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quarta-feira, setembro 19, 2012

Os dinossauros no túmulo do Bispo Bell

As evidências científicas em torno da coexistência entre homens e dinossauros são indisputáveis (Lyons and Butt, 2008). No entanto, a comunidade evolucionista continua a esconder as evidências que contradizem a sua filosofia. O viés extremo que é manifesto por tal negação é auto-evidente - o que alguns qualificam de “cavalier dismissal(Carson, 1984, p. 120).

Os evolucionistas são um curioso e peculiar grupo de pessoas que afirma depositar a sua fé no método científico e nas evidências empíricas ao mesmo tempo que censura os dados que contradizem a sua ideologicamente preciosa teoria da evolução. Os evolucionistas estão tão comprometidos com a sua fé em Darwin que qualquer dado que a contradiz é rejeitado e/ou ignorado.

Eles já decidiram que o seu enquadramento pseudo-científico está certo, e como tal, são totalmente incapazes lançar meras hipóteses que, teoricamente, demonstrariam que a sua teoria está errada. Eles dogmaticamente recusam-se a contemplar a noção dos seres humanos terem visto dinossauros vivos uma vez qyue insistem que os répteis encontravam-se extintos "há milhões de anos" quando o ser humano alegadamente apareceu na Terra.

Mas, como já vimos neste e em muitos outros blogues, uma coisa é o que os evolucionistas alegam, e outra totalmente diferente é aquilo que os dados científicos exibem.

Um exemplo claro da falta de mentalidade científica por parte dos evolucionistas é a sua interpretação das imagens gravadas no túmulo do Bispo Richard Bell (Inglaterra).

No norte da Inglaterra, perto da fronteira com a Escócia, encontra-se a vila com o nome de Carlisle. Cidade com uma história torbulenta, os Romans construíram uma parede através dela, os Vikings invadiram-na, e confrontos bélicos entre escoceses e ingleses ocorreram na mesma. Localizada nesta vila inglesa encontra-se a Catedral medieval, fundada em 1122 pelo Rei Henry I.

No dia 11 de Fevereiro de 1478, Richard Bell foi eleito Bispo da Catedral de Carlisle, onde serviu durante cerca de 17 anos antes de resignar no dia 4 de Setembro de 1495. Morreu em 1496 e, de acordo com costumes britânicos, foi enterrado por baixo do chão do coro da catedral (Priory and Raines, p. xxviii). Actualmente, o túmulo encontra-se coberto por uma carpete como forma de prevenir ainda mais danos às gravuras por parte dos pés dos locais.

O monumento em si está construído de forma elegante. A imagem que se segue foi retirada do livro The History of the County of Cumberland (Hutchinson, 1794, p. 602b):

O latim por baixo do bispo pode ser traduzido da seguinte forma:
Este mármore contém os ossos do Bispo ( . . .) Acima de tudo, ele buscou a Cristo, desprezou o mundo, exigindo as recompensas dos irmãos. (Weston, 2000, p. 62).
Uma tira de bronze fina que percorre em volta da zona exterior da imagem de cobertura exibe as seguintes palavras em latim traduzidas:

Aqui jaz o Reverendo Padre Richard Bell durante algum tempo Bispo de Carlisle que partiu desta vida no 24º dia, no ano do Senhor. Entre todos os devotos que já partiram através da misericórdia de Deus descanse ele em paz perpétua. Amém. (Weston, p. 62).

Entre estas palavras em latim encontram-se gravadas uma cara humana, a Trindade, e cerca de 18 anos - um verdadeiro "jardim zoológico." Observe-se atentamente estas imagens intrigantes:






Caro evolucionista, repara que todos os animais exibidos em cima são animais perfeitamente reconhecidos como animais reais. Nenhum deles á uma criatura mítica ou imaginária. Mas repara agora em outros 2 animais, gravados no mesmo túmulo e em contacto um com o outro - provavelmente em combate - cujos pescoços aparentemente estão encruzilhados.


O animal da esquerda tem o que parecem ser picos na sua cauda (remanescente de stegosaurids como o Tuojiangosaurus or Kentrosaurus menos as placas). O animal da direita certamente que tem a aparência dum dinossauro. De facto, ele parece ser um sauropod, talvez um Apatosaurus ou um Diplodocus.

Se de facto isto é um dinossauro, então estas imagens dão mais peso à tese que postula a coexistência de humanos com dinossauros. Isto parece demonstrar que os evolucionistas estão errados quando alegam que os dinossauros extinguiram-se 65-70 milhões de anos antes dos humanos terem evoluído.

Paralelamente, isto demonstra que os evolucionistas estão também errados quando insistem que o ser humano nunca viu um dinossauro vivo, uma vez que os primeiros ossos de dinossauro só foram desenterrados a meio do século 19 (altura em que os esqueletos começaram a ser reconstruídos).

Mais importante ainda, isto significa que os humanos e os dinossauros coabitaram a Terra - tal como a Bíblia nos ensina.


A equipa actual que cuida da Catedral de Carlisle nega de modo enfático que dinossauros adornam a tira de bronze do túmulo do Bispo Bell. Eles insistem frontalmente - e querem que se saiba - que não subscrevem a posição que defende que as imagens caracterizam dinossauros. Quando uma porta-voz da Catedral foi questionada para dar a sua opinião em torno da identidade da criatura, ela respondeu que " . . . a minha proposta mais aproximada, para o que vale, seria a de que a imagem é uma (aceitável) representação dum crocodilo" (“Private…,” 2011).

Infelizmente para esta porta-voz, outro animal está caracterizado na tira de metal e o mesmo foi especificamente identificado como um crocodilo:


Se isto é um crocodilo ou não, é questionável uma vez que as caudas dos crocodilos não curvam para baixo e fazem a forma dum "S". Para além disso, esta criatura está acima do chão - totalmente pouco comum num crocodilo.

De facto, esta criatura tem também a aparência dum dinossauro. Quando as duas imagens são colocadas lado a lado, este animal não se parece nada como os outros dois.


Observe-se que tanto o tamanho como o comprimento dos seus pescoços é totalmente diferente.

Quem são, então, estes 3 animais? Se são dinossauros [como parecem ser], gravados no século 15, então temos aqui evidências conclusivas da coexistência entre humanos e dinossauros


* * * * * * *

Se tu és um evolucionista, ou um crente nos milhões de anos, faz uma pequena pergunta: se não fosse a tua aliança com a teoria da evolução (e/ou com os milhões de anos), terias alguma dificuldade em identificar os dois animais com os pescoços entrelaçados como dinossauros? O que tu fizeste, mentalmente, foi racionalizar as imagens e pensar algo do género "não podem ser dinossauros porque eles não estavam vivos no século 15."

Mas espera lá. Como é que sabes que não estavam vivos? "Ora, porque se estivessem vivos, então a teoria da evolução estaria errada." Exactamente. O que te faz "saber" que as imagens de cima não são descrições de dinossauros não são as imagens em si, mas o viés que tu trazes para a análise das mesmas.

Tu não podes colocar a teoria acima das evidências e enterrar a tua cabeça na areia. Se tu de facto acreditas no método científico, nos dados empíricos, nas observações e nos seus resultados, então tens que começar a ver que os dados disponíveis não se ajustam ao que te ensinaram nas escolas.

