quinta-feira, setembro 30, 2010

“Divórcio Express” na Espanha. A cada 4 minutos acaba um matrimônio.

Claro que isto só é surpreendente para quem não sabe que o socialismo tem em vista a destruição da instituição do casamento.
* “Divórcio Express” na Espanha. A cada 4 minutos acaba um matrimônio.

O Instituto de Política Familiar (IPF), criticou a lei do Divórcio Express implantada no ano 2005 pois, apesar da crise econômica e da queda do número de matrimônios, esta legislação gerou que no primeiro trimestre deste ano a porcentagem de rupturas aumente em 4,8 por cento com respeito ao mesmo período em 2009.

“No primeiro trimestre 2010 houve 33.103 rupturas matrimoniais, o que supera em mais de 1.500 rupturas –e um acréscimo de 4,8% – ao mesmo trimestre do ano passado”, assinalou o IPF.

Isto, indicou, confirma “um panorama desolador para os matrimônios e o fracasso evidente da lei do divórcio expresso: Trimestre detrás trimestre, as rupturas na Espanha seguem aumentando sem que as administrações façam nada para evitá-lo ou, ao menos, diminuí-lo”.

O IPF disse que isto demonstra que a ruptura matrimonial segue sendo o principal problema das famílias espanholas. “O fato de que a cada 4 minutos se rompa um matrimônio na Espanha é muito preocupante e nos deveria fazer refletir sobre o que está passando na sociedade espanhola. Mais ainda quando as administrações públicas não estejam fazendo virtualmente nada para reduzi-lo ou diminuí-lo”, assinalou.

Perante esta realidade, o presidente do IPF, Eduardo Hertfelder, insistiu na necessidade de promover e garantir “o direito dos filhos e dos pais à estabilidade conjugal”.

Hertfelder assinalou que esta é uma tarefa fundamental das administrações públicas, as quais não podem permanecer indiferentes ante o aumento das rupturas matrimoniais na Espanha. “É necessário, portanto, uma autêntica mudança nas políticas familiares e que se tome medidas para combater o principal problema que sofrem as famílias”, indicou.

Chris Palmer: Há demasiadas fraudes nos documentários

Por esta não estava à espera. Então quer dizer que há cientistas que mentem e pervertem a ciência (enganando o público) como forma de avançar com a sua agenda politico-ideológica?

Bem, da próxima vez que eu vir um documentário a tentar vender a ideia do não-existente AGA (aquecimento global antropogénico) vou ter mais atenção.

A outra Palestina

Mais informação que não chega aos ouvidos do mundo. Talvez seja porque os factos não correspondem com o mito do "pobre palestino" que nos é oferecida diariamente.
A outra Palestina

A Palestina vive uma guerra civil larvar, mas os media ignoram este facto. O Hamas e a Autoridade Palestiniana adiam ad eternum as eleições, mas os media ignoram o facto. Porquê?

I. Na narrativa dos media europeus (e portugueses), a Palestina só aparece quando um grupo de palestinianos troca tiros com o exército israelita. Esta é a Palestina dos picos mediáticos. Porém, existe outra Palestina, mais constante, mais corrente, a Palestina do dia-a-dia. Sucede que esta Palestina não aparece nos nossos media. Mas convém acompanhar a Palestina durante os 350 dias do ano em que não há notícias sobre tanques israelitas a contra-atacar (contra-atacar).

II. Nessa Palestina do dia-a-dia, a Fatah e o Hamas vivem uma guerra civil larvar, e o Hamas até ataca campos da ONU. Nessa Palestina quotidiana, Salam Fayyad (Cisjordânia) e Ismail Haniyeh (Gaza) controlam a política com punho de ferro, adiando para as calendas gregas as eleições que já deviam ter acontecido. Aliás, a Autoridade Palestiniana já anulou três eleições no último ano, e, não por acaso, os mandatos legislativos e autárquicos já expiraram .

Ou seja, a moderada AP está a construir outro estado autoritário no Médio Oriente. Não é totalitário como a Gaza do Hamas. É só autoritário. É uma espécie de islamismo on the rocks. Sob o patrocínio dos governos europeus (que financiam a Autoridade Palestiniana), Fayyad está a construir um estado autoritário e policial, com um evidente desprezo pelo parlamento e pelos jornalistas (jornalistas independentes, que não seguem a linha oficial, são silenciados).

III. E, como é óbvio, este autoritarismo é "legitimado" com manifestações e actos contra Israel. Enquanto cria um estado autoritário contra as liberdades dos palestinianos, Fayyad faz discursos e paradas anti-Israel. Moral da história: Telavive é o fantasma externo que legitima estes excessos internos; estes pequenos ditadores palestinianos precisam do estado de guerra com Israel para se perpetuarem no poder.

IV. Ora, deste lado do Mediterrâneo, os media não falam desta Palestina quotidiana. Deste lado do Mediterrâneo, a malta só se lembra da Palestina quando troveja em hebraico. Por que razão a Palestina não interessa nos 350 dias em que os trovões israelitas estão calados?

terça-feira, setembro 28, 2010

O racismo do ambientalismo

O que o Henrique diz neste post é algo que já tinha notado entre os esquerdistas. Eles assumem que sabem o que é bom para as minorias mesmos que as minorias não tenham sido consultadas em relação a isso.

Não há pior racista que um racista socialista.

O racismo do ambientalismo
Os ambientalistas julgam que falam em nome dos golfinhos e dos povos 'oprimidos'. Sucede que os povos 'oprimidos' não querem saber da Greenpeace & cia.

I. Há pouca gente mais arrogante. Os ambientalistas conseguiram transformar uma causa nobre numa escola de intolerância. Volta e meia, vemos e ouvimos notícias inacreditáveis: uma cadeia de supermercado foi "fechada" pela Greenpeace ou coisa assim. Porquê? Porque os portugueses consomem demasiado peixe. Uma estrada foi cancelada.

Porquê? Porque a estrada destruiria o habitat de um rato muito raro. Ora, num país como Portugal, esta arrogância ambientalista é apenas irritante. Mas, quando é aplicada às grandes questões mediáticas da causa, esta arrogância torna-se patética.

II. O ambientalismo é um filho da "Nova Esquerda", essa coisa que se alimenta, há décadas, do remorso do homem branco . É por isso que os ambientalistas julgam que têm a autoridade para falar em nome dos povos indígenas , o tal "outro" que foi oprimido pelo homem branco. Perante isto, é muito engraçado ver esta narrativa a bater contra a parede da realidade.

É engraçado ver as tribos indígenas do Canadá (e não as multinacionais branquinhas) a criticar uma lei ambientalista feita pela esquerda verdinha . E é muito engraçado ver o primeiro-ministro da Gronelândia a criticar a Greenpeace. Vejamos.

III. Com a sua habitual arrogância, activistas da Greenpeace ocuparam uma plataforma petrolífera na Gronelândia. Motivo? Ora essa, a Greenpeace está a lutar pelos direitos do povo Inuit a viver num meio ambiente sem plataformas petrolíferas. Qual foi a resposta do povo Inuit a esta pretensão? Que a sabotagem da Greenpeace está a pôr em causa os direitos constitucionais da Gronelândia. Que este acto ilegal e vaidoso está a ameaçar a prosperidade do povo Inuit.

