Os evolucionistas sabem que as características não se transformam simultâneamente, mas evoluem segundo taxas desiguais. Esta variabilidade nas taxas produz organismos que possuem algumas características (primitivas) semelhantes às características dos seus ancestrais, e outras (derivadas) partilhadas com formas relacionadas próximas - possivelmente incluindo os seus descendentes.Cracraft rejeita as formas intermédias como um indicador de verdadeira ancestralidade. Em vez disso, ele identifica todas as espécies como sendo intermédias. Ao usar uma definição peculiar, Cracraft encontra uma abundância de formas intermédias. Assim é mais fácil.Cada espécie é, de alguma forma, um intermédio; todas as espécies possuem traços primitivos e derivados. .... É claro que a maior parte dos evolucionistas não diria que estes intermédios são os ancestrais de um futuro grupo.
(J. Cracraft, "The Scientific Response to Creationism", 1983, página 146)
No entanto, como é normal na teoria da evolução - e como ela não depende das evidências mas da imaginação de cada evolucionista - não é difícil encontrar outro crente darwinista que diz exactamente o inverso do que Cracraft defende.
Uma vez que a transição é tão gradual, o que nós temos que fazer é traçar um divisória arbitrária; se o organismo tem a característica X, nós chamamos-lhe de A; se não tiver, então chamamos-lhe de B.Halstead afirma que a classificação de sistemas não permite a existência de formas intermédias uma vez que as divisões forçam-nos a colocar os organismos numa categoria ou noutra. Ele explica que é devido a isto que não há formas intermédias.Portanto, por definição, nunca pode haver uma forma intermédia uma vez que nós criamos divisórias arbitrárias de tal modo que um animal é forçado a ser ou uma coisa ou a outra.
(L. B. Halstead, "Evolutionary Trends and the Phylogeny of the Agnatha", página 253)
Conclusão:
É isto ciência ou mitologia?
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