A tua outra alternativa é acreditar que padres do século 15 tinham conhecimento suficiente para desenterrar e reconstruir ossos de dinossauro com perfeição suficiente para saber qual era a sua constituição 400 anos antes dos cientistas começarem a fazer o mesmo. Mas essa alegação já foi tratada noutro texto.

E tu, se és um Cristão que acredita nos milhões de anos, tens que te perguntar que outras partes da Bíblia estás disposto a perverter como forma de harmonizar a mitologia dos "milhões de anos" com a Palavra de Deus.

A ciência, a História e a Bíblia claramente demonstram: os homens e os dinossauros viveram lado a lado até há bem pouco tempo.

E de noite saí pela porta do vale, para a banda da fonte do dragão, e para a porta do monturo, e contemplei os muros de Jerusalém, que estavam fendidos, e as suas portas que tinham sido consumidas pelo fogo.
Neemias 2:13

REFERENCIAS

Carson, D.A. (1984), Exegetical Fallacies (Grand Rapids, MI: Baker).

Hutchinson, William (1794), The History of the County of Cumberland (Carlisle: F. Jollie),

Lyons, Eric and Kyle Butt (2008), The Dinosaur Delusion (Montgomery, AL: Apologetics Press).

Priory, Finchale and James Raine (1837), The Charters of Endowment, Inventories, and Account Rolls, of the Priory of Finchale (London: J.B. Nichols).

“Private E-mail” (2011), Carlisle Cathedral, 7 The Abbey, Carlisle, Cumbria, CA3 8TZ, July 11, www.carlislecathedral.org.uk.

“Visit Cumbria: Carlisle Cathedral” (no date), http://www.visitcumbria.com/car/carlisle-cathedral.htm.

Weston, David W.V. (2000), Carlisle Cathedral History (Carlisle: Bookcase Carlisle).














domingo, julho 22, 2012

Será que os nossos antepassados usaram fósseis para retratar os dinossauros?

A presença de esculturas, estatuetas e pinturas de dinossauros um pouco por todo o mundo demonstra que os antigos estavam cientes da aparência dos dinossauros muitos antes dos cientistas da era moderna darem início às escavações e reconstruções dos respectivos ossos.

Os criacionistas defendem que as ilustrações antigas de dinossauros, unidas aos registos históricos e à Palavra de Deus, demonstram que, num passado recente, os seres humanos e esses répteis coexistiram.

Outros sugerem no entanto os antigos sabiam da aparência dos dinossauros apenas e só através dos fósseis presentes nas rochas. Supostamente, tal como o homem actual baseia o grafismo em volta dos dinossauros nos fósseis que nos são disponibilizados pelos cientistas, o homem antigo tomou como base para as suas esculturas, estátuas e pinturas, os fósseis presentes nas camadas rochosas.

À luz das evidências, será esta conclusão razoável? Na verdade, existem vários dados que mitigam contra a hipótese de que a base das caracterizações dos homens antigos foram os fósseis por eles descobertos.

PRIMEIRO: Ao contrário dos desenhos feitos no século 21, os petroglifos (esculturas), pictogramas (pinturas) e os figurinos de dinossauro estão profundamente enraizados no contexto histórico de homens a viver lado a lado com criaturas com a aparência de dinossauros.

Se não existissem narrativas e referências históricas de homens a viver e a interagir com dinossauros, a arte antiga em torno dos mesmos seria um testemunho menos impressionante em favor da coexistência entre ambos os grupos.

Se há milhares de anos atrás o cenário mundial era como o actual - onde os homens escavavam, reconstruíam e tentavam deduzir a aparência dos animais a partir dos ossos - então a arte antiga seria interpretada de forma totalmente diferente.

No entanto, quando se fala em dinossauros, o contexto histórico do mundo de há centenas de milhares de anos atrás era exactamente o oposto do que é hoje. A História regista a forma como as pessoas de todo o mundo contaram histórias em torno da sua coexistência com "dragões" (isto é, dinossauros).

As evidências [em favor dos dragões/dinossauros] não se restringem aos trabalhos da história natural e da literatura, mas aparecem também em crónicas de eventos diários . . . . E tais testemunhos oculares não derivam de boatos ou rumores anónimos; eles foram estabelecidos por pessoas com algum estatuto - Reis, cavaleiros, monges, arcebispos, estudiosos e santos.

(Hogarth and Clery, 1979, pp. 13-14).

Se este mundo continuar por mais 1000 anos, os historiadores do ano 3000 deverão ser capazes de distinguir entre 1) as pinturas humanas feitas actualmente (onde claramente se vê que as mesmas foram feitas a partir de reconstrução fóssil e não de coexistência), e 2) as pinturas humanas feitas no ano 500 A.D (onde as pessoas alegaram ter vivido com animais que hoje chamamos de dinossauro).

SEGUNDO: Sabemos mediante as Escrituras que passaram-se apenas alguns milhares de anos desde a altura em que o homem viveu com um animal que possuía ossos tais como "tubos de bronze" e costelas como "barras de ferro" (Jó 40:18), para além de ter "cauda como cedro" (Jó 40:17).

Outro animal com a aparência dum dinossauro/dragão que viveu no tempo de Jó possuía dentes terríveis (Jó 41:14), pescoço poderoso (Jó 41:22), e poderia respirar fogo e fumo (Jó 41:18-21).

Para além disso. se Deus fez "os céus e a terra, o mar e tudo o que neles" durante os seis dias da Criação (Êxodo 20:11), então obviamente o homem coexistiu com os dinossauros, bem como com todos os outros animais que entretanto desapareceram.

Levando isto em conta, a arte antiga em torno dos dinossauros está de acordo com o registo histórico e, mais importante, de acordo com a Palavra de Deus.

TERCEIRO: localizar, escavar, juntar e ilustrar os fósseis é um processo minucioso, complexo e demorado. Não há qualquer tipo de evidência que suporte a tese de que os antigos escavavam fósseis, reconstruíam os seus esqueletos e posteriormente desenhavam-nos - tal como os cientistas do século 21 fazem de forma tão cuidada.

As ilustrações modernas não são feitas simplesmente dirigindo-se aos leitos fósseis e desenhando o que os ilustradores pensam que era a aparência do dinossauro. A maior parte dos ossos de dinossauro encontrados por todo o mundo nem são articulados - isto é, alinhados de acordo com o que eram na vida real.

Segundo James Powell, director Museu de História Natural Los Angeles County "apesar do popular e intenso interesse científico nos dinossauros, e apesar dos amplamente publicitados esforços dos caçadores de dinossauro, apenas 2,100 ossos de dinossauros articulados" existem nos museus por todo o mundo (1998, p. xv, ver também Dodson, 1990, 87:7608; Lewin, 1990).

Os cientistas investiram milhões de dólares durante os últimos 150 anos localizando e escavando de forma persistente os fósseis de dinossauro. No entanto relativamente poucos foram alinhados precisamente da forma que eles eram em vida. Para além disso, se levarmos em conta que quase metade (45.3%) de todos os géneros de dinossauro baseiam-se num único espécime, e que 74% representam 5 espécimes ou menos (Dodson, 87:7608), a sugestão de que os antigos apenas viram os fósseis de dinossauros e correctamente desenharam imagens destes animais parece ser totalmente pouco razoável.