IV. Eu gostava de saber uma coisa: por que razão as televisões não mostram isto? Por que razão os media não falam destas reacções dos povos 'oprimidos' às pretensões das Greenpeace desta vida? É que além de demonstrar a arrogância ilegal do ambientalismo, este caso mostra, ao vivo e a cores, o racismo cor de rosa da esquerda bien pensant. Esse racismo que infantiliza e desrespeita a autonomia do "outro", dos outros povos. Nesta ambiência bien pensant, o "outro" devia estar quieto, e dizer que sim à Greenpeace.

Felizmente, o "outro" tem cabeça, e pode mandar à fava o racismo cor-de-rosa dos meninos-ricos-da-Europa-com-complexos-por-serem-meninos-ricos-da-Europa.

segunda-feira, setembro 27, 2010

Insatisfação no pecado; satisfação em Deus

Provérbios 14:14

Dos seus próprios caminhos se fartará o infiel de coração, como também o homem bom se contentará dos seus.

A I República e o seu anti-catolicismo

Será que a I República via a fé da maioria dos portugueses como algo a combater? Cada uma tire as suas conclusões.

Como exposto no blog Neo-Ateísmo Português.

Artigo 17º
Define que os religiosos só podem contribuir para as despesas do seu culto por intermédio das corporações autorizadas pelo Governo.

Artigo 23º
As corporações encarregadas do culto devem submeter a sua contabilidade, orçamentos e inventários à aprovação e controlo do Governo.


Artigo 26º
Proíbe ministros religiosos de serem eleitos para dirigir, administrar ou gerir as corporações encarregadas pelo exercício do culto autorizadas pelo Governo.


Artigo 30º
Novos edifícios usados ou construídos futuramente para culto religioso, passam para domínio do Estado ao fim de 99 anos, contados desde o primeiro dia em que lá se praticar culto religioso, sem indemnização alguma. Durante 99 anos, tais edifícios (adquiridos ou construídos de futuro para o fim de culto religioso), não podem ser vendidos, hipotecados ou penhorados sem autorização do Governo.


Artigo 40º
Declara extintas as organizações que admitam quaisquer indivíduos anteriormente pertencentes a ordens e congregações religiosos que a I República extinguira. Todos os bens "sem excepção", passam para o Estado.

Artigo 43º
O culto público é limitado aos lugares "habitualmente destinados" e ao período entre o nascer e o pôr do Sol.


Artigo 44º
Define o poder da autoridade administrativa municipal para conceder excepção ao artigo 43.


Artigo 45º
Regula a administração de sacramentos religiosos.


Artigo 46º
Define que o Estado poderá fazer sempre representar-se numa cerimónia religiosa.

Artigo 48º
Proíbe ministros de qualquer religião de colocarem em dúvida os direitos do Estado presentes no decreto da Lei da Separação e na demais legislação sobre as igrejas, ou de criticarem as leis da República ou a forma de governo, em qualquer escrito publicado, discurso verbal público, sermão e culto.

Artigo 50º
Proíbe a realização de reuniões políticas nos locais de culto.

Artigo 55º
Proíbe cerimónias religiosas fora dos locais "destinados", incluindo as fúnebres, sem o consentimento da autoridade administrativa.

Artigo 51º
Define pena agravada para os que transformem uma reunião anunciada como religioso em reunião política.


Artigo 53º
Determina que crianças em idade escolar não podem assistir ao culto durante o horário das lições. (lembram-se quem podia intervir nos horários dos cultos?)


Artigo 59º
Regula os toques dos sinos durante o dia.


Artigo 60º
Impede a exposição de qualquer símbolo religioso nas fachadas de edifícios particulares e em qualquer outro lugar público, com a excepção das igrejas e dentro dos cemitérios.


Artigo 62º
Todos os bens da Igreja Católica passam à pertença e propriedade do Estado.

Sinceramente, depois de ler estes artigos, não sei donde veio a ideia de que a I República era anti-católica. Vê-se logo pelos artigos que o que a I República tinha em mente era a sã convivência entre o Estado e a Igreja Católica, certo?... Certo?!!

Depois de perder importante papel por recusar cenas de sexo, ator Neal McDonough encontra novos sucessos

Deus cuida dos Seus.
Peter J. Smith
HOLLYWOOD, Califórnia, EUA, 17 de agosto 2010 (Notícias Pró-Família) — Assumir uma postura em defesa de suas convicções religiosas e morais está compensando para Neal McDonough, ator de Hollywood e homem de família, que foi demitido em março de uma série de televisão por recusar realizar cenas picantes de sexo. Longe de terminar sua carreira, a carreira do ator está avançando com um papel num importante filme de Hollywood e no papel mais importante numa nova série de televisão chamada “Vigilante Priest” (Padre Justiceiro).
Embora a atitude dominante em Hollywood com relação a cenas de sexo seja que “todo o mundo está fazendo isso”, Nikki Fink do site Deadline.com disse em sua reportagem que McDonough perdeu seu papel na série “Scoundrels” da TV ABC por não se submeter às exigências dos executivos da ABC no dia 3 da filmagem, para que ele realizasse uma cena de sexo com Virginia Madsen.
McDonough disse “não”, afirmando que isso violaria sua fé católica e seu papel como marido e pai, o qual ele leva a sério. Ele é casado e tem três filhos. Por sua postura, Fink disse que McDonough pode ter perdido uma quantia de até 1 milhão de dólares em pagamento.
Além de desempenhar Buck Compton em “Band of Brothers” (Irmãos de Guerra), McDonough fez papéis nas séries “Desperate Housewives” e “Boomtown” — mas de novo, seus personagens mantiveram-se distantes de cenas de sexo.
Fink informa que embora McDonough tenha perdido oportunidades de emprego por sua postura, ele está agora produzindo o primeiro episódio de uma série no canal Starz acerca de um ex-policial que virou padre católico. McDonough desempenha o papel principal e seu personagem, conforme a reportagem, adota uma abordagem não convencional quando o assunto é fazer uma limpeza, “um pecador de cada vez”, nas ruas dominadas pelo crime em Los Angeles.
Starz está acelerando o progresso do projeto, que terá Walon Green da série “Law & Order” (Lei & Ordem) como produtor executivo e escritor. Dependendo do sucesso do primeiro episódio, Padre Justiceiro poderia se transformar num novo programa para McDonough.
McDonough está também co-estrelando a produção cinematográfica de “Capitão América” da Marvel Comic como Dum Dum Dugan, um agente da fictícia agência internacional de espionagem e policiamento SHIELD. Dugan é conhecido no universo das revistas Marvel por seu chapéu de feltro de marca registrada e por ser excelente atirador. O filme está no momento sendo rodado em Londres, e está marcado para estrear nos cinemas em julho de 2011.
McDonough atuou em vários filmes, inclusive “Star Trek: First Contact” (Jornada nas Estrelas: O Primeiro Contato), “Minority Report” (Minority Report — A Nova Lei) e “The Hitcher” (A Morte Pede Carona).
Para McDonough, há uma ironia amarga na situação inteira — embora os executivos da ABC o tenham forçado a se mandar das filmagens de “Scoundrels”, a expectativa de vida do programa está parecendo bem curta, depois de apenas oito episódios. A série de televisão foi um fiasco na noite de ontem em seu episódio final da temporada de verão trazendo apenas 2,84 milhões de telespectadores, os quais o noticiário de Broadcasting & Cable informou como uma queda de audiência de 38 por cento de sua estreia em junho. Não há expetativa para essa séria continuar outra temporada.
Veja a cobertura anterior de LifeSiteNews.com:
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10081713

Estudo Revela que Mulheres Preferem Patrões a Patroas

Elas são hormonais, incapazes de deixar a vida pessoal em casa e demasiado disponíveis para falar da vida alheia pelas costas. As patroas são um pesadelo no emprego, segundo uma pesquisa recente. E não são só os homens que pensam assim.

