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quinta-feira, outubro 11, 2012

(OBS: As desnecessárias e cientificamente irrelevantes referências à teoria da evolução presentes no texto original não são partilhadas pelo editor do blogue)


(Phys.org)

Segundo um estudo recente levado a cabo pelo antropólogo da Universidade do Missouri (MU)  Robert Walker, antes do contacto com os Europeus os conflitos violentos nas sociedades tribais da floresta Amazónica eram responsáveis por 30% de todas as mortes. Entender os motivos por trás dessas altercações na Amazónia incide alguma luz nas motivações instintivas que continuam a empurrar os grupos humanos para a violência, bem como as formas como a cultura influencia a intensidade e frequência da violência.

Walker, autor principal e professor-assistente de antropologia na "College of Arts and Science" da MU, afirmou:

Os mesmos motivos - vingança, honra, território e inveja centrada nas mulheres - que motivaram conflitos mortais na Amazónia, continuam fomentar a violência do mundo actual. A história evolutiva  humana em torno de conflitos violentos entre grupos rivais teve origem nos nossos ancestrais primatas. São necessárias doses maciças de treinamento social e controle institucional para resistir os nossos instintos e resolver as disputas verbalmente - e não com armas.

Felizmente, as pessoas desenvolveram formas de canalizar e desviar esses instintos para longe de conflitos mortíferos. Por exemplo, o desporto e os jogos de computador normalmente envolvem os mesmos impulsos de derrotar um grupo rival.

Walker examinou os registos de 1,145 mortes violentas em 44 sociedades . . . . da América do Sul revendo 11 estudos antropológicos prévios. Ele analisou as mortes numa base caso-a-caso como forma de determinar quais os factores culturais influenciaram a contagem dos corpos.

Ataques internos entre tribos com linguagens e culturas similares foram os motivos mais frequentes, mas com menos casualidades, quando comparados com os menos frequentes mas mais mortíferos  ataques externos provenientes de tribos com linguagem distinta.

Walker afirma:

A língua e outras diferenças culturais desempenham um papel no "choque de civilizações" que resultaram em actos violentos recentes, tais como o ataque à embaixada dos EUA na Líbia e a contínua guerra no Afeganistão.

Trabalhar para desenvolver um sentido de humanidade para todas as pessoas da Terra pode ajudar a reduzir os episódios de violência mais significativos ao encorajar as pessoas a olhar umas para as outras como um grupo unificado que trabalha para os objectivos globais comuns.

Os ataques às vezes envolviam o rapto de mulheres e em média, um similar número de mulheres foram raptadas tanto nos conflitos internos como nos conflitos externos.

Outro aspecto da guerrilha amazónica era a traição - tal como o acto de convidar um grupo rival para uma celebração e prosseguir com a chacina do mesmo depois deles estarem embriagados. Estes ataques resultaram em níveis elevados de mortalidade.

Walker diz:

A vingança era histórica guerra intertribal, tal como os modernos conflitos entre gangues, porque demonstrar fraqueza poderia resultar em mais ataques. O ciclo de violência poderia resultar na erradicação mútua das tribos.

Depois do contactos com os Europeus, a dinâmica da vida tribal amazónica mudou de forma dramática. Embora a disseminação do Cristianismo e a imposição de estruturas legais nacionais tenham resultado numa enorme perda da identidade cultural, ela também resultou na redução dos mortíferos ataques. Hoje em dia, tal tipo de violência é raro. A doença e o conflito com lenhadores ilegais e mineiros é a causa de morte mais comum.

Estudo: "Body counts in lowland South American violence," publicado no jornal científico Evolution & Human Behavior. (Provided by University of Missouri-Columbia)

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Aparentemente o Cristianismo, ao contrário do paganismo, é uma ideologia que motiva-nos a "resistir os nossos instintos e resolver as disputas verbalmente - e não com armas" para além de "canalizar e desviar esses instintos para longe de conflitos mortíferos".

Para além disso, o Cristianismo fornece "um sentido de humanidade para todas as pessoas da Terra" e encoraja "as pessoas a olhar umas para as outras como um grupo unificado que trabalha para os objectivos globais comuns." Por outro lado, como o Cristianismo não vê a mulher como propriedade mas como companheira e adjutora no plano de Deus, ataques ("raids") que têm em vista o rapto de mulheres é algo condenado.

Como a Bíblia proíbe o uso da mentira (Êxodo 20:16), "o acto de convidar um grupo rival para uma celebração e prosseguir com a chacina do mesmo" é uma práctica também proibida pela Palavra de Deus.

