terça-feira, outubro 30, 2012

Serão os fósseis vivos um problema para a teoria da evolução?Serão os fósseis vivos um problema para a teoria da evolução?


Durante mais de 100 anos (1839-1938) os evolucionistas estiveram sob a errada impressão de que o peixe conhecido como celacanto era um "ancestral próximo dos primeiros vertebrados a andar sobre a terra" (Perkins, 2001, 159[18]:282). Alegadamente os celacantos evoluíram há 380 milhões de anos atrás e extinguiram-se há 70 milhões de anos (Raven and Johnson, 1989, p. 857).

Mas foi então que, em Dezembro de 1938, a comunidade científica evolucionista foi abalado com a notícia da descoberta dum celacanto vivo, capturado na costa da África do Sul (“Diver Finds...,” 2006). 
 
Isto significa que os mesmos métodos de datação que os evolucionistas (e os idiotas úteis que andam dentro das igrejas) usam para atacar a cronologia de Génesis, são os mesmos métodos que pronunciam como "extinto" um animal que ainda existe.

Em 2006, no Coral Sea, uma equipa de cientistas franceses deparou-se com crustáceos com a forma dum camarão (Neoglyphea neocaledonica). Antes disso pensava-se que esta forma de vida havia desaparecido há 60 milhões de anos (“‘Living Fossil’...,” 2006). A sua descoberta actual, bem como a descoberta do celacanto, é comparável à descoberta dum dinossauro vivo - os mesmos que os evolucionistas acreditam que se extinguiram há 65 milhões de anos atrás, apesar das evidências científicas em contrário. (Ver aqui, aqui, aqui e aqui.)


O mais recente "fóssil vivo" capturado numa gravação é o "pré-histórico" tubarão pregueado (ver “Rare ‘Prehistoric’...,” 2007). Ocasionalmente apanhado nas redes dos pescadores, mas raramente visto com vida, esta criatura (com o nome de Chlamydoselachus anguineus) supostamente pode ser temporalmente colocada no estrato geológico datado com 95 milhões de anos (Schmiedekampf, 2007).

 
 
Apesar desta datação temporal que este tubarão recebe lhe conferir o estatuto de "pré-histórico", a verdade é que ele é um fóssil vivo. (ver Butt, 2006, 5[7]:28-R). Embora ele tenha a aparência dum aterrorizador monstro saído directamente da propaganda evolucionista feita através da caracterização gráfica dos "tempos pré-históricos", a verdade dos factos é que este anmal é tão contemporâneo como os iPods e a cirurgia LASIK.

Mais uma vez, o "monstro" que os evolucionistas não esperavam encontrar em tempos modernos é encontrado nos tempos modernos. E, como é normal, aos olhos do crente evolucionista a linha temporal evolutiva - aquela que classifica como "extintos" animais que ainda existem - não sai minimamente beliscada. Seria curioso saber que tipo de fóssil vivo seria preciso encontrar para que os evolucionistas finalmente deixam de lado a sua preciosa - mas errónea - tabela geológica.

A Palavra do Criador claramente diz:

Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou: portanto, abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou. (Êxodo 20:11).

Verdadeiramente, os tubarões pregueados bem como os celacantos são apenas um dia mais velhos que o Homem (Génesis 1:20-28). Os dados históricos e a Bíblia estão em perfeito acordo, algo que não se pode dizer da teoria da evolução.

REFERÊNCIAS
  • Butt, Kyle (2006), “What is a Living Fossil?” Reason & Revelation, 5[7]:28-R, July, [On-line], URL: http://www.apologeticspress.org/articles/2975.
  • “Diver Finds Living Fossil” (2006), Science Now, California Academy of Sciences, [On-line], URL: http://www.calacademy.org/science_now/archive/headline_science/ coelacanth_010601.php.
  • “‘Living Fossil’ Found in Coral Sea” (2006), The Associated Press, May 19, [On-line], URL: http://www.msnbc.msn.com/id/12875772/.
  • Perkins, Sid (2001), “The Latest Pisces of an Evolutionary Puzzle,” Science News Online, 159[18]:282, [On-line], URL: http://www.sciencenews.org/articles/20010505/bob13.asp.
  • “Rare ‘Prehistoric’ Shark Photographed Alive” (2007), National Geographic News, [On-line], URL: http://news.nationalgeographic.com/news/2007/01/070124-sharks-photo.html.
  • Raven, Peter H. and George B. Johnson (1989), Biology (St. Louis, MO: Times Mirror/Mosby College Publishing), second edition.
  • Schmiedekampf, Katrin (2007), “Japanese Marine Biologists Discover a Pre-Historic Shark,” Spiegel Online, January 29, [On-line], URL: http://www.spiegel.de/international/spiegel/0,1518,462817,00.html.
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sexta-feira, outubro 26, 2012

Será que as leis da ciência se aplicavam no princípio?

Fonte

É relativamente simples refutar a ideia de que a matéria se pode gerar de modo espontâneo. Claro, a intuição não dá qualquer tipo de suporte à noção da geração espontânea; não importa o tempo tu passas a olhar para uma mesa vazia porque nenhum caneta se gerará de modo espontâneo à tua frente. Independentemente da sua composição - simples ou complexos - os objectos pura e simplesmente não aparecem do nada.

