Depois de algum tempo, Loughner tornou-se cada vez mais introspectivo - o que alguns dos amigos qualificaram de como "período niilista". Sendo um fervoroso ateu, começou a caracterizar as pessoas como rebanho cuja vontade própria havia sido drenada pelo governo e pela monotonia da vida moderna.E assim cai por terra a alegação Dawkiniana que o ateísmo de Loughner era "altamente discutível".
Não se pode deixar de notar que os ateus mataram seis vezes mais pessoas que a combinação das mortes causadas pelas autoridades seculares Católicas...........há mais de 375 anos atrás.
O ateísmo por si só não causa que alguém se ponha a matar os outros. A esmagadora maioria dos ateus - tal como a esmagadora maioria dos Teístas - nunca vai intencionalmente causar danos físicos em alguém. No entanto, não há dúvidas que a rejeição da moralidade objectiva Divina remove consideráveis obstáculos racionais contra o assassínio e contra outras atrocidades.
O perigo gerado pela rejeição da moral Divina é que deixa o ateu desculpável a mais ninguém que a sua própria moralidade subjectiva e dinâmica. Apesar das barreiras parciais da pretensão intelectual (e do parasitismo moral) a moralidade do ateu resume-se a nada mais que emotividade, utilidade, pragmatismo e gostos temporários.
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