Por fim, uma pergunta: a perda da "identidade cultural" duma cultura que era responsável pela morte de 30% dos seus próprios cidadãos é algo que deve ser lamentado?


sexta-feira, abril 27, 2012

Cristianismo é cientificamente superior ao neo-ateísmo

E não é difícil de comprovar esta afirmação. Shadow to Light ilumina o absurdo dos ataques provenientes dos Novos Ateus dirigidos à religião em geral, e a Francis Collins em particular.

Jerry Coyne acusou Francis Collins de ser um "embaraço para o NIH [National Institutes of Health] e para todas as pessoas racionais", e de ser um "proponente de crenças profundamente anti-científicas".

Myers qualifica Collins de "pateta criacionista que argumenta contra teorias científicas" e um "agradável peso-pluma" que não sabe pensar como um cientista.

Seria de pensar que estes três militantes ateus fundamentassem os seus ataques a partir de plataformas científicas superiores à do sujeito religioso. Mas, infelizmente, não é esse o caso.

Entre 1971 a 2007, Francis Collins publicou 384 artigos científicos. Certamente que ele publicou mais desde 2007, mas é aí que o seu CV online termina. De facto, pesquisando na PubMed - base de dados que contém milhões de artigos científicos - parece que ele publicou 483 artigos. No entanto, vamo-nos restringir aos 384 artigos em cima mencionados uma vez que podem existir outros “Collins FS” misturados com os resultados da pesquisa na PubMed.

Usando também a PubMed ficamos a saber que Jerry Coyne publicou uns respeitáveis 88 artigos científicos entre 1971 e 2011. Myers parece ter publicado 10 artigos entre 1984 e 1999.

Para Sam Harris nem é preciso pesquisar na PubMed porque o seu site dá-nos o número das suas publicações.

Ele publicou 2 artigos desde 2009.

Fonte

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Por outras palavras, não é o Cristianismo que impede o avanço da ciência. Francis Collins não só produziu mais ciência que os seus críticos, como publicou mais do dobro dos artigos científicos publicados por Richard Dawkins, Jerry Coyne, PZ Myers, e Sam Harris combinados.

Para além disso, ele produziu muito mais artigos que o falecido Christopher Hitchens, Daniel Dennett, e Michael Shermer, pessoas que também fizeram alegações em torno da imaginada "incompatibilidade" entre o Cristianismo e a ciência.

Como é normal, os argumentos dos militantes ateus baseiam-se em lógica deficiente e não nas evidências empíricas que eles alegam valorizar.

Fez mais pelo avanço da ciência que todos os Novos Ateus combinados.


domingo, abril 22, 2012

Inglaterra pós-Cristã regressa ao paganismo

O regresso ao paganismo à cada-vez-mais pós-Cristã Inglaterra está a ter o apoio do Estado. A nova roupagem dada ao ocultismo através de filmes como "Harry Potter" está a ter os frutos planeados. Quanto tempo até terem início os sacrifícios humanos à moda antiga e o uso de prostitutas nos respectivos templos pagãos?

(Pensando melhor, uma vez que realizam-se mais de 200,000 abortos todos os anos na Inglaterra, os sacrifícios humanos já estão em operação.)

Pela primeira vez, o paganismo foi incluído no currículo da educação religiosa oficial. O "Cornwall Council" disse às suas escolas que as crenças pagãs, que incluem a bruxaria, o druidismo, e a adoração de deuses antigos como Thor, deveriam ser ensinadas lado a lado com o Cristianismo, o Judaísmo e o islão.

Estes requerimentos estão delineados num currículo acordado pelo grupo consultivo de Cornwall. O mesmo diz que, a partir dos 5 anos de idade, as crianças deveriam começar a aprender mais sobre pedras erigidas, como Stonehenge.

Aos 11 anos de idade os alunos podem começar a explorar "o paganismo moderno [que é "moderno" só no nome visto ser virtualmente idêntico ao paganismo não-moderno] e a sua importância para muitos residentes em Cornwall’.

Fonte

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Os secularistas ateus devem estar bastante contentes com este "progresso". Cada vez se torna mais aparente que a consequência da sua campanha contra o Cristianismo, levada a cabo durante os últimos dois séculos, vai resultar numa escolha entre o islão e a selvagaria levada a cabo por pagãos semi-nus com os traseiros à mostra.