A ideia da matéria a surgir do nada e agir de modo a obedecer às leis da Física e da Química é ainda mais improvável. Para além da intuição, este assunto é practicamente colocado de parte quando levamos em conta as implicações da Primeira Lei da Termodinâmica e da Lei da Conservação da Matéria e da Energia. Parafraseando, a quantidade de energia e matéria dum sistema será constante a menos que haja interferência externa.

Dito de outro modo, não interessa o tempo que tu passas a olhar para a mesa; a menos que alguém passe perto de ti e coloque uma caneta funcional em cima da mesa, ou coloques tu uma caneta em cima da mesa, ou uma caia proveniente de outro sítio, nenhuma caneta aparecerá em cima da mesa. Esta ideia, aplicada à origem do Universo, indica que 1) ou o Universo sempre existiu (o que varia a Segunda Lei da Termodinâmica)  2) ou Alguém criou o universo.

Em resposta a isto, alguns cientistas corajosamente afirmam que, em relação à origem da matéria, "normalmente nós assumimos que as actuais leis da Física não de aplicavam então" (Linde, 1994). Podemos ser condescendentes e aceitar que, na ciência, muitas vezes é necessário ter algumas crenças não sujeitas a testes empíricos. Semelhantemente, podemos aceitar que ninguém se encontrava presente quando a matéria surgiu. Mas o ponto é esse mesmo: quão científico é fazer tais alegações quando as evidências empíricas que algum vez foram analisadas pelos cientistas leva-nos a concluir que as leis da Física sempre estiveram em operação? As pressuposições científicas têm que ser minimamente razoáveis de modo a que elas sejam aceitas nas discussões científicas.

A alegação de que as leis da ciência não se aplicavam no princípio do Universo só pode ser feita, e considerada razoável, se a pessoa que a postula já fez previamente outras pressuposições não-científicas sobre as quais se apoia a alegação de que as leis não se aplicavam no início do universo. Esta pessoa terá já assumido, por exemplo, que não existia ninguém no princípio que pudesse organizar a matéria e mantê-la a funcionar segundo parâmetros estabelecidos por Alguém.

O modelo criacionista de modo algum contradiz as leis da Física. Por outro lado, apesar do modelo evolutivo ateísta contradizer as leis da Física de formas distintas, os criacionistas é que são qualificados como "adversários da ciência."

REFERÊNCIAS


Linde, Andrei (1994), “The Self-Reproducing Inflationary Universe,” Scientific American, 271[5]:48, November.
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segunda-feira, outubro 22, 2012

Os dinossauros da Papua Nova Guiné

Desde meados de 1990 que os habitantes de Ambungi Island e das regiões circundantes têm observado animais que se assemelham com dinossauros saurópodes. A Ambungi Island localiza-se a cerca de dois quilómetros a sul da costa de West New Britain, aproximadamente a meio caminho entre Kandrian e Gasmata. Só desde os anos 1920 é que a Ambungi Island tem sido povoada.

Um homem local com o nome de Alphones Likky alega ter visto em 1995 uma criatura com a aparência dum saurópode quando pescava na não-habitada parte sul da Ambungi Island. Alphones encontrava-se de frente para o sul enquanto perseguia peixes quando, diz ele, ouviu um som de algo a mergulhar no coral por trás dele.  Quando Alphones se voltou, ficou perplexo ao observar um animal enorme a curta distância - aproximadamente 5 metros - totalmente submerso na água. Alphones disse que o animal movimentou-se lentamente da sua [do Alphones] esquerda para a sua direita e entrou na caverna esquerda da parte sul da Ambungi Island.
Alphones é o homem mais à esquerda.
Alphones descreveu o animal como tendo um longo pescoço, uma cauda e 4 patas, tendo as patas traseiras mais longas que as da frente, e os pés tendo a aparência dos pés de pato. Estima-se que o comprimento do animal seja à volta de 4 metros desde as patas dianteiras até à cauda, com uma altura de 2 ou 3 metros.  A pele do animal era castanha escura, mas a textura da mesma não pôde ser determinada.

A cabeça da criatura foi descrita como sendo pequena e semelhante a cabeça duma serpente; não foram observados dentes, e os olhos foram descritos como sendo semelhantes aos olhos de outros animais. Traços dérmicos foram observados nas costas do animal mas não no pescoço. A movimentação da criatura foi escrita como sendo lenta, com a sua cauda a movimentar-se de modo observável. Durante o tempo em que a visão durou [dez segundos], o pescoço da criatura encontrava-se na horizontal.

Ver o animal a tão curta distância, e estar na água com ele, causou a que Alphones ficasse aterrorizado. Querendo fugir deste encontro ainda vivo, Alphones, que se encontrava debaixo da água, rapidamente fugiu para a sua canoa e abandonou a área o mais depressa possível. Certamente que ele não ficou por perto na esperança de observar o corpo da criatura fora de água!

As duas cavernas subaquáticas na parte sul da Ambungi Island encontram-se separadas por aproximadamente 20 metros. A caverna esquerda tem uma entrada circular e uma altura de cerca de 2,5 metros. A caverna direita tem também uma entrada triangular e também tem uma altura de 2,5 metros.  Vista de fora, a caverna direita parece ser consideravelmente maior que a caverna esquerda.

Nenhuma das cavernas foi alguma vez explorada devido à falta de equipamento de mergulho e de iluminação sofisticados.