Dois terços das mulheres afirmaram que preferem ter um patrão em vez duma patroa porque a atitude masculina de ir direito ao assunto torna-os mais fáceis de lidar. Segundo o estudo, eles são muito menos susceptíveis de ter intenções escondidas, sofrer de mudanças de temperamento ou envolverem em políticas de escritório.

Pontos fortes do homem:

1. Directos.

2. Menos susceptíveis de se envolverem em "politiquices" no escritório.

3. Mais fácil de se chegar a um entendimento

4. Menos susceptíveis de refilar acerca dos outros.

5. Menos susceptíveis de sofrer mudanças de temperamento.

6. Capazes de deixar a sua vida privada em casa.

7. Sem "alturas do mês".

8. Mais dispostos a partilhar interesses comuns.

9. Não se sentem ameaçados se os outros são bons no seu trabalho.

10. Mais razoáveis.

Artigo integral.


As feministas bem tentam eliminar as distinções biológicas, psicológicas e mentais entre os homens e as mulheres (afirmando que tais diferenças são "construções sociais") mas acho que a maior parte da população mundial sabe que homens e mulheres são fundamentalmente diferentes.

Ainda bem que assim é, senão o mundo seria bem diferente (para pior).

domingo, setembro 26, 2010

Ateu mata três pessoas por não acreditarem em Deus

Que o rapaz não acredita em Deus é manifesto pelo facto dele decidir por ele mesmo tirar a vida a 3 pessoas inocentes (Provérbios 6:16-17).

Não existe pessoa mais perigosa para a sociedade do que aquele que não teme o Juiz Supremo, o Senhor Jesus Cristo.

Obrigado ao Adalberto pelo link.

Homossexual acusado de oferecer rapaz de 5 anos para sexo com adulto

Notícia com alguns anos, mas mesmo assim, relevante.

Oficial da Universidade Duke preso e acusado de oferecer rapaz de 5 anos para sexo.

Frank Mccorkle Lombard, director assistente do Centro para Políticas de Saúde, foi preso na Quarta Feira, 24 de Junho, depois de uma operação policial feita através da internet.

As autoridades afirmam que Lombard tentou persuadir uma pessoa - que ele não sabia ser um agente da polícia - a viajar para a Carolina do Norte para ter relações sexuais com uma criança.

Os detectives afirmam que Lombard declarou através da internet já ter molestado o rapaz. Os documentos legais dizem também que Lombard convidou o polícia a viajar até Carolina do Norte para ter relações sexuais com o pequeno rapaz, e até sugeriu que hotéis ele deveria usar.

Lombard disse que "gostava de incesto" e que ele tinha adoptado dois rapazes de etnia negra.

Oh.. mas as coisas ficam bem piores...
Na Segunda Feira, o detective Timothy Palchak da "Washington Metropolitan Police Department" conversou online com um indivíduo alcunhado de "F.L.".

O detective descreveu actos sexuais específicos que F.L. executou na criança de 5 anos.

Na transcrição das conversas entre o detective e F.L., este último é questionado sobre a forma de ter acesso a crianças tão jovens. Resposta do pedófilo?
"Adoptando. E o processo não é difícil se a criança for negra."
Este pedófilo homossexual com o "screen name" de F.L. (Frank Lombard?) diz que a forma mais fácil dum pedófilo ter acesso a crianças é.....adoptando.

Nessa tal conversa, F.L. disse ao detective Palchak que abusar crianças é "mais fácil quando elas não sabem o que lhes está a acontecer e quando eles não podiam falar." O pedófilo homossexual acrescentou que a criança "tinha ingerido demasiado Benadryl. Estava completamente pedrado."


Drogar crianças e depois abusar delas. Mais um evento que reforça a "sabedoria" de se entregar crianças indefesas a grupos sociais cujo estilo de vida é marcado por excessos sexuais.

sábado, setembro 25, 2010

"Pesquisas"

Citações - Registo Fóssil Contradiz Mito Darwinista

Isto fica na língua original.
http://www.evolutionfairytale.com/articles_debates/fossil_record_quotes.htm


"But I still think that, to the unprejudiced, the fossil record of plants is in favor of special creation ... Can you imaging how an orchid, a duck weed, and a palm have come from the same ancestry, and have we any evidence for this assumption? The evolutionist must be prepared with an answer, but I think that most would break down before an inquisition" - Contemporary Botanical Thought., MacLeod, A.M. and Cobley, L.S. (eds) 1961. Chicago: Quadrangle Books, p 97.


How have evolutionary predictions/expectations of the fossil record fared? How have creation predictions/expectations of the fossil record fared? Below are candid admissions by leading evolutionists on the various predictions of the fossil record. Note that the following quotes are entirely in context as they pertain to the respective prediction they are associated with.

(all bold emphasis mine)

Gradualism

"One hundred and twenty years of paleontological research later, it has become abundantly clear that the fossil record will not confirm this part of Darwin's predictions. Nor is the problem a miserably poor record. The fossil record simply shows that this prediction is wrong." – Eldredge & Tattersall,The Myths of Human Evolution, 1982, p45-46

"For more than a century biologists have portrayed the evolution of life as a gradual unfolding…Today the fossil record…is forcing us to revise thisconventional view" – S.M. Stanley, The New Evolutionary Timetable: Fossils, Genes, and the Origin of Species, 1981, p 3

Simple to Complex

"The old Darwinian view of evolution as a ladder of more and more efficientforms leading up to the present is not borne out by the evidence." - N.D.Newell, Why Scientists believe in Evolution, 1984, p 10, American Geological Institute pamphlet

"I believe that our failure to find any clear vector of fit fully accumulating progress…represents our greatest dilemma for a study of patternin life's history" – S.J. Gould, 'The paradox of the first tier: an agenda for paleobiology', Paleobiology, Vol 11, No 1, 1985, p 3

Clear-cut lineages

"...the gradual morphological transitions between presumed ancestors and descendants, anticipated by most biologists, are missing." - David E.Schindel, Curator at Peabody Museum of Natural History