Para além disso, como afirmado previamente, o contexto histórico dos tempos antigos não é o de homens a cavar os ossos de dinossauro, imaginar qual seria a sua aparência e depois gravá-los em rochas; o contexto histórico é o deles gravarem nas rochas o que eles viram com os seus olhos.

QUARTO: a arte antiga em torno dos dinossauros repetidamente encontra-se rodeada de genuínos animais, embora muitos estejam já extintos:

  • No templo Ta Prohm perto de Siem Reap, no Cambodja, as esculturas de Stegosaurus encontram-se rodeadas de esculturas de animais ainda vivos hoje em dia, incluindo macacos, papagaios, cisnes e búfalos.
  • No "Natural Bridges National Monument" em Utah, o dinossauro com a aparência de Apatosaurus encontra-se perto de representações de humanos e de cabras selvagens.
  • No "Havasupai Canyon" no norte do Arizona, a arte em torno de criaturas com a aparência de dinossauros encontra-se na mesma parede onde se vêem elefantes, seres humanos e um ibex (cabra dos Alpes).
  • No túmulo do Bispo Bell ("Bishop Bell's Tomb"), em Carlisle, Inglaterra, dois dinossauros de pescoço longo estão gravados juntos a uma áve, um porco, um peixe e um cão.

  • As pedras Ica (Peru) possuem muitos outros animais para além dos dinossauros.

Contrastem estes contextos com a forma como as ilustrações modernas de dinossauros mostram a "cientificamente correcta" visam dos mesmos: elas mostram outras criaturas alegadamente "pré-históricas" junto aos dinossauros, e não seres humanos, macacos, girafas, ursos ou outros mamíferos que supostamente evoluíram "milhões de anos" depois dos dinossauros alegadamente se extinguirem.

Ao contrário disto, a arte antiga em torno dos dinossauros é feita num contexto de coexistência entre os mesmos e os seres humanos.

QUINTO: Embora desde os meados dos anos 1800 que os cientistas se encontrem a escavar os fósseis de dinossauro, e tentem reuni-los da forma que eles julgam ter sido a sua aparência original, muitas vezes eles enganaram-se nas suas recriações (Potter, 2007). Por exemplo, Don Patton notou:

Quando os ossos de Iguanodon foram descobertos no início do século 19, os cientistas tinham uma ideia muito pobre da sua real aparência. Mais para o fim do século 19 [quase 70 anos depois] a sua concepção havia melhorado significativamente. Hoje, nós sabemos muito mais. Por exemplo, os tendões ossificados da cauda indicam que a cauda não repousava no chão mas que se posicionava erecta.

De modo impressionante, esta posição cientificamente correcta é exactamente como a criatura com a aparência dum dinossauro Iguanodon é caracterizada na colecção de figuras de Acambaro.

Consideramos também o quão cientificamente correctos os saurópodes com espinhos dérmicos foram caracterizados na colecção das pedras de Ica.

Eembora os cientistas estejam a estudar os fósseis de dinossauro de todo o mundo há mais de 150 anos, o homem moderno não estava ciente que alguns (muitos?) dinossauros saurópodes possuíam espinhos dérmicos,. Esta característica não foi aprendida a partir dos fósseis até 1992.

Os antigos peruanos sabiam disto muito antes de 1992.

Será que temos de acreditar que eles cuidadosamente examinaram, escavaram e reconstruíram os ossos e a pele dos saurópodes a partir dos fósseis , uma recriação científica minuciosa que a História não revela ter sido levada a cabo pelos antigos? Ou é muito mais razoável e parcimónico concluir que o homem antigo viveu lado a lado com os animais que ele gravou e pintou nas rochas?

Os homens actuais possuem o luxo de poderem pesquisar informação em torno dos dinossauros exposta por todo o mundo. Para além disso, dados que têm sido recolhidos desde os anos vinte do século 19 (1820s) estão disponíveis aos cientistas actuais. Os antigos foram capazes de retratar os dinossauros de forma correcta mesmo não tendo este tipo de ciência ao seu dispor. A explicação mais lógica é a de que eles realmente viram dinossauros vivos.

SEXTO: Embora alguns tenham sugerido que os antigos podem ter baseado as suas ilustrações de dinossauros a partir de fósseis, vários cépticos afirmaram já a improbabilidade da arte em torno dos dinossauros de lugares como Peru, México, e Inglaterra se terem baseado nos fósseis.

A evolucionista Adrienne Mayor abordou a questão dos figurinos de Acambaro, e perguntou:

Será que as figuras de répteis de Acambaro são reconstruções cientificas surpreendentemente correctas baseadas na observação dos fósseis?
A sua resposta:
Muito pouco provável. Os fósseis do estado de Guanajuato pertencem aos mastodontes do Pleistoceno e aos cavalos, e não aos dinossauros do período Mesozóico de há 250-65 milhões de anos atrás.

(2005, p. 337).

E o que dizer dos dinossauros gravados nas pedras de Ica? Poderão eles terem tido como base os fósseis da mesma área? Mayor conclui:
Não. Os restos fósseis dessa área são de mamíferos do Oligoceno ao Pleistoceno; não há restos de dinossauros do período Cretáceo.

(p. 339)

O que dizer dos dinossauros de pescoço longo gravados no túmulo do Bispo Bell (por volta de 1500 AD) em torno dos quais alguns críticos admitem que parecem-se "mais com dinossauros quadrúpedes do que com qualquer outra criatura do passado ou do presente" ? (“Bishop Bell’s...,” 2007)

Será que os cépticos acreditam que os ingleses escavaram o dinossauro de pescoço longo no século 15, sem deixarem qualquer tipo de registo do seu trabalho paleontológico, e depois requisitaram um artista para gravar o animal no túmulo do Bispo Bell?

Embora alguns cépticos ressalvem que "esta hipótese . . . é, pelo menos, possível", eles admitem que que ela é "caprichosa" (“Bishop Bell’s...,” 2007). Sem dúvida, muito caprichosa. Declarações como esta mostram como as pessoas, incluindo os evolucionistas. estão a começar a aceitar o facto dos antigos estarem cientes da aparência dos dinossauros.

SÉTIMO: Embora a História não registe os antigos a escavar e a reconstruir meticulosamente os ossos de dinossauro - e depois a desenhá-los de forma anatomicamente correcta - existem indícios históricos da forma como os fósseis foram mal interpretados antes dos tempos modernos.

Por exemplo, o Dr. Donald DeYoung notou que “em 1677 um osso enorme foi encontrado na Inglaterra e inicialmente foi atribuído aos gigantes descritos em Génesis 6:4. No entanto, desenhos do osso que perduraram no tempo mostram que o mesmo é muito parecido com o fémur dum dinossauro (2000, p. 39).

Para além disso, há já muito tempo que se assume que a lenda em torno do Ciclope se originou no facto dos gregos terem descoberto um crânio dum mamute anão - que possui uma cavidade nasal no centro do crânio - e terem erradamente concluído que isso era uma cavidade ocular (cf. “Meet the Original...,” n.d.).

