sábado, agosto 29, 2009

Darwin estava errado em relação ao apêndice

O apêndice, esse orgão relegado pelos darwinistas para o estatuto de "orgão vestigial", está bem vivo e com redobrada consideração.

A "estória" por trás da relação entre o apêndice e os darwinistas é fácil de contar: havendo depositado a sua fé na mitologia darwiniana, e acreditando que as formas de vida são o resultado de processos não-inteligentes, os darwinistas inferiram que, dada essa situação, seria de prevêr a presença no corpo humano de orgãos que tenham perdido a sua função durante os imaginados "milhões de anos".

Há décadas atrás, os darwinistas elaboram uma lista de supostos "orgãos vestigias" e nessa lista estava incluido o apêndice (além de outros mais). Como geralmente acontece, a ciência destruiu essa crença evolucionista e mostrou que o apêndice afinal tem uma função.

A Science Daily anunciou os resultados do estudo. Conclusão?

Darwin estava errado. O apêndice é muito mais do que apenas um remanescente evolutivo. Não só ele está mais disperso na natureza do que se pensava anteriormente, mas tem estado presente há mais tempo do que se julgava.

Tradução: A teoria da evolução afirmava uma coisa, mas a ciência mostra exactamente o contrário.

Pesquisadores da "Duke University Medical Center" haviam já reportado que o apêndice parece fazer um "reboot" à flora intestinal após uma crise. Desta vez eles partiram do princípio proposto por Darwin segundo o qual o apêndice havia evoluido a partir de um ceco. No entanto eles depararam-se com dois problemas com esta ideia.

Primeiramente, alguns animais possuem um ceco e um apêndice. Não só isso, mas vasta propagação do apêndice na natureza mitiga contra a noção evolutiva de que o mesmo é um orgão sem função e em processo de ser eliminado pela selecção natural. Os pesquisadores da Universidade de Duke acreditam que o apêndice tem uma função no sistema imunitário.

O artigo tentou minimizar o golpe dado a Darwin dizendo que o sábio velhote não tinha dados suficientes à sua disposição. Neste ponto discordo. O Rei David não tinha "dados suficientes à sua disposição", mas pôde eloquentemente afirmar:

Eu Te louvarei, porque de um modo terrível e tão maravilhoso fui formado; maravilhosas são as Tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem. - Salmo 139:14

Não foi a "falta de dados" que levou Darwin a imaginar que as formas de vida criaram-se a si mesmas, mas sim a falta de vontade.

Se Darwin estivesse ciente do facto de existirem espécies com um apêndice conectado ao ceco, e do facto do apêndice estar bem dissiminado na natureza, ele não teria pensado que o apêndice era um vestigio da evolução.

Do mesmo modo, se a minha avó não tivesse morrido, ela estaria viva. Claro. A questão não são "os dados disponíveis" no tempo de Darwin, mas sim o que levou o sábio velhote a imaginar uma coisa que a ciência refuta. Claro que não havia dados suficientes para se saber das funções imunitórias do apêndice, mas também não havia dados alguns que o levassem a imaginar que o mesmo era um orgão vestigial. Porque é que ele resolveu acreditar numa coisa sem dados em detrimento de outra opção também sem dados? A resposta é que uma das respostas está de acordo com o naturalismo e a outra não.

Um dos autores do estudo (Dr. William Parker) afirmou que

Se calhar está na hora de se corrigir os livros escolares.

Mais uma vez, os evolucionistas lá vão ter que "desdizer" o que anteriormente era um "facto científico".

Lembrem-se de estudos científicos como estes da próxima vez que os ateus usarem um "facto científico" como evidência contra a Bíblia.

quinta-feira, agosto 27, 2009

Música: Roupa Nova - "Amo em Silêncio"

Eis uma das grandes músicas desta banda brasileira


A teia dos milhões de anos

O paleobiólogo Martin Brasier da "Oxford University" anunciou a descoberta da mais antiga teia de aranha.

Embora Brasier afirme que a teia tenha "140 milhões de anos", ele repara que "podem-se equivaler os detalhes da teia da aranha com as teias de aranha que existem no meu jardim". Por outras palavras, não há distinção entre uma e outras.


O âmber foi encontrado na costa britânica há alguns anos atrás por alguém que a AP (Associated Press) descreveu como um "caçador de fósseis amador".
A reportagem observa que "as minúsculas tranças revelam que as aranhas já criavam teis circulares bem para além da Pré-História."

Conclusão


Embora esta descoberta seja fascinante, a datação do âmber é 100% interpretação baseada em pressuposições àcerca do passado. Dentro do paradigma dos "milhões de anos" (necessários para a evolução), este achado revelaria que as actuais teias de aranha aparentemente não mudaram em relação às teias de aranha da idade dos dinossauros.

No entanto, o que este achado científico revela é que as aranhas sempre foram aranhas desde que Deus as pôs na Terra. Não houve evolução nas aranhas porque não houve evolução em lado nenhum deste universo.

quarta-feira, agosto 26, 2009

Proteína de Dinossauro Confirmada

Um estudo independente dos ossos de T. rex confirmou a alegação de que os mesmos continham fragmentos de proteína.

Sete peptídicos de colagénio, e aparentemente traços de hemoglobina, foram detectados no interior.

A publicação do achado está agendada para 4 de Setembro na revista Journal of Proteome Research.

A história por trás deste achado é simples de contar: cientistas descobriram dentro de ossos de dinossauro aquilo que parecia ser matéria orgânica. Isto criou um problema grave (para os ateus), uma vez que de acordo com a fábula evolucionista, os dinossauros desapareceram há cerca de 65 milhões de anos atrás. (Até ver, esta é a data "oficial")

No início, os ateus negaram que isso fosse proteína uma vez que é algo difícil de aceitar, mas pouco a pouco lá foram aceitando os dados da ciência.

A questão então levantou-se: como é que matéria orgânica pôde ter durado (no mínimo) 65 milhões de anos?

Claro que a pergunta acima descrita é enganadora. Reparem bem nela. O que é que ela assume implicitamente? Ela assume que os ossos têm de facto 65 milhões de anos. Ou seja, esse ponto nem é sequer posto em causa pelos evolucionistas. A pergunta não deve ser "como é que durou 65 milhões de anos?" mas sim "SERÁ que tem 65 milhões de anos?".

Claro que o paradigma naturalista, que absolutamente necessita de tempo para o seu processo evolutivo, nem sequer põe em causa os mitológicos "milhões de anos".

Pois bem, a ciência mais uma vez vem mostrar que a teoria da evolução não está de acordo com as observações. É um dado confirmado que os acima mencionados ossos de dinossauro continham de facto matêria orgânica. Cabe agora aos ateus explicar como é que proteínas duram 65 milhões de anos no interior de um animal.

Para nós cristãos esta descoberta científica está perfeitamente de acordo com a Bìblia uma vez que a mesma reporta que Deus fêz os animais terrestes (o que inclui dinossauros) e os seres humanos no 6º dia da criação. Se isto é de facto assim, então seria de prevêr encontrar registos históricos, arqueológicos e paleontológicos que confirmassem esta posição. É exactamente isso que as observações mostram (1,2,3,4,5,6,7,8,).

Façam um pequeno teste: peguem nesta evidência científica da existência de matéria orgânica dentro de ossos de dinossauro, e citem-no dentro de um blog ateu. Posteriormente, tomem nota da quantidade de "explicações" mutuamente exclusivas vão ser lançadas como forma de se rejeitar o óbvio: os dinossauros não viveram há milhões de anos!

O Espírito Santo bem falou a respeito dos ateus:


Romanos 1:22 Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos

É loucura aceitar-se que os dinossauros viveram há milhões de anos atrás quando as evidências dizem exactamente o contrário. Mas pior loucura não é o ateu aceitar isso, mas sim o cristão cair no mesmo erro, mesmo tendo na sua posse a Palavra do Criador.

A crença nos milhões de anos não é algo que se deduz das evidências mas sim uma necessidade ideológica.

segunda-feira, agosto 24, 2009

A Contínua Equivocação entre o Naturalismo e a Ciência

Por mais que se tente demonstar que o naturalismo e a ciência são entidades distintas, existem ateus que não querem separar as duas. Por mais que se mostre que o naturalismo é uma filosofia e que a ciência é, entre muitas outras coisas, uma actividade, os ateus continuam a equivocar uma com a outra.

Um dos ateus que caiu no mesmo erro foi a Priscila Rêgo (PR) no post "A noção de naturalismo".

Como é normal entre os evolucionistas (especialmente os ateus), não poderia deixar de existir o tom condescentente:

O meu post de estreia pega em duas coisas que me são caras. O primeiro é o criacionismo, com o qual me divirto imenso.