Um dinossauro no jardim?

No ano de 1999 uma segunda visão duma destas criaturas ocorreu, mas desta vez, o animal encontrava-se em terra. Alice Pasington (entrevistada no dia 14 de Janeiro de 2012) trabalhava sozinha num jardim na parte sul da ilha quando ela alega ter tido um encontro pouco comum.  A cerca de 40 metros de distância, Alice observou uma das criaturas e estimou que ele tinha cerca de 3 metros de comprimento. 

A cor da pele do animal era castanho-avermelhado e esbranquiçada em volta da área do peito. A textura da pele tinha a aparência de ser macia, e os traços dérmicos  eram visíveis só na cauda. O animal movimentava-se lentamente com o seu pescoço quase na vertical e a Alice viu-o a alimentar-se duma planta  com folhas de textura áspera.
Depois disto, Alice viu o animal a voltar-se, a caminhar para um pequeno penhasco, onde mergulhou no mar. Durante todo este tempo a criatura foi seguida à distância e nem se apercebeu da presença da Alice. Depois do animal abandonar o jardim, a Alice observou as pegadas no chão deixadas pelo animal, e mais tarde mostrou-as a outros residentes da Ambungi Island.

É bem possível que o animal tenha entrado no jardim durante a noite a partir da praia presente na parte ocidental da ilha. A partir da descrição feita em cima, e levando em conta o tamanho, a coloração, as pegadas e a macia textura dérmica, é também possível que o espécime seja um juvenil da mesma espécie que os animais vistos em outras ocasiões.

Dormindo na pedra

No ano de 2007, Jasinta Pitim, outra residente da Ambungi Island, observou o perfil dum animal enorme a dormir sobre a rocha dum coral ("reef") na parte sul da Ambungi Island. O animal foi descrito como tendo um longo pescoço que curvava para trás quando chegava perto do corpo, corpo esse que era castanho escuro, e com uma pele descrita como sendo tipo a pele dum crocodilo. com frills dérmicos.

Jasinta correu para casa e disse ao marido (entrevistado no dia 14 de Janeiro de 2012) o que tinha visto. O marido viajou para o local, onde viu o mesmo que a esposa tinha visto. Mal o animal ouviu o som de pessoas, movimentou-se da rocha para dentro do mar.
 
No ano de 1997, quando Joe e Jasinta viajavam de Ambungi Island para a Malengo Island numa canoa, observaram um animal semelhante. A uma distância de cerca de 8 metros, a cabeça e o pescoço da criatura foram visíveis durante um pequeno período de tempo. Animais com a aparência semelhante foram também avistados em ilhas próximas da Ambungi Island.

A visão de Gasmata

Uma criatura semelhante às criaturas observadas perto da Ambungi Island foi também vista por uma vez perto de Gasmata. Numa tarde de Agosto de 2004, três adultos - Fabian Amon, Simon Patolkit e Margaret Patolkit - bem como algumas crianças, observaram uma criatura com a aparência dum saurópode na parte sul da Dililo Island, uma ilha despovoada que os locais de Gasmata usam maioritariamente para a agricultura.

Simon foi entrevistado no dia 13 de Janeiro de 2012 no local das visões e Fabian foi entrevistado no dia 18 de Janeiro de 2012.  Ambas as descrições eram similares. Simon, Margaret e Fabian encontravam-se a mergulhar em busca de peixe perto do reef na parte sul da Dililo Island quando ouviram um som incaracterístico debaixo da água e repararam que os peixes dispersavam. Eles ficaram mais ou menos assustados com o incidente, e para sua segurança, saíram imediatamente da água. Passado algum tempo, enquanto se encontravam sentados nas rochas, observaram parte dum animal desconhecido acima das águas, há cerca de 40-50 metros de distância, e a viajar no sentido este-oeste, paralelo à costa. A criatura tinha um corpo largo e uma pescoço com cerca de 3 metros; o mesmo estava na horizontal e próximo da água.


Nem a cauda nem as patas estavam visíveis, e a porção visível do animal tinha o comprimento de cerca de 8 metros. A cabeça era parecida com a dum crocodilo ou com a dum lagarto, e os olhos foram caracterizados como sendo "enormes".  A cor do animal era uniformemente castanho e a pele tinha sobre si uma textura áspera. O animal foi descrito como tendo um "serrote" no meio das costas, o que é consistente com a presença de 4 ou 5 frills dérmicos. O tempo de observação durou cerca de um minuto, tempo em que o animal se movimentou de forma lenta e submergiu totalmente no mar.

Possível visão dum terópode a norte de West New Britain

Um pequeno animal com a aparência dum terópode, que os locais nomearam de ‘Doren’, tem sido repetidamente observado perto da Benaule Village, que se encontra aproximadamente a 25 quilómetros a este de Kimbe na costa norte de West New Britain. A criatura tem sido presença habitual há já muitos anos, com um encontro próximo a ser reportado no mês de Novembro de 2010.
Pastor Ken-John mostra a altura do "Doren".
O Pastor Ken-John encontrava-se sentado - durante o dia - nas instalações sanitárias externas da igreja Tabernáculo de Adoração quando observou o perfil da cabeça e parte superior de ‘Doren’ a aparecerem a apenas um metro de distância. A cabeça foi descrita como sendo igual a dum engenho voador (presumivelmente, idêntico ao perfil do nariz dum jet tal como o 747) e a sua cor era castanho médio.