Uma vez que o próprio conceito de progresso está intrinsecamente baseado na ideia Cristã de leis naturais - provenientes do Criador Racional - que podem ser entendidas através da razão e da observação, não pode ser surpreendente que o abandono do Cristianismo não tenha como consequência o progresso secular mas sim o regresso pagão.

Actualmente, os ingleses já são presenteados com sacrifícios humanos feitos pelos bárbaros importados ("crimes de honra"). Mas a menos que a tendência religiosa seja revertida por um reavivamento Cristão, o próximo século verá os bárbaros locais a reavivar os seus antigos e sanguinários costumes pagãos.

Inglaterra - ano 2132


quinta-feira, abril 12, 2012

Ateísmo japonês incapaz de reduzir as taxas de suicídio OU como o Japão clama por Deus

Embora o Japão tenha cerca de metade da população dos EUA, as taxas de suicídio são duas vezes maiores no primeiro país do que no segundo. Receios de que o problema tenha escalado para níveis fora do controle levaram a que o governo japonês desse início a uma campanha que visa "impedir que as pessoas ponham um término à sua vida".

Mas algumas vozes duvidam que tal campanha possa a ser eficaz. Uma dessas vozes é Yukio Saito, director da "Japan Suicide Prevention Association". Ele, que identifica a depressão crónica como o factor mais importante por trás das taxas de suicídio, diz:

Penso que vai ser impossível . . . . O que nós precisamos é de aconselhamento cara a cara junto das pessoas deprimidas; gerar amizades do tipo que os Samaritanos fazem no Reino Unido.
Mas um artigo no prestigioso do jornal médico do Reino Unido "The Lancet" reportou que substituir o espírito Samaritano pelo espírito samurai não vai ser fácil. Não só o Japão possui uma longa história de celebração do suicídio como um acto de devoção sacrificial (exemplo: kamikazes durante a Segunda Grande guerra) como "não existem tabus religiosos fortes contra o suicídio nesta sociedade fortemente secularizada".

O artigo no The Lancet está correcto nesta análise. O contraste do valor atribuído à vida humana entre as sociedades com bases Bíblicas e as sociedades sem bases Bíblicas é enorme. (Por exemplo, quantos bombistas suicidas existem?) Qualquer pessoa com uma visão Bíblica do mundo sabe o que Elias (1 Reis 19:4) e Jonas (4:3) sabiam: o Criador é que dá a vida e só Ele tem a autoridade para tirá-la.

Estritamente falando, ninguém pode tirar a sua própria vida porque a vida não é nossa (Jeremias 10:23) mas sim de Deus (1 Coríntios 6:20). Nós existimos para ter comunhão com Ele através da obediência e trabalho frutífero (Filipenses 1:21-22).

Yukio Saito foi muito perspicaz ao reparar que o que o seu país precisa é de uma organização como "Os Samaritanos". Mas quão provável é que uma nação não familiarizada com a famosa parábola (Lucas 10:25) pode emular comportamento tão abnegado?

Se o Japão realmente está determinado em reduzir o suicídio, eles fariam bem em comparar as taxas de suicídio entre as comunidades Cristãs (e não "países Cristãos") e as comunidades não Cristãs - e explorar os motivos por trás das diferenças nos números.

O que é necessário é uma mudança nacional para uma visão Bíblica da vida humana. Incidentemente, a preocupação do governo japonês faz sentido, em termos prácticos, e ecoa sabedoria antiga expressa na Palavra de Deus:

"Na multidão do povo está a magnificência do rei, mas, na falta de povo, a perturbação do príncipe"
Provérbios 14:28


Infelizmente, o ensino da teoria da evolução no mundo ocidental destrói a visão Bíblica do mundo, criando uma forma de pensar que aceita o suicídio, a eutanásia, o aborto, e muitos outros comportamentos nocivos.

Tudo o que precisamos de fazer para vêr as consequências do abandono da Autoridade da Bíblia é observar os países e as comunidades que não obedecem a Bíblia. Quanto menos Bíblica é uma sociedade, comunidade ou estrutura social, mais susceptível ela é de pactuar com comportamentos auto-destrutivos.

Fonte


domingo, janeiro 29, 2012

O inevitável acontece

Uma das características mais "fascinantes" dos militantes ateus é o enorme fosso que há entre o que eles afirmam acreditar na ciência e o seu comportamento observado empiricamente. A hipocrisia que frequentemente revelam não só é análoga à hipocrisia de tele-evangelistas caídos em desgraça, como excede a destes últimos uma vez que a hipocrisia é practicamente aceite entre os militantes ateus.

