terça-feira, novembro 30, 2010

Olavo: Deus Existe? A quem cabe o ônus da prova?

Dois textos sobre as cruzadas

Dois sites que me foram generosamente enviados.
Em baixo fica o texto do primeiro link.

Falar das Cruzadas sem mencionar o milenar expansionismo islâmico é um erro que nenhuma pessoa minimamente honesta intelectualmente pode cometer.

No email que me endereçou, a jovem estudante mostrava-se indignada com a Igreja por causa das Cruzadas. Fiquei pensando se respondia ou não. Afinal, de que adianta gastar meu latim com esse tipo de bobagem? Que poder teriam algumas palavras minhas contra a ação de um professor mal intencionado, o ano inteiro, dentro da sala de aula?

Decidi por uma estratégia mais longa e retornei uma pergunta bem curta: "Teu professor, ao falar sobre as Cruzadas, mencionou alguma vez a palavra Jihad ou o expansionismo islâmico?" Ela me respondeu que nunca ouvira falar disso e se mostrou surpresa por eu saber que ela fora introduzida ao tema das Cruzadas por um professor. A menina deve ter me considerado um gênio...

Tem-se aí excelente exemplo de algo que já foi objeto de outros textos meus: a malícia de tantos professores que se valem da cadeira de História para seus fins ideológicos, usando o ataque insidioso à religião como meio para agir. Afastam os jovens da Igreja e da palavra de Deus e os introduzem, com gravíssimo prejuízo, nos ritos e devoções do materialismo, do marxismo e do relativismo. Daí para o hedonismo é um passo de dedo.

Desmancham com os pés da mentira e da mistificação o que os pais tenham ensinado em casa. Espinafram a Igreja por causa das Cruzadas do século 12, mas jamais mencionam os cem milhões de mortos pelo comunismo no século passado. Decorrerão algumas décadas até que esses jovens, já maduros, percebam, na experiência da vida, o engodo a que foram conduzidos pelos falsos mestres. Quem não tem relatos semelhantes?

A primeira Cruzada iniciou no ano de 1096 e a nona terminou em 1272. A palavra refere, portanto, uma série de episódios que se encerraram há 738 anos, envolvendo a retomada de Jerusalém. Veja agora, leitor, se é possível falar honestamente sobre as Cruzadas sem mencionar a Jihad. Jerusalém, no início do século XII, integrava o Império Romano do Oriente, sob o domínio de Bizâncio. Era uma cidade cristã, portanto, até ser conquistada pelos sassânidas (persas) e, em seguida, pelos seguidores de Maomé.

Este personagem, que surgira na cena histórica alguns anos antes, havia estabelecido as bases religiosas do Islã e dera início à Jihad e à Guerra Santa. Em apenas oito anos, formara um Estado árabe sob seu comando. Em 622, conquistara Iatrib (Medina), passando na espada os judeus da cidade. Em 630 retomara Meca, de onde fora expulso por suas ideias monoteístas. E morrera em 632. Seis anos mais tarde, seu sucessor Omar entrava em Jerusalém. Um século mais tarde, o Islã já estendia seus domínios sobre a Pérsia, a Palestina, boa parte do Império Bizantino, o norte da África, a Península Ibérica e atacava a Europa por vários flancos. É possível mencionar as Cruzadas, com seus episódios grotescos, e nada contar sobre isso?

Mas as coisas não pararam aí. Quando o Papa Urbano II, no concílio de Clermont-Ferrand (1095) convocou a Primeira Cruzada, Jerusalém havia sido tomada pelos otomanos, que instalaram um regime de intolerância à presença dos cristãos, até então respeitada nos termos ajustados com Bizâncio durante a conquista da cidade em 636. Clermont-Ferrand fica próxima ao centro geográfico da França. Pois enquanto ali se realizava o concílio, ainda fumegavam, no centro da atual Espanha, os destroços deixados pela guerra que retomara a região de Toledo para os cristãos e para o reino de Castela. Os muçulmanos estavam ali havia três séculos e levariam outros 400 anos para abandonar toda a península.

Mas disso, nas aulas de história, fala-se pouco, muito pouco, quase nada. E quando se menciona a Tomada de Constantinopla, em 1453, o assunto é tratado como fato isolado, perfeitamente normal, e não como um ato de suprema violência e ganância imperial, geradora de um massacre que durou três dias e três noites, que coroou investidas iniciadas 800 anos antes e que encerrou mil anos de esplendor cristão naquela que foi a mais impressionante cidade de seu tempo! E nada, absolutamente nada se diz sobre o fato de que esse expansionismo, ainda insatisfeito, prosseguiu na direção oeste, sob o mesmo impulso, até a derrota final dos otomanos, diante dos muros de Viena, na batalha de 1683. Mas insistentes, violentas, conquistadoras e descabidas foram as Cruzadas...

Agora me responda o leitor: a derrota do grão-vizir Kara Mustafa Pasha em Viena decretou o fim das guerras santas? Encerravam-se, ali, as campanhas militares empreendidas pelos muitos impérios, dinastias, governos e províncias muçulmanas, ao longo desses mil anos iniciados com a Hégira e a tomada de Iatrib? Não, claro que não! O que são Al Qaeda, Hamas, Hizbolah, Fraternidade Islâmica e o amigo de Lula, Ahmadinejad, se não jihadistas que afirmam seguir as determinações de sua fé? Não eram jihadistas os tresloucados que se arremessaram contra as Torres Gêmeas?

E se alguém, leitor, lhe opuser que Jihad, no sentido religioso, é coisa diversa, que designa uma conquista pessoal interior, de natureza espiritual, saiba que isso é sublime e verdadeiro. Como também é verdadeiro, sem ser sublime, que Maomé II estava tão a serviço de sua Jihad em versão violenta quanto quem, hoje, veste um colete de bombas ou faz explodir uma estação de metrô em Londres. A imensa maioria dos muçulmanos são amantes da paz e vivem sua religiosidade de um modo sereno e harmonioso com as demais crenças e religiões em seu entorno. No entanto, é a pequena minoria violenta que mais uma vez, neste momento, se expressa de modo assustador nas páginas da história.

Escrevo todas estas linhas, bem além do habitual nestes textos semanais, para destapar a imensa fraude praticada por tantos professores de história. Para desmerecer o Cristianismo e a Igreja, eles se fixam nos episódios das Cruzadas, como algo sem causa e com as terríveis consequências que apontam. Algumas aulas mais tarde, porém, tratam da Tomada de Constantinopla como fato isolado, sem origem que mereça menção e tendo como consequência as Grandes Navegações. Convenhamos!


Nota do autor: esta é a mensagem que estou enviando à jovem estudante mencionada nas primeiras linhas deste texto.

segunda-feira, novembro 29, 2010

Sapos: Farmácias ambulantes

Êxodo 3:8

E o rio criará rãs, que subirão e virão à tua casa, e ao teu dormitório, e sobre a tua cama, e às casas dos teus servos, e sobre o teu povo, e aos teus fornos, e às tuas amassadeiras.



Alguns sapos são verdadeiras fábricas de remédios. A sua pele produz uma variedade de poderosos alcalóides - família enorme de químicos que são usualmente produzidos pelas plantas. Entre os alcalóides conhecidos incluem-se nomes como quinino (remédio para a malária) cafeína e morfina. Alcalóides distintos tem efeitos distintos - especialmente no sistema nervoso.

O sapo das setas envenenadas é provavelmente o sapo produtor de alcalóides mais famoso. Os nativos da América do Sul simplesmente esfregam as suas setas nas costas do sapo. e usam-nas para a caça. Uma espécie destes sapos possui veneno suficiente para matar 100 pessoas!

Outro sapo, proveniente do Equador, produz um anestético mais poderoso que a morfina.

Os sul americanos esfregam outro sapo nas suas feridas. Os pesquisadores descobriram que a pele do dito sapo produz um anticéptico poderoso.

Outro alcalóide de sapo consegue mudar a cor das penas dos papagaios. Alguns dos alcalóides produzidos pelos sapos são tão complexos que, mesmo usando o equipamento científico mais moderno da actualidade, são necessários anos de estudo para descobrir o químico activo.

Os pesquisadores desta área estão apenas no início da sua aprendizagem acerca dos alcalóides produzidos pelos sapos. Os cientistas tem ainda que estudar um sapo cujos químicos os nativos alegadamente usam para aguçar os seus sentidos para a caça.