O animal tem também sido visto pelos locais nas praias perto das instalações da igreja, onde vem para a praia durante a maré mais alta, e viaja de volta durante a maré baixa. Uma pegada distinta de ‘Doren’, que foi descrita como sendo 25 centímetros longa, é frequentemente vista na areia do mar. A pegada da sua pata esquerda foi desenhada na areia por um local.

Durante a época mais húmida, o ‘Doren’ viaja para a o interior até uma montanha. ‘Doren’ já foi observado a comer caranguejos e escavar vegetais no jardim próximo da igreja - aparentemente em busca de minhocas e outros invertebrados com os quais se alimentar uma vez que não come os vegetais que desenterra.

Quando anda, ‘Doren’ usa as quatro pata, mas quando corre, reportou-se que ele usa as patas traseiras e que é capaz de correr mais rapidamente que um ser humano. A julgar pela descrição, o ‘Doren’ pode mais correctamente ser identificado como um Herrerasaurus

Conclusão:

Os testemunhos de encontros com animiais alegadamente extintos não são conclusivos para estabelecer o facto de alguns dinossauros ainda se encontrarem vivos nos dias de hoje.  No entanto, se estas visóes forem suportadas com evidências sólidas, encontrar dinossauros vivos não pode ser surpreendente para as pessoas, levando em conta que alguns animais e plantas eram tidas como extintas há "milhões de anos", só para serem mais tarde descobertas ainda com vida. Entre estas descobertas de animais e plantas algaedamente extintos estão o peixe Celancanto (descoberto no ano de 1938) e a árvore Wollemi Pine (descoberta  no ano de 1994).

Se para os não-Cristãos que aceitam os dados da ciência encontrar dinossauros ainda vivos não pode ser surpreendente, os Cristãos que sabem que Deus criou o universo em 6 dias há cerca de 6,000 anos atrás não ficarão surpreendidos por ainda existirem dinossauros nos dias de hoje. A Autoridade da Palavra de Deus - a Bíblia - é base suficiente sólida para saber que os humanos e os dinossauros sempre coexistiram - quer eles ainda existam ou não.

Encontrar dinossauros ainda vivos é um facto totalmente devastador para os "métodos de datação" evolucionistas  - e para a teoria da evolução em si - uma vez que os mesmos métodos erradamente defendem que os dinossautos deixaram de existir há cerca de "65 milhões de anos". É precisamente por estas consequências devastadoras que os militantes ateus evolucionistas, e os seus idiotas úteis eclesiásticos, vêem o chão a fugir de debaixo de si cada vez que a  ciência revela dados que demonstram a existência recente dos dinossauros.

Todos nós que acompanhamos os posts aqui do blogue observamos horrorizados como os militantes evolucionistas foram capazes de negar o facto absoluto do túmulo do Bispo Bell ter desenhos de dinossauros. Se um ateu evolucionista pode rejeitar o que os seus olhos observam como forma de manter a sua fé em Darwin, então é seguro afirmar que eles rejeitarão por completo todo o corpo de evidências fornecidas por este texto.

É precisamente por essa rejeição das evidências, e resistência aos factos observáveis, que é um erro enorme nós Cristãos qualificarmos a teoria da evolução como nada mais que um dogma religioso amplamente falsificado. A teoria da evolução é uma cosmovisão naturalista, e não uma teoria sujeita a falsificação científica.

Fonte.

quinta-feira, outubro 18, 2012

O colapso das mentiras em torno da evolução das áves

Há já algumas décadas que a comunidade evolutiva tem propagado a teoria de que os dinossauros evoluíram para pássaros. De facto, se nós ouvirmos atentamente o que os evolucionistas escrevem nas seus jornais e artigos científicos, ainda veremos a teoria a ser pregado aqui e ali. Para aumentar o estatuto da teoria, os paleontólogos identificaram material (inglês: "fuzz") que rodeia alguns fósseis de dinossauro como "proto-penas." Durante anos fotografias de dinossauros "alados" voaram um pouco por todas as revistas evolutivas do mundo.
Acontece que, embora esta teoria ainda esteja em circulação, e ainda seja defendida pelos evolucionistas menos informados, ela pura e simplesmente não pode ser verdadeira. O que se sabe é que já foram encontrados fósseis de áves totalmente funcionais e capazes de manter vôo constante em camadas datadas pelos evolucionitas como pertencentes a uma era ANTERIOR ao suposto desaparecimento dos dinossauros (usando os cientificamente irrelevantes "métodos de datação" dos evolucionistas). 

Em Agosto de 2012 no jornal online de biologia, PLOS: Biology, Lida Xing e os colegas escrevem um artigo com o título “Abdominal Contents from Two Large Cretaceous Compsognathids (Dinosauria: Theropoda) Demonstrate Feeding on Confuciusornithids and Dromaeosaurids” (2012). 

Sem dúvida que este é um título pomposo, mas essencialmente o que ele significa é que esqueletos de dois dinossauros que viveram no período "cretáceo" alimentaram-se duma áve conhecida como Confuciusornis sanctus. Após análise, os dois fósseis de dinossauro foram identificados como Sinocalliopteryx gigas.