Desde Freud que nos é dito que o Cristianismo é mau para as pessoas. Desde Jean Meslier que nos é dito que o Cristianismo é mau para as sociedades. Por incrível que parece, nós continuamos a ouvir este mantra apesar das evidências, dos documentários, dos testemunhos e dos dados científicos demonstrarem que o Cristianismo é bom para o indivíduo e significativamente positivo para a sociedade.

No entanto, apesar de décadas de evidências contraditórias à sua fé cega, os militantes ateus ainda lutam para uma sociedade totalmente anti-Cristã, baseada no naturalismo e tendo o mito da evolução como pano de fundo para as nossas origens. Pior ainda é que eles continuam a fazer isto mesmo quando esta visão começa a afectar o mundo à sua volta.

Mentiras, adultério, consumo de drogas, violação dos limites de velocidade, conduzir bêbado e roubar são tudo actividades que são hoje vistas de uma forma mais aceitável que o eram no virar do século. Segundo uma pesquisa levada a cabo pela Universidade de Essex, a condenação e a censura das chamadas "desonestidades de menor grau" diminuíram, independentemente da classe social, salário ou educação.

Os níveis de integridade são ligeiramente superiores entre as mulheres, mas a maior variação verifica-se na faixa etária onde se observa uma crescente tolerância à desonestidade entre os jovens.

Fonte

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Não sei se é espantoso ou cómico que os académicos que levaram a cabo este estudo, que sem dúvida são todos avidos promotores duma sociedade livre da influência Cristã, falhem em unir o fenómeno observado com a causa adequada: redução da influência Cristã. Em vez do óbvio, eles divagam em explicações ridículas:

Nós achamos que isto ocorre porque os exemplos comportamentais existentes não são muito bons.
E porque é que as pessoas para quem os jovens olham como exemplos são eles também pobres em termos de comportamentos moralmente superiores?

A ideia de que uma sociedade pode abandonar os seus fundamentos Cristãos com apenas algumas consequências menores é um absurdo de todo o tamanho.

Os militantes ateus podem continuar a produzir uma panóplia de argumentos tendo em vista à sua tentativa de separar a moralidade de Deus, mas os dados científicos e históricos, juntamente com milhares de anos de exploração filosófica, demonstram isto não pode ser feito com sucesso.

Sem o Deus da Bíblia, as sociedades degeneram-se de modo irreversível. Claro que nós sabemos que é precisamente isso que os marxistas culturais querem. O que é notável é alguém ainda acreditar na propaganda anunciada pelos militantes ateus em favor de coisas como "eu posso ser bom sem Deus".

"Eu sou bom sem Deus porque segundo a minha definição de 'bom', roubar é perfeitamente aceitável"

terça-feira, novembro 01, 2011

Richard Dawkins, o Cristão

Neste vídeo, o papa do neo-ateísmo moderno diz que a religião Cristã é superior à islâmica. Se fosse um Cristão a afirmar este facto óbvio, ele seria catalogado de "islamofóbico" ou "racista" (embora o islão não seja uma raça).

A pergunta é: se quando um Cristão diz que a sua fé é superior à islâmica isso é tido como um indício de "preconceito" ou "intolerância", então quando um militante ateu o diz, isso é indício de quê?

sábado, agosto 27, 2011

Avanços tecnológicos não dependem da fé em Darwin

"Para que os seus corações sejam consolados, e estejam unidos em amor, e enriquecidos da plenitude da inteligência, para conhecimento do mistério de Deus — Cristo,
Em quem estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência."
Colossenses 2:2-3

É notável que haja evolucionistas que tentem validar a sua mitologia religiosa comparando-a com o sucesso das invenções tecnológicas. O seu argumento é o de que o criacionismo, ao atacar a teoria da evolução (e por implicação - segundo os evolucionistas - a "ciência"), está a impedir o progresso tecnológico uma vez que esse progresso depende da mesma metodologia que valida a teoria da evolução.

Mas não é difícil notar que os avanços tecnológicos não dependem em nada dos delírios de Darwin nem da "metodologia evolucionista" (seja lá o que isso fôr). Computadores, telemóveis, telefones, aviões e viagens à Lua não dependem de nada que tenha a ver com a evolução pelo simples facto da teoria da evolução ser uma história sobre o passado e não algo necessário para o dia a dia do biólogo.