Onde está a evolução?

Uma das coisas que confunde os evolucionistas que estudam a composição química dos sapos é que a mesma não se conforma com os relacionamentos evolutivos previstos pela teoria. Não há nenhum sapo que seja menos sapo que outro e nenhum deles pode ser considerado intermédio entre um e outro.

Para além disso, a estrutura interna dos sapos revela design, planeamento, sofisticação e intencionalidade, tudo coisas que contradizem a mitologia da teoria da evolução.

Isto significa que, para além dos benefícios médicos que os humanos retiram da química dos sapos, retiramos também benefícios ideológicos: os sapos mostram que "nada na Biologia faz sentido sem ser à luz de Génesis".



Referência: Pennisi, Elizabeth. 1992. "Pharming frogs." Science News, v. 142, July 18. p. 40.

sábado, novembro 27, 2010

Paraguai rejeita acordo homossexualista de “direitos dos jovens”

Sanidade prevalece sobre esquerdismo. Mas eles não vão desistir, claro.

Outra coisa "curiosa" é o forcing que os grupos homossexuais fazem em relação aos "direitos sexuais" das crianças. Os homossexuais geralmente não tem experiência em cuidar de crianças, portanto é interessante saber o porquê deles estarem tão interessados nos "direitos sexuais" dos jovens.

Todos sabemos porquê, mas o "politicamente correcto" faz com que os esquerdistas fechem os olhos à verdade.

Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina
PARAGUAI, 12 de novembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Apesar da forte pressão por parte de organizações internacionais e dos meios de comunicação da nação, a Câmara dos Deputados do Paraguai se recusou a ratificar a “Convenção Ibero-Americana sobre os Direitos dos Jovens”, um documento que concede uma incrível variedade de polêmicos “direitos” para qualquer um que esteja na faixa etária dos 15 aos 24 anos.
A Convenção impõe educação sexual “em todos os níveis educacionais” (artigo 23), a qual ensinará a “aceitação e identidade pessoal plena dos jovens”. Ela proíbe “discriminação” contra os adolescentes por quaisquer motivos, inclusive “orientação sexual”, “opinião”, “lugar de vivência” ou “qualquer outra condição ou circunstância pessoal ou social da pessoa jovem”.
O documento potencialmente abaixa a idade de consentimento sexual para 15 anos ao ditar que “os jovens têm o direito de escolher livremente um parceiro, de formar vida em comum e de constituir um casamento na base da igualdade entre seus membros” no artigo 20. Adolescentes com a idade de 15 anos terão também o direito de escolher sua própria religião e votar, de acordo com os artigos 17 e 21.
Entre outras cláusulas polêmicas e incomuns da Convenção está a afirmação de que todos os jovens têm o direito a “uma identidade individual, consistindo na construção da própria personalidade”, o que inclui “características de sexo”, “filiação” e “orientação sexual”. Ela também dá as responsabilidades de supervisão a uma organização supranacional, a “Organização Ibero-Americana de Jovens” (OIJ).
Depois que a Federação das Associações pela Vida e Família (FEDAFIVA) fez objeções contra o documento, a Câmara dos Deputados rejeitou o documento por 50 votos, de acordo com a agência noticiosa Ultima Hora. Contudo, os meios de comunicação e o Poder Executivo do Paraguai continuam fazendo pressões para que se chegue à ratificação.
A Convenção já foi ratificada por sete países: República Dominicana, Equador, Costa Rica, Honduras, Espanha, Uruguai e Bolívia. Foi assinada, mas não ratificada, por Cuba, Guatemala, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal e Venezuela.
Para ler o texto da Convenção:
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10111211

Bill Clinton: Vamos Vender a Ideia do Aquecimento Global Para Trazer Justiça Social

A questão do não-existente aquecimento global causado pelo homem nunca foi nada que tivesse a ver com ciência mas sim com o controle dos recursos naturais.

Há uma minoria de pessoas da esquerda que usa a mitologia do AGA como forma de implementar a sua versão da "justiça social" (slogan dos comunistas).

sexta-feira, novembro 26, 2010

Reino Unido: lança-se campanha em defesa da cultura Cristã no País.

Será que ainda há tempo?


Os cristãos do Reino Unido pertencentes a todas as confissões religiosas promovem no período do Advento, a campanha nacional intitulada “Não se envergonhe”.

Os cristãos são muitas vezes vítimas de discriminação nas escolas e locais de trabalho no Reino Unido. A campanha pretende convidar todos os cristãos do país a permanecerem unidos.

Promovida pela “Christian Concern for our Nation”, organização que está na vanguarda na defesa da liberdade cristã no trabalho e na sociedade, a campanha convida os cristãos a usarem o emblema “Não se envergonhe” junto com o símbolo cristão, a cruz, bem visíveis durante o tempo litúrgico do Advento.

Numa nota do fundador da “Christian Concern for our Nation”, Andrea Minichiello Williams, publicada pelo “Independent Catholic News”, falou sobre a tentativa de retirar Jesus Cristo da vida pública, colocando a religião no âmbito privado e pessoal, causando com isso, efeitos desastrosos para as pessoas e as comunidades.

“Esta campanha visa incentivar os cristãos a não terem vergonha daquilo que são e da pessoa que crêem. Chegou o momento de a Igreja encontrar seu papel na vida pública”, ressaltou Williams. (MJ)

quinta-feira, novembro 25, 2010




Aviso: O vídeo contém linguagem forte e vulgar para se referir a práticas fortes e vulgares que os homossexuais cometem.

Cavalcanti: Homossexualismo é mais perigoso que fumar

Dr. Paul Cameron, psiquiatra norte-americano, PHD, publicou estudo sobre a expectativa de vida de homossexuais [1]. Segundo ele, a típica expectativa de vida de homossexuais sugere que suas atividades são mais destrutivas do que fumar e tão perigosas quanto usar drogas.

Estudos têm demonstrado que anos de fumo encurtam a expectativa de vida do fumante de 1 a 7 anos. Mas a análise da idade de morte na Noruega e na Dinamarca para gays que estão legalmente casados sugere que se engajar em comportamento homossexual reduz a expectativa de vida em 24 anos.

Conforme frisado pelo Dr. Paul Cameron:

"Dada a grandemente reduzida expectativa de vida para homossexuais, crianças na escola deveriam ser fortemente e consistentemente avisadas sobre os perigos do homossexualismo muito mais do que de fumar. Aquelas escolas que estão introduzindo currículos pró-gay necessitam repensar suas prioridades."[2]

A preocupação da sociedade com riscos de saúde é legítima – eles impactam em nossos impostos e no perigo de todos à doença e ao dano. Porque nós temos cuidado com isso, fumantes são desencorajados de fumar por mais altos incrementos de segurança, com impostos em cigarros e com proibições de fumar em público.

Essas pressões sociais motivam muitos a abandonar tais hábitos. Elas, outrossim, encorajam não-fumantes a permanecer como não-fumantes.

Homossexuais são pessoas sexualmente problemáticas se engajando em atividades perigosas. Porque nós temos cuidado com eles e aqueles que aliciam a se juntar a eles, é importante que nós nem encorajemos nem legitimemos um tal destrutivo estilo de vida.

Enfim, se precisamos de Dia Mundial sem Tabaco, precisamos muito mais de um Dia Mundial sem Homossexualismo.


[1] http://www.lifesite.net/ldn/2007/apr/07040309.html

[2] http://www.lifesite.net/ldn/2007_docs/CameronHomosexualFootpr

quarta-feira, novembro 24, 2010

Cientistas descobrem a maior e mais forte teia de aranha


Cientistas descobriram que a teia da aranha Darwin Bark é a maior do mundo e seu fio é dez vezes mais resistente do que o Kevlar (uma fibra sintética considerada extremamente forte).


O pesquisador Igni Agnarsson, da Universidade de Porto Rico, descobriu essas teias em 2001 e apenas em 2008 que sua pesquisa sobre elas foi concluída.


A Darwin Bark está longe de ser a maior aranha do mundo (elas medem cerca de 3 centímetros), mas suas teias podem chegar a 25 metros de comprimento com um centro mais forte de 2,8 metros quadrados. Com esse tamanho a teia pode agüentar duas vezes mais pressão do que a teia de aranha normal, o que a torna 10 vezes mais forte que o Kevlar – tornando-se o material biológico mais forte já encontrado.