"Many fossils have been collected since 1859, tons of them, yet the impactthey have had on our understanding of the relationships between livingorganisms is barely perceptible. … In fact, I do not think it unfair to say that fossils, or at least the transitional interpretation of fossils, haveclouded rather than clarified our attempts to reconstruct phylogeny" – P.L.Forey, Neontological Analysis Versus Palaeontological Stories, 1982, p120-121

Identifiable Ancestors

"I agree…that ancestor-descendant relationships cannot be objectively recognized in the fossil record" – R.M. Schoch, 'Evolution Debate', Letterin Science, April 22, 1983, p360

"The gaps in the record are real, however. The absence of a record of any important branching is quite phenomenal" – R. Wesson, Beyond Natural Selection, 1991, p 45

Now, regarding creation predictions/expectations of the fossils record:

Sudden Appearance

"For all of the animal phyla to appear in one single, short burst ofdiversification is not an obviously predicable outcome of evolution" - Peter Ward & Donald Brownlee, Rare Earth, Feb 2000, p. 150

"One of the most difficult problems in evolutionary paleontology has beenthe almost abrupt appearance of the major animal groups" - A. G. Fisher,Grolier Multimedia Encyclopedia, 1998, fossil section

Fully Formed

"…the Cambrian strata of rocks, vintage about 600 million years, are theoldest in which we find most of the major invertebrate groups. And we findmany of them already in an advanced state of evolution, the very first time they appear. It is as though they were just planted there, without any evolutionary history. Needless to say, this appearance of sudden plantinghas delighted creationists" – Richard Dawkins, The Blind Watchmaker, 1987, p 229

"Most orders, classes, and phyla appear abruptly, and commonly have already acquired all the characters that distinguish them." - Francisco J. Ayala andJames W. Valentine, Evolving, The Theory and Processes of Organic Evolution,1979, p. 266.

Stasis

"The observation that species are amazingly conservative and static entities throughout long periods of time has all the qualities of the emperors' newclothes: everyone knew it but preferred to ignore it. Paleontologists, facedwith a recalcitrant record obstinately refusing to yield Darwin's predictedpattern, simply looked the other way" - Eldredge and Tattersall, The Myths of Human Evolution, 1982, p 45-46

"The overwhelming prevalence of stasis became an embarrassing feature of the fossil record" - S.J. Gould, 'Cordelia's Dilemma', Natural History, Feb1993, p 15

Assistência social britânica paga para que deficientes tenham acesso a prostitutas e lap dance

Estas são as mesmas pessoas que são a favor do aborto, a favor da perversão da homossexualidade, e contra o cristianismo histórico. A sua auto-definida "superioridade moral" é manifesta com episódios como os relatados em baixo.

Hilary White
LONDRES, Inglaterra, 18 de agosto de 2010 (Notícias Pró-Família) — O sistema de assistência social britânico está sendo muito criticado depois que foi revelado na semana passada que um homem mentalmente deficiente tem de receber os serviços de uma prostituta à custa do dinheiro público. O jornal Sunday Telegraph revelou que a viagem é parte de um programa nacional de assistência instituído pelo governo trabalhista anterior que também fornecia o pagamento para pessoas deficientes terem acesso a clubes de lap dance, feriados no exterior e assinaturas de serviços de namoro via internet.
O assistente social do homem anônimo, que falou na condição de anonimato, defendeu a decisão, dizendo que “recusar oferecer a ele esse serviço seria uma violação dos direitos humanos dele”. O assistente social disse para o Telegraph que a assistência social está aí para “identificar e suprir as necessidades” de clientes, e descreveu o jovem como “irado e frustrado”.
O homem de 21 anos com problemas desenvolvimentais está com viagem marcada para a Holanda no próximo mês para visitar um prostíbulo na cidade de Amsterdã. O assistente social disse que a visita ao prostíbulo é apenas uma parte da viagem planejada. “Ele está planejando fazer mais do que apenas ter sexo — ele vai ter um feriado”, disse ele.
O homem fez dois “cursos de conscientização sexual e saúde sexual” e agora quer “testá-lo”. Ele acrescentou: “As moças de Amsterdã são muito mais protegidas do que as inglesas das ruas. Deixem que ele se divirta um pouco — é o que quero”.
“Você preferiria que pudéssemos controlar isso, guiá-lo, educá-lo, sustentá-lo e entender o processo e no final acabar satisfazendo as necessidades dele num lugar seguro e autorizado onde a felicidade e o crescimento dele como pessoa sejam a coisa mais importante?”
O plano de 520 milhões de libras, chamado “Priorizando as Pessoas: Transformando a Assistência Social aos Adultos”, foi elogiado como um meio de fornecer aos idosos e aos deficientes assistência adicional com dispositivos de mobilidade e assistência doméstica. Um documento publicado em 2007 disse que o plano era “priorizar as pessoas por meio de uma reforma radical dos serviços públicos, dando às pessoas condições de viver suas próprias vidas conforme quiserem… e promover suas próprias necessidades individuais para independência, bem-estar e dignidade”.
Pedidos de Liberdade de Informação revelaram que quatro autoridades da prefeitura local confessam que “fazem vista grossa” ao pagamento de “trabalhadores do sexo” feitos por parte de clientes deficientes. A prefeitura de Trafford, na Grande Manchester, disse que o orçamento para a assistência aos deficientes pode ser gasto em qualquer coisa contanto que não seja ilegal, “ou qualquer coisa que não traga má reputação à prefeitura”. Um porta-voz da prefeitura de Knowsley em Merseyside disse que pedidos para o financiamento de sexo seriam “examinados na base de cada caso individual”.
Uma organização que promove sexo pago para indivíduos com deficiência revelou que 53 por cento das prefeituras têm uma estratégia que “explicitamente dava recursos, meios e direitos” para os deficientes buscarem sexo. A organização, chamada TLC Trust, diz que trabalha para “encontrar serviços sexuais e terapêuticos adequados” para pessoas com deficiência, “ao convidar responsáveis trabalhadores do sexo, artistas de strip-tease, terapeutas de massagem e professores tântricos para se registrarem no seu site, para o benefício de homens e mulheres deficientes que podem desejar emprega-los”.
Contudo, a organização disse que a prática ainda não é alastrada. A maioria das prefeituras disse que não “faria vista grossa” à transferência de suas verbas para pagar por sexo. Das 121 prefeituras que responderam, 97 por cento disseram que não tinham nenhuma norma acerca do tema, deixando para a discrição dos assistentes sociais e supervisores locais.
Três anos atrás, um asilo britânico para deficientes, administrado por uma freira anglicana, havia feito o planejamento para um homem deficiente ter sexo com uma prostituta. O asilo Douglas em Oxford, conforme revelação do Telegraph, havia cooperado de forma ativa para encontrar uma “trabalhadora do sexo” para Nick Wallis, um paciente de 22 anos que sofre da distrofia muscular de Duchenne. No entanto, não se compreendia muito na época que a prática era considerada parte das atividades normais da assistência social financiada pelo governo.
Matthew Elliot, diretor executivo de Aliança dos Contribuintes do Imposto de Renda disse que foi “profundamente preocupante” que o dinheiro público tivesse sido gasto dessa maneira. Ele disse: “Muitos contribuintes do imposto de renda ficarão chocados e ofendidos que o dinheiro que era destinado à assistência social vem sendo usado desse jeito”.
“Além disso, é profundamente preocupante que esse plano estatal tenha sido tão vulnerável a esses abusos. É essencial que onde verbas públicas estão envolvidas, haja um pouco de restrições em funcionamento que impeçam o dinheiro de ser desperdiçado dessa forma”.
Neil Coyle, diretor de políticas na Aliança da Deficiência, disse: “Os órgãos públicos não existem para encontrar parceiros sexuais para as pessoas”.
“Quando as pessoas vão às prefeituras em busca de ajuda, elas estão buscando serviços essenciais para manter algum nível de existência com dignidade — ajuda para se vestir e tomar banho”.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10081804
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Aumenta o desespero dos naturalistas e ateístas

