sexta-feira, janeiro 07, 2011

Milionário britânico muda de sexo, se arrepende e muda de sexo de novo

Oops! A normalização da confusão sexual nem sempre acaba como os esquerdistas tencionam.

Milionário britânico muda de sexo, se arrepende e muda de sexo de novo
Sam Hashimi se transformou em Samantha Kane após operação em 1997. Em 2005, ele se arrependeu, virou Charles Kane e agora vai se casar.

O milionário britânico Charles Kane, de 50 anos, fez cirurgia para mudar de sexo duas vezes.

Nascido Sam Hashimi, o homem de negócios, divorciado e pai de dois filhos, mudou de sexo em 1997 e passou a se chamar Samantha Kane, segundo o "Daily Mail".

À época, ele gastou cerca de £100 mil (cerca de R$ 274 mil) em operações e ficou tão parecido com uma mulher que chegou até a ter um relacionamento sério com outro ricaço, como ele contou à imprensa local.

Como Samantha, ele passou a trabalhar como designer de interiores e a levar uma vida glamurosa, frequentando o "jet set" do principado de Mônaco.

Mas, em 2004, depois de sete anos vivendo como mulher, ele descobriu que tinha cometido um "terrível engano", abalado pelo fim de um casamento de 12 anos e pelo afastamento dos filhos.

Ele concluiu que havia enjoado da vida que levava como mulher e que, no fundo, queria continuar sendo homem.

Afirmou que odiava o fato de que os hormônios femininos o haviam tornado instável emocionamente. Ele estava enjoado de ir às compras, e sexo com homens havia sido uma decepção.

Então, cinco anos atrás, Charles gastou mais £25 mil (cerca de R$ 68 mil) em três operações na clínica de gênero do hospital Charing Cross, em Londres, para voltar a ser homem.

Seus implantes de seios foram retirados, e os órgãos genitais foram reconstituídos com enxertos de pele de sua barriga.


O britânico com sua primeira mulher (à esquerda) e como a transexual Samantha (à direita)

Mas o problema é que ele não era mais o homem que costumava ser, e "vestígios" de sua aparência feminina persistiam. Até hoje, ele precisa tomar doses diárias de testosterona, que o seu corpo não produz mais naturalmente.

Novamente como homem, suas primeiras tentativas de sair com mulheres acabavam em rejeição e humilhação, relatou. Muitas delas desistiam dele quando descobriam sua história.

Mas ele finalmente encontrou Victoria, de 28 anos, e está levando uma vida feliz e está de casamento marcado para o final de 2011. Victoria até se separou do pai de seu filho para ficar com Charles. (*)

(*) Trata-se de um caso emblemático ilustrando que os assim-chamados "direitos homossexuais" não passam de uma farsa, já que uma determinada opção sexual não tem o condão de gerar direitos. Muito pelo contrário. A escolha de uma opção sexual completamente desorientada da lei natural, como é o caso da opção homossexual, acarreta, ipso facto, a perda do mais fundamental dos direitos do homem: o direito ao "Reino de Deus". O homossexualismo, portanto, não gera qualquer direito.

Ele, ao contrário, é causa da perda de direitos. Um direito atribuído a uma opção sexual é um achincalhe ao direito, pois taras eróticas não interessam ao ordenamento jurídico-social, mas ao foro privado de cada pessoa. Opções sexuais só interessam ao mundo do direito quando na prática se constituem em ameaças à preservação da moralidade ou da saúde públicas, como é o caso dos atos obscenos em paradas gays e das pandemias de AIDS pelo mundo.

O sexo é uma qualidade imutável do ser humano, um dado ontológico da natureza, de forma que eventuais artificialismos jurídicos criados somente agridem a lei natural e trazem imoralidade e insegurança nas relações jurídicas. Tanta insegurança que o indivíduo em questão mudou duas vezes de opção sexual. Picadas de hormônios, silicone e arremedos de órgãos genitais não têm o poder de mudar realidades inexoráveis.

Tampouco se justifica o argumento do "direito à felicidade", primeiro porque o Estado não deve se curvar aos caprichos pessoais do ser humano, segundo porque não existe verdadeira felicidade sem Deus. Notícias como essa mostram como o mundo de hoje é uma piada, e servem para juristas aprenderem a não embarcar nos sofismas de colegas esquerdistas, como é o caso daquele juiz de Bagé que vergonhosamente permitiu um travesti registrar-se como fêmea.

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