As teias são encontradas sobre rios, o que sugere que são feitas para capturar uma enorme quantidade de insetos. Suspeita-se que até pequenos pássaros e morcegos consigam ficar presos nessas teias, mas ainda não há evidência de um acontecimento desse tipo. [OddityCentral]


Nenhuma menção foi feita à teoria da evolução nem foi explicado como esse mito naturalista pode explicar o surgimento de sistemas biológicos com a capacidade de gerar teias de aranha resistentes.

Mas não se enganem! Apesar dos cientistas fazerem o seu trabalho alegremente sem levar em conta os mitos de Darwin, os evolucionistas asseguram-nos que "nada na Biologia faz sentido sem ser à luz da evolução".

terça-feira, novembro 23, 2010

Cientistas explicam porque atletas negros são mais rápidos

Fonte

Dos últimos 38 recordistas mundiais nos 100 metros rasos, 28 são atletas negros. Cientistas acham terem encontrado as razões pelas quais eles foram mais rápidos.

O estudo feito na Universidade de Howard mostra que há uma diferença entre negros, asiáticos e brancos na questão do comprimento dos braços e pernas e que o centro de gravidade do corpo dos negros seria mais alto, dando mais estabilidade na corrida.

Desde 1968 os recordes na prova de 100 metros rasos foram quebrados por atletas negros. Isso aconteceria pela diferença que cada raça tem na sua estrutura física – então o atleta poderia ser africano, brasileiro, jamaicano, canadense ou alemão: se ele for afrodescendente, independente de sua cultura, ele terá mais chances de ser mais rápido por seu físico.

Os negros tendem a ter membros mais longos, mas com uma circunferência menor. Isso afetaria o centro de gravidade de seus corpos, que seria mais alto do que se comparado com um branco ou asiático da mesma altura.

Segundo os pesquisadores, as diferenças são pequenas e não as notamos apenas no olhar: foi só medindo e comparando os membro de atletas que os cientistas chegaram a essas conclusões.

O estudo analisou as medidas de soldados de 17 nações diferentes. Como os militares medem a maior parte do corpo de seus recrutas com exatidão, eles são uma fonte confiável. Depois fizeram as comparações e perceberam que as pessoas mais rápidas possuem membros longos, centro de gravidade mais alta, e que essas características são mais comuns em negros.

Em contraste, os brancos possuem o tórax mais largo, tendo a vantagem em esportes aquáticos.

Usain Bolt (foto), jamaicano, é atualmente o homem mais rápido do mundo, tendo completado a prova de 100 metros rasos em 9,85 segundos. [Life's Little Mysteries]

segunda-feira, novembro 22, 2010

Obama depois de visitar Portugal

Más notícias para os ambientalistas radicais: alarmismo é contra-produtivo

Apesar das elevadas somas de dinheiro gastas, do monopólio das instituições universitárias, da ampla publicidade difundida, os aquecimistas estão tão confiantes no não-existente aquecimento global que tentam propagar a sua mensagem através de anuncios alarmistas.

Berkeley: Mensagens alarmistas acerca do aquecimento global são contra-produdentes, revela estudo.

Avisos emotivos ou alarmantes acerca do aquecimento global podem ser inconsequentes se forem apresentados de forma demasiado negativa uma vez que isso torna as pessoas menos susceptiveis de reduzir as emissões de carbono.
Eis aqui uma sugestão radical: que tal se os profetas da desgraça vivessem de acordo com a mensagem que propagam? ? Antes de ti, Tom Friedman.

Ver também:

1. Grupo ambientalista enforca criança em anuncio publicitário

3. James Cameron e a hipocrisia dos ambientalistas

4. Osama Bin Laden e “consenso científico” de acordo: aquecimento global é um facto

6. Cientista mostra como lidar com aquecimistas

7. Ambientalismo é Religião

8. Cientista das Nações Unidas: Nunca Houve Consenso em Relação ao Aquecimento Global – Só Meia Dúzia de Gatos Pingados Acreditava Nisso

9. Cepticismo climático aumenta no Reino Unido

A Verdade do Controle Populacional

domingo, novembro 21, 2010

Bill Gates: Temos que matar tudo e todos para acabar com o não existente aquecimento global

"Controle populacional". Esta frase pode estar na base das grandes políticas económicas e médicas do nosso tempo.

Há um grande número de indivíduos que genuinamente acredita que a única forma de "salvar" a Terra é reduzir drasticamente o número de pessoas que existem. Isso pode ser feito de várias formas: aborto, recusa de assistência médica, genocídio em nome de qualquer ideologia esquerdista ou promoção de comportamentos auto-destrutivos.

A tragédia dessa crença é que muitos dos seus proponentes estão colocados em lugares chave da política mundial. Não só isso, mas também contam com grandes financiadores para a sua causa. Bill Gates é um deles.

Bill Gates pode ser um génio quando se trata de computadores mas é um tótó quando abre a boca e começa a falar do não-existente AGA (aquecimento global antropogénico). Ou isso ou ele é maldoso ou mentalmente desequilibrado.

No vídeo debaixo podemos ver Gates a apelar para "melhorias" no sistema de saúde - e nas vacinas - de forma a que a população mundial possa ser reduzida em mil milhões (reduzindo assim as emissões do inofensivo dióxido de carbono).

Vamos pensar um pouco: que "sistema de saúde" seria esse que reduziria em milhões a população mundial? Geralmente quando o sistema de saúde melhora, a população mundial aumenta. Que misterioso "sistema de saúde" tem o Gates em manga? Infelizmente ele não diz.



Para a demente alegação de Gates de que as emissões de CO2 tem que ser reduzidas para zero, matar mil milhões de almas com sinistras vacinas anti-vida não seria suficiente. Uma vez que os animais exalam CO2, e uma vez que as plantas libertam o mesmo químico quando entram em decomposição, isto significa que Bill Gates está a apelar para o término da vida na Terra.

Ou seja, de acordo com Gates, toda a vida tem que deixar de existir para que a Terra possa continuar a existir. Aparentemente o propósito seria trancar o clima num sitio para que, pela primeira vez na História da humanidade, ele não variasse.

Que pena que ninguém estará cá para ver se o método de Gates funciona.

sábado, novembro 20, 2010

O homossexualismo e os ataques do socialismo à família

Fonte

Segundo um estudo desenvolvido pela economista e doutora em saúde pública, Márcia Pinto, o fumo causa um prejuízo anual de, pelo menos, R$ 338,6 milhões ao SUS.

Conforme esse blog já noticiou, por sua vez, o custo anual do Governo Federal no tratamento de pacientes homossexuais com AIDS é de aproximadamente R$ 280 milhões. Portanto, o homossexualismo causa um prejuízo equiparável ao fumo, no que concerne à saúde pública.

Segundo estudo do Dr.Paul Cameron PHD, no entanto, o homossexualismo é mais nocivo à saúde do que o cigarro, tendo em vista abreviar mais anos de vida de uma pessoa.

Assim, é totalmente contraditório um mesmo governo combater o tabagismo ao mesmo tempo em que faz apologia homossexual, financiando paradas gays e promovendo toda sorte de campanhas contra a homofobia.

Por que reprimir um comportamento deletério à saúde pública e estimular outro? Essa é a verdadeira dialética da contradição. Se as pessoas são pressionadas a abandonar o fumo, por que então também não são pressionadas a abandonar o homossexualismo? São dois comportamentos prejudiciais à saúde pública, conforme já restou provado.

A lei antifumo é corolário do direito à saúde. A única justificativa para se reprimir o fumo em espaços mais reservados é a de preservação da saúde pública.

Então vêm alguns "juristas" e explicam que o homossexualismo é diferente. É um "direito humano"; um "direito de personalidade", ainda que não haja qualquer prova de alguém nasça homossexual. Chegam a inventar um tal de "direito à intimidade sexual" ou "direito à identidade sexual"...

Parece claro que se tais ficções jurídicas podem ser inventadas em benefício do homossexual e às expensas da sociedade, o mesmo poderia ser feito em benefício do fumante. Poderíamos então falar em "direito à autodeterminação pulmonar" ou "direito à identidade tóxica" para defender o fumante, mas isso não é falado porque não está na lógica dos interesses de nossa elite governante.