Isto é feito óbvio pela existência de uma extensa comunidade científica que não tem fé na teoria da evolução - mesmo em áreas relevantes para a mesma (microbiologia, etc).

De facto - e para surpresa de muitos - avanços nas áreas da tecnologia e da transportação aérea foram feitos por cientistas criacionistas:

  • O criacionista Robert Boyle (1627–1691) é o pai da Química moderna e um dos cientistas que demoliu a teoria aristotélica dos quatro elementos. Para além disso, Boyle financiou palestras em defesa do Cristianismo e patrocinou missionários e traduções Bíblicas.
  • Telemóveis dependem de teoria da radiação electromagnética cujos fundamentos dependem do trabalho do criacionista James Clerk Maxwell (1831–1879).

  • Máquinas computacionais foram inventadas por Charles Babbage (1791–1871), que pese embora não fosse um criacionista Bíblico era um criacionista no sentido lato. Ele acreditava que "o estudo dos sistemas da natureza com precisão científica era uma preparação necessária e indispensável para entender e interpretar o seu testemunho em favor da Sabedoria e Bondade do Autor Divino".

  • Os irmãos criacionistas Orville (1871-1948) e Wilbur Wright (1867-1912) inventaram o avião depois de estudar o design que Deus tinha posto nas áves.

  • A teoria das órbitas planetárias foi inventada por Johannes Kepler (1571–1630), famoso por alegar que as suas descobertas eram o resultado de "pensar os Pensamentos de Deus em conformidade". Kepler definiu a data da criação como tendo acontecido a 3992 a.C., data próxima dos cálculos do Bispo Ussher.

  • A teoria da gravidade e as leis da inércia, essencial para as alunagens, foram descobertas pelo criacionista Isaac Newton (1642/3–1727).

  • O programa de alunagem foi liderado por Werner von Braun (1912-1977), que acreditava no Designer e opunha-se à teoria da evolução. Para além disso, um criacionista Bíblico, James Irwin. andou na Lua.

Conclusão:

Será a teoria da evolução fundamental para os avanços tecnológicos que possuímos hoje? Analisando as evidências históricas, podemos dizer com firmeza que não. A importância da teoria da evolução não pode ser encontrada dentro da actividade científica mas sim dentro da ideologia naturalista.

domingo, julho 24, 2011

O conflito entre a ciência e o Cristianismo

O único conflito entre o Cristianismo e a "ciência" que realmente importa centra-se na relação entre duas palavras: existência e verdade.
  • Existência: Ou (1) nós somos a criação especial de Um Ser Inteligente, ou (2) nós somos o resultado de processos sem propósito e não-direccionados que não nos tinham em mente.
  • Verdade: Apenas uma das opções em cima é verdade; a outra tem que ser falsa.

Quando os cientistas fizerem da Verdade o seu objectivo, e não estiverem ideologicamente confinados numa caixa filosófica que os diz que a-ciência-só-pode-considerar-causas-naturais-e-como-tal-temos-que-rejeitar-Deus-apesar-das-evidências-óbvias-em-favor-do-design , então o alegado "conflito" entre a ciência e o Cristianismo desaparece.

Não há "guerra" entre a ciência e o Cristianismo se a Verdade não está limitada por constrangimentos não-científicos. Há apenas um conflito entre uma versão de ciência constrita pela exigência de causas naturais (naturalismo) e o Cristianismo - que ensina Uma Causa Sobrenatural para ao universo e a vida biológica.

Nunca pode ser uma guerra entre a "ciência" e a "religião" uma vez que há religiões que não suportam a noção de Deus como o Criador Sobrenatural, e como tal, essas religiões não estão em conflito com a "ciência".

A partir da altura em que o criacionista Isaac Newton morreu que tem sido cultivada uma nova forma de ciência, algumas vezes chamada de cientismo. Esta nova "ciência" absolutamente requer que só causas naturais sejam classificadas de "científicas", e como tal, Deus é Considerado como "desnecessário" ou "falsificado".

Foi portanto criada uma "ciência" que está confinada numa teoria de existência:

  • Nós somos, e só podemos ser, o resultado dum processo natural sem direcção, sem propósito que não nos tinha em vista.

E devido a este constrangimento não-científico, a "ciência" nunca vai chegar à Verdade sobre a nossa existência.

A estratégia fundamental dos naturalistas é lutar com todas as suas forças para que a Verdade nunca seja o objectivo da ciência. Por mais evidências que sejam oferecidas a um naturalista, para ele elas são todas inválidas se atravessarem a linha que supostamente divide o natural do "sobrenatural".