Tendo lido a Relato Bíblico da Criação algumas vezes, pergunto-me que parte da mesma é que a PR acha "engraçada". Suponho que deve ser a parte que diz que os dinossauros evoluiram para passarinhos, ou que a vida criou-se a si mesma, ou ainda a que diz que animais terrestes aprenderam a nadar e tornaram-se em baleias, certo? Ah, não, espera! Quem afirma essas coisas é a teoria da evolução.

Segundo o Jónatas, a ciência parte do princípio de que o mundo funciona segundo processos naturais.

A ciência ou o naturalismo? A ciência não assume que "o mundo funciona segundo processos naturais". A ciência assume muitas coisas, sendo a crença de que o mundo funciona segundo processos racionais (sejam eles "naturais" ou "sobrenaturais") uma delas. O naturalismo é que assume que todos os eventos que alguma vez se verificaram no universo têm uma "explicação naturalista". Isto é uma posição de fé.

Será mesmo verdade que a ciência exclui Deus das explicações?

O naturalismo, e não a ciência, é que exclui Deus da explicações. A ciência aceita todas as explicações que tenham evidências.

Os cientistas não assumem que o Universo foi criado por Deus, tal como não assumem que foi criado pelo Vale e Azevedo. Com tantas possibilidades, nunca mais saíamos da pura especulação

Os cientistas naturalistas não assumem que Deus criou o mundo, mas outros cientistas assumem-no e fazem o seu trabalho alegremente. Aliás, tal como já foi dito várias vezes, os fundadores da ciência moderna eram pessoas que sabiam que Deus era o Criador. A sua pressuposição não foi de maneira nenhuma um impedimento para o seu trabalho científico, contrariamente ao que a PR acredita.

A exclusão de Deus é de facto um ponto de partida mas de forma alguma um axioma inamovível. Se houvesse observações directas de um Deus a ter criado o Universo, é óbvio que a ciência teria de o incorporar numa explicação da origem do Universo.

Por outras palavras, Deus só seria Uma Explicação Válida se nós pudéssemos observá-Lo a criar o universo. Como não podemos observá-Lo a fazer isso, então Ele não pode ser a Causa do Universo, ou não pode ser Uma Explicação "científica".

Este tipo de lógica auto-refutante é a mesma que encontrámos entre muitos ateus. Para se vêr isso, ficam aqui as perguntas:
1. Alguém alguma vez viu um dinossauro a evoluir para uma áve? Não.
2. Alguém viu a vida a criar-se a si mesma sem intervenção Inteligente? Não.
3. Alguém alguma vez viu um animal terreste a evoluir para uma colossal baleia ? Não.
4. Alguém observou os milhões de anos a decorrer? Não.

A PR nunca viu nenhum dos eventos acima mencionados (como ela de certeza vai confirmar) mas ela aceita-os como "factos científicos". Como é que eles podem fazer parte da ciência se, segundo a definição de "ciência" da PR, eles nunca foram observados enquanto decorriam?

Voltando para Deus; pelo que foi dito em cima, podemos vêr que a observação empírica de um evento não é a razão pela qual a PR os aceita (ou rejeita), uma vez que ela aceita a evolução do dinossauro, da baleia e do próprio homem embora ela nunca os tenha observado. [Aqui mais uma vez vêmos que têmos duas definições de ciência: temos a ciência que era aceite pelos criacionistas Mendel, Galileo, Pascal, Newton, Faraday e muitos outros, e temos a "ciência" (naturalismo) que acredita que Deus não faz nada no universo. A PR usa a segunda definição e tenta torná-la a "oficial"]

A razão pela qual a PR rejeita Deus como Explicação Plausível não é porque nunca observamos o Seu Acto Criativo, mas sim porque ela tem fé no naturalismo. O naturalismo, obviamente, nega a existência de forças que vão para além das forças da Física e da Química tal como as conhecêmos hoje.

A PR, tal como o Ludwig, esconde o seu ateísmo/naturalismo por trás da "ciência", mas como se pôde ver em cima, a máscara cai quando voltamos o holofote científico na sua direcção e questionamos coisas que eles tomam como "científicos".

Suponhamos que o João é fulminado por um raio. A explicação mais óbvia reside apenas na má sorte de ter estado no sítio errado à hora errada. Mas se descobrirmos que o José tinha criado uma máquina terrível de controlo dos campos electromagnéticos que lhe permite manipular os relâmpagos, é perfeitamente razoável aceitar essa explicação.

Reparem que neste exemplo nós não observamos o João a ser fulminado, mas sim interpretámos os dados para saber qual é a explicação mais razoável. Reparem também que no mesmo post a PR diz que para algo ser científico o mesmo tem que ser observado a decorrer, mas depois diz que já não é preciso observarmos para ser científico. As contradições do ateísmo não param de me surpreender.

Os médicos legistas estão habituados a isso, quando descobrem que uma morte por causas naturais se trata, afinal, de suicídio. O princípio é o mesmo: perceber que por trás de um acontecimento aparentemente natural e não intentado se esconde uma mão bem humana. Não é preciso saltar de paradigma

Tal como em cima, reparem mais uma vez que a PR está a falar de medicina forense que lida com eventos passados (não observáveis). A PR aceita a medicina forense como ciência, no entanto essa mesma ciência lida com eventos que não podem ser duplicados. No entanto, em cima a PR afirmou que para Deus ser Uma Explicação científica, nós teríamos que observá-Lo a criar o universo.

Não podemos voltar a matar uma pessoa de modo a saber mais sobre a causa da morte. O que se faz é interpretar as evidências e inferir a melhor explicação. Curiosamente, é exactamente isso que se faz com a teoria do Design inteligente. A teoria postula Uma Causa Inteligente por trás do design presente na biosfera precisamente porque as evidências estão de acordo. O Criacionismo Bíblico, por sua vez, vai mais longe ao afirmar que não só o universo é resultado de design, mas que o Designer é a Pessoa do Senhor Jesus Cristo.

O problema dos criacionistas é que propõem uma explicação tão minuciosamente recortada que se torna impossível de avaliar pelos dados disponíveis.

Não necessariamente. Ao postularmos Uma Causa Inteligente por trás do design biológico, os criacionistas estão bem actualizados em relação aos achados científicos mais recentes. Uma das coisas que a ciência têm revelado é o elevado nível de complexidade especificada presente nas formas de vida. Sempre que nós encontramos estruturas com as características presentes nas formas de vida (interdependência, funcionalidade, especificidade, elegância, informação codificada) nós inferimos sempre causas inteligentes. Como essas mesmas estruturas estão na vida biológica, então seria ilógico não inferir Uma Causa Inteligente.

Claro que o ateísmo impede algumas pessoas (provavelmente a PR) de inferir Uma Causa inteligente por trás da biologia uma vez que isso seria uma evidência demasiado poderosa a favor de Deus. Como tal, a PR e os demais ateus distorcem as leis e o funcionamento da ciência como forma de manter o ateísmo intocável.

Pois bem, a PR tem o direito divino de escolher a filosofia de vida que bem quiser, mas ela não tem o direito de distorcer a ciência sempre que ela aponta na direcção de Deus.

Os criacionistas dizem que Deus é omnipotente, proíbe a homossexualidade e teve um filho chamado Jesus. Mas, mesmo que haja um vídeo a mostrar a criação do mundo por um ser poderoso, daí apenas poderemos depreender que ele é poderoso e criou o mundo.

Reparem que mesmo que haja "um vídeo", a PR não parece ficar muito inclinada a ser criacionista. Mesmo que veja o Senhor Jesus Cristo a criar a vida, a PR ainda vai afirmar que "pode ser Alá como Odin".

O pior cego é aquele que não quer vêr.

Obviamente que se nós somos cristãos, estamos a falar do Nosso Deus e do Livro que Ele nos deixou. Se as evidências estão de acordo com o nosso Livro, porque é que depois de todas as evidências oferecidas o ateu ainda diz "Ah, mas se calhar era o Alá o o Odin!" ? Que venham os adoradores de Odin e de Alá e que ofereçam as evidências para o seu relato da criação, tal como os adoradores de Darwin oferecem as suas "evidências".

No fundo, o que os criacionistas pedem é que da existência de arsénico no copo da vítima se deduza que o assassino foi o Joaquim Otávio, que calça 45 e é fanático pelo Oliveirense

Mas nós não só temos o "arsénico" no copo, mas temos o BI no bolso (o que revela o seu nome), temos os seus sapatos ainda consigo, e temos as bandeiras do Oliveirense espalhadas pela casa. Temos boas razões para inferir que ele se chama Joaquim Otávio, calça o 45 e é fanático pelo Oliveirense.

Semelhantemente, nós não só temos as evidências científicas que suportam a posição cristã, mas temos os relatos históricos da interacção entre Deus e os homens (codificados infalivelmente na colecção de Livros chamada de "Bíblia"), temos as evidências arqueológicas que suportam a historicidade da Bíblia, e temos os testemunhos pessoais do poder transformador do Senhor Jesus Cristo.

Tendo uma tão "grande nuvem de testemunhas" (Hebreus 12:1) seria irracional postular que "se calhar foi o Alá ou o Odin".