Segundo a linha temporal evolutiva, estes dinossauros viveram há cerca de 120 milhões de anos atrás, no entanto o Confuciusornis sanctus encontrado no estômago desta criatura tinha "o tamanho dum corvo, e era capaz de voar" (“Dinosaur Guts…,” 2012). Uma caracterização duma das fotos descreve o conteúdo do estômago como sendo um "esqueleto duma pequena áve dentro do estômago dum Sinocalliopteryx” (“Dinosaur Guts…”). 

Os dinossauros não podem ter evoluído para pássaros porque, entre outras coisas, enquanto eles estavam vivos, eles alimentavam-se de pássaros!

John Ruben, professor de Zoologia (Oregon State), resumiu de forma correcta o problema que este achado gera para a teoria da evolução:
Para começar, as aves são encontradas em camadas fósseis anteriores aos dinossauros de quem supostamente descendem. Para além de existirem outras inconsistências nas teorias dinossauro-para-áves, este é um problema sério. (“Discovery Raises New Doubts…,” 2009).

Sem dúvida que este achado é um problema sério para a teoria da evolução.

Esta situação ressalva um dos problemas sérios presentes nos vários aspectos da teoria da evolução, nomeadamente, o facto dos seus pilares cardinais terem sido refutados pela ciência. No entanto, em vez de questionarem a teoria que consistemente lhe faz leva a ter "surpresas" com o registo fóssil, a maior parte dos evolucionistas apenas volta para os seus laboratórios, e como forma de harmonizar a ciência com a sua teoria, postula outro cenário igualmente improvável - e mais tarde refutado.

O problema não se encontra nas variadas interpretações da teoria da evolução mas na teoria em si. Não se dá o caso dos evolucionistas apenas se terem enganado no animal a partir do qual as áves evoluíram; o que se passa é que eles erradamente pensam que as áves evoluíram de outro animal. A teoria em si é que está errada.

As áves não evoluíram dos dinossauros porque a evolução é uma explicação falsa.  Segundo a Lei da Biogéne, e segundo as evidências científicas à nossa disposição, (Miller, 2012), a explicação mais provável é a de Deus ter criado as áves totalmente funcionais "no princípio." Esta posição tem suportado o teste do tempo e certamente que não será suplantada por outra teoria,

REFERÊNCIAS

1. “Dinosaur Guts: Photos of a Paleo-Predator” (2012), LiveScience, http://www.livescience.com/22805-dinosaur-guts-photos.html.
2. “Discovery Raises New Doubts About Dinosaur-Bird Links” (2009), ScienceDaily, June, http://www.sciencedaily.com/releases/2009/06/090609092055.htm.
3. Miller, Jeff (2012), “The Law of Biogenesis,” Reason & Revelation, 32[1]:2-11, January, http://www.apologeticspress.org/apPubPage.aspx?pub=1&issue=1018&article=1722.
4. Thompson, Bert and Brad Harrub (2001), “Archaeopteryx, Archaeoraptor, and ‘Dinosaurs-to-Birds’ Theory—Part 1,” Reason & Revelation, 21[4]: 25-32.
5. Xing, Lida, et al. (2012), “Abdominal Contents from Two Large Cretaceous Compsognathids (Dinosauria: Theropoda) Demonstrate Feeding on Confuciusornithids and Dromaeosaurids,” PLOS: Biology, August, http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0044012.
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sábado, outubro 13, 2012

Um dinossauro vivo?


Será que há um dinossauro ainda vivo nos dias de hoje? Segundo um relatório do "The Independent" da Papua Nova Guiné1, um ‘réptil com a aparência de dinossauro’ foi visto em duas ocasiões no área do Lago Murray, na "Western Province".

No dia 11 de Dezembro de 1999, residentes locais que viajavam de canoa reportaram ter visto um criatura movimentando-se nas águas rasas perto de Boboa. No dia seguinte um pastor Adventista do Sétimo Dia, bem como um ancião, afirmaram ter visto o mesmo animal não muito longe do local da primeira visão.

A criatura foi descrita como tendo um corpo alongado, mais ou menos dois metros de largura, um pescoço longo e uma cauda também longa. A criatura caminhava sobre os seus dois membros posteriores, "grossos como os troncos das palmeiras", e tinha dois membros anteriores mais pequenos. A cabeça tinha uma forma relativamente semelhante à forma das cabeças das vacas, com olhos largos, "dentes afiados e dedos longos."  A pele era parecida à pele dos crocodilos, e a criatura tinha formas triangulares largas nas suas costas.

Mas o que foi que estas testemunhas oculares observaram? A descrição não se ajusta a nenhuma espécie animal actualmente existente, no entanto, o seu enorme tamanho e a sua pele - parecida com a pele dum crocodilo - certamente que nos oferecem imagens poderosas de dinossauros.

As circunstâncias em volta deste encontro lembram-nos outro animal com a forma saurópode, e também residente em meio aquático, conhecido como   mokele-mbembe, cujas visões nos pântanos vastos e remotos do Congo (África) levaram muitos evolutionistas a especular que os dinossauros pudessem ainda estar vivos.2

Para os crentes no dogma evolutivo que defende a extinção dos dinossauros há cerca de 65 milhões de anos atrás, a ideia de ainda existirem dinossauros nos dias de hoje é difícil de aceitar - isto apesar da recente descoberta do pinheiro Wollemi,3 outra forma de vida que os evolucionistas defendiam estar extinta desde a "era dos dinossauros".