Os estudantes nunca se podem entreter àcerca da Verdade sobre a sua existência; eles têm que se restringir ao que a "ciência" dita. É por isso que as escolas públicas ensinam de modo dogmático que os biólogos são o resultado dum processo natural que não os tinha em mente (e os estudantes são obrigados a acreditar nos biólogos).

Se algum dia os estudantes colocarem de lado as etiquetas "religião" e "ciência" e simplesmente se questionarem sobre a Verdade da sua origem, eles irão então descobrir que não há conflito entre a ciência e o Cristianismo.

"E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."
João 8:32


sábado, julho 09, 2011

Tatuagens: "Vós adorais o que não sabeis"

Durante toda a História do homem as tatuagens sempre estiveram associadas ao paganismo, demonismo, misticismo, xamanismo, adoração de baal, canibalismo e practicamente todas as prácticas pagãs conhecidas. As tatuagens NUNCA estiveram associadas ao Cristianismo nem a Cristãos firmes crentes na Palavra de Deus.

Para além disso, sempre que o Cristianismo entra numa cultura, as tatuagens (tal como o paganismo) desaparecem. A única excepção são os mornos, carnais, e desobedientes "Cristãos" laodecianos.

O nascimento das tatuagens deu sempre origem ao crescimento de religiões pagãs e misticismo. Sem excepção, pesquisa após pesquisa, estudo após estudo, livro após livro confirmam exactamente isso: as tatuagens estão relacionadas ao paganismo.

A documentação que se segue é apenas uma pequena gota de água no oceano de documentação que comprova a origem ocultista e demoníaca das tatuagens.

Lembrem-se duma coisa: a documentação que se segue é feita por livros pró-tatuagem a listar a óbvia ligação espiritual e conexão religiosa das tatuagens. Não são escritores Cristãos a tentar colocar as tatuagens sob uma má luz.

Por mais que o "Cristão" carnal e rebelde tente justificar a sua lógica distorcida para se tatuarem com a marca demoníaca proibida, os factos falam mais alto - suportados por toneladas de pesquisas e documentação escritas por autoridades pró-tatuagens:

  • O fundamento, origem, propósito e significado das tatuagens encontra-se no demonismo pagão, xamanismo, adoração de baal e misticismo ocultista.

Em muitas culturas, o tatuador é ao mesmo tempo um xamã, um "magick-man", um sacerdote ou sacerdotisa. De acordo com o dicionário, o xamã é um intermediário entre o mundo natural e o mundo sobrenatural, usando magia para curar doenças, prever o futuro e controlar as forças espirituais (www.infoplease.com/ipd/A0648969.html).

Tatuar o corpo é muitas vezes um ritual mágico em culturas mais tradicionais e o tatuador é um sacerdote ou xamã respeitado.
(Michelle Delio, Tattoo: The Exotic Art of Skin Decoration, p. 73)

Nas Ilhas Fiji, Formosa, Nova Zelândia e em certas tribos índias norte americanas, tatuar era visto como uma cerimónia religiosa levada a cabo por sacerdotes e sacerdotisas.
(Ronald Scutt, Art, Sex and Symbol, 1974, p. 64)

O processo de tatuar um corpo, que envolvia rituais complexos e tabus, só poderia ser feito por sacerdotes, e estava associado a crenças que eram conhecidas apenas pelos membros da casta sacerdotal.... Hambly concluiu que, historicamente, tatuar se tinha originado em conexão com rituais antigos de escarificação e sangria que estavam associadas com prácticas religiosas destinadas a colocar a alma humana em harmonia com forças sobrenaturais, e garantir a continuidade entre esta vida e a próxima.
(Gilbert, Steve, Tattoo History: A Source Book, p. 158)

O tatuador, o xamã ou o sacerdote ocultista muitas vezes usa a tatuagem como um ponto de contacto, ou zonas de entrada para o mundo espiritual. A tatuagem não só é muito mais que só uma "decoração corporal" mas também é muito mais que uma camada de tinta cortada para dentro da pele.

De facto, até ao século 20, a tatuagem foi sempre um veículo para invocações religiosas pagãs. Mesmo hoje, em muitos países ocidentais, acredita-se que a tatuagem é uma ponte para o mundo sobrenatural. A famosa bruxa e autora Laurie Cabot escreve o seguinte sobre as tatuagens:

As origens da tatuação estão relacionadas com artes mágicas antigas.
(Laurie Cabot, Power of the Witch, cited in Masonic and Occult Symbols Illustrated by Dr. Cathy Burns, p. 301)

De acordo com Amy Krakow no sua crónica The Total Tattoo Book, 'tatuar sempre teve funções bem definidas: marcar um ritual de passagem duma fase da vida, invocar os espíritos, orgulhosamente, desafiadoramente ou sorrateiramente mostrar quem tu és através da arte corporal.'