Mas o ateu tem mais fé do que eu, portanto, tudo é possível como ele..

domingo, agosto 23, 2009

Lulas Evolutivamente Indigestas

Eis mais uma descoberta científica que vai deixar os ateus furiosos.
Paleontólogos liderados por Phil Wilby (British Geological Survey) encontraram em Wiltshire um fóssil inesperado: uma bolsa de tinta de lula espantosamente bem preservada. O fóssil foi encontrado numa área conhecida há bastante tempo como zona de fósseis de animais com estrutura frágil.

Phil Wilby mostrou a sua fé uniformitarianista ao afirmar que

É difícil de imaginar como é que uma coisa tão macia e tão líquida pôde subsistir dentro de uma rocha com 150 milhões de anos.
Reparem que os "milhões de anos" nem são postos em causa, tal como foi mostrado neste post.

O que é espantoso é que, para além da bolsa de tinta estar intacta e cheia (embora a tinta tenha solidificado), a mesma tem essencialmente a mesma composição química que a tinta das lulas modernas. Após re-liquificação química, a tinta foi então usada para desenhar uma imagem da criatura junto ao seu nome latino.


A interpretação evolucionista "dá" uma idade de 150 milhões de anos às rochas, no entanto, tal como afirmado pelo sr Wilby, "É difícil de imaginar como é que uma coisa tão macia e tão líquida pôde subsistir dentro de uma rocha com 150 milhões de anos."

A reportagem do "The Daily Mail" àcerca de mais este achado acrescenta que "as probabilidades de encontrar intacto algo tão delicado como o saco de tinta de uma lula são de um bilião para uma".

Existem ateus um pouco por toda a blogsfera que afirmam que o modelo criacionista não é confirmado pelas evidências, mas este achado confirma pontos essencias do mesmo:

1. Preservação espantosa - A preservação das partes macias do organismo requerem um enterro rápido como resultado de processos catastróficos. (Percebe-se porquê: o que é que geralmente acontece quando deixamos, por exemplo, carne à mercê das forças da natureza? Deteriora-se e decompõem-se.)
Wilby aludiu ainda ao "Efeito Medusa". O mesmo ocorre quando um organismo é transformado em pedra pouco depois da sua morte. Tais fósseis "podem ser dissecados como se fossem animais vivos - podem-se ver as fibras dos músculos e as células."

2. Subterração em massa - O fóssil da lula é um dos muitos fósseis de animais com estrutura macia encontrada na área, o que reforça o cenário da subterração catastrófica (embora outros paleontólogos proponham a ideia de uma alga venenosa).

3. Organismos totalmente desenvolvidos - Embora se pense que o fóssil pertença a uma criatura semelhante a uma lula, ponto importante é que o fóssil (tal como quase todos) é perfeitamente identificável não como um fóssil transicional, mas sim como um membro totalmente desenvolvido dos tipos básicos originalmente criados por Deus.

Embora a área onde este fóssil foi encontrado seja conhecida desde o século 19, a sua localização exacta esteve "perdida" até que a equipa de Wilby a redescobriu. Portanto, é provável que a área produza mais surpresas.

Conclusão:

Como foi referenciado em cima, fósseis como estes não são exactamente o que seria de prevêr se o mundo tivesse milhões de anos. Se não existissem graves implicações ideológicas subentendidas por trás do achado, a idade recente do universo seria um dado científico aceite por todos. No entanto, como isso é impensável para os secularistas que dominam os círculos académicos, os mesmos vão continuar a ficar "surpreendidos" por encontrar fósseis tão bem preservados como o mencionado neste post.

Para nós cristãos este tipo de achado científico está em perfeito acordo com a Palavra de Deus: uma vez que a Bíblia diz que Deus criou o mundo em 6 dias (Êxodo 20:11), e como as gerações mencionadas na Palavra de Deus dão uma idade a rondar os 4/5 mil anos, (a juntar os 2,000 que se passaram desde que o Senhor Jesus Cristo ascendeu aos céus), é perfeitamente aceitável encontrar fósseis bem preservados. É bem mais lógico aceitar que a bolsa de tinta da lula tem cerca de 4,000 anos do que se imaginar que a mesma sobreviveu 150 milhões de anos (!).

O ateísmo, por outro lado, como imagina que o mundo tem milhões de anos, é fortemente ameaçado por descobertas científicas como as da equipa de Wilby.

Como sempre, as observações científicas e a Palavra do Criador estão em harmonia. Não poderia ser de outra forma uma vez que o Universo funciona segundo as leis que Deus criou.


sábado, agosto 22, 2009

Baço Causa Dores aos Evolucionistas

Agarrem-se ao vosso baço, se puderem. O modesto orgão, "conhecido tanto pelo seu valor metafórico como fisiológico, desempenha um papel mais importante no sistema de defesa do que se pensava anteriormente".

Natalie Angier reportou no New York Times que pesquisadores de Harvard verificaram que o baço actua como uma fortaleza para monócitos (tipo de glóbulo branco). Os mesmos operam contra doenças mal o organismo é atingido por uma infecção. É semelhante a um exército pronto a actuar.

Certamente que não queres recrutar um exército inteiro a partir do nada cada vez que precisas dum" afirmou Matthias Nahrendorf, um dos autores do relatório.

Aparentemente isto é uma descoberta surpreendente num organismo que já é conhecido desde o tempo em que Galen estudou anatomia (era romana).

O baço pode até prevenir ataques do coração ao rodear o mesmo com milhões de monócitos. É uma equipa de reparação com resposta rápida - uma "manifestação sensível, desejável e excelente da prontidão no caso de uma emergência".

Devido ao facto de podermos viver sem o mesmo, os darwinistas assumiram que o mesmo era um orgão vestigial - sobras do nosso não-existente passado evolutivo. Angier escreveu que esta descoberta "soa uma nota de caução contra a tendência de desvalorizar uma parte do nosso corpo qualificando-o de vestigial, descartável ou fora de validade".

Hmmm........ quem são os jovens que têm (ou tinham) a tendência de qualificar partes corporais de "vestigiais"? Não são os criacionistas, mas sim os evolucionistas.

A sua fé em Darwin levou a que no passado tivessem qualificado mais de 100 orgãos anatómicos como "vestigiais". Eles sabiam que era vestigial porque eles não sabiam qual era a função do mesmo. Como eles não sabiam o que é que certas partes da nossa anatomia faziam, então classificaram-nos de "vestigiais". Isto é "ciência" versão Darwin.

Imaginem só a quantidade de pessoas um pouco por todo o mundo a quem lhes foram removidos orgãos importantes do corpo apenas e só porque os ateus acreditavam que os mesmos eram "sobras do nosso passado evolutivo" (vestigiais).

À medida que a ciência vai avançando, e as funções dos orgãos vão sendo descobertos, a lista de orgãos vestigiais vai naturalmente diminuindo. Apercebendo-se disto, e tal como fizeram com a também-defunta crença no "junk DNA" (ADN lixo), os ateus tratam de redefinir o que é o "orgão vestigial".

O Dr. Nahrendorf mostrou o seu lado de comediante ao afirmar que “A evolução tem-nos na crista da onda. Eu seria cuidadoso em afirmar 'Tu não precisas deste orgão. Livra-te dele'". Mas Dr. Nahrendorf, foi exactamente isso que os seus co-religionários evolucionistas fizeram durante décadas. Você deveria ir aos templos ateus e afirmar a quem quisesse ouvir:

Nós evolucionistas estávamos errados. Os orgãos que nós evolucionistas pensávamos serem vestigiais ou sem função, possuem de facto uma função. A nossa ignorância em relação ao seu funcionamento não deveria nunca ter sido usada como evidência para a sua suposta falta de função.

Errámos ao fazé-lo, e agora a ciência está a mostrar o quão errados nós estavamos.

Obviamente que o Dr. Nahrendorf nunca dirá tais palavras se ele quiser permanecer no "mainstream" evolucionista.

Conclusão

Mais um exemplo a confirmar o quão "fiáveis" são as opiniões humanas. Se nas coisas que nós podemos testar a teoria da evolução mostra-se falsa, para quê ter fé nela nas coisas que nós nunca vimos nem podemos testar (evolução de um dinossauro para um pássaro, ou animal terreste para uma baleia)?

Nós cristãos não precisámos de mitos ateus (evolução) para nos explicar as nossas origens. Nós temos a Sempre Fiél Palavra de Deus para nos declarar o passado, e temos a ciência para estudar a criação do Senhor Jesus Cristo. Não precisámos de Darwin, Dawkins ou outro ateu mascarado de "autoridade cientifica" a declarar o passado.