Ninguém levanta questões em torno das interpretações erradas que os antigos fizeram dos ossos e dos fósseis. O curioso é o seguinte: onde estão os exemplos históricos que demonstram que os antigos encontraram, identificaram, escavaram e reconstruíram correctamente os fósseis de dinossauro?

FINALMENTE: Ao contrário dos dias actuais, onde os cientistas e os ilustradores científicos normalmente recriam os esqueletos tendo como base o registo fóssil, os antigos caracterizaram os corpos reais destas criaturas. Se o seu conhecimento em torno dos dinossauros foi adquirido a partir dos fósseis, seria de esperar que eles ocasionalmente desenhassem esqueletos. Em vez disso, o que nós encontramos é exemplo atrás de exemplo de dinossauros tal como eles seriam na vida real - exactamente o que seria de esperar se os antigos tivessem vivido junto aos mesmos.

CONCLUSÃO.

O argumento em favor da coexistência entre humanos e dinossauros é cumulativo. Como pessoas que não duvidam do que Deus diz em Génesis, nós admitimos de forma firme e assertiva que a nossa crença tem como ponto de partida a interpretação contextual [e não "literal", como alguns ignorantes evolucionistas dizem] de Génesis e Êxodo 20:11.

No entanto, a coexistência entre humanos e dinossauros encontra-se bem demonstrada através de evidências físicas (através de arte gráfica e geológica produzida por povos de todo o mundo, há muitos anos atrás).

Verdadeiramente, se os homens e os dinossauros viveram lado a lado, a arte, as histórias e o Testemunho Bíblico fazem todo o sentido.

Fonte

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Os "Cristãos" que negam que o homem antigo viu dinossauros tem dois tipos de evidência contra si: a Inerrante, Infalível Palavra de Deus, e o testemunho da História. Se isto não é suficiente para o convencer, então que tipo de evidências o farão aceitar que os dinossauros não viveram há "milhões de anos" atrás mas sim há milhares de anos atrás?

Por sua vez, os ateus evolucionistas têm que reavaliar tudo aquilo que aprenderam nas escolas e nas universidades, e questionarem o porquê de ninguém lhes ter informado deste tipo de dados históricos.

Se um homem pode passar 20 anos no sistema de educação ocidental sem nunca ouvir falar no túmulo do Bispo Bell, ou nos dinossauros caracterizados nas pedras peruanas (Ica), que outras coisas lhes estão a ser vedadas como forma dele nunca vir a conhecer a verdade?

"Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Ámen."
Romanos 1:25

REFERÊNCIAS

“Bishop Bell’s Dinosaurs” (2007), Skepticwiki, June, [On-line], URL: http://skepticwiki.org/index.php/Bishop_Bell’s_Dinosaurs.

DeYoung, Donald (2000), Dinosaurs and Creation (Grand Rapids, MI: Baker).

Dodson, Peter (1990), “Counting Dinosaurs: How Many Kinds Were There?” Proceedings of the National Academy of Sciences, 87:7608-7612, October.

Hogarth, Peter and Val Clery (1979), Dragons (New York: Viking Press).

Lewin, Roger (1990), “Science: Dinosaur Count Reveals Surprisingly Few Species,” New Scientist Archive, 128[1745], December, [On-line], URL: http://archive.newscientist.com/secure/article/article.jsp?rp=1&id=mg 12817452.700.

Lyons, Eric (2001), “Behemoth and Leviathan—Creatures of Controversy,” Reason & Revelation, 21[1]:1-7, January.

Lyons, Eric (2007a), “Historical Support for the Coexistence of Dinosaurs and Humans—Part I & II,” Reason & Revelation, 27[9-10]:65-71,73-79, September-October.

Lyons, Eric (2007b), “Why Are Dinosaurs Not Mentioned in the Bible?” [On-line], URL: http://www.apologeticspress.org/articles/3350.

Mayor, Adrienne (2005), Fossil Legends of the First Americans (Princeton, NJ: Princeton University Press).

“Meet the Original Cyclops” (no date), The Classics Pages: Homer’s Odyssey, [On-line], URL: http://www.users.globalnet.co.uk/~loxias/cyclops02.htm.

Patton, Don (no date), “The Photogallery of the Dinosaur Figurines of Acambaro, Mexico,” [On-line], URL: http://www.bible.ca/tracks/tracks-acambaro-dinos.htm.

Potter, Ned (2007), “Rediscovering the Dinosaurs,” [On-line], URL: http://www.abcnews.go.com/Technology/story?id=3027863&page=1.

Powell, James (1998), Night Comes to the Cretaceous (New York: Harcourt Brace).

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domingo, abril 22, 2012

Inglaterra pós-Cristã regressa ao paganismo

O regresso ao paganismo à cada-vez-mais pós-Cristã Inglaterra está a ter o apoio do Estado. A nova roupagem dada ao ocultismo através de filmes como "Harry Potter" está a ter os frutos planeados. Quanto tempo até terem início os sacrifícios humanos à moda antiga e o uso de prostitutas nos respectivos templos pagãos?

(Pensando melhor, uma vez que realizam-se mais de 200,000 abortos todos os anos na Inglaterra, os sacrifícios humanos já estão em operação.)

Pela primeira vez, o paganismo foi incluído no currículo da educação religiosa oficial. O "Cornwall Council" disse às suas escolas que as crenças pagãs, que incluem a bruxaria, o druidismo, e a adoração de deuses antigos como Thor, deveriam ser ensinadas lado a lado com o Cristianismo, o Judaísmo e o islão.

Estes requerimentos estão delineados num currículo acordado pelo grupo consultivo de Cornwall. O mesmo diz que, a partir dos 5 anos de idade, as crianças deveriam começar a aprender mais sobre pedras erigidas, como Stonehenge.

Aos 11 anos de idade os alunos podem começar a explorar "o paganismo moderno [que é "moderno" só no nome visto ser virtualmente idêntico ao paganismo não-moderno] e a sua importância para muitos residentes em Cornwall’.

Fonte

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Os secularistas ateus devem estar bastante contentes com este "progresso". Cada vez se torna mais aparente que a consequência da sua campanha contra o Cristianismo, levada a cabo durante os últimos dois séculos, vai resultar numa escolha entre o islão e a selvagaria levada a cabo por pagãos semi-nus com os traseiros à mostra.

Uma vez que o próprio conceito de progresso está intrinsecamente baseado na ideia Cristã de leis naturais - provenientes do Criador Racional - que podem ser entendidas através da razão e da observação, não pode ser surpreendente que o abandono do Cristianismo não tenha como consequência o progresso secular mas sim o regresso pagão.

Actualmente, os ingleses já são presenteados com sacrifícios humanos feitos pelos bárbaros importados ("crimes de honra"). Mas a menos que a tendência religiosa seja revertida por um reavivamento Cristão, o próximo século verá os bárbaros locais a reavivar os seus antigos e sanguinários costumes pagãos.