A única explicação que temos para essa dialética da contradição é que realmente há má-fé no trato dessas questões por parte desta nossa elite. São duas questões análogas - a defesa do direito à saúde - que no entanto merecem tratamento distinto, violando assim o Princípio Constitucional da Isonomia. Deveriam comportar idêntico tratamento, mas não têm. Ora, se o fumo causa prejuízos à saúde pública, o homossexualismo também traz. Então por que reprimir o fumo e fazer apologia homossexual?

Os homossexuais conseguem jungir capitalismo e socialismo sob uma mesma bandeira: a bandeira do movimento gay. Um movimento que não brotou espontaneamente, mas que foi financiado e cresceu sob o patrocínio de grandes organismos e ideologias antifamília e antivida.

O interesse em se beneficiar o homossexualismo é o de combater a natalidade e a familia, ao mesmo tempo em que mina as bases cristãs da sociedade. O homossexualismo é uma modalidade de pansexualismo. Sua difusão social enfraquece os laços familiares e o comportamento altruísta do indivíduo.

Por isso, o custo à saúde pública é um custo de oportunidade das elites. Se de um lado eles perdem, do outro "ganham", seja incentivando os povos a não procriar, seja combatendo a família, que persiste sendo o núcleo fundamental de proteção ao cidadão contra a opressão do Estado. O alto custo da sodomia é, pois, um mal necessário.

Está na lógica do socialismo combater a família. A família tradicional é sempre um óbice para que novos valores sejam introduzidos, especialmente entre as novas gerações, os mais jovens, que governarão o mundo de amanhã. Marx sempre defendeu o desmantelamento da família. Abolir a "exploração das crianças pelos pais" e substituir a educação doméstica pela educação social são alguns dos ideais marxistas, como também a comunidade de mulheres. Em outras palavras, isto significa o fim da unidade familiar.

Isto porque as famílias são monarquias naturais. Dissolvendo as famílias, dissolve-se a unidade, e assim facilita-se o trabalho de doutrinação socialista. Assim, as crianças são miradas pelos socialistas, no sentido de que sejam educadas em lares gays, com vistas a lhes inculcar novos valores como o relativismo, niilismo e o igualitarismo.

O passo seguinte do socialismo, ao desintegrar a unidade familiar, é agrupar indivíduos segundo um interesse comum, a fim de que o voto lhes seja uma moeda de troca. Assim, no socialismo, a pessoa passa a ter seu valor na medida em que pertence a um grupo. E apenas assim. É o que freqüentemente observamos nos partidos socialistas apoiando ostensivamente a fragmentação social e racial, através de "comunidades de bairros", "comunidades raciais", enfim, uma nova maneira de sovietizar a sociedade.

O maior genocida da história: ateu Mao Tse Tung

Algo que vai deixar os militantes ateus (neo-ateus) incomodados
Mao Zedong, founder of the People's Republic of China, qualifies as the greatest mass murderer in world history, an expert who had unprecedented access to official Communist Party archives said yesterday.
A resposta típica dos crentes ateus a informações deste tipo é de que "as suas mortes nada tiveram a ver com o ateísmo". Será?

Reparem na dualidade de critérios: quando "cristãos" fazem coisas como inquisição ou cruzadas, os esquerdistas querem conectar essas supostas atrocidades com o cristianismo, mas quando ateus matam milhões devido à sua crença na ideologia ateísta com o nome de comunismo, então já temos que separar os actos do indivíduo das suas crenças.

Aquilo que Mao fez é a consequência lógica da negação da moralidade do Criador. Se Deus não existe, então quem dá valor à vida humana é o ser humano. O ateu Mao Tse Tung achou que alguns milhões tinham que morrer para que a "revolução" pudesse avançar, portanto, não há nada de mal com isto. Cada um com a sua moral e mais nada.

Crenças tem consequências, e a fé no ateísmo tem consequências desastrosas para a sociedade.

sexta-feira, novembro 19, 2010

Mitologia evolutiva: mães e o desenvolvimento do cérebro

A New Scientist atribuiu à uma mitológica mãe-macaco do nosso passado o facto de nós termos cérebros volumosos. Michael Marshall escreveu, “Agradeçam às mães pelo cérebro enorme dos macacos.

Como evidência para este mito ele citou dois estudos feitos por dois cientistas londrinos. Estes compararam o tamanho do cérebro com a taxa metabólica de centenas de mamíferos marsupiais e mamíferos placentários (como referência, nós humanos pertencemos ao último grupo).

Segundo explicou Vera Weisbecker (Universidade de Cambridge), "os bebés placentários estão conectados às suas mães através da placenta durante um longo período de tempo". A Dra Vera convenientemente esqueceu-se de explicar o porquê das conexões interiores serem superiores às conexões exteriores (como a bolsa e o mamilo).

A partir do facto dos placentários estarem longos períodos conectados às mães a Dra Vera abandonou a ciência e entrou no domínio da mitologia evolucionista:

Portanto, se a mãe tem uma taxa metabólica elevada, o bebé é mais susceptível de beneficiar disso.
Se isto é assim, então coitados dos cangurus e dos "wallabies". Estes não tem direito a um cérebro tão desenvolvido como o nosso, os placentários.

A mitologia continua com as palavras de Marshall:

Por contraste, não só os bebés marsupiais nascem enquanto ainda são muito pequenos como também passam longos períodos de a alimentarem-se do leite materno - uma forma mais lenta de desenvolver um cérebro grande.
Claro que ele disse isto sem fornecer nenhum gráfico que permitisse comparar a amamentação com o desenvolvimento do cérebro. Como é normal no que a evolução concerne, o que os evolucionistas não dizem muitas vezes refuta o ponto que eles tentam comprovar.
As placentas fornecem um abastecimento contínuo de nutrientes.
Ele afirmou isto sem oferecer uma tabela comparativa entre a nutrição placentária e a nutrição marsupial. Até pode ser que a nutrição dos marsupiais seja superior, mas não podemos saber disso através do artigo.

Há mais um problema: nem todos os placentários possuem um cérebro largo.

No entanto, o par [de cientistas] não encontrou diferença alguma no tamanho médio dos cérebros dos marsupiais e dos placentários - desde que os primatas fossem excluídos da comparação.
Por outras palavras, se incluirmos os primatas aquando da comparação do cérebro entre marsupiais e placentários, o tamanha médio dos cérebros destes últimos é maior. No entanto, se excluirmos os primatas, a média do tamanho é praticamente idêntica.

Devido a isto, a distinção entre os marsupiais e placentários parece ter sido ignorada durante o resto do artigo:

Estes [os placentários] aparentam ter adquirido os seus desproporcionais cérebros devido a um dupla ajuda maternal. Eles são abastecidos por enormes quantidades de nutrientes durante a sua gestação, e depois recebem meses adicionais de cuidados após o seu nascimento.
Aperceberam-se da ilusão? Como não conseguiram mostrar cientificamente que a nutrição placentária tem algum efeito no tamanho do cérebro, o evolucionista mudou a "estória": agora não é só a gestação placentária que aumenta o tamanho do cérebro, mas também "os meses adicionais de cuidados após o nascimento".

Que pena que os marsupiais não ofereçam "meses adicionais de cuidados" após o nascimento dos filhotes, como se pode ver na imagem seguinte.

Os cientistas questionam-se sobre o estranho ser que se pode observar na bolsa deste canguru. Refutada está a alegação de que o mesmo é um filhote a receber "meses adicionais de cuidados após o nascimento".

quinta-feira, novembro 18, 2010

A "ciência" do aquecimento global

Christopher Hitchens: as térmites do multiculturalismo

Embora o Chris Hitchens correctamente responda ao homem que tentou culpar o ocidente pelos ataques terroristas, ele falha em aperceber-se que as crenças que levaram o homem da audiência em pensar tal coisa tem as suas bases no mesmo ateísmo que Hitchens defende.

O multiculturalismo que tragicamente vai ganhando força no mundo ocidental é consequência do avanço do ateísmo e da rejeição do cristianismo. Se Deus não existe, como é que se pode qualificar outras culturas de "erradas"? Se o homem é a medida de todas as coisas, então não há culturas com práticas "erradas" e "nocivas". Dentro do multiculturalismo moral não há bases para se qualificar o comportamento de pessoas que atiram ácido para a cara de mulheres de "errado". Há sim opiniões humanas, todas eles tão válidas como a próxima.