1 Pedro 1:25 - A Palavra do Senhor permanece para sempre"

O dilema do ateu em relação aos ossos de dinossauro

Imagina que tu és um ateu intelectulamente realizado cheio de argumentos que "refutam" o Deus Criador. Não só isso, mas tiveste o cuidado de te rodeares de pessoas que têm a mesma fé que tu tens (impedindo assim de ouvires coisas menos boas como "pecado", "julgamento" e "inferno"). Não só isso, mas tu observas o comportamento de alguns "cristãos" e dizes "Se isto é o que é ser cristão, então eu prefiro uma Coca Cola!". Não só isso, mas tu ligas a TV e vês várias procissões de cientistas ateus afirmarem que a "evolução é um facto", e que não há "alternativa científica" à versão ateísta das nossas origens. Tu tens isso tudo, mas de repente algo acontece.

Um pouco por todo o mundo cientistas começam a desenterrar ossos de dinossauro que contém matéria orgânica no seu interior. As implicações começam a ser perfeitamente entendidas e como tal há que encontrar explicações para esse facto. Explicações que não envolvam Deus, claro. Os ateus conversão entre si àcerca do "excelente estado de preservação" destes componentes orgânicos, enquanto outros questionam que tipo de fossilização é esta que é capaz de preservar proteínas durante mais de 65 milhões de anos (!).

Tu observas estas discussões mas repares imediatamente que há algo que não está certo. Há algo que não está a ser falado. Tu perguntas-te várias vezes sobre o porquê de ninguém questionar a idade dos tais fósseis. Afinal, se o propósito é fazer ciência, devem-se considerar todas as hipóteses e apresentar evidências confirmadoras.

Tu mesmo como ateu já usaste a tão mal entendida "Navalha de Occam" contra os cristãos , mas agora observas que a mesma está a ser posta de lado quando se postulam as motivos da presença de matéria orgânica nos fósseis. Se existe matéria orgânica dentro de ossos de dinossauro, a explicação mais lógica é a de que os mesmos são recentes.

Mas não pode ser, dizes tu. Esses ossos têm que ter milhões de anos senão a teoria da evolução está errada. E se a teoria da evolução está errada, e como os evolucionistas sempre disseram que como a teoria da Criação está errada portanto a evolução está certa (ex: Stephen Jay Gould), o inverso é perfeitamente aceitável: como a teoria da evolução está errada, então isso fortifica a Versão Bíblica das nossas origens.

Não, não pode ser. Deve haver algo de errado com esses ossos. Esses cientistas que fazem esses estudos devem ser todos criacionistas ignorantes. Independentemente do que se observa, esses ossos têm que ter milhões de anos!

........................

Este pequeno texto elucida bem a razão que leva os evolucionistas a rejeitarem as observações em favor da evolução. Para qualquer pessoa não ébria com o darWINE a presença de matéria orgânica em ossos de dinossauro seria evidência mais do que suficiente para se concluir que os mesmos não são assim tão antigos. No entanto, sabendo que isso favorece a Bíblia, os ateus procuram outras "explicações" bem mais de acordo com a crença nos milhões de anos. As observações são, então, reinterpretadas e os dados são cuidadosamente seleccionados de modo a manter a ilusão dos milhões de anos.

Apesar do factor tempo ser o que mais facilmente destrói o mito ateu conhecido como "teoria da evolução", por incrível que pareça muitos cristãos deixam esse ângulo totalmente intocável. Eles mostram (e muito bem) os limites das variações, a falta de fósseis transicionais, inexistência de uma força não-inteligente com capacidade de gerar sistemas de informação, mas não questionam os milhões de anos.

Nesse aspecto, os ateus vêem mais além do que nós cristãos. Eles sabem que, se o universo é jovem, o seu mito perde tudo o que professa, e como tal fazem os possíveis para não se questionar esse facto.

A ciência continua, no entanto, a fazer um excelente trabalho na destruição da teoria da evolução, mas os ateus não parecem estar a aceitar os dados que os cientistas revelam so mundo. Isso só serve para mostrar que não é por causa da ciência que os ateus rejeitam Deus, mas sim por outras causas. Deus diz-nos quais são essas outras causas (Romanos 1):

Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça.

Porquanto, o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lho manifestou.

Porque as Suas Coisas Invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o Seu Eterno Poder, como a Sua Divindade, se entendem, e claramente se vêem, pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inexcusáveis;

Porquanto, tendo conhecido a Deus, não O glorificaram como Deus, nem Lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu.

Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos,

E mudaram a Glória do Deus Incorruptível, em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.

Pelo que, também, Deus os entregou às concupiscências dos seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si;

Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é Bendito eternamente.

Ámen.

A razão pela qual os ateus rejeitam o Deus Criador centra-se mais com a moral que eles criaram para si do que com as evidências científicas.

Mas um dia eles vão professar que Deus existe e confessar que o Senhor Jesus Cristo é o Filho de Deus, para Glória do Pai. O nosso trabalho como cristãos é orar para que isso acontece antes da sua alma abandonar o corpo, porque se a sua profissão só acontecer depois de mortos, vai ser tarde demais.

Vêr também:

1. Proteína de Dinossauro Confirmada
2. A ligação entre “dragões” e dinossauros
3. Dinossauros não evoluiram para pássaros
4. Ciência confirma: Dinossauros não viveram há milhões de anos
5. Descoberta científica fragiliza evolução (outra vez)
6. Mais Problemas Para a Evolução das Áves
7. Pintura Evolutivamente Embaraçosa
8. Imagem de Dinossauros Onde Não Deveria Estar
9. Proteínas de Dinosauros
10. Imagens de Dinosauros feitas pelo homem antigo

quinta-feira, agosto 20, 2009

Evolucionista Sobrevaloriza Teoria da Evolução

1 Timóteo 6:20
Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado,
tendo horror aos clamores vãos e profanos,
e às oposições da falsamente chamada ciência,

Evolucionistas um pouco por todo o mundo afirmam que a "ciência" está em pleno acordo com a filosofia neo-darwinista. Alguns vão mais longe e afirmam que "nada na biologia faz sentido a não ser à luz da evolução".

Por outras palavras, se nós não acreditarmos que a vida criou-se a si mesma, que os dinossauros evoluiram para pássaros, e que animais terrestes evoluiram para baleias, não vamos entender o funcionamento da genética, dos aparelhos respiratórios e de outros sistemas naturais. Temos mesmo que acreditar nos poderes criativos da natureza ou ficámos para sempre na ignorância. Pena é que Mendel, Lineus e outros grandes homens da Biologia puderam fazer o seu trabalho perfeitamente sendo eles homens que sabiam que o mundo biológico tinha uma Causa Inteligente.

Embora este tipo de informação (relativa à fé criacionista dos fundadores de muitos ramos da ciência moderna) esteja perfeitamente disponível a todos, alguns evolucionistas não se intimidam de continuar com o mito da dependência evolutiva da Biologia. O último a fazer tal anúncio foi o cristão evolucionista Francis Collins ao afirmar que

Tentar fazer Biologia sem a teoria da evolução é como tentar fazer Física sem matemática.

Sem dúvida que a teoria neo-darwiniana influênciou a Biologia, mas os grandiosos anúncios de Francis Collins revelam mais sobre a natureza política dos proponentes de Darwin do que sobre a evolução em si. Um crescente número de cientistas de topo dizem exactamente o contrário do que Collins acredita.

Como membro da Academia Nacional de Ciências, Philip Skell escreveu que a importância científica da teoria da evolução vai para além da realidade:

Recentemente perguntei a 70 eminentes pesquisadores se teriam feito o seu trabalho de maneira diferente se acreditassem que a teoria de Darwin estava errada. As suas respostas foram todas a mesma: "Não".

A evolução darwiniana - qualquer que sejam as suas outras virtudes - não providencia a uma heurística frutífera na biologia experimental. A declaração de que a teoria da evolução é pedra angular da biologia experimental moderna é confrontada com um cepticismo tranquilo por parte de um crescente número de cientistas em disciplinas onde teorias de facto servem de pedras angulares em avanços tangíveis. (Philip Skell, “Why Do We Invoke Darwin? Evolutionary theory contributes little to experimental biology,” The Scientist (August 29, 2005).)

Noutro dos seus artigos, o Dr Skell declarou:

Inquiri biólogos que trabalham em áreas onde nós poderiamos pensar que o paradigma darwinista poderia servir de guia para as pesquisas (por exemplo, a emergência da resistência aos antibióticos e pesticidas), mas aqui, tal como em todo o lado, eu aprendi que a teoria não produziu nenhuma orientação discernível na escolha de designs experimentais. Só depois das descobertas inovadoras terem sido estudas é que a teoria foi trazida à mesa como uma interessante narrativa abrilhantadora.(Philip Skell, Politics and the Life Sciences, Vol. 27(2):47-49 (October 9, 2008).