Original

Quanto mais a ciência vai descobrindo e descrevendo os genomas das diversas espécies, mais parece que o naturalismo se vai dissolvendo nas suas próprias contradições. Se eu fosse naturalista, proibia a ciência…

Um estudo sobre os genes da esponja do mar parece ter contribuído para uma irritação acrescida dos naturalistas, ao mesmo tempo que acaba por se ir reforçando a credibilidade dos filósofos da antiguidade clássica que defendiam o conceito de Forma (Platão) e de Essência (Aristóteles). O que, no fundo, nos separa de uma esponja — e ao contrário do que têm defendido os naturalistas e ateístas — não são propriamente os genes, mas antes a Forma entendida no sentido platónico, ou a Essência entendida no sentido aristotélico.

As esponjas têm entre 18.000 e 30.000 genes, aproximadamente o mesmo número dos genes do ser humano, da mosca-da-fruta, vermes e outros animais. Uma comparação entre os genes da esponja e de outros animais revela que os genes, no primeiro e segundo caso, têm uma estrutura idêntica. A esponja é considerada como estando na base da “árvore evolucionária”. Depois, mais um dado curioso: a esponja tem 97,86% de água na sua composição; o ser humano tem 97,86% de água na sua composição.

Porém, os biólogos e naturalistas contemporâneos vêem o problema às avessas: dado que o genoma da esponja tem semelhanças com o do ser humano, então o Homem é uma espécie de esponja e a sua vida pouco mais vale — se é que vale mais — do que a vida de uma esponja. A questão de saber como é que uma idêntica disposição genética gera seres tão diferentes, é totalmente ocultada ou esquecida pelos naturalistas. Os naturalistas já entraram em um processo de desespero.

A esponja do mar surgiu há cerca de 635 milhões de anos! Lá se vai o “gradualismo darwinista” por água abaixo… a cada descoberta da ciência aumenta o silêncio desesperado dos naturalistas — incluindo os intelectualóides naturalistas portugueses que escrevem na blogosfera. Como alguém pergunta, no artigo: o que interessa saber é onde estavam os genes da esponja — que são idênticos aos do ser humano e de outros animais — antes de a esponja aparecer no nosso planeta.

Adenda: resposta a esta treta, aqui.

sexta-feira, setembro 24, 2010

Pais "ateu" do centro-norte da Europa avança com canibalismo

Uma das consequências do abandono europeu das suas raízes judaico-cristãs é a crescente proliferação de ideologias que foram mantidas fora da normalidade durante séculos. Deve ser por isso que as ideologias não-Bíblicas (islão, hinduísmo, ateísmo, evolucionismo, comunismo, socialismo, aborcionismo, homossexualismo) tem os cristãos como inimigos públicos número um. Enquanto a população tiver uma forte fé naquilo que o Deus da Bíblia diz, essas ideologias dificilmente vão ganhar adeptos.

Entra o canibalismo.

À medida que os esquerdistas e os seus "idiotas úteis" (dentro e fora das igrejas) continuam a atacar os tabus, a glorificar os selvagens e divagar nos seus mais perversos caprichos no nome da "tolerância" e da "diversidade", seria uma questão de tempo até isso degenerar até ao barbarismo puro. Se dúvida alguma há em relação a isso, basta olhar para a Europa, lugar que os secularistas de todo o mundo tentam emular.

Em Berlim, um restaurante para canibais lançou uma campanha online requisitando "doadores" de partes corporais e tentando requisitar os serviços de um cirurgião "de mente aberta" como forma de celebrar o multiculturalismo:

O restaurante alega ser inspirado no "canibalismo compassivo" da tribo brasileira Waricaca. O site explica:
Nós vemos o banquetear como um acto espiritual, onde o espírito e a força da criatura consumida é oferecida aos convidados.

Se os provocadores muçulmanos que estão a construir uma mesquita no local onde as torres gémeas caíram devido ao ataque executado por muçulmanos (chamada de "Ground Zero Mosque") podem exigir tolerância religiosa, porque não dar a mesma tolerância religiosa a quem quer praticar o canibalismo? Desde que eles não sejam cristãos, toda a "liberdade religiosa" é permitida.

Esta não é a primeira vez que o canibalismo é alvo de notícias em Berlim. No ano de 2006, Armin Meiwes foi condenado a prisão perpétua por ter comido Jurgen Brandes. Convém dizer que este último ofereceu-se para o menu:

O canibal cortou o pénis de Brandes e comeu-o depois de o ter cozinha com alho, sal e pimenta. Ele continuou a comer o corpo durante os meses seguintes. Quando ele foi finalmente preso. Meiwes já tinha comido cerca de 20 kilos do cadáver.
Não é de admirar que os esquerdistas americanos tenham inveja dos europeus "sofisticados". Estes últimos estão sempre um passo adiantados. Em decadência, claro está.

Depois do auto-destrutivo comportamento homossexual ter sido normalizado, provavelmente o canibalismo vai-se juntar à necrofilia e à pedofilia como as novas fronteiras dos "direitos civis" ou dos "direitos humanos". Se tu não gostas disto, então prepara-te para ser catalogado de "canibofóbico".

O nosso futuro multicultural

quinta-feira, setembro 23, 2010

Olavo: Maquiadores do crime

Por isto é que é importante não dar um palmo aos ateus, neo-ateus e todos aqueles que tentam relativizar a Verdade.

Lenin dizia que, quando você tirou do adversário a vontade de lutar, já venceu a briga. Mas, nas modernas condições de “guerra assimétrica”, controlar a opinião pública tornou-se mais decisivo do que alcançar vitórias no campo militar. A regra leninista converte-se portanto automaticamente na técnica da “espiral do silêncio”: agora trata-se de extinguir, na alma do inimigo, não só sua disposição guerreira, mas até sua vontade de argumentar em defesa própria, seu mero impulso de dizer umas tímidas palavrinhas contra o agressor.

O modo de alcançar esse objetivo é trabalhoso e caro, mas simples em essência: trata-se de atacar a honra do infeliz desde tantos lados, por tantos meios de comunicação diversos e com tamanha variedade de alegações contraditórias, com freqüência propositadamente absurdas e farsescas, de tal modo que ele, sentindo a inviabilidade de um debate limpo, acabe preferindo recolher-se ao silêncio. Nesse momento ele se torna politicamente defunto. O mal venceu mais uma batalha.