Por isso é que eu acho tragicamente hilariante que pessoas como o Pat Condell ou o Chris Hitchens correctamente mostrem os problemas do multiculturalismo moral, mas ao mesmo tempo dediquem tanto tempo a combater o Cristianismo sem se aperceberem que a destruição do Cristianismo permite o avanço do mesmo multiculturalismo que eles combatem.

Estas óbvias contradições são apenas mais um resultado das crenças que rejeitam o Deus da Bíblia.

quarta-feira, novembro 17, 2010

Bento XVI e a hipocrisia dos homossexuais

O Henrique faz uma alusão a uma coisa que tem sido observada com frequência: os esquerdistas são muito "corajosos" no que se toca a criticar Bento XVI mas são estranhamente controlados no que toca a criticar os muçulmanos.

Nenhum grupo ideológico mata mais homossexuais do que os muçulmanos. Porque é que só os cristãos - os católicos em particular - são alvo de "mega-beijos" na praça pública? Onde estão os grupos homossexuais que se beijam em frente a mesquitas como forma de protestar pela matança de homossexuais nos países islâmicos?

Em Barcelona, um grupo de gays-tão-gays fez uma triste figura junto do Papa. Além de ser uma mera provocação, aquele exibicionismo sexual revela intolerância (contra os católicos) e cobardia (ante os muçulmanos).

I. Em Barcelona, o Papa foi recebido por um grupo de gays-tão-gays: este esquadrão de valentões começou a dar beijinhos repenicados à frente do Papa-móbil. Como é óbvio, esta bravura soft porn era uma espécie de protesto grupal contra as posições da Igreja na questão do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Aqueles gays-tão-gays estavam, no fundo, a dar pulinhos corporativos, como que a dizer "olhem para nós, camaradas, olhem para nós, vejam como nós somos tão livres e corajosos perante o tirano que veste de branco. Olhem, olhem".

II. Toda esta cena tem sérios problemas. Em primeiro lugar, é uma triste demonstração de exibicionismo sexual. Se eu demonstrar o meu "orgulho heterossexual", corro o risco de ser acusado de "machista" ou "marialva", mas se um gay demonstrar o seu "orgulho gay", ah, é logo considerado um bravo libertador, um pensador da liberdade. Beija o teu homem à frente do Papa e serás considerado um Kant em potência, eis um belo slogan para o "orgulho gay". Depois, vamos lá ver uma coisa: o que é isso de "orgulho gay"? Se o desejo homossexual é tão natural como o desejo heterossexual, porque razão aquelas pessoas têm orgulho numa coisa que é natural? Se o desejo é natural, então a parte do "orgulho" não faz sentido.

III. Em segundo lugar, estas atitudes revelam uma profunda intolerância. Aquelas pessoas querem o quê? Querem que o Papa diga que o casamento gay é a melhor coisa do mundo? Meus amigos, o Papa e os católicos têm o direito às suas opiniões. Os católicos têm o direito de dizer que o casamento gay não devia ser legal. As opiniões são livres. No fundo, aqueles gays não toleram a ideia de alguém a pensar de forma diferente da sua. É sempre assim: os auto-proclamados donos da tolerância têm uma estranha atracção pela intolerância.

IV. Em terceiro lugar, estas demonstrações contra a - suposta - homofobia do Papa revelam uma profunda hipocrisia. Se quisessem mesmo lutar contra a homofobia motivada por líderes religiosos, estes gays podiam ir dar beijinhos para as portas das mesquitas (estou certo de que existem mesquitas em Espanha). Na Europa, as tais "comunidades muçulmanas" são rainhas e senhoras da homofobia. Portanto, a pergunta tem uma lógica cristalina: por que razão estes gays valentões não vão dar beijinhos à frente das mesquitas? Ide, valentes. Ide dar beijinhos ao pé do senhor imã.

terça-feira, novembro 16, 2010

Formspring

Deus criou o beija-flor

Incrível como há pessoas inteligentes que subscrevam a noção que sistemas como os que o vídeo mostra são o resultado de forças não-inteligentes.

É preciso muita fé (irracional) para ser ateu.

O voo do beija-flor



Suas asas batem 80 vezes por segundo e ele voa tão rápido que às vezes mal dá para acompanhá-lo com os olhos. As penas da cauda direcionam o voo em três direções. Quando ele pára (sim, ele consegue parar no ar!) diante de uma flor para sugar o néctar com sua língua comprida e fina, dá para contemplar melhor as penas cintilantes. Estou falando do beija-flor, claro.

Embora essa pequena maravilha da micro-engenharia seja minúscula e aparentemente frágil, você sabia que essa ave encantadora é uma das mais resistentes criaturas do reino animal? “Eles vivem no limite do que é possível aos vertebrados, e com maestria”, diz Karl Schuchmann, ornitólogo do Instituto Zoológico Alexander Koenig e do Fundo Brehm, na Alemanha. Já se ouviu falar de um beija-flor que viveu 17 anos em cativeiro. “Imagine a resistência de um organismo de 5 ou 6 gramas para viver tanto tempo!”, diz Schuchmann.

O coração de um beija-flor bate cerca de 500 vezes por minuto (em repouso!). Fazendo as contas, o minúsculo coração daquele beija-flor cativo teria batido meio bilhão de vezes. Quase o dobro do total de uma pessoa de 70 anos!

Doug Altshuler, da Universidade da Califórnia, estuda o voo dos beija-flores e concluiu que, neles, os impulsos elétricos que movimentam os músculos das asas lembram mais os dos insetos que os das aves. Talvez por isso o beija-flor produza tanta energia por batida de asas, o que faz com ele tenha que sugar néctar a cada poucos minutos.

Esbanjando beleza e engenharia, os beija-flores são um milagre da criação.

Michelson Borges é jornalista, membro da Sociedade Criacionista Brasileira (www.scb.org.br) e autor dos livros A História da Vida e Por Que Creio (www.cpb.com.br).

Fonte: Digitais do Criador

segunda-feira, novembro 15, 2010

O modelo tipológico e o modelo evolutivo

A Tipologia Biológica (TB) alega que os organismos existem como tipos distintos onde cada membro dum dado tipo possui certas características essenciais ou variações do arquétipo. O arquétipo, por sua vez, é o hipotético e generalizado representante do seu tipo.

De acordo com o modelo tipológico, os membros de cada tipo são simplesmente variações do tema fundamental e os mesmos são essencialmente invariantes e imutáveis. Devido a isto, o conceito da TB está diametricamente oposto e é totalmente irreconciliável com a erradamente chamada de "macroevolução"ou a Teoria Generalizada da Evolução proposta por Charles Darwin.

O modelo tipológico era o modelo aceite por praticamente todos os grandes biólogos e naturalistas do final do século 18 e princípio do século 19, incluindo os fundadores das disciplinas da Anatomia Comparativa, Taxonomia, e Paleoantropologia. Por exemplo, Louis Agassiz sumarizou do seguinte modo o sentimento dos biólogos da altura no prefácio do seu livro Methods of Studying in Natural History (publicado apenas 4 anos depois do livro de Darwin A Origem das Espécies):

É minha convicção que os naturalistas perseguem uma ilusão na sua busca de alguma gradação material entre as espécies criadas, através da qual todo o Reino Animal pode ter-se derivado através de desenvolvimentos sucessivos a partir de um simples germe ou a partir de um pequeno grupo de germes. ("Evolution a Theory in Crisis, página 94)

A lista de notáveis aderentes do modelo tipológico inclui nomes como Carolus Linnaeus que é o fundador da taxonomia moderna, e Georges Cuvier, que virtualmente fundou as disciplinas de paleontologia vertebrada e era também um grande proponente do catastrofismo. Richard Owen, que inventou o termo "dinossauro" e criou uma forma sistemática para a classificação de répteis, era também um tipologista tal como o geólogo Charles Lyell, mundiamente conhecido pelo seu livro Principles of Geology.

Relevância?

A relevância do conceito da TB é a sua analogia com a moderna disciplina da Biologia da Criação chamada de Baraminologia. Esta disciplina olha para os organismos como tendo sido criados segundo tipos distintos e irremediavelmente separados uns dos outros (sem ancestral comum).