Do mesmo modo, o biólogo evolucionista Jerry Coyne admitiu na revista Nature que "se formos a ser sinceros, a teoria da evolução não rendeu muitos benefícios prácticos ou comerciais. Sim, é verdade que a bactéria evolui resistência a drogas, e sim, nós temos que preparar contra-medidas, mas para além disso não há muito a dizer". (Como é normal sempre que se cita um evolucionista a refutar uma ou mais crenças evolucionistas, esta citação deve estar "fora do contexto")

Enquanto testemunhava perante o "Texas State Board of Education", o Dr. Ray Bohlin respondeu o seguinte quando foi perguntado àcerca da utilidade da teoria da evolução para a pesquisa biológica:

Eu posso dizer que virtualmente 90/95% de toda a biologia celular e molecular, áreas onde adquiri o meu doutouramento, não precisam da teoria da evolução de todo.

Semelhantemente, o Dr Don Ewert (doutouramento em microbiologia; tem sido um biólogo pesquisador há mais de 30 anos - incluindo 20 anos no Instituto Wistar) foi perguntado àcerca "da noção que nada na Biologia é testável excepto à luz da evolução". O Dr Ewert respondeu:

Se olharmos para um livro científico e colocarmos a pergunta: "Se a teoria da evolução não estivesse neste livro, que parte da informação ficaria sem sentido?" Eu diria que muito pouco, se alguma, ficaria sem sentido.

De facto, eu julgo que qualquer pessoa que aprendesse o material lá contido, deixando de lado a teoria da evolução, poderia prosseguir a sua carreira e ser um cientista de sucesso, ou um veterinário ou médico. Eu diria que há muito pouca coisa que não poderia ser integralmente assimilada mesmo não levando em conta a teoria da evolução.

Dito de outra forma, poderíamos compreender os sistemas biológicos perfeitamente mesmo não levando em conta a teoria que afirma que o mundo biológico criou-se a si mesmo.

Conclusão.

A teoria da evolução claramente é importante para um certo tipo de pesquisa, mas a declaração "tentar fazer Biologia sem a teoria da evolução é como tentar fazer Física sem matemática" revela mais sobre a devoção do Dr Collins ao neo-darwinismo do que sobre a teoria da evolução em si.

Felizmente, ainda há um (crescente) remanescente de cientistas altamente qualificados que não consideram o neo-darwinismo como o alfa e o ómega da Biologia (Revelação 22:13).

sexta-feira, agosto 14, 2009

Rapariga Teme Pela Vida Após Converter-se ao Cristianismo

quarta-feira, agosto 12, 2009

Joaquim Agostinho: Orgulho Lusitano

O lendário ciclista lusitano Joaquim Agostinho faz parte de um lote restrito de atletas portugueses que inclui nomes como Rosa Mota, Carlos Lopes, Eusébio, Luís Figo, Fernanda Ribeiro e alguns outros.

Embora tenha começado a practicar ao mais alto nível com a idade de 25 anos, o notável ciclista oriundo de Torres Vedras é considerado por muitos como o melhor ciclista português de todos os tempos.

Para além de ter sido tri-campeão nacional entre 70 a 72, Joaquim Agostinho é o único ciclista lusitano a ter vencido a mítica etapa de Alpe d'Huez (1979). Este feito foi tão relevante que ainda hoje há um monumento comemorativo. Segundo a Wikipedia, o mesmo encontra-se "na 14.ª curva do Alpe d'Huez", e "o busto é em bronze e em alto-relevo, tendo 1,70 m de altura, 70 cm de largura, e pesando 70 kg. Está apoiado num pedestal com três metros de altura, de granito verde." No ano que em Joaquim Agostinho venceu a etapa Alpe d'Huez , o mesmo terminou a Volta a França num honroso 3º lugar.

Mas um dia tudo mudou.

Durante uma etapa da Volta ao Algarve (em 1984), Joaquim Agostinho "atropelou um cão, caindo de cabeça sem que esta se encontrasse protegida por um capacete. Apesar de ter terminado a etapa, acabou por falecer devido aos danos provocados pela queda".

Embora a sua carreira tenha acabado de forma trágica, os seus feitos não só são um marco de orgulho para a nação, mas também o são para as comunidades portuguesas espalhadas um pouco por todo o mundo. Nunca mais se levantou neste país à beira mar plantado um ciclista com o talento e a mística do grande Joaquim Agostinho.

....................

Uma das lições que tiro da vida deste grande atleta é o quão frágil a vida humana é. O Espírito Santo diz em Tiago 4:14 que a vida é "um vapor que aparece por um pouco, e depois se desvanece". Por mais planos e agendamentos que sejam feitos, por mais dinheiro, fama e possessões sejam adquiridas, um dia vamos morrer.

Amigo, pensa no seguinte: hoje podes estar firme e cheio de saúde, bem em termos financeiros e rodeado de amigos e amigas, mas fica certo de uma coisa: um dia vais ter que prestar contas da tua vida Àquele que te deu a vida.

A Bíblia diz em Hebreus 9:27 que "está destinado a todo o homem um dia morrer e a seguir enfrentar o julgamento". Isto vai acontecer contigo, comigo e com todos os viventes. Sabes onde vais passar a tua eternidade? Se não sabes, podes ficar a saber uma vez que O Criador diz em João 8:32 que "conhecereis a Verdade, e a Verdade vos libertará".

O Plano Divino da Salvação não é difícil de se aceitar.

A primeira coisa que precisas de saber é que o que Deus exige de nós é nada menos e nada mais que a total perfeição (Mateus 5:48). A partir do momento em que vêmos isso e olhámos para a nossa vida, apercebê-mo-nos logo que estamos em falta. Todos nós já mentimos, roubamos, blasfemamos, cobiçamos e muitas outras coisas que nem vale à pena mencionar. Provavelmente tu olhas para a tua vida e lembraste logo de situações em que tu próprio afirmas "Eu não deveria ter feito isto" ou "Eu não deveria ter dito isto". Pois bem, se tu mesmo sabes que essas coisas não deveriam ter sido feitas, imagina o que pensa Deus disso.

Ao te aperceberes que estás em falta perante Deus, podes perguntar: "Como é que podemos escapar do inferno se Deus exige perfeição e eu não sou perfeito?". Felizmente, Deus já sabia que o homem por si só não chegaria ao seu patamar de exigência, e como tal Ele enviou o Seu Filho para nos "completar" e colocar em nós a Sua Justiça Divina.

Se verdadeiramente queres chegar ao nível que Deus pede de nós, tens que 1) vêr que as tuas falhas foram coisas que Deus viu e que Ele tem que executar juízo 2) mas que Ele sabe que por ti só não tens capacidade de te tornares completo NEle, e como tal 3) Ele ofereceu o Seu Filho por ti.

Como se vê com a vida do notável Joaquim Agostinho, a vida pode dar uma curva impressionante sem nós termos o controle dos seus efeitos. Muitas pessoas perderam a vida sem sequer terem visto a morte a aproximar-se. Só se aperceberam que estavam mortas quando, no mundo espiritual, abriram os olhos e viram o seu corpo morto jazendo numa estrada, ou noutro lado qualquer.

Se queres estar seguro do teu futuro eterno, reconcilia-te com Deus enquanto podes, porque uma vez morto, já não há nada a fazer. Depois de morto ou vais ser elevado para a glória eterna, onde te vais aperceber realmente que tu foste feito para viver com Deus, ou vais ser lançado no abismo eterno. Lá só há tormento, dôr, arrependimento e amargura.

Mas não foi para isso que Deus te criou.

terça-feira, agosto 11, 2009

Proteína de Dinossauro Confirmada

Um estudo independente dos ossos de T. rex confirmou a alegação de que os mesmos continham fragmentos de proteína.

Sete peptídicos de colagénio, e aparentemente traços de hemoglobina, foram detectados no interior.

A publicação do achado está agendada para 4 de Setembro na revista Journal of Proteome Research.

A história por trás deste achado é simples de contar: cientistas descobriram dentro de ossos de dinossauro aquilo que parecia ser matéria orgânica. Isto criou um problema grave (para os ateus), uma vez que de acordo com a fábula evolucionista, os dinossauros desapareceram há cerca de 65 milhões de anos atrás. (Até ver, esta é a data "oficial")

No início, os ateus negaram que isso fosse proteína uma vez que é algo difícil de aceitar, mas pouco a pouco lá foram aceitando os dados da ciência.

A questão então levantou-se: como é que matéria orgânica pôde ter durado (no mínimo) 65 milhões de anos?

Claro que a pergunta acima descrita é enganadora. Reparem bem nela. O que é que ela assume implicitamente? Ela assume que os ossos têm de facto 65 milhões de anos. Ou seja, esse ponto nem é sequer posto em causa pelos evolucionistas. A pergunta não deve ser "como é que durou 65 milhões de anos?" mas sim "SERÁ que tem 65 milhões de anos?".

Claro que o paradigma naturalista, que absolutamente necessita de tempo para o seu processo evolutivo, nem sequer põe em causa os mitológicos "milhões de anos".