A técnica foi experimentada pela primeira vez no século XVIII. Foi tão pesada a carga de invencionices, chacotas, lendas urbanas e arremedos de pesquisa histórico-filológica que se jogou sobre a Igreja Católica, que os padres e teólogos acabaram achando que não valia a pena defender uma instituição venerável contra alegações tão baixas e maliciosas. Resultado: perderam a briga. O contraste entre a virulência, a baixeza, a ubiqüidade da propaganda anticatólica e a míngua, a timidez dos discursos de defesa ou contra-ataque, marcou a imagem da época, até hoje, com a fisionomia triunfante dos iluministas e revolucionários. Pior ainda: recobriu-os com a aura de uma superioridade intelectual que, no fim das contas, não possuíam de maneira alguma.

A Igreja continuou ensinando, curando as almas, amparando os pobres, socorrendo os doentes, produzindo santos e mártires, mas foi como se nada disso tivesse acontecido. Para vocês fazerem uma idéia do poder entorpecente da “espiral do silêncio”, basta notar que, durante aquele período, uma só organização católica, a Companhia de Jesus, fez mais contribuições à ciência do que todos os seus detratores materialistas somados, mas foram estes que entraram para a História – e lá estão até hoje – como paladinos da razão científica em luta contra o obscurantismo. (Se esta minha afirmação lhe parece estranha e – como se diz no Brasil – “polêmica”, é porque você continua acreditando em professores semi-analfabetos e jornalistas semi-alfabetizados. Em vez disso, deveria tirar a dúvida lendo John W. O’Malley, org., The Jesuits: Cultures, Sciences, and The Arts, 1540-1773, 2 vols., University of Toronto Press, 1999, e Mordecai Feingold, org., Jesuit Science and the Republic of Letters, MIT Press, 2003).

Foi só quase um século depois desses acontecimentos que Alexis de Tocqueville descobriu por que a Igreja perdera uma guerra que tinha tudo para vencer. Deve-se a ele a primeira formulação da teoria da “espiral do silêncio”, que, em extensa pesquisa sobre o comportamento da opinião pública na Alemanha, Elizabeth Noëlle-Neumann veio a confirmar integralmente em The Spiral of Silence: Public Opinion, Our Social Skin (2ª. ed., The University of Chicago Press, 1993). Calar-se ante o atacante desonesto é uma atitude tão suicida quanto tentar rebater suas acusações em termos “elevados”, conferindo-lhe uma dignidade que ele não tem. As duas coisas jogam você direto na voragem da “espiral do silêncio”. A Igreja do século XVIII cometeu esses dois erros, como a Igreja de hoje os está cometendo de novo.

A sujidade, a vileza mesma de certos ataques são plenejadas para constranger a vítima, instilando nela a repulsa de se envolver em discussões que lhe soam degradantes e forçando-a assim, seja ao silêncio, seja a uma ostentação de fria polidez superior que não tem como não parecer mera camuflagem improvisada de uma dor insuportável e, portanto, uma confissão de derrota. Você não pode parar um assalto recusando-se a encostar um dedo na pessoa do assaltante ou demonstrando-lhe, educadamente, que o Código Penal proíbe o que ele está fazendo.

As lições de Tocqueville e Noëlle-Newman não são úteis só para a Igreja Católica. Junto com ela, as comunidades mais difamadas do universo são os americanos e os judeus. Os primeiros preferem antes pagar por crimes que não cometeram do que incorrer numa falta de educação contra seus mais perversos detratores. Os segundos sabem se defender um pouco melhor, mas se sentem inibidos quando os atacantes são oriundos das suas próprias fileiras – o que acontece com freqüência alarmante. Nenhuma entidade no mundo tem tantos inimigos internos quanto a Igreja Católica, os EUA e a nação judaica. É que viveram na “espiral do silêncio” por tanto tempo que já não sabem como sair dela – e até a fomentam por iniciativa própria, antecipando-se aos inimigos.

A única reação eficaz à espiral do silêncio é quebrá-la – e não se pode fazer isso sem quebrar, junto com ela, a imagem de respeitabilidade dos que a fabricaram. Mas como desmascarar uma falsa respeitabilidade respeitosamente? Como denunciar a malícia, a trapaça, a mentira, o crime, sem ultrapassar as fronteiras do mero “debate de idéias”? Quem comete crimes não são idéias: são pessoas. Nada favorece mais o império do mal do que o medo de partir para o “ataque pessoal” quando este é absolutamente necessário. Aristóteles ensinava que não se pode debater com quem não reconhece – ou não segue – as regras da busca da verdade.

Os que querem manter um “diálogo elevado” com criminosos tornam-se maquiadores do crime. São esses os primeiros que, na impossibilidade de um debate honesto, e temendo cair no pecado do “ataque pessoal”, se recolhem ao que imaginam ser um silêncio honrado, entregando o terreno ao inimigo. A técnica da “espiral do silêncio” consiste em induzi-los a fazer precisamente isso.

Neo-Ateísmo português

O Jairo criou um novo blog onde ele examina as alegações que os crentes ateus e neo-ateus fazem de si mesmo e do mundo à sua volta.

Se for possível, visitem o seu blog, comentem e marquem nos vossos favoritos.

Padre católico filmado a apalpar uma criança dentro da igreja

O título do post é o sonho de qualquer esquerdista, mas infelizmente quem foi filmado a acariciar uma criança foi um muçulmano. Isto dentro de uma mesquita.

Pergunta relevante: qual é a orientação sexual de homens que sentem atracção por rapazes do mesmo sexo?



Uma das coisas mais horríficas deste vídeo é a passividade da criança. Alguma explicação para isto? Outra coisa relevante é que nem em locais de culto as crianças estão a salvo de predadores sexuais, na sua maioria, homossexuais.

quarta-feira, setembro 22, 2010

Video: Andrew Breitbart mostra como lidar com esquerdistas

Andrew Breitbart desafia algums manifestantes esquerdistas.

James Chin e a "epidemia" da SIDA: “Pura propaganda para defender interesses ideológicos”

Parece que o lobby homossexual foi um dos agentes que lucrou com a não-existente epidemia da SIDA.

Nem todos têm AIDS

Michael Fumento

Manifestações em favor de campanhas de prevenção se destacaram durante a abertura da XVI Conferência Internacional da AIDS em Toronto, Canadá, na semana passada. Oh, que tristeza! É tarde demais. No mesmo dia, o jornal Washington Post colocou uma foto na sua primeira página mostrando um homem com uma camiseta onde se lia: “Nós todos temos AIDS”. Pode jogar fora as camisinhas, esqueça a abstinência e não se incomode de fazer um teste. Ou qual é a parte do “todos” que você não entende?