Contrariamente ao que os indoutrinadores evolutivos possam ter alegado, o modelo tipológico era defendido pelos grandes cientistas do passado não por motivos religiosos mas porque as observações assim os forçavam. De facto, a isolação e a distinção dos diferentes tipos de organismos - e a existência de descontinuidades na natureza - tem sido auto-evidente há milhares de anos.

Ninguém tem dificuldades em ver que um gato e um pombo pertencem a tipos distintos, tal como um esquilo e um crocodilo pertencem a grupos distintos. Ninguém tem dificuldades em reconhecer uma áve, quer seja uma águia, uma avestruz ou um pinguim, ou um felino, quer seja um gato doméstico, um lince ou um tigre.

Não há nenhum mamífero que seja menos ou mais mamífero que outro da mesma classe, e todos os mamíferos possuem as características que se encontram presentes nos outros mamíferos.

O que se passa é que os evolucionistas alegam que, apesar das formas vida estarem totalmente descontinuadas e separadas actualmente, num passado remoto e distante (e este passado vai ficando cada vez mais remoto e mais distante à medida que a ciência revela a exclusividade das características de cada tipo) todas as formas se encontram representadas por um parente comum.

As observações científicas não só refutam esta crença, como confirmam o que Génesis diz: todas as formas de vida reproduzem de acordo com o seu tipo (Génesis 1). Nenhum mamífero surgiu dum não-mamífero, e de certeza absoluta que as áves não surgiram duma não-áve.

domingo, novembro 14, 2010

Marcas de ferramentas humanas encontradas no estrato geológico errado

Uma reportagem desconcertante que imediatamente gerou comentários cépticos por parte dos evolucionistas revela que uma equipa de pesquisadores anunciou recentemente a descoberta de ossos que, segundo eles, mostram terem sido cortados e aparados com ferramentas. Esta descoberta não seria fora do normal se não fosse o facto das datas designadas aos ossos pré-datarem em um milhão de anos a linha temporal evolutiva em relação à emergência do homem.

As marcas presentes nos ossos não parecem terem sido feitas por garras, cascos ou dentes de outros animais mas sim ranhuras paralelas feitas por cortes múltiplos com facas de pedra. Os pesquisadores analisaram as marcas com electro-microscópios.

As ferramentas mais antigas tinham sido datas (pelos evolucionistas) com idades de 2,6 milhões de anos, mas estes ossos recentemente encontrados foram datados com idades na ordem dos 3,4 milhões de anos. Isto revela-se um problema para os evolucionistas uma vez que, segundo a fábula neodarwiniana, o homem só apareceu há 2,5 milhões de anos atrás. Supostamente, antes deste tempo só existiam criaturas parecidas com macacos tipo a "Lucy" - que mais tarde deram origem ao homem.

Qualquer ser capaz de entalhar/cinzelar a carne da mesma forma que o homem moderno faz seria indistinguível deste último. Se os tais entalhadores de carne existiram durante a altura que a Lucy era totalmente macaco, então a Lucy não pode ser um ancestral do ser humano.

Evolucionistas reagem.

Claro que quando a ciência transtorna os planos dos naturalistas, eles manifestam-se de forma a proteger a sua fé. O paleoantropólogo Richard Potts insistiu que antes de se estabelecer que as marcas nos ossos são o resultado de facas feitas por humanos, primeiro tem que se encontrar ferramentas no mesmo estrato geológico. Sileshi Semaw da Universidade do Indiana concordou, mas isto não faz sentido nenhum. O que eles estão a tentar fazer é usar a teoria da evolução como forma de proteger a própria teoria da evolução. Sigam a lógica:
  • Encontramos ossos com marcas feitas por seres humanos num estrato geológico.
  • Segundo a escala evolutiva os seres humanos só evoluíram mais tarde.
  • Como os seres humanos evoluíram mais tarde, então estas marcas não foram feitas por seres humanos.

A evolução torna-se, assim, evidência para a evolução. Para além disso, é visivelmente ilógico afirmar-se que primeiro tem que se encontrar ferramentas neste estrato geológico para se concluir que os ossos que foram encontrados foram marcados por seres humanos. Se nós nunca encontrarmos ferramentas nesse estrato, será que isso anula o facto dos ossos terem marcas que só podem ser o resultado de actividade humana?

Esta é a forma como alguns evolucionistas defendem a sua fé em Darwin.

Outros evolucionistas seguem outro caminho e tentam harmonizar esta descoberta científica com o mito ateu com o nome de teoria da evolução. Alguns antropólogos começaram a interpretar esta nova evidência de uma forma previsivelmente pró-Darwiniana. Em vez de admitirem que as marcas nos ossos são o resultado de trabalho humano, alguns evolucionistas afirmam que este feito foi levado a cabo por hominídeos parecidos com a Lucy.

Esta"lógica" foi recentemente aplicada às famosas pegadas Laetoli (vejam este texto): vários estudos demonstraram que quem quer que tenha feito as tais pegadas na lama caminhava exactamente da mesma forma que os seres humanos actuais andam (manifesto no tipo de pegadas). No entanto, como isto era problemático para os evolucionistas, eles inventaram um cenário onde a Lucy possuía pés idênticos ao homem moderno!

A interpretação "foi a Lucy quem fez isto" é consequência lógica das premissas evolutivas e não dos dados científicos. Depois de terem assumido que o ser humano não existia antes de uma certa linha temporal, os evolucionistas são forçados a defender a posição de que as marcas nos ossos, embora perfeitamente observáveis como resultado de actividade humana, foram feitas por um "ancestral" do ser humano (para o qual não há a mínima evidência). Por aqui se vê o peso que a teoria da evolução tem na interpretação dos dados.

Ciência e Bíblia de acordo.

Contrariamente aos mitos ateus, a Palavra de Deus não precisa de inventar cenários e hipóteses contra-factuais como forma de se defender. Uma vez que o ser humano sempre viveu lado a lado com os animais mal a Semana da Criação chegou ao fim, a descoberta de artefactos feitos por seres humanos - como pegadas e marcas de ferramentas - nestes depósitos pós-Dilúvio ajustam-se perfeitamente com a Criação.

Estas marcas nossos ossos foram feitas por seres humanos e os métodos de datação evolucionistas não funcionam. Sabemos que não funcionam porque atribuem idades na ordem dos "milhões de anos" a objectos que foram visivelmente feitos pelo homem moderno.

Ver também:

1. Australopitecus Sediba: Mais um para juntar à lista

2. Laetoli: ciência pisa teoria da evolução (outra vez)

3. Elo Perdido Encontrado (Não, agora é mesmo a sério)

6. Linhagem Evolutiva Sofre Alteração (Outra Vez)

7. Ida: Mais um Fóssil Descartado?

8. Surpresa! “Cientistas” contestam Ardi, a (ex-)avó da Humanidade


sábado, novembro 13, 2010

Porque os pés dos pinguins não congelam no gelo?

O pinguim já “veste um terno”, mas não ficaria bonito de sapatos sociais. Aliás, poderia morrer se vestisse algo nos pés. Calçado não faz parte do código de vestimenta das aves de sangue quente. Pés descalços evitam que eles “morram de calor”.

A maior parte do corpo do pinguim é aquecida por sua acolhedora plumagem, quente e impermeável. Debaixo da pele, a gordura também contribui para o isolamento. Juntas, a gordura e as penas funcionam tão bem que uma ave descuidada pode superaquecer em um dia ensolarado.

É por isso que o bico e os pés descalços permitem que o calor escape, ajudando o organismo a manter uma temperatura constante.

Um pouco de ingenuidade biológica impede que as extremidades congelem. Algumas artérias da perna do pinguim podem ajustar o fluxo sanguíneo em resposta à temperatura do pé, alimentando-o com sangue suficiente para mantê-lo poucos graus acima de zero. Mas nem todas as espécies precisam de tal sistema. Na linha do equador, os pinguins de Galápagos enfrentam o sol escaldante e o calor apenas com muita ajuda de seus pés gelados.

[LifesLittleMysteries]

Ludwig Krippahl e a migração evolutiva

Há uns dias atrás foi colocado no blog Darwinismo um artigo que demonstrava como a teoria da evolução contradiz o que a ciência mostra. Essencialmente o texto diz que a espécie este-siberiana da Golden Plover (Pluvialis dominica fulva) migra do Alasca para o Hawai numa viagem de mais de 4.000 quilómetros que requer um batimento de asas constante durante cerca de 88 horas uma vez que não há ilhas entre Alasca e o Hawai.