Pois bem, a ciência mais uma vez vem mostrar que a teoria da evolução não está de acordo com as observações. É um dado confirmado que os acima mencionados ossos de dinossauro continham de facto matêria orgânica. Cabe agora aos ateus explicar como é que proteínas duram 65 milhões de anos no interior de um animal.

Para nós cristãos esta descoberta científica está perfeitamente de acordo com a Bìblia uma vez que a mesma reporta que Deus fêz os animais terrestes (o que inclui dinossauros) e os seres humanos no 6º dia da criação. Se isto é de facto assim, então seria de prevêr encontrar registos históricos, arqueológicos e paleontológicos que confirmassem esta posição. É exactamente isso que as observações mostram (1,2,3,4,5,6,7,8,).

Façam um pequeno teste: peguem nesta evidência científica da existência de matéria orgânica dentro de ossos de dinossauro, e citem-no dentro de um blog ateu. Posteriormente, tomem nota da quantidade de "explicações" mutuamente exclusivas vão ser lançadas como forma de se rejeitar o óbvio: os dinossauros não viveram há milhões de anos!

O Espírito Santo bem falou a respeito dos ateus:

Romanos 1:22 Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos

É loucura aceitar-se que os dinossauros viveram há milhões de anos atrás quando as evidências dizem exactamente o contrário. Mas pior loucura não é o ateu aceitar isso, mas sim o cristão cair no mesmo erro, mesmo tendo na sua posse a Palavra do Criador.

A crença nos milhões de anos não é algo que se deduz das evidências mas sim uma necessidade ideológica.

segunda-feira, agosto 10, 2009

Dissipador de Calor Feito de ADN


A National Geographic News faz menção a mais um artigo que demonstra o Génio Infinito do Senhor Jesus Cristo, o Criador de todas as coisas (João 1:1-3)


Os bicos brilhantes e coloridos dos tucanos não são apenas "rebuçados para os nossos olhos", mas, de acordo com estudos científicos, um engenho que permite aos mesmos controlar a sua temperatura.

O tucano é uma das áves mais facilmente reconhecíveis do nosso mundo, situação essa que se deve sem dúvida ao seu aparentemente disproporcionado bico. Variando de tons de laranja para verde e azul, era sugerido anteriormente que o mesmo tinha como função atrair outros tucanos durante o período de acasamento, combater predadores ou descascar fruta. No entanto, durante pesquisas ao seu comportamento, uma equipa liderada por Glenn Tattersall, da Brock University (Canada) a dada altura teve uma intuição: será o bico do tucano usado para regulação da temperatura corporal?


A equipa acreditava que sendo um "largo apêndice não-insulado" contendo uma rede de vasos sanguíneos, o bico poderia rapidamente ajudar a áve a dissipar o excesso de calor. (Os tucanos vivem em áreas subtropicais)

Para testar a sua hipótese, a equipa usou câmeras de infravermelhos para fotografar tucanos em cativeiro. O que foi observado é que quando estava calor, as fotos mostraram que o bico do tucano radiava calor proveniente do sangue quente que corria internamente, mas quando a temperatura baixava, as fotos mostraram não haver radiação de calor. Não só isso, mas durante a temperatura mais baixa, as fotos mostraram haver uma mínima circulação de sangue para o bico.

Embora a pesquisa não invalide o uso do bico para outros fins, a mesma suporta a hipótese avançada relativa à dissipação de calor. A equipa acredita que outras áves (como os patos e os gansos) usem a mesma técnica mas a um nível inferior.

O estudo acrescenta a ideia de que alguns dinossauros dissipavam calor da mesma forma, particularmente o estegossauro, que é conhecido por ter possuído uma placa larga que corria toda a sua espinha. Contrariamente aos tucanos, é impossível de se testar esta hipótese nos dinossauros.

Conclusão

A primeira palavra que me vêem a mente é "Impressionante!". Quem criou o tucano e o seu sistema de dissipação de calor sabia o que fazia. (Tenham em mente que este é apenas um sistema de dissipação de calor. Existem numerosos outros na biosfera, todos eles tão ou mais complexos que o do "simples" tucano)

Como é possível que seres inteligentes não vejam a Mão Sobrenatural de Deus na origem destes sistemas biológicos? Como é possível que haja pessoas inteligentes que acreditem que sistemas de refrigeração geram-se a si mesmos durante o período de milhões de anos, e após milhões de mutações aleatórias?

Experimentemos pôr uma ventoínha à mercê das forças da natureza durante 2,3 ou 5 anos e depois vejámos se ela ficou "mais complexa e organizada" ou se deixou de funcionar. A resposta tradicional dos crentes ateus é a de que "a ventoínha não se reproduz", e como tal não é uma analogia realista.

Mas a falta de um sistema reprodutor nas ventoínhas é menos uma dificuldade para a teoria da evolução. Se uma ventoínha sem um sistema reprodutor que surga por métodos aleatórios (sem intervenção inteligente) já é difícil de acreditar, muito menos será uma mesma ventoínha que, não só faça a normal função das mesmas, mas que ainda consiga gerar outras semelhantes a ela mesma.

É preciso ter muita fé para se ser ateu.

Reparem que a teoria da evolução não desempenhou papel algum na descoberta desta função biológica. Os cientistas envolvidos neste estudo formularam uma hipótese, testaram-na e tiveram a confirmação da sua hipótese. A crença não-científica que afirma que o mundo não é o resultado de Design Inteligente (mas de mutações impessoais filtradas pela selecção natural) não foi relevante para este processo. Mesmo assim, ainda há muita boa gente que acredita que "Nada na Biologia faz sentido sem ser à luz da Evolução". Como se pôde ver em cima, isto é empiricamente falso. Pode-se ser um excelente biólogo e aceitar-se a Verdade Bíblica sobre as nossas origens.

Glória seja dado ao Criador, o Senhor Jesus Cristo, não só por ter criado este mundo maravilhoso (embora esteja presentemente sob a maldição do nosso pecado), mas por nos ter feito à Sua Imagem, permitindo-nos assim entender a Sua Criação.

Revelação 4:11
Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder; porque Tu criaste todas as coisas, e por Tua vontade são e foram criadas.


Isaías 45:12
Eu fiz a terra, e criei nela o homem; Eu o fiz: as Minhas Mãos estenderam os céus, e a todos os seus exércitos dei as Minhas ordens.


Isaías 40:26
Levantai ao alto os vossos olhos, e vede Quem criou estas coisas, Quem produz por conta o Seu exército, Quem a todas chama pelos seus nomes; por causa da Grandeza das Suas Forças, e pela Fortaleza do Seu Poder, nenhuma faltará.

sábado, agosto 08, 2009

Algumas noticias - Agosto de 2009

  • Cientistas criaram uma nova técnica para introduzir modificações nos genomas de micróbios. Obviamente, qualquer "evolução" que daí aconteça será o resultado de design inteligente e não de aleatoriedade inerente à teoria da evolução.

  • Macaco pastoreia cabras! Esta harmonia que parece existir em diversas formas de vida não é bem o que seria de encontrar num mundo que funciona na base do "mata ou és morto" presente na mitologia darwinista. Claro que os darwinistas já observaram animais a cooperarem, e como tal já incluiram o altruísmo dentro da teoria da evolução. Portanto, a teoria da evolução causa o altruísmo, excepto quando não causa o altruísmo.

  • Mais evidências para a presença de proteínas nos ossos de um T. rex.
    (Vêr também 1,2,3,4,5,6)

  • Cristais líquidos numa barata? Brilhante design! Só falta encontrar GPS dentro das formas de vida. Aliás, já não falta.


Estes e outros dados científicos são o suficiente para se vêr o quão a ciência funciona perfeitamente sem se levar em conta os imaginados poderes criativos das forças não-inteligentes.

sexta-feira, agosto 07, 2009

Fraudes Evolucionistas (Parte I)

(Por: Ronaldo Xavier Pimentel Júnior)

Queremos demonstrar através deste texto, de que maneira através da história, os defensores da evolução vêm forjando suas fraudes, com intuito de criar evidências que sustentem a Teoria da Evolução das Espécies, proposta por Charles Darwin, e de que maneira vergonhosa tais fraudes, bastante conhecidas, perpetuam-se em livros didáticos, com intuito de fundamentar uma teoria que não foi comprovada.
Vamos começar com a famosa teoria da recapitulação embrionária proposta por Ernst Haeckel em 1866, que tinha o objetivo de “comprovar” que nas primeiras semanas, o feto humano assemelhar-se-ia às várias fases do desenvolvimento evolucionário, tendo uma vez as brânquias como um peixe, outra vez um rabo como de macaco, etc.
Haeckel publica seu famoso desenho, que ilustraria a suposta semelhança entre o feto humano e o feto dos demais animais como: peixe, salamandra, tartaruga, galinha, porco e coelho, como vemos na figura ao lado.
O fato, é que, sabemos hoje que Haeckel deliberadamente fraudou os desenhos como veremos na figura abaixo que mostra o comparativo entre o desenho de Haeckel e o feto real fotografado.