É sério. Esse tipo de propaganda é só um exemplo de como ideologias políticas sempre aleijam as campanhas contra a AIDS. Ninguém realmente crê que nós todos temos AIDS. Mas muita gente está engolindo a idéia paranóica de que “Todo o mundo está em risco”. Não há dúvida que tal idéia atrapalha todo esforço de mirarmos a atenção naqueles que de fato estão em risco. A ciência inteira da epidemiologia (que começou quando o médico londrino John Snow mapeou os casos de cólera em sua cidade e descobriu que estavam todos agrupados ao redor de uma única bomba d’água) depende de se identificar os fatores de risco para se obter uma melhoria. No caso de Snow, bastou-lhe remover o cabo da bomba d’água e a epidemia cessou.

Ele teve a sorte de não ter de lidar com ativistas carregando cartazes dizendo: “A água não causa a cólera. O que causa a cólera é o preconceito e a ignorância!”

Desde 1985, quando a revista Life retumbou em imensas letras vermelhas, “Agora Ninguém Está a Salvo da AIDS”, os ativistas vêm lutando furiosamente contra a idéia de que a AIDS atinge como alvo aqueles que se envolvem em determinadas condutas. No entanto, nas duas décadas posteriores a AIDS permanece nos EUA uma doença predominante em homens homossexuais e usuários de drogas intravenosas. Menos de 39.000 americanos foram diagnosticados com AIDS em 2004 (dados mais recentes de que se dispõe), e menos de 16.000 morreram de AIDS. Isso significa 1 de cada 770 e 1 de cada 1.875 respectivamente. O fato é: quase todo mundo está a salvo da AIDS.

Mas é claro que a atenção principal dessa conferência é a questão internacional da AIDS, que todos sabemos está varrendo continentes inteiros do mapa. Uma alta autoridade de Uganda disse que dentro de dois anos sua nação “será um deserto”. O programa Nightline da ABC News declarou que dentro de 12 anos “50 milhões de africanos poderão morrer de AIDS”.

O problema é que essas predições foram feitas em 1986 e 1988. Contudo, desde 1985, a população de Uganda duplicou. Os 50 milhões de mortos para o ano 2000 do programa Nightline demonstraram ser 20 milhões em 2005, de acordo com as estimativas da ONU. Além disso, “na África abaixo do Saara, a região mais atingida pela epidemia da AIDS, os dados também indicam que o índice de incidência do HIV já chegou ao ponto máximo na maioria dos países”, de acordo com o Relatório da UNAIDS 2006.

Essas estatísticas são da própria agência da ONU que vem exagerando de modo flagrante a ameaça mundial da AIDS. Por exemplo, em 1998 essa agência estimou que 12% dos ruandeses de 15-49 anos de idade estavam infectados; hoje diz que é só 3%. Que diferença, hein? Por outro lado, outras agências haviam estimado uma estatística ainda mais horrível: que 30% dos ruandeses estavam infectados. De acordo com James Chin, uma ex-autoridade da ONU que realizou algumas das primeiras estimativas globais do HIV, tais estatísticas inventadas são “pura propaganda para defender interesses ideológicos”.

Entretanto, o ex-presidente americano Bill Clinton declarou aos participantes da conferência: “É difícil imaginar como o mundo poderá crescer, a menos que lidemos com a AIDS”. A verdade é que o crescimento da população mundial é mais acelerado nas regiões mais duramente atingidas pela AIDS.

Quanto à alegação bizarra de que ainda nos resta lidar coma AIDS, a UNAIDS relata que 1.3 milhão de pessoas nos países de renda baixa e média receberam terapia antiretroviral em 2004, cinco vezes mais do que o número de 2001. O sangue doado passa hoje por testes até mesmo nos países mais pobres. O nível de testes e educação nas nações mais pobres aumentou muito.

Enquanto isso, os gastos mundiais com a AIDS foram em média 1.7 bilhão de dólares entre 2002-2004, mas chegaram a 8.3 bilhão de dólares em 2005 e o orçamento para 2007 é 10 bilhões. O tamanho imenso dessa verba, e o desejo de tirar uma fatia, é tudo o que você precisa saber para entender como a conferência de Toronto conseguiu atrair de modo impressionante 24.000 participantes que são com todo acerto rotulados de “a indústria da AIDS”. Apesar disso, a UNAIDS insiste, esses 10 bilhões não serão o suficiente.

Ninguém está se importando com o fato de que até mesmo o atual orçamento para lidar com a AIDS está tirando dos recursos que deveriam ser investidos para combater a malária e a tuberculose. Anualmente, essas duas doenças matam juntas duas vezes mais pessoas do que a AIDS. A terapia antiretroviral para tratar a AIDS não cura ninguém e embora custe relativamente pouco no Terceiro Mundo — 300 a 1.200 dólares por ano — em comparação com a América do Norte, pode-se curar a tuberculose com 65 dólares de medicamentos. Dá para impedir a malária na África e Ásia por uma ninharia utilizando-se o DDT, mas os ambientalistas radicais e a União Européia bloquearam sua utilização naquelas regiões que mais precisam.

Pobres vítimas da malaria e da tuberculose. São obrigadas a morrer, porque não têm uma doença politicamente correta.

Michael Fumento é autor de The Myth of Heterosexual AIDS (O Mito da AIDS Heterossexual) e especialista em saúde e ciência no Instituto Hudson em Washington, D.C., EUA.

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com; www.juliosevero.com.br

Fonte: http://www.spectator.org/dsp_article.asp?art_id=10252
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terça-feira, setembro 21, 2010

Olavo: "Os Quatro Burros do Apocalipse"

É provável que o título do post não reflicta o título original do Olavo de Carvalho.

Quando quatro livros de autores famosos são publicados quase ao mesmo tempo, defendendo opiniões substancialmente idênticas por meio da mesma técnica argumentativa, é óbvio que não estamos diante de um festival de coincidências, mas de uma campanha destinada a prosseguir por meios cada vez mais abrangentes e a alcançar resultados bem mais substantivos do que o frisson publicitário de um momento.

Se, ademais, esse esforço vem junto com medidas legais tomadas em vários países para dar imediata realização prática ao mesmo objetivo que os livros propõem como ideal e desejável -- expelir a religião da vida pública --, então é claro que o intuito dessas obras não é colocar nada em discussão, não é nem mesmo persuadir, é apenas legitimar a imposição de poder mediante uma camuflagem de debate público.

As contribuições pessoais dos srs. Sam Harris, Richard Dawkins, Daniel Dennett e Christopher Hitchens à guerra anticristã mundial destacam-se pela uniformidade com que apelam a uma técnica argumentativa inusitada, raríssima, tão contrastante com o seu prestígio, que a probabilidade de ter ocorrido espontaneamente aos quatro é de um infinitesimal tendente a zero.

Chego a me perguntar se esses livros foram realmente escritos por seus autores nominais, se estes não se limitaram a dar acabamento a rascunhos preparados por algum engenheiro comportamental.

Esse modus argüendi , já conhecido dos antigos retóricos mas quase nunca usado em debates intelectuais, consiste em apresentar com ares de seriedade, e com o respaldo de uma credibilidade pessoal prévia, argumentos propositadamente indignos dela: vulgares, grosseiros e fundados numa ignorância monstruosa das complexidades do assunto.