Inglaterra - ano 2132


domingo, janeiro 29, 2012

O inevitável acontece

Uma das características mais "fascinantes" dos militantes ateus é o enorme fosso que há entre o que eles afirmam acreditar na ciência e o seu comportamento observado empiricamente. A hipocrisia que frequentemente revelam não só é análoga à hipocrisia de tele-evangelistas caídos em desgraça, como excede a destes últimos uma vez que a hipocrisia é practicamente aceite entre os militantes ateus.

Desde Freud que nos é dito que o Cristianismo é mau para as pessoas. Desde Jean Meslier que nos é dito que o Cristianismo é mau para as sociedades. Por incrível que parece, nós continuamos a ouvir este mantra apesar das evidências, dos documentários, dos testemunhos e dos dados científicos demonstrarem que o Cristianismo é bom para o indivíduo e significativamente positivo para a sociedade.

No entanto, apesar de décadas de evidências contraditórias à sua fé cega, os militantes ateus ainda lutam para uma sociedade totalmente anti-Cristã, baseada no naturalismo e tendo o mito da evolução como pano de fundo para as nossas origens. Pior ainda é que eles continuam a fazer isto mesmo quando esta visão começa a afectar o mundo à sua volta.

Mentiras, adultério, consumo de drogas, violação dos limites de velocidade, conduzir bêbado e roubar são tudo actividades que são hoje vistas de uma forma mais aceitável que o eram no virar do século. Segundo uma pesquisa levada a cabo pela Universidade de Essex, a condenação e a censura das chamadas "desonestidades de menor grau" diminuíram, independentemente da classe social, salário ou educação.

Os níveis de integridade são ligeiramente superiores entre as mulheres, mas a maior variação verifica-se na faixa etária onde se observa uma crescente tolerância à desonestidade entre os jovens.

Fonte

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Não sei se é espantoso ou cómico que os académicos que levaram a cabo este estudo, que sem dúvida são todos avidos promotores duma sociedade livre da influência Cristã, falhem em unir o fenómeno observado com a causa adequada: redução da influência Cristã. Em vez do óbvio, eles divagam em explicações ridículas:

Nós achamos que isto ocorre porque os exemplos comportamentais existentes não são muito bons.
E porque é que as pessoas para quem os jovens olham como exemplos são eles também pobres em termos de comportamentos moralmente superiores?

A ideia de que uma sociedade pode abandonar os seus fundamentos Cristãos com apenas algumas consequências menores é um absurdo de todo o tamanho.

Os militantes ateus podem continuar a produzir uma panóplia de argumentos tendo em vista à sua tentativa de separar a moralidade de Deus, mas os dados científicos e históricos, juntamente com milhares de anos de exploração filosófica, demonstram isto não pode ser feito com sucesso.

Sem o Deus da Bíblia, as sociedades degeneram-se de modo irreversível. Claro que nós sabemos que é precisamente isso que os marxistas culturais querem. O que é notável é alguém ainda acreditar na propaganda anunciada pelos militantes ateus em favor de coisas como "eu posso ser bom sem Deus".

"Eu sou bom sem Deus porque segundo a minha definição de 'bom', roubar é perfeitamente aceitável"

terça-feira, dezembro 20, 2011

Com um atraso de 1400 anos, professores seculares descobrem a intolerância islâmica

É difícil sentir pena dos cientistas seculares que, ignorantes da História, falharam em entender que, ao atacarem o Cristianismo, eles estavam a abrir as portas a uma ideologia muito menos razoável.

Professores da University College London expressaram consternação pelo aumento do número de estudantes de Biologia que boicotam as aulas em torno da teoria darwinista citando como justificação a sua religião.

A oposição levada a cabo pelos estudantes muçulmanos centra-se na sua crença de que o seu deus Alá criou as espécies num acto único.

Steve Jones, professor emérito da universidade de Londres, achou estranho estes estudantes querem estudar Biologia uma vez que ela contradiz as suas crenças religiosas.

Claro que os muçulmanos não levantam oposição à Biologia mas especificamente à teoria da evolução. Steve Jones, como quase todos os militantes evolucionistas, confunde "Biologia" com "Teoria da Evolução".

Ele disse o seguinte ao Sunday Times:

Há alguns anos atrás tive uma ou outra discussão mais acalorada com estudantes que faziam parte de igrejas fundamentalistas. Mas agora a oposição é maioritariamente islâmica.
A ironia deste incidente é que os motivos que levam a presença desses estudantes islâmicos nas universidades inglesas centram-se nos esforços seculares em abrir as portas à imigração maciça.

Vai ser interessante ver a forma que a dissonância cognitiva vai tomar quando os alunos muçulmanos começarem a espancar os professores por motivos de "pureza religiosa" - coisa que eles fazem nos seus países. Suspeito que os nossos bravos professores seculares irão abandonar a sua fé em Darwin antes que consigas dizer "Síntese Neo-Darwiniana".

Olhar para estes incidentes é como olhar para uma novela Lovecraft em tempo real:

Nós apenas vamos abrir esta porta dimensional aqui localizada. Sem dúvida que o que vier do outro lado vai ser amigável e comportar-se de acordo com as nossa crenças.
Sem dúvida que isto vai inspirar um ataque mais fervoroso ao perigo que os criacionistas são para a ciência. Sim, porque sempre que os muçulmanos fazem algo de errado, os secularistas europeus culpam "as religiões" por isso (e não especificamente o islão"). Curioso que quando um Cristão faz algo de errado, eles já não tentam envolver o islão.

Há uma coisa que é preciso levar em conta: as coisas vão-se tornar muito perigosas num futuro próximo. Segundo o registo da História, os muçulmanos não são muito tolerantes e como tal nada nos faz pensar que se irão comportar de um modo distinto na Europa secular.

A única coisa boa disto tudo é que uma substancial parte dos secularistas irá acordar para o que os Cristãos andam a demonstrar há 14 séculos: há uma guerra civilizacional entre o Judaico-Cristianismo e o islão.

Mas também pode ser que os secularistas/esquerdistas tenham tanto ódio ao Cristianismo que prefiram viver como cidadãos de segunda classe na Europa do que restaurar o Cristianismo que por diversas vezes defendeu a Europa da invasão islâmica.


Fonte


sexta-feira, outubro 14, 2011

Cristãos Ingleses desafiam Dawkins a defender a sua fé contra Lane Craig

Os Cristãos ingleses levaram a batalha com o militante ateu Richard Dawkins até aos autocarros. Durante o ano de 2009, os militantes ateus de Londres pagaram 200 anúncios publicitários onde se lia "Provavelmente Deus não existe. Pára de te preocupar e desfruta a tua vida".

Agora, a Premier Christian Radio pagou e colocou a sua versão nos autocarros de Oxford depois do distinto biólogo evolutivo ter-se recusado a debater com o filósofo Cristão William Lane Craig durante a visita deste último a Inglaterra no final deste mês.

O novo anúncio diz:

Provavelmente não há Dawkins. Pára de te preocupar e desfruta o dia 25 de Outubro no Sheldonian Theatre.
William Lane Craig vai andar em digressão pelo Reino Unido durante a sua tournée "Reasonable Faith" debatendo outros académicos ateus em Londres, Cambridge, Birmingham and Manchester.

