quinta-feira, janeiro 27, 2011

Evolucionistas alteram definições como forma de gerar ilusão

Os evolucionistas usualmente definem evolução como sendo variações biológicas ou alterações nas frequências genéticas. Tais definições permitem que a ilusão se propague por equivocação.

Os evolucionistas contendem que se nós aceitamos variações nas frequências genéticas, então nós temos também que aceitar a evolução em si uma vez que ambas são a mesma coisa.

Mayr oferece um exemplo clássico:

Mudanças evolutivas são um fenómeno que se verifica devido às alterações do conteúdo do conjunto genético de geração para geração. Isto é tão factual como o é a observação de que a Terra gira em torno do Sol e não o reverso.
(E. Mayr, "One Long Argument: Charles Darwin and the Genesis of Modern Evolutionary Thought, 1991, páginas 162-163)
De modo semelhante, Fox alega que as diferenças entre a descendência e os progenitores provam a evolução:
O facto da evolução.... pode ser tão negado como podem ser negados os nossos sentidos. Cada um de nós tem só que observar a descendência humana e os seus progenitores para constatar esta inferência.
(S. W. Fox,"Creationism and Evolutionary Protobiogenesis", 1984, página 209)

A disparidade entre a interpretação pública a as definições técnicas dos evolucionistas são ideiais para se criar a ilusão. Enquanto as pessoas forem enganadas por tal ilusão, nós temos a obrigação de protestar a sua fonte. Não é honesto deixar que o debate em torno das nossas origens seja decidido pela confusão linguística.

Evolução refere-se a variações biológicas em larga escala, essencialmente, de átomos até contabilistas. Qualquer coisa que faça menos do que esta alegação não é evolução (e está aberta a aceitação pelos criacionistas).

Conclusão:

Evolução ou é até ao fim ou então é criação. Aliás este já é o entendimento entre o público mais atento portanto não é honesto os evolucionistas tentaram validar os seus mitos usando a mesma palavra com dois significados.

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