Não deixa de ser espantoso como alguns cientistas continuam a meter as suas foices ignorantes em searas alheias quando muitos nem entendem muito daquilo que são os objectos de estudo das suas disciplinas científicas:
A vida floral mundial é muito menos diversa do que se pensava anteriormente. Esta constatação tornou-se óbvia quando se verificou que, apesar de haver nomes distintos para cerca de 1 milhão de plantas, apenas 1/3 delas são de facto únicas.Sim, o facto dos biólogos não serem capazes definirem de forma coerente o que é uma espécie (ou mesmo identificar uma) põe em causa as várias teorias evolutivas sobre a origem das tais espécies (seja lá o que "espécie" signifique).A "Royal Botanic Gardens", publicou online a "The Plant List", actualizando um projecto concebido pelo naturalista britânico Charles Darwin há cerca de 130 anos.
A lista tenta identificar todas as plantas conhecidas da ciência, e esse empreendimento teve o seu início nos anos 1880 com a ajuda do supracitado Darwin. A revisão encontrou 300,000 espécies únicas e 480,000 sinónimos para estas espécies, o que significa que muitas foram "descobertas" e nomeadas várias vezes.
Outros 260,000 nomes foram listados como "não resolvidos", o que indica que os botânicos ainda não foram capazes de determinar se elas são espécies distintas ou uma duplicação das 300,000.
"Bem, nós não somos capazes de vos dizer o que isso é (nem o que a palavra "isso" significa) quando examinamos coisas que estão bem à nossa frente, mas somos capazes de vos dizer com absoluta certeza como, e a partir do quê, estas coisas que nós não somos capazes de identificar ou definir, se desenvolveram há milhares de anos atrás."
Eis aqui uma parte hilariante:
Apesar da falta de diversidade entre as plantas, os botânicos e os cientistas associados com o projecto saudaram-no como um marco por diversas razões.Parabéns. Vocês foram capazes de descobrir o quão ineptos os vossos colegas tem sido durante os últimos 130 anos.
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