Um convite público foi enviado ao Richard Dawkins para que ele venha debata a existência de Deus durante o evento. No passado, Dawkins disse que ele não haveria de debater com "pessoas cuja justificação para a fama é serem debatedores profissionais."

A publicidade irá aparecer em cerca de 30 veículos Stagecoach durante duas semanas. Lane Craig disse que a campanha "deixa uma pequena centelha de esperança que ele possa aparecer".


Claro que todos aqueles que acompanham a teoria da evolução e a militância ateísta sabem o verdadeiro motivo de Dawkins evitar debater com pessoas informadas: é logicamente impossível defender o neo-ateísmo e a teoria da evolução.

Como tal Dawkins sente-se mais à vontade debatendo com velhos e mulheres sem conhecimentos de Biologia ou Filosofia Cristã.

Ou seja, Dawkins é um cobarde. Isto é tão óbvio que até outros ateus já o qualificam disso mesmo. Que pena que os militantes ateus portugueses e brasileiros ainda tenham um cobarde em tão alta consideração.

domingo, março 20, 2011

Inglaterra avança com marxismo cultural e ataca cristãos

Isto é o que acontece quando os ateus tomam o controle total dum país: descriminação contra os cristãos. Digo expressamente cristãos porque os muçulmanos parecem ter a vida facilitada à medida que o ateísmo avança na Europa. Porque será? Talvez porque os cristãos são o inimigo comum dos militantes ateus e dos muçulmanos? Haverá alguma força a unir duas ideologias tão distintas na sua luta contra o Senhor Jesus Cristo?

Esta pergunta é meramente retórica porque os cristãos sabem bem quem está por trás dos ataques.


Hilary White
LONDRES, Inglaterra, 12 de janeiro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Um bispo anglicano e membro aposentado da Câmara dos Lordes comentou que a cultura legal da Inglaterra está agora sistematicamente cometendo discriminações contra os cristãos e disse que a “maré tem de mudar de direção”.
Rev. Michael Scott-Joynt
O bispo anglicano de Winchester, o Reverendíssimo Michael Scott-Joynt, culpou a ignorância geral com relação ao Cristianismo e a Lei de Direitos Humanos de 1998, aprovada pelo governo trabalhista de Tony Blair, pelo fato de que os cristãos estão sendo marginalizados pelos tribunais. O bispo estava falando do caso de um conselheiro cristão, Gary McFarlane, que foi demitido em 2008 depois que disse para seus patrões que ele não poderia, por motivo de consciência, aconselhar parceiros de mesmo sexo. McFarlane havia desafiado a demissão no Tribunal de Apelações, argumentando que as tentativas de forçá-lo a contradizer suas convicções constituía discriminação religiosa. O juiz Laws descartou o caso, dizendo que qualquer tentativa de buscar proteção por convicções religiosas sob a lei é “irracional” e “arbitrária”. Laws afirmou que fazer isso poderia colocar a Inglaterra na estrada para se tornar uma “teocracia”.
Scott-Joynt disse para a BBC que o caso mostra que “pela primeira vez na nossa história há uma falta generalizada de conhecimento religioso entre aqueles que de um jeito ou de outra têm poder e influência, quer seja o Parlamento ou os meios de comunicação ou até mesmo, ouso dizer, no judiciário”.
“O risco seria que há cada vez mais profissões em que poderá ser difícil, para as pessoas que são crentes dedicados, trabalhar em certos serviços públicos, e até no Parlamento. Ninguém que é parte da comunidade cristã crê que você não simplesmente tem opiniões, mas as vive. A manifestação de sua fé é parte de tê-la e não parte de alguma opção”.
Depois dos comentários do bispo, o jornal Daily Telegraph citou o Lorde Woolfe, membro da Câmara dos Lordes e o Lorde Juiz Chefe da Inglaterra e Gales de 2000 e 2005, que disse que as queixas do bispo “estão fundamentadas em fatos”.
“Penso que é uma coisa muito boa que você esteja expressando essas preocupações porque a maré vem e vai nessas áreas e já pode ser hora de mudar um pouco a direção da maré e fazê-la começar a retroceder. Acho que já fomos longe demais. A lei deve estar acima de qualquer particular regional ainda que seja um interesse religioso, mas ao mesmo tempo deve ter a consciência das preocupações próprias dessa religião. A lei deve se desenvolver de um jeito que, onde quer que se possa praticar, permita que essa religião seja preservada e protegida”.
Nesta semana mesmo veio a notícia do caso mais recente de um cristão na Inglaterra se chocando com seus patrões por causa de suas convicções. Margaret Forrester, uma assistente social de saúde de trinta e nove anos da Inglaterra, foi suspensa e ameaçada de demissão, por ter compartilhado suas convicções com seus amigos numa conversa privada sobre os riscos que o aborto representa para a saúde mental.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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segunda-feira, fevereiro 14, 2011

"Casamento" culturalmente marxista

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segunda-feira, janeiro 24, 2011

Declínio moral da Inglaterra continua: Espectadores estarrecidos porque BBC passa seriado lésbico semi-pornográfico

Esta notícia tem cerca de 3 meses, mas ainda mostra que quanto menor é a influência da moral Bíblica na Inglaterra, maior é a decadência moral. Mas todos sabemos que isto faz parte do plano do marxismo cultural.

Original

Um drama lésbico controverso da BBC que mostrava duas mulheres fazendo sexo ao lado de um cadáver deixou os telespectadores estarrecidos.
Lindo. Da próxima vez que tal experimentarem em cima do cadáver?
O programa da BBC 3's Lip Service, que é dirigido a espectadores tão jovens quanto 16 anos e começou a ser exibido nesta semana, atraiu reclamações de telespectadores. E uma das atrizes do seriado revelou que filmar o drama controverso foi como trabalhar em set pornô.

Pornô?

Laura Fraser, que interpreta uma personagem chamada Cat, disse: "Eu comecei a me sentir como se eu estivesse fazendo um filme pornô. Começou a me assustar um pouco. Estávamos todos apavorados. No final de um dia eu estava pensando 'o que estou fazendo da vida?'
Vender a alma? Casualidade de guerra na batalha cultural? Peão dispensável? Há muitas maneiras de classificar o que ela está a fazer com a sua vida.
E então eu estava indo para casa com a minha filha Lila de seis anos que se sentia muito estranha".