Os Cristãos, no entanto, não devem ficar surpresos com visões de animais com a aparência de dinossauro uma vez que o Criador fala-nos no Seu Único Livro inspirado - a Bíblia - que Ele criou todas as formas de vida há apenas alguns milhares de anos atrás [Génesis 1, Êxodo 20:11].

Então, porque é que os dinossauros "desapareceram" ? Provavelmente pelos mesmos motivos que as agências de protecção de vida animal nos dão quando expressam a sua preocupação em torno das actuais taxas de extinção de animais e plantas4 - primariamente devido ao efeito da acção do homem (por exemplo, através da  caça ou da ocupação do seu nicho ecológico).

Depois do Dilúvio de Noé, muitos dos dinossauros (bem como outros animais) provavelmente se espalharam e multiplicaram por toda a Terra (Génesis 8:17) mais rapidamente que os descendentes de Noé. Por exemplo, a gravidez dos coelhos dura 31 dias e os filhotes atingem a maturidade em 10 semanas. Para além disso, o ser humano desobedeceu a Deus e resolveu ficar no mesmo local - em vez de se espalhar por toda a Terra - até que Deus os julgou.

À medida que o número de pessoas foi aumentando, muitas espécies podem ter declinado em número devido à 1) sobre-exploração (para carne e peles), 2)  perda de habitat ou 3) exterminação deliberada como forma de reduzir a ameaça dum ataque. As histórias em torno de heróis que mataram "dragões" [ed: nome que os antigos davam aos dinossauros], tais como São Jorge, podem demonstrar o papel que o homem teve na extinção da maioria dos dinossauros.

Apesar da visão amplamente popular de que tais factores afectam na maioria dos casos os anfíbios (por exemplo, os sapos), muitos cientistas reconhecem que os répteis encontram-se em ainda maior perigo de extinção.5 Isto pode explicar o porquê dos celebrados dinossauros aparentemente terem morrido antes das chamadas espécies "modernas."

Portanto, se algum dinossauro ainda se encontra vivo, o lugar mais provável de se encontrar um é precisamente em habitats biologicamente ricos, com colonização humana  limitada ou inexistente, tal como no Congo ou na região do Lago Murray, como sugerem estas reportagens.

Fonte

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Se tu és um crente evolucionista, os dados científicos que demonstram a coexistência entre humanos e dinossauros serão ideologicamente rejeitados. Esta rejeição será feita não por falta de evidências, mas sim pelo facto das implicações jogarem contra tudo aquilo que foste levado a acreditar. Mas se isto é assim - e tu sabes que é - então se calhar o melhor que tens a fazer é parar de afirmar uma fé nos procedimentos da ciência uma vez que quando esta ciência demonstra que a evolução é uma farsa, e que os seres humanos viveram lado a lado com os dinossauros, tu rejeitas o que a ciência demonstra.

Os Cristãos que são suficientemente simpáticos em comentar neste blogue tiveram a dolorosa mas altamente reveladora oportunidade de ver militantes evolucionistas a distorcer o senso comum como forma derejeitar o que o túmulo do Bispo Bell revela. Por mais que os Cristãos afirmassem que as imagens presentes no túmulo eram TODAS de animais reais, os evolucionistas recusavam-se a aceitar que essas imagens fossem de dinossauros.

Sinceramente, e dito de modo pessoal, há já algum tempo que eu não observava tamanha fé na teoria da evolução. Foi mesmo impressionante ver até onde um ser humano está disposto a sacrificar o seu intelecto como forma de rejeitar a Bíblia como Palavra de Deus. 
O que esse evento revelou foi que uma das formas mais eficientes de revelar a inconsistência dos militantes evolucionistas é mostrar como a ciência confirma a coexistência entre humanos e dinossauros.

 Referências

1.The Independent (Papua New Guinea), December 30, 1999, p. 6.
2.See Mokele-mbembe: a living dinosaur? Creation 21(4):24-25, 1999.
3.See Sensational Australian tree … like ‘finding a live dinosaur', Creation 17(2):13, 1995; Creation19(3):7, 1997.
4.Estimated extinction rates vary wildly, from 1-50 species per day. Myers, N., ‘What we must do to counter the biotic holocaust', , September 15, 2000.
5.UniSci (Daily University Science News), , August 15, 2000.

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quinta-feira, outubro 11, 2012

(OBS: As desnecessárias e cientificamente irrelevantes referências à teoria da evolução presentes no texto original não são partilhadas pelo editor do blogue)


(Phys.org)

Segundo um estudo recente levado a cabo pelo antropólogo da Universidade do Missouri (MU)  Robert Walker, antes do contacto com os Europeus os conflitos violentos nas sociedades tribais da floresta Amazónica eram responsáveis por 30% de todas as mortes. Entender os motivos por trás dessas altercações na Amazónia incide alguma luz nas motivações instintivas que continuam a empurrar os grupos humanos para a violência, bem como as formas como a cultura influencia a intensidade e frequência da violência.

Walker, autor principal e professor-assistente de antropologia na "College of Arts and Science" da MU, afirmou:

Os mesmos motivos - vingança, honra, território e inveja centrada nas mulheres - que motivaram conflitos mortais na Amazónia, continuam fomentar a violência do mundo actual. A história evolutiva  humana em torno de conflitos violentos entre grupos rivais teve origem nos nossos ancestrais primatas. São necessárias doses maciças de treinamento social e controle institucional para resistir os nossos instintos e resolver as disputas verbalmente - e não com armas.

