sexta-feira, janeiro 21, 2011

Aborcionista preso por matar recém-nascidos em "clínica"

Tal como seria de esperar, os órgãos de "informação" controlados pelos marxistas culturais pouca ou nenhuma referência faz a um caso onde um "médico" matou seres humanos.

Coisas como esta são as consequências naturais da desvalorização da vida. Quando quem decide o valor do ser humano são outros seres humanos (e não Deus), coisas como os campos da morte erigidos pela Nacional Socialista alemã, os gulags dos socialistas soviéticos ou o assassinato de bebés (como reportado na notícia em baixo) são o desenvolvimento natural.

Mas como criticar este tipo de comportamento se, segundo os militantes ateus, não há Ponto de Referência Absoluto para a moral? Se Deus não existe, como qualificar o que este "médico" fez de "errado", se quem decide o que é o "errado" e o "certo" é cada indivíduo?

Talvez seja errado para alguns mas não para o tal "médico".

Sem Deus, o ser humano fica totalmente à mercê de tiranos: o pecado, o ser humano e os demónios.


FILADÉLFIA, EUA, 19 de janeiro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Kermit Gosnell, médico aborteiro da Filadélfia, foi preso pelo assassinato de sete bebês recém-nascidos que ele matou com cortes de tesouras depois do nascimento deles em sua clínica.
Os cadáveres dos bebês foram encontrados numa batida policial na clínica em fevereiro de 2010, onde as autoridades encontraram o que chamam de “casa de horrores” devido às suas condições extremamente insalubres e ao espetáculo horrendo.
Havia sacos e garrafas contendo fetos abortados espalhados no prédio inteiro”, o promotor público Seth Williams disse para a Associated Press. “Havia jarros, prateleiras com partes internas de órgãos, com pés cortados que ele guardava sem nenhum propósito médico”.
Depois de testar os fetos, apurou-se que sete deles haviam sido mortos depois do nascimento. Gosnell está também sendo acusado de assassinato de terceiro grau na morte de uma paciente, que morreu em 2009 depois que ela recebeu uma overdose de anestésicos.
Gosnell “induzia o parto, forçava o nascimento vivo de bebês viáveis no sexto, sétimo e oitavo mês de gravidez e então matava esses bebês inserindo na parte de trás do pescoço tesouras e cortando a medula espinhal”, de acordo com Williams.
Gosnell é suspeito de matar centenas de outros recém-nascidos durante sua carreira médica de 30 anos, de acordo com o noticiário CBS News, mas não pode ser acusado devido à falta de registros. Ele ganhava mais de um milhão de dólares por ano por seu trabalho.
Apesar de numerosas queixas e dezenas de processos contra Gosnell, inclusive dez processos por negligência médica, as autoridades da Filadélfia se recusaram a investigá-lo até o ano passado, quando ele foi suspeito de uso indevido de drogas. Ele é também acusado de realizar abortos de terceiro trimestre sem licença.
Abortos de terceiro trimestre, que são definidos como abortos realizados depois do quinto mês de gestação, são legalmente permitidos até o momento do nascimento por virtualmente qualquer razão nos Estados Unidos.
Bebês em gestação de ultimo trimestre são mortos de diversas maneiras. Alguns recebem injeções de cloreto de potássio, o mesmo veneno que os nazistas utilizavam para realizar eutanásia em suas vítimas durante a Segunda Guerra Mundial, enquanto outros são desmembrados com fórceps.
Se Gosnell tivesse matado suas vítimas antes do nascimento, ele não teria sido submetido a acusações de assassinato sob as leis dos EUA.
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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