BBC
A BBC descreve Lip Service como sendo um drama "ousado" sobre a vida sexual e amores de lésbicas de vinte e poucos anos que vivem na Glasgow contemporânea".
No entanto, o espetáculo atraiu um número de reclamações. Alice Seddon, que contatou um jornal nacional, disse: "Fiquei chocada e horrorizada. Era tão sem noção que desliguei".
Tal como os marxistas culturais desejam. O problema é que estas coisas vão voltar a acontecer até que a sensibilidade das pessoas esteja cauterizada.
Agitada
Outro espectador, ao comentar em um fórum na internet, descreveu a cena de sexo no salão funeral como "de virar o estômago". Harriet Braun, a criadora do show, falou ao Newsbeat da BBC e afirmou que o show é o mais realista possível. Ela disse: "Foi importante para mim que as personagens lésbicas apareçam como autênticas para um público lésbico. Eu queria que refletissem a vida real".
Se é para "reflectir a vida real" homossexual, espero que não se esqueçam de colocar lá, por exemplo, a violência doméstica, a promiscuidade, as relações de curta duração, e a desproporcional presença de homossexuais entre os pedófilos. Mas algo me diz que estes dados da "vida real" homossexual não vão ser incluídos na série televisiva.
Homossexuais
O primeiro episódio da Lip Service foi exibido na noite de terça-feira e assistido por cerca de 580.000 pessoas. No início deste mês um novo relatório encomendado pela BBC disse que homossexuais e bissexuais devem ser representados com mais freqüência e mais autenticamente pela emissora.
Excepto se isso não puder ser usado para a promoção da homossexualidade.
No entanto, o relatório também revelou que quase um em cada cinco espectadores é "desconfortável" ou "muito desconfortável" com cenas homossexuais.
Claro. Mas séries como esta tem como propósito retirar toda a normal aversão que todo o ser humano tem a comportamentos homossexuais da sociedade.
Estereótipos
O relatório oficial, intitulado Retrato de lésbicas, gays e bissexuais na BBC, recomendou que a empresa deixe de retratar os estereótipos dos homossexuais.
Não é um "estereótipo" afirmar que a vida homossexual é caracterizada pela promiscuidade. É um facto amplamente demonstrado.
No entanto, segundo o próprio relatório da emissora, mais espectadores homossexuais e bissexuais na verdade pensaram que o retrato feito pela corporação dos homossexuais era "realista" ao invés de "estereótipa".

O relatório também mostrou que dois terços dos espectadores estariam desconfortáveis ao assistir uma cena de sexo entre dois homens antes das 9 horas da noite, e quase metade disse que não queria ver dois homens beijando.

Homofóbicos!

Desconfortável
Mesmo após o horário de 9 horas da noite, mais de um em cada cinco espectadores, cerca de 21 por cento, disseram que estavam desconfortáveis ao ver dois homens de mãos dadas.

O relatório seguiu as estatísticas oficiais que mostram que apenas um por cento da população eram homossexuais, e apenas 0,5 por cento da população eram bissexuais.

Fonte: Christian Institute
Eis, portanto, a Inglaterra sem o Cristianismo: mostrar séries televisivas onde se vêem actos homossexuais na presença de cadáveres.

sábado, janeiro 22, 2011

Terapeuta cristã "força" homossexual a abandonar homossexualidade

Sumário da história: jornalista homossexual apresentou-se junto a uma terapeuta cristã e mentiu. Disse-lhe que tinha desejos homossexuais e que queria abandoná-los. A terapeuta cristã disse ao homossexual que o ajudaria, mas que as coisas seriam feitas dentro da visão cristã da sexualidade.

O jornalista homossexual mentiu outra vez e concordou. Devido a isso, a mulher agora tem que responder junto da Associação Britânica de Aconselhamento e Psicoterapia. O seu crime? Ser cristã, e querer trabalhar dentro dessa metodologia com pessoas que LIVREMENTE assim o desejem.

Terapeuta cristã enfrenta perda de licença depois de operação secreta de jornalista homossexual
(Notícias Pró-Família) — Em mais um exemplo do crescente conflito entre profissionais cristãos e o movimento homossexual na Inglaterra, uma psicoterapeuta cristã que ajuda indivíduos a vencerem inclinações homossexuais poderá ser “removida” ou proibida de exercer sua profissão.
Lesley Pilkington [mártir cristã]
Lesley Pilkington foi alvo de uma operação secreta de Patrick Strudwick, um jornalista disfarçado que a procurou para pedir ajuda com relação à sua sexualidade. Ele havia dito para Pilkington que queria deixar o estilo de vida homossexual e ela o informou que só trabalhava dentro de uma metodologia de aconselhamento cristão.
A mulher cristã foi clara e honesta desde o princípio, coisa que não se pode dizer do activista homossexual.
Strudwick, que foi a duas sessões de aconselhamento de Pilkington e publicou um texto escrito a partir das gravações das sessões no jornal The Independent, foi premiado como jornalista do ano pela organização homossexual Stonewall pela operação secreta.
Prémio por mentir?
Depois das sessões, ele fez uma denúncia na Associação Britânica de Aconselhamento e Psicoterapia alegando que Pilkington não havia respeitado a “natureza inalterável” de sua homossexualidade.
Resumindo: ele foi atrás dela segundo a sua livre vontade, e ele pediu ajuda para mudar a sua "natureza inalterável" da sua homossexualidade. Como ela concordou em ajudá-lo em algo que ele afirmou que queria fazer, então ela é culpada por querer ajudá-lo em algo que ele afirmou querer fazer.

Faz sentido? Claro que não, e nem era suposto.

Pilkington, que está marcada para aparecer diante de uma comissão de conduta profissional em 20 de janeiro e enfrenta a perda de seu credenciamento na Associação Britânica de Aconselhamento e Psicoterapia, disse:
“Ele me disse que estava procurando um tratamento por ser gay. Ele disse que estava deprimido e infeliz e pediu-me que eu lhe desse alguma terapia. Eu lhe disse que só trabalho usando uma metodologia bíblica cristã e ele disse que isso era exatamente o que ele queria”.
Ou seja, ela revelou-lhe desde logo com que música seria feita a dança, e ele concordou.
Comentando acerca do caso, o parlamentar conservador Roger Helmer disse:
“Por que um cirurgião tem total permissão de realizar uma operação de mudança de sexo, mas uma psiquiatra não tem permissão de ‘mudar’ um homossexual que deu consentimento?”
Ora, seu homofóbico, você não sabe que, de alguma forma, isso afecta a "natureza inalterável" da homossexualidade? Você não sabe que, segundo os iluminados que nos dizem que Deus não existe, não há nada de fundamentalmente errado em inserir partes do corpo masculino no orifício anal de outro homem? Você não entende que a homossexualidade é o único comportamento que deve ser sempre protegido de crítica e censura, apesar dos efeitos nefastos do mesmo?
“Se, por algum motivo — quer moral, religioso ou pessoal —, um homem homossexual quer ter ajuda para curar isso, ele deveria ter a permissão para buscar tratamento. Não estou de forma alguma criticando a homossexualidade, mas se há pessoas que querem mudar, por que é que elas deveriam ser impedidas?”
continuou Helmer.
Mas, ó homofóbico, não se pode mudar o comportamento sexual. Nunca. Jamais. Never! Esqueça o que as evidências mostram.
O Centro Legal Cristão, que está lidando com a defesa de Pilkington, disse:
“Aqueles que oferecem aconselhamento para homens e mulheres que querem mudar sua conduta homossexual estão cada vez mais se tornando alvos dos grupos homossexuais de pressão política, muitos dos quais não aceitam que as pessoas possam mudar sua conduta”.
Exacto. A homossexualidade é demasiado preciosa para os marxistas culturais uma vez que serve dois propósitos importantes: destruir a família e (com isso) destruir o Cristianismo. Por mais que ex-homossexuais venham a público dizer que deixaram esse comportamento, os marxistas culturais não vão aceitar os dados da ciência.