Felizmente, as pessoas desenvolveram formas de canalizar e desviar esses instintos para longe de conflitos mortíferos. Por exemplo, o desporto e os jogos de computador normalmente envolvem os mesmos impulsos de derrotar um grupo rival.

Walker examinou os registos de 1,145 mortes violentas em 44 sociedades . . . . da América do Sul revendo 11 estudos antropológicos prévios. Ele analisou as mortes numa base caso-a-caso como forma de determinar quais os factores culturais influenciaram a contagem dos corpos.

Ataques internos entre tribos com linguagens e culturas similares foram os motivos mais frequentes, mas com menos casualidades, quando comparados com os menos frequentes mas mais mortíferos  ataques externos provenientes de tribos com linguagem distinta.

Walker afirma:

A língua e outras diferenças culturais desempenham um papel no "choque de civilizações" que resultaram em actos violentos recentes, tais como o ataque à embaixada dos EUA na Líbia e a contínua guerra no Afeganistão.

Trabalhar para desenvolver um sentido de humanidade para todas as pessoas da Terra pode ajudar a reduzir os episódios de violência mais significativos ao encorajar as pessoas a olhar umas para as outras como um grupo unificado que trabalha para os objectivos globais comuns.

Os ataques às vezes envolviam o rapto de mulheres e em média, um similar número de mulheres foram raptadas tanto nos conflitos internos como nos conflitos externos.

Outro aspecto da guerrilha amazónica era a traição - tal como o acto de convidar um grupo rival para uma celebração e prosseguir com a chacina do mesmo depois deles estarem embriagados. Estes ataques resultaram em níveis elevados de mortalidade.

Walker diz:

A vingança era histórica guerra intertribal, tal como os modernos conflitos entre gangues, porque demonstrar fraqueza poderia resultar em mais ataques. O ciclo de violência poderia resultar na erradicação mútua das tribos.

Depois do contactos com os Europeus, a dinâmica da vida tribal amazónica mudou de forma dramática. Embora a disseminação do Cristianismo e a imposição de estruturas legais nacionais tenham resultado numa enorme perda da identidade cultural, ela também resultou na redução dos mortíferos ataques. Hoje em dia, tal tipo de violência é raro. A doença e o conflito com lenhadores ilegais e mineiros é a causa de morte mais comum.

Estudo: "Body counts in lowland South American violence," publicado no jornal científico Evolution & Human Behavior. (Provided by University of Missouri-Columbia)

* * * * * * *

Aparentemente o Cristianismo, ao contrário do paganismo, é uma ideologia que motiva-nos a "resistir os nossos instintos e resolver as disputas verbalmente - e não com armas" para além de "canalizar e desviar esses instintos para longe de conflitos mortíferos".

Para além disso, o Cristianismo fornece "um sentido de humanidade para todas as pessoas da Terra" e encoraja "as pessoas a olhar umas para as outras como um grupo unificado que trabalha para os objectivos globais comuns." Por outro lado, como o Cristianismo não vê a mulher como propriedade mas como companheira e adjutora no plano de Deus, ataques ("raids") que têm em vista o rapto de mulheres é algo condenado.

Como a Bíblia proíbe o uso da mentira (Êxodo 20:16), "o acto de convidar um grupo rival para uma celebração e prosseguir com a chacina do mesmo" é uma práctica também proibida pela Palavra de Deus.

Por fim, uma pergunta: a perda da "identidade cultural" duma cultura que era responsável pela morte de 30% dos seus próprios cidadãos é algo que deve ser lamentado?


segunda-feira, outubro 08, 2012

Despindo o ateísmo

Um dos argumentos mais interessantes que os ateus usam para mostrar que Deus não pode existir é o facto de pessoas inteligentes e educadas tenderem a defender que Ele não existe. Colocando de lado este apelo falacioso à inteligência e à educação, existem outros motivos para ficar céptico deste argumento.

Um professor de matemática da Michigan State University (MSU) alegadamente correu pela sua sala de aula gritando "There is no f***ing God!" depois de se ter despido por completo. O nome do professor não foi ainda publicado, mas em declarações disponíveis online, os seus alunos afirmaram que o professor era "excêntrico", e que o que ocorreu era mais do que previsível.

Utilizadores da Reddit publicaram uma foto do professor tirada com um telemóvel quando ele se encontrava imobilizado e perto das autoridades policiais.

Outro utilizador, TheCookieKing revelou mais detalhes:
Encontrava-me na aula de Calc 1 na MSU, quando o meu professor, que era sempre excêntrico,  excedeu-se. A meio da aula ele começou a gritar contra nós - proferindo palavrões a torto e a direito. Foi então, e ainda aos gritos, que ele começou a bater na janela e a encostar a  cara contra ela.

Eventualmente ele saiu e caminhou até ao fim do corredor, ainda aos gritos. Depois disto, regressou à sala de aula e despiu-se - excepto as meias. . . . . Quando as coisas chegaram a este ponto, os alunos que se encontravam na sala de aula fugiram. Nós estávamos literalmente cheios de medo e temerosos pela nossa vida.