Tal fraude apesar de bastante conhecida ainda é publicada em livros de biologia em todo o mundo e no Brasil não é diferente, então pergunto, de que maneira podemos dar crédito a uma teoria que precisa ser respaldada em mentiras para se manter de pé?
Vamos a mais uma conhecida fraude, o Homem de Piltdown, que foi alardeado como um ancestral, ou elo entre homens e macacos com a reivindicação de que esse “hominídeo” seria um intermediário de 500.000 anos de idade.
O Jornal New York Times publica o seguinte artigo:

“Teoria de Darwin prova-se verdadeira.”
Depois de praticamente 40 anos exposto no museu britânico e 90 teses de doutorado dos eruditos ateus, em 1953 a fraude veio à tona. Para resumir, em 1912 uma gangue de fraudulentos, querendo ganhar notoriedade e explorando a crendice de uma sociedade apóstata que queria acreditar na evolução de qualquer jeito, inventou um homem macaco chamado Piltdown. Os “cientistas” juntaram um pedaço de crânio humano[i] com a mandíbula de um macaco. Os dentes foram lixados e tudo tratado com substâncias químicas[ii] para parecer objeto fossilizado, e aí temos uma fraude de quase passou despercebida.
Vamos agora a mais um famoso hominídeo, o Homem de Nebraska.
Em 1922 a evidência fóssil foi descoberta, logo foi usado para apoiar a evolução em 1925, onde seria feita a reivindicação de que o homem de Nebraska seria um Elo entre homem e macaco de 1 milhão de anos.
O que aconteceu, na verdade, foi o seguinte: de um dente, montaram a mandíbula; da mandíbula, montaram o crânio; do crânio, montaram o esqueleto; do esqueleto, fizeram pele, cabelo e até a sua namorada ou esposa (agachada no desenho). Fizeram a famosa exposição sobre a evolução em Dayton, Tennessee, chamada de Scopes Trial, foi nela que o Homem de Nebraska foi apresentado como prova incontestável da evolução. Quando William Jennings Bryan protestou contra os argumentos apresentados e pela insuficiência, riram-se dele ridicularizando-o. Em 1927 descobriram a fraude: o dente era de um porco selvagem da America do Sul chamado Peccary.
E para encerrarmos a primeira parte de nossa matéria sobre as fraudes evolucionistas vamos falar sobre o Ramapithecus, que foi alardeado também como um dos mais primitivos ancestrais do homem, datado como um intermediário de 14 milhões de anos entre macacos e humanos.
Em 1930 foi encontrado um maxilar dividido em duas partes, que posteriormente seria emendado propositalmente na forma de parábola, forma que caracteriza a estrutura do maxilar humano, como vemos na figura. Pela maneira que o maxilar foi encaixado, imediatamente via-se um ancestral entre o homem e macaco, uma vez que, o maxilar de um macaco tem a forma de “U” e não de parábola como mostra a figura, com isso acreditava-se que o Ramapithecus realmente seria um ancestral, um elo perdido entre os homens e os macacos. A notícia foi tão bombástica que a revista Time publicou:
“Ramapithecus é estruturado para ser um antepassado ideal de hominídeo. Se ele não for, nós não temos qualquer outra coisa que é."[iii]


O interessante é que desde 1970 foi descoberto um babuíno que vive na Etiópia com mesma estrutura dental, características morfológicas semelhantes achadas no Ramapithecus, e só posteriormente em 1977, pouco depois da publicação da revista Time citada, a montagem errada do maxilar foi descoberta, o que tornou o Ramapithecus 100% macaco, o excluindo de vez da linhagem humana.
Vimos nesses quatro exemplos como a teoria da evolução tem usado de má fé, para endossar a sua tese, é lamentável que muitas dessas fraudes ainda sejam publicadas em livros didáticos, colocadas como evidências da evolução, prejudicando assim a boa ciência, que busca a verdade. Portando convido a todos a fazerem sempre uma análise crítica dessas evidências, e do interesse que há por trás das mesmas. Logo em breve estarei publicando mais algumas das fraudes, que não sou poucas, da galeria evolucionista.
_____________________________
[i] Datado posteriormente como tendo apenas 650 anos.
[ii] Bicromato de potássio e sal de ferro.
[iii] TIME. 7 de novembro de 1977.

quinta-feira, agosto 06, 2009

Ateu Pat Condell Ataca o Multiculturalismo

Como os crentes ateus não acreditam em nada que saia da boca de um criacionista, deixo aqui as palavras do ateu evolucionista Pat Condell àcerca do fracasso do multiculturalismo.

Para quem não tem acompanhado o processo todo, o que o Pat ataca é a mentalidade prevalecente entre os círculos liberais em não condenar certos actos e certas prácticas islâmicas devido à crença no multiculturalismo. Esta crença afirma que os ocidentais não têm o direito de julgar os valores morais de outras culturas porque todas as culturas são moralmente iguais, ou pelo menos temos que respeitar as diferenças. Isto parece bom na teoria mas na práctica não funciona.

Esta rejeição da existência de uma lei moral a que todos estão sujeitos é uma das muitas consequências da secularização da europa ocidental. Sem a Bíblia para mostrar os valores morais absolutos (e o Fundamento da sua natureza absoluta - Deus), os seculares ficam totalmente à deriva no que toca aos princípios comportamentais. O Pat Condell já se apercebeu do fracasso do multiculturalismo, mas ele ainda não percebeu que o multiculturalismo é uma consequência do ateísmo.

Se Deus não existe, então todos os comportamentos morais, por mais irracionais, violentos ou absurdos que sejam, são igualmente válidos. Isso inclui cobrir mulheres com tendas ambulantes, as chamadas "matanças de honra" (honor killings) ou ainda o bestialismo.

Fica o video do ateu Pat Condell, e a forma como ele ataca o pensamento de certos secularistas liberais.

quarta-feira, agosto 05, 2009

Resposta ao Ludwig: Naturalismo Não é Ciência

O evolucionista ateu Ludwig Krippahl fêz algumas observações a coisas que eu afirmei num dos últimos posts aqui apresentados.

O Ludwig afirma sem rodeios que se deve rejeitar o que ele entende por "sobrenatural" uma vez que "assumir à partida que um fenómeno é sobrenatural impede-nos de perceber o que o causou". O ateu evolucionista Ludwig acrescenta ainda que "Não podemos desvendar o mecanismo dos milagres nem compreender os processos de intervenção divina".

O problema destas declarações é que nenhum cientista criacionista assume à partida que um fenómeno é "sobrenatural" (seja lá qual for a definição que o Ludwig usa para "sobrenatural"). Por exemplo, existem diversos cientistas criacionistas a trabalhar em lugares seculares de grande importância. O que é que seria das suas carreiras se para todos os fenómenos observados eles assumissem à partida que é um fenómeno "sobrenatural"?

O Ludwig está a fazer aquilo que os anglófonos chamam de "strawmen argument" (argumento palha). Se não me engano, o mesmo deriva o seu nome daquilo a que nós conhecêmos como "espantalhos". O Ludwig pôs de pé um espantalho lógico, e tratou rapidamente de destruí-lo. O problema é que refutar argumentos que nunca foram ditos pelos cristãos é o mesmo que lutar contra espantalhos: ganhas de certeza, mas tudo o que consegues é ficar sujo, cansado, e ainda por cima pode haver pessoas a observar que te tomem por chanfrado.

Os cristãos sabem muito bem que no universo em que vivêmos, para além das forças sobrenaturais, existem as forças naturais a actuar. Quando buscamos respostas para um dado fenómeno, começamos inicialmente pelas explicações naturais uma vez que a esmagadora maioria dos eventos observados têm uma explicação natural. Aliás, a própria Bíblia, sendo Um Livro com Origens Sobrenaturais, na sua esmagadora maioria ela reporta eventos naturais.

O que o Ludwig tenta fazer é rejeitar qualquer explicação sobrenatural apenas e só porque a maioria das explicações têm causas naturais, e porque ele afirma que "não podemos desvendar o mecanismo dos milagres". Isto, claro, pondo de lado a sua fé ateísta que lhe obriga rejeitar à priori qualquer causa ou efeito sobrenatural.

Para além disto tudo, convém ressalvar que existe uma distinção clara no que toca ao tipo de ciências em que os cristãos aceitam causas sobrenaturais e outras que já não buscam causas sobrenaturais. Quando o cristão Gregory Mendel desenvolveu aquilo que mais tarde serviu de base para o desenvolvimento da genética moderna, ele buscou respostas naturais para o fenómeno da recombinação de características nas plantas. Ele não afirmou que Deus directamente recombinou as características das plantas, mas sim que havia outros fenómenos envolvidos no processo.

No entanto, se se fosse perguntar ao dito monge cristão qual era a origem da fotossíntense, do crescimento, da reprodução e das plantas em si, ele não teria problemas nenhums em logicamente atribuir isso ao Criador.