Muitas tribos praticavam tatuação terapêutica. Os Ojibwa, por exemplo, tatuavam as têmporas, a testa e as bochechas daqueles que sofriam de dores de cabeça ou dores de dentes que eles julgavam terem sido causadas por espíritos malignos. Músicas e danças que eram supostas exorcizar os demónios acompanhavam a cerimónia de tatuação.
(Gilbert, Steve, Tattoo History: A Source Book, p. 90)

A tatuagem centra-se na personalização do corpo, tornando-o num verdadeiro corpo e templo digno do espírito que habita dentro dele. . .Tatuar o corpo, portanto, é uma forma de manter as necessidades espirituais e materiais do meu corpo em equilíbrio.
(Michelle Delio, Tattoo: The Exotic Art of Skin Decoration, p. 8)

Entre as taras actuais no que de tatuagens se trata, existem as "tatuagens tribais" - que mais não são que puro paganismo. As tatuagens tribais são designs que possuem simbolismo místico sério e significado ocultista. As tatuagens tribais em especial são canais possíveis para a possessão espiritual e demoníaca.

Quando os designs são escolhidos com cuidado, as tatuagens possuem um poder e magia próprias. Elas decoram o corpo mas ao mesmo tempo engrandecem a alma.
(Michelle Delio, Tattoo: The Exotic Art of Skin Decoration, p. 13)

O motivo pelo qual perfurar a pele pode ser considerado com algum grau de admiração não é difícil de encontrar, uma vez que, em primeiro lugar, há o derramamento se sangue - o que para o mundo selvagem é algo cheio de significado como um factor de rejuvenescimento e imortalidade.Há em adição a abertura de várias entradas por onde o mal pode penetrar. . .
(Hambly Wilfrid D. 1925. The History of Tattooing and its Significance, p. 233, cited in Gilbert, Steve, Tattoo History: A Source Book, p. 162)

A revista Rolling Stone descreve o famoso artista tatuador durante a tatuação como alguém . . . . que permite que os seus demónios-clientes o ajudem a guiar a agulha.
(Rolling Stone magazine, March 28, 2002, p. 40)

A tatuação birmanesa tem sido associada com a religião há milhares de anos. O acto de tatuar entre os grupos indígenas da América do Norte . . . . está fundada na esfera espiritual também.
(Laura Reybold, Everything you need to know about the dangers of tattooing and body piercing, p. 15)

Crânios impressos na pele abundam e representações do Anjo da Morte (eng: "Grim Reaper") são vistas com regularidade. . . . Estas imagens, indelevelmente marcadas na pele, reflectem a incerteza em relação ao futuro e sublimam o medo universal do desconhecido.

Possivelmente, e ao mesmo tempo, o uso da figura de morte no corpo pode ser uma invocação de quaisquer que sejam as forças indefiníveis da natureza e do cosmos que existem, numa tentativa de proteger de tal destino quem carrega a tatuagem.
(Henry Ferguson and Lynn Procter, The Art of the Tattoo, p. 76)

No seu livro exaustivo Art, Sex and Symbol, Ronald Scutt foca-se em grande detalhe na história e na cultura das tatuagens. Scutt documenta que, na maioria das vezes, as tatuagens estão associadas a propósitos espirituais, religiosos e místicos. A documentação seguinte é do livro de Scutt:

De facto, tendo em vista o seu desenvolvimento subsequente, é muito mais provável que as tatuagens tenham um significado místico, ou que tenham sido usadas como um símbolo de estatuto...
(Ronald Scutt, Art, Sex and Symbol, 1974, p. 22)

[Tatuar] "Em associação com a adoração do Sol, construções megalíticas, perfuração das orelhas, adoração da serpente . . . "
(Ronald Scutt, Art, Sex and Symbol, 1974, p. 22)

Acredita-se que estas marcas [tatuagens] estão associadas à adoração da deusa do Sol Neith.
(Ronald Scutt, Art, Sex and Symbol, 1974, p. 24)