A polícia demorou 15 minutos a chegar, e durante este tempo ele continuou a andar por todo o lado aos berros.
O utilizador coldevil123 deu a sua versão do inciente:
Ele estava a dizer qualquer coisa sobre computadores, Steve Jobs, e como tudo era um fingimento. Ele correu para o corredor,  premiu  a cara contra a janela da sala de aula e disse qualquer coisa em torno dele não gritar.

Depois disto, ele voltou para a sala a chorar e, por alguma razão, tirou uma nota do seu bolso. Foi mais ou menos por aí que nós nos apercebemos que ele havia perdido o juízo.
Segundo a polícia de Michigan State, por volta da 1:07 p.m. uma chamada 9-1-1 foi recebida junto da "Ingham County Central Dispatch Center" reportando a existência dum homem aos gritos dentro do edifício de engenharia da MSU.

A polícia de MSU disse que "um professor universitário" foi colocado "em custódia protectora e transportado . . .  para um hospital local. Não houve feridos e o professor não vai ser acusado de qualquer crime. O  Centro de Aconselhamento da MSU já contactou os estudantes que podem ter presenciado o incidente de modo a que estes possa disponibilizar a ajuda necessária."

David Grabowski, estudante na MSU, disse que "ele gritava profanidades e coisas que não dava para entender. Para além disso, ele dizia coisas sobre a religião."

Fonte
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Levando em conta o nível dos "ataques" que os militantes ateus normalmente fazem ao Cristianismo, este "argumento" gráfico e  único do professor ateu provavelmente é mais convincente do que a maioria dos "argumentos" apresentados pelos militantes ateus.
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quarta-feira, outubro 03, 2012

O algoritmo das formigas


A Terra parece ser um sítio totalmente controlado pelas formigas uma vez que elas parecem cobrir o globo inteiro. O sucesso de qualquer colónia de formigas depende das capacidades inerentes de muitas das suas operárias. Uma das capacidades das formigas recolhedoras depende dum algoritmo que governa a frequência com que elas saem da colónia, e que tem um paralelo com um outro algoritmo gestor de dados de internet. 

As formigas recolhedores fazem buscas  por sementes e cada uma das formigas transporta uma semente de cada vez para a sua colónia. Se demasiadas formigas se encontram em busca de sementes, os recursos são desperdiçados, e a colónia poderá receber um excesso de provisões que poderiam gerar um bloqueio no tráfego (e problemas no armazenamento do excesso de alimentos).

Isto pode ser um desastre.

Por outro lado, a colónia passará fome se não haver sementes suficientes.  Como é que as formigas controlam esta tarefa crítica?  Os pesquisadores estavam curiosos por  descobrir a forma como as formigas levavam a cabo esta tarefa sem qualquer tipo de administração centralizada.

A resposta é que as formigas levam consigo todo o seu entendimento. Ao testarem com as formigas recolhedoras, os biólogos determinaram que, quando as formigas regressam  à colónia mais lentamente, então mais formigas sabem que têm que sair da colónia e ir recolher. Ao mesmo tempo, quando as formigas regressam em grande número, enchendo rapidamente as "dispensas", menos formigas saem para buscar alimento.

Biólogos e engenheiros de Stanford fizeram uma parceria e descobriram que um algoritmo frequentemente usado para regular o tráfego da internet assemelha-se com o que as formigas usam para regular o tráfego de recolha.  Os dados foram publicados no jornal onlone PLoS Computational Biology.

Eles observaram que o algoritmo presente no cérebro das formigas usa quatro variáveis. Uma descreve a taxa das formigas que saiam, outra descreve a quantidade com que a taxa aumenta à medida que cada formiga regressa, e outra descreve a forma como a taxa diminui cada vez que cada formiga sai. O artigo uniu estes parâmetros usando duas fórmulas::
  1. an = max(an-1-qDn-1+cAn-d,a), a0 = 0
  2. Dn~Poisson (an)
Quem diria que as formigas eram tão inteligentes?

Para além disto, as formigas recolhedoras sabem muito mais. Por exemplo, elas sabem qual a amplitude térmica ideal para elas irem em busca de alimento. Elas recolhem-se para o subsolo durante os períodos mais quentes dos desertos da zona ocidental dos EUA (onde muitas delas vivem).

Em dias de Sol, as formigas recolhedoras normalmente param de buscar alimento por volta das 11 a.m. e regressam quando as temperaturas baixam para os  118-125°F [47º - 51º Celsius]. Isto significa que as formigas possuem termómetros internos que comunicam com os seus centros de decisão. 
Claramente, as formigas não aprenderam isto numa escola, portanto é perfeitamente lógico e cientifico inferir que este conhecimento vem duma Fonte exterior a elas mesmas.

* * * * * * *

Não é difícil saber Quem é o Programador que codificou as formigas de modo a que elas possam executar algoritmos necessários para a sua sobrevivência, no entanto seria interessante saber se os militantes ateus realmente acreditam que um sistema que faz cálculos matemáticos pode ser o efeito de forças não-inteligentes. Se sim, que tipo de evidências eles fornecem que suporte esta posição religiosa não-científica?

Enquanto os militantes ateus pensam nisso, fica aqui um versículo especialmente para eles:

Vai ter com a formiga, ó preguiçoso: olha para os seus caminhos, e sê sábio.
Provérbios 6:6




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