Este exemplo mostra a distinção entre ciência operacional (que é a mesma entre cientistas criacionistas e cientistas evolucionistas) e ciência histórica/forense (que é o grande ponto de discórdia). Como foi dito em cima, o Ludwig tenta estender o manto do naturalismo não só para o que se observa, mas também para aquilo que não se pode observar.

No entanto, e tendo em conta o que eu disse originalmente no post isto não é feito por motivos científicos mas por motivos puramente ideológicos.

Como é que sabemos que é por motivos ideólogicos? Sabemo-lo porque, o Ludwig acredita em mecanismos e eventos que não se podem entender, estudar, medir ou quantificar. A origem da vida ateísta (Abiogénese) envolve forças nunca vistas, processos nunca duplicados, e mecanismos nunca observados. A transformação de um dinossauro para uma áve envolve forças nunca vistas, processos nunca duplicados, e mecanismos nunca observados. A evolução de um animal terreste para uma baleia envolve forças nunca vistas, processos nunca duplicados, e mecanismos nunca observados. O mesmo se passa com a evolução da sexualidade, do sistema de visão, o sistema respiratório, a metamorfose de alguns insectos, o sonar dos golfinhos e dos morcegos, a evolução de um primata para um homo sapiens, etc,etc. (Explicar como é que uma baleia se transforma numa baleia não explica como é que as baleias surgiram)

Todos os eventos acima mencionados envolvem situações que não podem ser repetidas em condições controladas, mas o Ludwig não tem problemas em incorporá-las dentro daquilo que ele chama de "ciência". Isto mostra que o problema do Ludwig não é o facto de não podermos "desvendar o mecanismo dos milagres nem compreender os processos de intervenção divina", mas sim que a sua filosofia de vida rejeita como ponto de partida causas que violem a sua fé no naturalismo.

Tal como eu já tinha dito, ele é um naturalista que tem algum receio em afirmar que a sua fé no naturalismo lhe impede de considerar alternativas que contradigam a sua ideologia.

É muito importante ter isto em conta de cada vez que um ateu pedir "explicações naturais" para eventos que o cristão sabe terem origens sobrenaturais (origem da vida, origem do universo, etc). O que o ateu está implicitamente a fazer é a pedir evidências naturalistas para o sobrenatural! Totalmente ilógico.

O Ludwig acrescenta ainda

Assumir que tudo foi criado por um ser omnipotente impede qualquer investigação. É uma premissa estéril, não permite hipóteses testáveis e condena os criacionistas a ficar pasmados, assombrados, e ignorantes.

Mas se isto é assim, porque é que os criacionistas Mendel, Newton, Maxwell, Faraday, Pascal, Galileo e muitos outros conseguiram fazer avanços na ciência, mesmo tendo uma visão criacionista do mundo? A resposta é que eles correctamente sabiam separar a ciência operacional (que funciona à base daquilo a que chamamos "leis naturais") da ciência forense (que funciona à base de inferências baseadas nos dados disponíveis.

A pressuposição de que o mundo foi criado por Deus não foi impedimento para o avanço da ciência mas o Ludwig afirma que essa posição "impede qualquer investigação". Como se pôde vêr, isso é falso.

Conclusão:

O pior naturalista não é aquele que o proclama sem rodeios, mas sim aquele que o esconde por trás do manto da tão-mal-definida “ciência”.

O ateu evolucionista Ludwig Krippahl é um bom exemplo.

terça-feira, agosto 04, 2009

Muçulmanos queimam 8 cristãos até à morte

A religião que o evolucionista Bush descreve como a "religião da paz" continua a mostrar o seu lado "pacífico".

Como sempre, quem sofre com isso, enquanto o mundo continua a enviar milhões de euros para a "Palestina", são os cristãos.

Eight Christians Burnt to Death, and Scores More Injured, in Pakistan.

Hundreds of armed supporters of Lashkar-e-Jhangvi, an outlawed Islamic militant group, burned dozens of Christian homes in Gojra over the weekend after allegations that a copy of the Koran had been defiled.

The bloodthirsty Muslim mob opened fire indiscriminately, threw gas bombs and looted houses as thousands of the frightened Christians ran for safety. Residents said that police stood aside while the mob went on the rampage. “We kept begging for protection, but police did not take action,” Rafiq Masih, a resident said. The Lashkar-e-Jhangvi group is believed to have close links with Al Qaeda and has been involved in several terrorist attacks in recent years

João 16:2
Vocês [seguidores do Senhor Jesus] serão expulsos das sinagogas, e chegará o tempo em que qualquer um que os matar pensará que está fazendo a vontade de Deus

Afinal a Vida Não Começou nos Oceanos

Sob o título de "Estudo Sugere que os Primeiros Animais Evoluiram em Lagos e não nos Oceanos"os evolucionistas da National Geographic News contradizem uma das crenças fundamentais da teoria da evolução.

Durante anos fomos indoutrinados com a fé evolucionista de que a primeira forma de vida surgiu num mar primordial; os primeiros animais supostamente evoluiram a milhões de anos atrás, e após alguns milhões de anos, os animais finalmente arrastaram-se para fora dos oceanos em direcção a terra firme.

Mas os evolucionistas agora decidiram que não foi bem assim, e como tal, lá vamos ter que re-escrever todos os livros de biologia evolutiva. (Excepto quando não se re-escreve, como é no caso das imagens fraudulentas de Heackel. Até hoje ainda se ensina esta mentira no nome da teoria da evolução)

Martin Kennedy, geólogo na University of California–Riverside, declara o seguinte em relação à posição que favorece o início da vida nos oceanos:

Parece ser uma coisa razoável de se assumir quando se leva em conta a estabilidade química e ambiental dos oceanos.

Claro que pressuposições "razoáveis" não são necessariamente ciência sólida.

Kennedy e outros cientistas questionam a visão tradicional num artigo publicado no Proceedings of the National Academy of Sciences.

Conclusão:

Eu já perdi a conta às vezes que os próprios evolucionistas tratam de fragilizar a sua própria teoria. (Vêr 1, 2, 3, 4) Parece que todas as semanas um novo "dado científico" vem contradizer uma crença tida como "fulcral" na teoria da evolução.

Uma coisa é haver uma refinação em aspectos marginais duma teoria que é dita ser "um facto", mas outra coisa é a ciência negar aspectos cardinais de uma hipótese.

Se ano após ano a ciência vem contradizer aspectos pilares da teoria da evolução, não será a hora de se descartar a mesma, especialmente quando há uma teoria alternativa bem mais coerente?

Contrariamente à teoria da evolução, a Palavra de Deus continua Firme no que toca às nossas origens.

Enquanto que a versão ateísta das nossas origens (teoria da evolução) viola princípios científicos básicos (causa e feito, leis da termodinâmica, Biogénese, princípios de analogia, Teoria da informação), o que Deus disse no Livro de Génesis está em perfeita harmonia com as observações científicas. Devido a isto, o cristão não precisa de reajustar a Palavra de Deus para a mesma estar de acordo com a teoria da evolução, mas sim o homem é que tem que ajustar a sua moralidade para a mesma estar de acordo com o que o Criador espera de nós.

Enfermeira Católica Forçada a Assistir a um Aborto

Para além do aumento exponencial dos impostos, listas de espera, racionamento e o declínio dos serviços médicos oferecidos, o plano médico do Presidente Hussein Obama Junior vai ter coisas como as que são reportadas aqui.

Uma enfermeira alega ter sido forçada a escolher entre seguir as suas convicções religiosas ou perder o seu emprego quando foi ordenada (contra a sua vontade) a dar suporte a um aborto .

Segundo o processo em tribunal, o hospital chegou ao ponto de exagerar a condição da paciente ao afirmar que ela poderia morrer se a enfermeira, uma católica devota, não seguisse as ordens. A sra Catherina Cenzon-DeCarlo (35 anos) afirmou que a situação "parecia o desenrolar de um filme de horror", e que desde o dia em que ela presenciou o aborto, tem tido pesadelos horrendos.

As maravilhas do plano médico do aborcionista Hussein Junior revelam-se mais e mais. Não só o mesmo plano tem características eugénicas, mas agora os cristãos que se oponham ao assassínio de bébés podem perder o seu emprego por isso.

O mesmo homem que votou contra a plano que visava dar apoio médico a bébés que sobrevivam aos abortos, é o mesmo homem que quer ditar como é que os hospitais devem ser geridos. Mais valia pôr o Hitler a tomar conta dos campos de concentração.

Ah, espera! Hitler de facto geria (indirectamente, é verdade) os campos de concentração, e todos nós sabemos como é que a história acabou.

segunda-feira, agosto 03, 2009

Reagan, Bush e .... Obama

Se calhar o Presidente Hussein Junior devia limitar-se a pendurar cortinas?
Reagan_Bush_Obama.jpg

sábado, agosto 01, 2009

Parque Discovery

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