Esta viagem requer que a Pluvialis dominica saiba desde a primeira vez que tenta voar 4 coisas importantes: 1) quanto alimento consumir, 2) quão depressa voar, 3) para onde voar e 4) como fazer o melhor uso das reservas energéticas (voando em V). Se o pássaro não souber isto antes de fazer a primeira viagem, ele morre durante a viagem e não deixa descendentes.

O ateu evolucionista Ludwig Krippahl, no entanto, tem uma explicação naturalista que nos deixa com sensação de que algo falta à "estória".

A explicação naturalista para a migração é bastante óbvia. Basta ver que as populações migratórias migram para sobreviver, para escapar à falta de alimento, predadores ou temperaturas extremas.
Infelizmente o Ludwig não leu o texto com a devida atenção uma vez que o mesmo afirma que "não há “pressão selectiva” a empurrar a ave para fora do Alasca uma vez que há muito que comer por lá."
A selecção natural encarregou-se de eliminar os pássaros que optassem por morrer de fome ou frio em vez de voar para outro lado.
A selecção natural elimina os que não levam em conta os 4 pontos descritos em cima, mas este não é o foco do post. O que o post quer saber não é porque é que aqueles que não seguem os 4 pontos morrem, mas sim como é que os pássaros souberam que era preciso ter isso em conta.

A "explicação" do Ludwig é a mesma coisa que dizer "os motards que não usam capacete morrem mais do que aqueles que não usam capacet". Provavelmente. Mas o que se quer saber não é a razão que leva ao que não usam capacete a morrer com mais frequência, mas sim como é que usar capacete surgiu.

A "resposta" do Ludwig é uma subtil tentativa de desviar o foco do post para outras áreas.

E se é preciso voar em V, então aqueles que teimassem voar noutra letra deixariam menos descendentes.
Ou seja, se é preciso usar capacete, então aqueles que não usassem o capacete tornavam-se menos na população de motards. Mas isto não nos diz nada sobre como surgiu o uso do capacete. Semelhantemente, o facto dos pássaros que voam de outra forma não sobreviverem não nos diz como é que este pássaro "descobriu" que voar em V poupa energia.
De resto, não é difícil descobrir esta formação porque, mesmo sem licenciatura em aerodinâmica ou teologia aplicada, os pássaros sentem que lhes custa menos voar quando se põem atrás da ponta da asa do pássaro à sua frente.
Sim, dentro do naturalismo nunca é difícil descobrir coisas como voar em formação V - mesmo que estejamos a falar de pássaros. No naturalismo as coisas são muito "simples" de explicar porque não é preciso levar em conta o que a ciência diz.

Mesmo que "não fosse difícil" descobrir que voar em V reduz o consumo de energia (coisa que o Ludwig não evidencia mas assume) isso não nos diz como é que o pássaro em questão assumiu que isso seria suficiente para percorrer mais de 4000 km. É preciso levar em conta que este sistema tem que funcionar à primeira e não após "tentativas" uma vez que se o mesmo falha, o pássaro morre em alto mar. Isso é uma coisa que os naturalistas não se apercebem.

E esta alegação sugere haver outro tipo de explicação. Curioso para saber que explicação seria essa, pedi ao Mats que elucidasse o mecanismo pelo qual terão surgido estas características e perguntei se os pássaros do seu exemplo já migravam 4000km no paraíso. Mas o Mats ignorou esta pergunta e disse não saber quais são os mecanismos. A sua explicação também não adiantou nada: «Por design inteligente sobrenatural.»(2)
A pergunta "os pássaros já migravam 4000km no Paraíso" foi ignorada porque é irrelevante. Só porque os pássaros tem uma capacidade hoje isso não quer dizer que já a exercitavam no Paraíso.
O problema disto é que diz o mesmo que se fosse “por vontade do Elvis” ou “pelo poder de Grayskull”.
Por acaso não. Uma explicação é algo que nos permite prever o futuro e justificar o porquê de podermos prever o futuro. A explicação "Deus criou os sistema de migração dos pássaros" é uma explicação plausível e distinta das outras porque permite-nos fazer previsões e justificar as previsões. As respostas "pelo poder de Grayskull", ou "pela vontade de Elvis" ou "devido a mutações aleatórias e selecção natural" não são capazes de fazer o mesmo.
Sendo impossíveis de testar, não se inferindo delas nada acerca do que se observa, não se justifica escolher uma em detrimento das outras.
Por acaso é possível testar a inferência para o design inteligente. Por exemplo, nós sabemos segundo a nossa experiência própria que informação codificada tem apenas uma causa: design inteligente. Uma vez que encontramos informação codificada na migração (e dentro dos pássaros), podemos cientificamente inferir que o aparato tem Uma Causa Inteligente. Para refutar esta inferência, basta que o naturalista encontrasse um único sistema informacional cujas origens tenham sido observadas que não tenha uma causa inteligente.

Até hoje, nenhum naturalista foi capaz de o fazer.

E a única coisa que o Mats diz saber é que o pássaro migra 4000km porque foi desenhado para isso por um ser inteligente, justificando-se com esta analogia:

«Não sei quais foram os “mecanismos” que Deus usou, nem sei quais os “mecanismos” que os programadores do WordPress usaram para criar este serviço. No entanto, embora eu não saiba os mecanismos, isso não me impossibilita de verificar que tanto os pássaros como o WordPress tem causas inteligentes.»

No entanto, o Mats sabe usar um teclado, a menos que escreva os textos pelo poder da oração. E basta ler os ficheiros php do WordPress para ver exactamente o que os programadores escreveram.
Apesar de eu saber usar o teclado, isso não anula o facto de eu não saber como é que os programadores do WordPress criaram o software. Além disso, usando a lógica do naturalista Ludwig, "basta lêr o código genético dos pássaros" para ver exactamente o que Deus escreveu.

Portanto, a analogia que eu usei é válida e contextual. O facto de não sabermos os mecanismos usados para se criar um sistema de informação (ADN ou WordPress) não invalida a nossa capacidade de sabermos que um dito sistema é o resultado de programação e inteligência.

Mesmo que não seja programador, o Mats conhece algo do mecanismo pelo qual o WordPress foi criado.
Por acaso não conheço. Não sei qual foi a linguagem usada, não sei qual a ordem de programação, não sei quais as partes que surgiram primeiro, e nem sei quem foram os programadores. Mesmo assim, tanto eu como o ateu mais militante pode ver que o WordPress é o resultado de design inteligente.

Quando chegamos à Biologia temos exactamente o mesmo tipo de evidências: temos o código genético, as estruturas interdependentes, a funcionalidade e o propósito das estruturas e muitas outras coisas que nos levam cientificamente para o Design Inteligente.

Além disso, o Mats percebe o propósito das características do WordPress.
Eu também percebo até certo ponto o propósito das características dos pássaros e de outros animais.Sei o porquê dos pássaros terem um pulmão de um só sentido e não como o dos outros vertebrados. Sei o porquê dos pássaros terem ossos leves e sei muitas outras coisas que todos nós também sabemos. Não só sabemos mas podemos ver o seu propósito. Portanto, como percebemos o propósito dessas características biológicas, então segundo o critério do Ludwig temos que inferir design inteligente.
Por exemplo, percebe que o botão “Publish” foi criado com o propósito de publicar o texto. É por isso que o Mats consegue verificar a hipótese da criação inteligente do WordPress. Porque a assume nessa hipótese algo acerca de como foi criado e para que fim.
O que não falta na biosfera são estruturas criadas com um fim. Se esse é o teu argumento, então tens que mudar de lado ideológico e passar a ser um criacionista.
São estes aspectos da hipótese que servem para distinguir entre o que tem origem natural e o que surge por artifício.
Exactamente. Se isto é assim, porque é que o Ludwig não aceita que as formas de vida (com o seu propósito, as suas estruturas com um fim) são o resultado de Design Inteligente? Ou será o seu ateísmo a moldar a sua avaliação das evidências? Qualquer coisa que aponte para Deus tem que ser justificado de outra forma sob pena de destruir o naturalismo.
Sei que o desenho de um floco de neve tem origem inteligente mas que o floco de neve surge por processos naturais porque tenho uma ideia de como se pode fazer um desenho, e do seu propósito, e uma noção de como a água congela sem qualquer propósito.
Mas as estruturas biológicas assemelham-se mais aos desenhos do que aos flocos de neve, portanto, uma mente verdadeiramente científica não terá dificuldade em ver design no mundo natural. Mas uma mente naturalista já vai ter mais problemas.
Se vejo um xamã a dançar e pedir chuva percebo a intenção mas, sem indícios de um mecanismo pelo qual a dança faça chover, mesmo que eventualmente chova não vou concluir que foi por causa dele.
Mas a falta de conhecimento dum mecanismo inteligente não invalida que se possa discernir que há de facto uma (ou mais) mentes por trás do dito mecanismo. Eu usei o mecanismo do WordPress mas qualquer outra coisa pode ser usada. Quantos de nós sabe quais os mecanismos usados para se criar sistemas auditivos? Mas qual de nós terá dificuldade em ver que os ditos sistemas tem causas inteligentes?

