamos sem saber se a Dorothy concorda que os ateus evolucionistas deveriam responder ao mundo pelas atrocidades que levaram a cabo antes de sugerirem que partes da Bíblia sejam editadas.

Os ateus comunistas mataram mais de 100 milhões de seres humanos em menos de 100 anos. Não é tempo deles pedirem desculpas ao mundo. Milhares de seres humanos foram mortos por motivos eugénicos. O eugenismo é uma crença evolutiva. Não está na hora dos evolucionistas assumirem um enorme mea culpa e reconhecerem que a sua ideologia teve resultados horríveis?

Obviamente que a Dorothy não vai seguir esse caminho uma vez que ela tem imenso a perder. Afinal, havendo rejeitado Deus como Autoridade Moral na sua vida, a Dorothy nada mais tem que a evolução para explicar a sua origem. Se ela admite que foi essa mesma crença evolucionista que causou milhares de mortos um pouco por todo o mundo, o que é que lhe resta?

Mas isso já é problema dela. Até que ela consiga resolver estes problemas, ela não tem autoridade nenhum para criticar a Bíblia.

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