Continuando com as ilusões criadas pelos darwinistas para proteger a sua fé em Darwin, vamos vêr mais algumas. A primeira parte pode sêr lida aqui.
4. Os darwinistas têm tentado com algum sucesso separar publicamente a teoria da evolução da origem da vida. Isso deve-se ao fracasso total do Naturalismo no que toca à origem da vida na Terra. Uma vez que a teoria da evolução é a consequência lógica na crença no Naturalismo, e cientes das ramificações que esse fracasso teria na teoria da evolução, os darwinistas anunciam em vários círculos que a origem da vida é independente da teoria da evolução.
O problema é que isto é contradito pelas suas próprias palavras e pelas suas acções.
Se, como dizem os darwinistas, "Nada na biologia faz sentido excepto à luz da evolução", então isso inclui a origem das formas de vida presentes no mundo biológico. Se a evolução não explica a origem da vida biológica, então há um evento muito importante que pode ser estudado sem ser "à luz da evolução". (Não sendo a origem da vida é um "evento menor" no que toca a história biológica, é curioso que a teoria da evolução "nada tenha a dizer").
Por outro lado, se a origem da vida é independente da teoria da evolução, como publicamente anunciam os darwinistas, como é que se explica que os livros que abordem a temática evolutiva abordem também a origem da vida?
O Dr Jonathan Wells, o biólogo que escreveu o livro "Icons of Evolution", diz o seguinte:
Campbell, Reece and Mitchell’s Biology (5th Edition, 1999), one of the most widely used introductory textbooks for college undergraduates, discusses the Miller-Urey experiment in “Unit Five: The Evolutionary History of Biological Diversity.”
Similarly, Mader’s Biology (6th Edition, 1998), Starr and Taggart’s Biology: The Unity and Diversity of Life (8th Edition, 1998), Schraer and Stoltze’s Biology: The Study of Life (7th Edition, 1999), Guttman’s Biology (1999), Audesirk, Audesirk and Byers’s Life On Earth (2nd Edition, 2000), and Purves, Sadava, Orians and Heller’s Life: The Science of Biology (6th Edition, 2001) all feature the Miller-Urey experiment in their sections dealing with evolution.
Alberts, Bray, Lewis, Raff, Roberts and Watson’s upper-division textbook for biology majors, Molecular Biology of the Cell (3rd Edition, 1994), discusses it in a chapter titled “Evolution of the Cell.” The Miller-Urey experiment is also standard fare in upper division and graduate-level textbooks devoted entirely to evolution, such as Futuyma’s Evolutionary Biology (3rd Edition, 1998) and Freeman and Herron’s Evolutionary Analysis (2nd Edition, 2001
Conclusão:
A necessidade de separar a evolução da origem da vida é uma necessidade filosófica. Como o Naturalismo falha logo à partida, os darwinistas (firmes crentes no Naturalismo) tentam a todo o custo criar uma distinção ilusória entre uma e a outra (origem da vida e evolução) como forma de proteger a teoria da evolução. No entanto, quando escrevem livros sobre a temática darwinista, eles invariavelmente abordam a origem da vida, sendo cuidadosos em mencionar a descartada experiência Urey-Miller.
Se a evolução é a teoria unificadora da Biologia, então ela tem que explicar a origem da vida biológica. Se não explica a origem da vida, então a teoria falha no evento biológico mais importante de sempre.
Com grande prejuízo para a ciência, a teoria da evolução vai sendo sustendada com mais e mais ilusões.
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