Por isso é que muitas vezes me pergunto sobre a sabedoria de se apresentarem evidências científicas aos militantes humanistas. Não vai fazer efeito nenhum, portanto para quê fazê-lo?

Depois, claro, vem a resposta.

As evidências não são para mudar o coração de quem não quer acreditar mas sim para fortalecer o coração de quem já está no caminho certo. Por isso, vale sempre a pena lutar pela verdade.

Andrea Minichiello Williams, diretor do Centro Legal Cristão, disse:
“Lesley é uma maravilhosa conselheira cristã que tem por muitos anos exercido sua profissão sem nenhum antecedente negativo. É chocante que ela tenha se tornado alvo de uma operação secreta, de mentiras e tenha sido descrita de forma deturpada por esse ativista homossexual e ainda pior que sua organização profissional esteja considerando suas ações dignas de investigação.

Parece que a objeção da Associação Britânica de Aconselhamento e Psicoterapia é que Lesley Pilkington tenha a perspectiva profissional e pessoal de que a homossexualidade não é uma orientação fixa.

Estamos do lado da Lesley e cremos que numa sociedade civilizada, a terapia deveria permanecer livremente disponível para aqueles que desejam mudar sua conduta homossexual, sem o medo de intimidação e ameaças dos grupos homossexuais de pressão política”.

Nem mais.


Vêr também:

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

sábado, janeiro 15, 2011

Estudo sobre a proporcionalidade de detentos por religião nas cadeias britânicas

Desproporcional presença dos "sem religião" nas cadeias inglesas?

Fonte



Clique para ampliar e ler

quarta-feira, janeiro 12, 2011

Transsexual reverte operação e afirma que precisava de aconselhamento e não de mudança de sexo

Finalmente um raio de luz revela a aberração que é a operação para se "mudar" os órgãos sexuais:

Homem que mudou de sexo de modo a passar a ser uma mulher, reverteu a operação e agora diz que a NHS [British National Health Service] deveria parar de fazer operações de mudança de sexo.
Charles Kane, que gastou cerca de £100,000 em operações com o propósito de o tornarem mais parecido com uma mulher, agora afirma que o que ele precisava era de aconselhamento e não de operações cirúrgicas.

A sério? Quem diria. Estou certo que nunca passou pela cabeça de nenhum ser humano que pessoas que resolverem mutilar o seu próprio corpo precisam de aconselhamento.

Que pena que os "médicos" não chegaram a essa conclusão.

Entretanto,

Ficou-se a saber no início deste ano [2010] que um rapaz de 16 passaria a ser a pessoa mais nova de sempre na Inglaterra a mudar o seu sexo.
Numa entrevista a um jornal nacional, Bradley Cooper disse:
As pessoas podem pensar que sou demasiado novo para levar a cabo uma decisão tão importante, mas eu conheço a minha forma de pensar e isto é o que eu quero.
Ele acrescentou ainda que "os médicos disseram que eu preciso da cirurgia como forma de obter paz de espírito."
Há jovens que resolvem (erradamente) colocar uma tatuagem no seu corpo. Outras há que colocam um piercing. Este jovem de 16 anos decide que está maduro o suficiente para levar a cabo uma operação que lhe vai mudar o corpo de forma drástica e fundamental.

A Inglaterra pós-cristã caminha lentamente para a sua auto-destruição.

segunda-feira, janeiro 10, 2011

A "evolução" das instituições ocidentais


Uma das instituições de caridade mais conhecidas da Inglaterra mudou o seu nome, perdendo a ligação às suas raízes Cristãs. A "Young Women’s Christian Association" pôs de parte o seu nome histórico porque "ele já não reflecte quem nós somos".

Esta organização, que é financiada pelo legado deixado por apoiantes Cristãos durante 15 décadas, vai agora ser conhecida como "Platform 51".

As chefes dizem que o nome foi escolhido de modo a reflectir o facto de 51% das pessoas serem mulheres, e de modo a que elas possam usar a caridade como plataforma "para dizerem as suas opiniões" e "evoluírem para a fase seguinte das suas vidas".

A decisão de remover todas as menções ao Cristianismo na caridade atraiu as críticas dos grupos religiosos. Aparentemente esta decisão abriu áreas de conflito entre o renomeado grupo em Inglaterra e no Pais de Gales e as Young Women's Christian Association (YWCA) que cresceram após a caridade ter sido formada por duas mulheres inglesas em 1855.

Falando a partir do quartel general das YWCA em Genebra, as oficiais disseram que nenhum dos outros 124 ramos nos outros países vai mudar o seu nome. A porta-voz Sylvie Jacquat disse:

O nome tem existido há mais de 150 anos e nós não nem estamos a discutir uma mudança..... Nós olhamos para o nosso nome como uma forma de promover os valores e os princípios Cristãos.
Embora permaneça listada no livro anual da Igreja de Inglaterra como uma organização "de maior importância na Igreja de Inglaterra", nenhum dos fiduciários ou gerentes superiores são representantes da igreja. A presidente (Helen Wollaston) é uma activista pelos "direitos" dos homossexuais.

Tal como aconteceu com a ciência e com a cultura ocidental, os esquerdistas aproveitam-se do trabalho dos Cristãos para promover as suas ideologias demoníacas.

Esta organização Cristã foi iniciada por mulheres Cristãs com o expresso propósito de reflectir a visão Cristã pelo mundo.

As esquerdistas que agora dominam essa instituição aproveitam-se de 150 anos de trabalho Cristão, e usam essa plataforma para promover ideias que reflectem mais o que elas subscrevem do que as ideias que reflectem as motivações das fundadoras.

Ou seja, o edifício foi criado com fundamento Cristão mas as pessoas que usufruem da estabilidade desse edifício julgam que podem manter o edifício mesmo depois de se destruírem os fundamentos.

Este tipo de "evolução" é exactamente o mesmo que se verificou com os grandes centros universitários do mundo. A esmagadora maioria deles foi planeado, erigido, edificado e mantido por Cristãos durante décadas. Yale, Princeton, Harvard, Oxford, Sorbonne e muitos outros locais de conhecimento foram iniciados por Cristãos, mas com o passar dos anos, os ateus tomaram conta dessas instituições.

Agora, esses mesmos militantes ateus - que nada fizeram para construir esses sítios - usam a desproporcional presença de esquerdistas nas universidades mundiais como "evidência" para as suas ideologias, como se o sucesso académico dessas instituições se devesse ao seu ateísmo/esquerdismo.

Conclusão:

O ateísmo é uma ideologia parasítica - vive à custa do cristianismo. Os locais mundiais onde o ateísmo é mais forte é em sítios que são (ou foram) cristãos. Quantos clones de Richard Dawkins fazem propaganda do seu ateísmo a partir de países islâmicos? Quantos Sam Harris apregoam que o mundo criou-se a si mesmo a partir de países hindus ou budistas? O ateísmo deve a sua existência ao Cristianismo, porque no dia em que o Cristianismo deixar de existir, o ateísmo vai tornar-se irrelevante.

Olhando para a actuação e motivação dos militantes ateus, nós ficamos com a impressão que o ateísmo foi especialmente criado para lutar contra o Cristianismo e contra o Cristianismo.

Será?

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