O argumento do Ludwig de que "se não se sabe o mecanismo, então não se pode dizer que teve origem inteligente" é claramente falso uma vez que há muitas coisas na nossa existência cujos mecanismos nós desconhecemos mas que todos nós sabemos terem uma causa inteligente.

Este requerimento arbitrário não científico do Ludwig é apenas mais uma forma de justificar a sua fé no naturalismo.

Com a desculpa do sobrenatural, a hipótese do Mats não esclarece o mecanismo da alegada criação inteligente.
Nem precisava. A inferência para o design é independente do conhecimento dos mecanismos que trouxeram à existência um dito sistema. Para se inferir o design basta observar a forma como uma estrutura funciona e opera. Saber as etapas da criação pode ser intelectualmente satisfatório mas é cientificamente irrelevante como base para se inferir o design (veja-se o exemplo do WordPress e dos aparelhos auditivos).
Além disso, a criação inteligente implica um propósito, e o Mats também não explica porque é que o seu deus obrigou o pássaro a migrar 4000km duas vezes por ano.
Deus criou os pássaros com a possibilidade e o conhecimento instintivo para voar grandes distâncias para garantir a sobrevivência das mesmas.

A Vida na Terra foi criada com os seguintes propósitos:

  • Sobrevivência
  • Mostrar que tem o Mesmo Criador.
  • Refutar qualquer teoria naturalista sobre a sua origem.

Segundo esta visão, a migração cumpre todas elas.

Em contraste, a selecção natural esclarece a evolução desse comportamento por um mecanismo que dispensa inteligência ou propósito.
Mas a selecção natural apenas elimina quem não consiga migrar; não explica como é que a migração surgiu.
E é uma hipótese que podemos testar, constatando que os pássaros migram naquelas circunstâncias em que a migração é necessária à sua sobrevivência.
Explicar que a migração é necessária para a sobrevivência não explica como é que a migração veio a existir. A respiração é necessária à sobrevivência humana, mas o facto de ser necessária não explica como é que surgiu.

Conclusão:

A tentativa do Ludwig de oferecer uma explicação naturalista falhou por completo. Ele não foi capaz de explicar a necessidade de voar 4000 km, não foi capaz de explicar como é que o pássaro aprendeu princípios de aerodinâmica, não foi capaz de explicar como é que o pássaro aprendeu o plano de vôo, e - mais importante - não disse como é que algo que se aprende pode passar para a descendência seguinte.

O instinto é uma entidade imaterial (não-física) portanto, será interessante saber como é que o Ludwig explica por meios físicos a origem de entidade não-físicas.

A inferência científica para o design é a que melhor de adapta aos dados observáveis. Sistemas de informação são sempre o resultado de design inteligente. Propósitos funcionais e operacionais apontam para causas conscientes e inteligentes - como concordou o Ludwig.

Se isto é assim, porque é que o Ludwig não admite que o seu naturalismo é falso e que Deus é a Explicação mais Plausível? Ora, ele não faz isso porque ele está em rebelião contra Deus. Quando nós estamos nesse estado de espírito não há nada que nos possa fazer ver a operação de Deus na nossa vida.

O Ludwig e os militantes ateus (neoateus) são apenas a face mais radical e visível da rebelião contra Deus, mas todos nós temos áreas da nossa vida onde sabemos que precisamos de deixar de lutar contra o que Deus nos diz. Quer seja nos nossos relacionamentos familiares, ou relacionamentos na igreja ou mesmo em coisas bem mais pessoais (falta de paciência, agressividade, etc), todos nós temos que deixar Deus ser Deus e nós as criaturas.

Que o maravilho design presente nos pássaros migratórios coloque em nós um coração humilde perante o Criador, mas ao mesmo tempo, confiante que Aquele que criou tal sistema de forma tão engenhosa pode cumprir com o que prometeu.


Este post é dedicado ao biólogo lagartão (sportinguista) Artur, membro do ginásio Transformer em Paço de Arcos e ávido consumidor do blog do Ludwig Krippahl. Graças aos post do Ludwig, temos tido grandes debates no meio do ginásio!


Rapazes tem o Direito Humano de usar casa de banho das raparigas

Ai do mundo, por causa dos escândalos; porque é necessário que venham escândalos, mas ai daquele homem por quem o escândalo vem!
Mateus 18:7

A Comissão dos Direitos Humanos de Maine merece louvor por parte dos esquerdistas por fazer a sua parte nesta guerra cultural:

A Comissão dos Direitos Humanos de Maine determinou que a Escola Secundária de Orono descriminou ilegalmente contra um estudante do 6º ano durante o ano lectivo de 2008-2009 ao não deixarem que este transgénico homem-para-mulher usar a casa de banho das raparigas.
Transgénicos são aqueles pessoas emocionalmente instáveis que um diz decidem que são homens mas que no outro já se "sentem" como "mulheres". Imaginem uma sociedade onde tal comportamento é tido como um "Direito Humano". Bem, não precisam de imaginar durante muito tempo porque esse tipo de sociedade já existe.
Este é o mesmo estudante cujos pais iniciaram um processo legal baseado na descriminação contra a Escola Elementar Asa Adams em Orono quando o estudante estava no 5º ano. O caso resultou no mesmo veredicto contra a escola em Junho de 2009.
Também na Segunda Feira, os membros da Comissão iniciaram discussões de forma a desenvolver linhas orientadores contra a descriminação. Estas discussões operam segundo a Conselho dos Direitos Humanos de Maine.

Tal como em quase tudo o que eles tocam, os esquerdistas transformaram o conceito de "Direitos Humanos" numa farsa nauseante.

A escola deu a esta rapaz manifestamente perturbado a sua própria casa de banho e o seu próprio lugar para se vestir - ambos genericamente neutros (não eram casas de banho para homens nem para mulher: eram "neutrais").

Mas mesmo assim, e no bom espírito do esquerdismo, isto não foi suficiente para os ainda mais perturbados pais do jovem. (Isto que nos sirva de lição quando nós temos situações onde fazer compromisso com o mal parece ser uma situação que pode evoluir para o bem geral: não vai nunca evoluir para o bem. Só piora)

Os pais da criança, que já deixou a escola, escreveram na sua última queixa à Comissão que ela [sic] sofreu de ansiedade depois dos oficiais da escola de Orono a [sic] terem obrigado a usar um WC genericamente neutro e como resultado, os seus pares a [sic] terem causado algum desconforto.

Neste texto em inglês o pronome usado em referência ao rapaz é "she". Ao usarem um pronome feminino em referência a um rapaz, os jornalistas esquerdistas diligentemente colocam-se do lado da depravação e da insanidade.

A superior civilização ocidental já se deparou contra inimigos sinistros - a nacional socialista de Hitler, a internacional socialista dos soviéticos, os muçulmanos - mas só os esquerdistas seriam perversos o suficiente para lutar a partir do interior, corrompendo a nossa civilização com desfuncionalidades psicosexuais que eles encorajam até nas crianças.

Portanto, raparigas, se algum dia entrarem nas vossas casas de banho, e se depararem com a presença de um homem, não chamem a polícia nem causem qualquer tipo de comoção uma vez que podem estar na presença de um transgénico.

Uma pergunta que pode ser relevante mais tarde : será que um homem transgénico pode jogar futebol numa equipa de futebol feminino? Ou será que mais tarde para além do futebol masculino e do futebol feminino, vamos ter também equipas de futebol "transgénicas"?


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