À primeira vista o adversário (por exemplo Michael Novak na National Review de maio) imagina que os quatro ficaram loucos, que, arrebatados pelo ódio, abdicaram de toda sofisticação intelectual e resolveram dar a cara a tapa.

Mas o tapa não os atinge. A técnica que empregam não se usa para vencer uma discussão, e sim para impossibilitá-la. Nenhuma discussão é viável sem a posse comum de um corpo de conhecimentos fundamentais sobre a matéria em debate. Se um dos lados se furta propositadamente a tratar do assunto no nível intelectual requerido, o interlocutor sério não tem alternativa senão explicar tudo desde o princípio, alongando-se em sutilezas que darão a penosa impressão de embromações pedantes e que o auditório, fundado na confiança usual que tem na autoridade do outro lado, muito provavelmente se recusará a ouvir.

William Hazlitt, num ensaio clássico, já falava das “desvantagens da superioridade intelectual”, mas não previu que elas se tornariam ainda maiores no confronto com a ignorância planejada. Nem mesmo os maiores trapaceiros ideológicos do século XX, um Sartre ou um Chomsky, se rebaixaram ao ponto de apelar a esse expediente e fazer da burrice uma ciência, como temia o nosso Ruy Barbosa. A vida intelectual no mundo teve de perder o último vestígio de dignidade para que pudessem aparecer, no horizonte dos debates letrados, os quatro cavalos do Apocalipse.

Olavo para Dawkins: O deus em quem tu não acreditas não existe.

Se há um Deus onipotente, onisciente e onipresente, é óbvio que não podemos conhecê-Lo como objeto, ou mesmo como sujeito externo, mas apenas como fundamento ativo da nossa própria autoconsciência, maximamente presente como tal no instante mesmo em que esta, tomando posse de si, se pergunta por Ele. Tal é o método de quem entende do assunto, como Platão, Aristóteles, Sto. Agostinho, S. Francisco de Sales, os místicos da Filocalia, Frei Lourenço da Encarnação ou Louis Lavelle.

Quando um Richard Dawkins ou um Daniel Dennett examinam a questão de um “Ser Supremo” que teria “criado o mundo” e chegam naturalmente à conclusão de que esse Ser não existe, eles raciocinam como se estivessem presentes à criação enquanto observadores externos e, pior ainda, observadores externos de cuja constituição íntima o Deus onipresente tivesse tido a amabilidade de ausentar-se por instantes para que pudessem observá-Lo de fora e testemunhar Sua existência ou inexistência.

Esse Deus objetivado não existe nem pode existir, pois é logicamente autocontraditório. Dawkins, Dennett e tutti quanti têm toda a razão em declará-lo inexistente, pois foram eles próprios que o inventaram. E ainda, por uma espécie de astúcia inconsciente, tiveram o cuidado de concebê-lo de tal modo que as provas empíricas da sua inexistência são, a rigor, infinitas, podendo encontrar-se não somente neste universo mas em todos os universos possíveis, de vez que a impossibilidade do autocontraditório é universal em medida máxima e em sentido eminente, não dependendo da constituição física deste ou de qualquer outro universo.

Se você não “acredita” no Deus da Bíblia, isso não faz a mínima diferença lógica ou metodológica na sua tentativa de investigar a existência ou inexistência d’Ele, quando essa tentativa é honesta. Qualquer que seja o caso, você só pode discutir a existência de um objeto previamente definido se o discute conforme a definição dada de início e não mudando a definição no decorrer da conversa, o que equivale a trocar de objeto e discutir outra coisa. Se Deus é definido como onipotente, onisciente e onipresente, é desse Deus que você tem de demonstrar a inexistência, e não de um outro deus qualquer que você mesmo inventou conforme as conveniências do que pretende provar.

O método dos Dawkins e Dennetts baseia-se num erro lógico tão primário, tão grotesco, que basta não só para desqualificá-los intelectualmente nesse domínio em particular, mas para lançar uma sombra de suspeita sobre o conjunto do que escreveram sobre outros assuntos quaisquer, embora seja possível que pessoas incompetentes numa questão que julgam fundamental para toda a humanidade revelem alguma capacidade no trato de problemas secundários, onde sua sobrecarga emocional é menor.

Longe de poder ser investigado como objeto do mundo exterior, Deus também é definido na Bíblia como uma pessoa, e como uma pessoa sui generis que mantém um diálogo íntimo e secreto com cada ser humano e lhe indica um caminho interior para conhecê-La. Só se você procurar indícios dessa pessoa no íntimo da sua alma e não os encontrar de maneira alguma, mesmo seguindo precisamente as indicações dadas na definição, será lícito você declarar que Deus não existe. Caso contrário você estará proclamando a inexistência de um outro deus, no que a Bíblia concordará com você integralmente, com a única diferença de que você imagina, ou finge imaginar, que esse deus é o da Bíblia.

Quando o inimigo da fé faz um esforço para ater-se à definição bíblica, ele o faz sempre de maneira parcial e caricata, com resultados ainda piores do que no argumento da “criação”. Dawkins argumenta contra a onisciência, perguntando como Deus poderia estar consciente de todos os pensamentos de todos os seres humanos o tempo todo. A pergunta é aí formulada de maneira absurda, tomando as autoconsciências como objetos que existissem de per si e questionando a possibilidade de conhecer todos ao mesmo tempo ex post facto. Mas a autoconsciência não é um objeto.

É um poder vacilante, que se constitui e se conquista a si mesmo na medida em que se pergunta pelo seu próprio fundamento e, não o encontrando dentro de seus próprios limites, é levado a abrir-se para mais e mais consciência, até desembocar numa fonte que transcende o universo da sua experiência e notar que dessa fonte, inatingível em si mesma, provém, de maneira repetidamente comprovável, a sua força de intensificar-se a si próprio.

Dez linhas de Louis Lavelle sobre este assunto, ou o parágrafo em que Aristóteles define Deus como noesis noeseos, a autoconsciência da autoconsciência, valem mais do que todas as obras que Dawkins e Dennett poderiam escrever ao longo de infinitas existências terrestres. Um Deus que desde fora “observasse” todas as consciências é um personagem de história da carochinha, especialmente inventado para provar sua própria inexistência. Em vez de perguntar como esse deus seria possível, sabendo de antemão que é impossível, o filósofo habilitado parte da pergunta contrária: como é possível a autoconsciência?

Deus não conhece a autoconsciência como observador externo, mas como fundamento transcendente da sua possibilidade de existência. Mas você só percebe isso se, em vez de brincar de lógica com conceitos inventados, investiga a coisa seriamente desde a sua própria experiência interior, com a maturidade de um filósofo bem formado e um extenso conhecimento do status quaestionis.

O que mata a filosofia no mundo de hoje é o amadorismo, a intromissão de palpiteiros que, ignorando a formulação mesma das questões que discutem, se deleitam num achismo inconseqüente e pueril, ainda mais ridículo quando se adorna de um verniz de “ciência”.

Artigo original.


Comente este artigo no fórum:

http://www.seminariodefilosofia.org/forum/15

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