Claro que o vento não está propriamente a mover-se em direcção ao teu destino. Se a isto adicionarmos o facto do vento variar com a altitude, ficaremos então com um complexo problema no que toca a escolher o melhor plano de vôo. Isto é um problema de cálculo análogo ao problema de óptica no que toca a prever o caminho da luz através de um meio com indexes refractivos variáveis.
Surpreendentemente, os insectos migradores resolvem este tipo de problema.
Pesquisas que usaram radares entomológicos verificaram que os insectos migratórios - como as borboletas e as mariposas - concebem o seu planeamento de vôo de modo a optimizar os seus vôos através de continentes. Não só eles escolhem a melhor altura para navegar usando os ventos, como também determinam a altitude exacta enquanto viajam para o seu destino.
Um dos pesquisadores explica:
Borboletas e mariposas migratórias evoluíram uma capacidade espantosa de usar as caudas dos ventos. Ao voarem nas altitudes onde os ventos são mais rápidos as mariposas migratórias podem viajar entre o local onde passam o Verão e o local onde passam o Inverno em poucas noites.Quais são as evidências de que esta capacidade evoluiu? Quais foram as mutações que produziram este comportamento? Como é que a evolução impessoal ensinou aos insectos a habilidade de saber quando começar a sua viagem e para onde ir? Como é que estes insectos viajavam (se viajavam) antes de terem evoluído estas capacidades?
Acho que todos os que acompanham o que os adivinhos evolucionistas acreditam sabem o tipo de resposta que eles produziriam:
Não sabemos como é que os insectos adquiriram estas capacidades, mas sabemos que evoluíram porque a evolução é um facto!Isto não é ciência.
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