Seja o que fôr, as tribos primitivas estavam sem dúvidas convencidas que o espírito, havendo escapado do corpo por altura da morte, retinha uma réplica do anfitrião terrestre. Devido a isso, eles usavam as tatuagens como identificação no próximo mundo e um passaporte para a futura felicidade.
(Ronald Scutt, Art, Sex and Symbol, 1974, p. 63)

Os índios Mohave instituíram a tatuação do queixo em ambos os sexos porque acreditava-se que um tipo de Juiz observava todos os que chegavam ao Sil’aid (Terra dos Mortos) e se um homem não tivesse marcas na sua face, Ele [o Juiz] enviava-o para o submundo onde os ratos do deserto estão.
(Ronald Scutt, Art, Sex and Symbol, 1974, p. 63)

Entre outras tribos índias existia a convicção que durante a viagem em direcção aos céus - em direcção às "muitas moradias" - eles seriam parados por uma mulher velha e examinados (em busca de tatuagens na testa, no queixo ou no pulso). Se não houvesse alguma, o soldado desafortunado seria empurrado de um ponto alto e lançado na Terra sem esperança de alguma vez readquirir aceitação no mundo espiritual.
(Ronald Scutt, Art, Sex and Symbol, 1974, p. 63)

Os Hindus em Bengal acreditavam que sem tatuagens os pais não seriam capazes de reconhecer os fulhos no outro mundo.
(Ronald Scutt, Art, Sex and Symbol, 1974, p. 63)

Outras tribos defendiam que as mulheres sem tatuagens serviriam de comida para os deuses.
(Ronald Scutt, Art, Sex and Symbol, 1974, p. 64)
No entanto, a adoração do deus-Sol baal envolvia a marcação das mãos com o sinal divino [tatuagens] numa tentativa mística de adquirir força.
(Ronald Scutt, Art, Sex and Symbol, 1974, p. 64)

De acordo com as pesquisas e estatísticas, Scutt lista as razões que levam as pessoas a fazer uma tatuagem e a segunda razão é: "garantir um lugar no céu".

"Razões para fazer uma tatuagem:
2. Garantir um lugar no céu.
5. Aplacar os maus espíritos na altura da morte
6. Adquirir características especiais através do totemismo e a adoração de ancestrais.
9. Tornar o corpo sexualmente interessante.
(Ronald Scutt, Art, Sex and Symbol, 1974, p. 13)

O Dr. Hambly, provavelmente o maior historiador e pesquisador de tatuagens que alguma vez viveu, escreve vez após vez que as tatuagens baseiam-se em rituais religiosos e espiritismo pagão. Qualquer estudo honesto e sério em torno das origens e fundamentos das tatuagens vai claramente expôr as intenções demoníacas e sobrenaturais das mesmas.

No seu popular livro "Tattoo History: A Source Book", o entusiasta das tatuagens e historiador, Steve Gilbert cita alguns factos históricos encontrados que Hambly encontrou durante a sua extensa pesquisa.

[Hambly] recontou uma vasta gama de exemplos que ele havia escolhido da pesquisa dos antropólogos em muitas partes do mundo. O propósito das tatuagens era:

Prevenir as dores
Proteger o corpo das feridas causadas com armas
Dar força sobre-humana
Preservar a juventude
Aumentar os poderes sobrenaturais do xamã
Garantir a sobrevivência da alma depois da morte
Identificar a alma no além
Atrair a boa sorte.
Proteger o corpo da bruxaria
Garantir a protecção duma divindade
Conferir poderes ocultistas
Prevenir o afogamento
Exorcizar os demónios
Garantir a protecção por parte dum animal totémico ou guarda espiritual
Lembrar uma peregrinação a um lugar santo
etc.

O GRANDE INIMIGO DAS TATUAGENS: O SENHOR JESUS CRISTO

Segundo a História, sempre que as tribos pagãs (com o hábito de usar tatuagens) se convertiam ao Cristianismo, sem excepção, uma das primeiras prácticas pagãs a desaparecer era o uso de tatuagens [II CORÍNTIOS 5:17].

E porquê? Porque, ao contrário dos "Cristãos" desobedientes e carnais da actualidade, os pagãos convertidos SABIAM que as tatuagens são contra a Palavra de Deus. O Espírito Santo rapidamente dizia aos pagãos convertidos: "Agora que és meu, não quero tatuagens no teu corpo".

E os ex-pagãos, ao contrário dos Cristãos ocidentais, OBEDECEM.

Tal como aconteceu nas civilizações que usavam as tatuagens, quando estas tribos pagãs se converteram ao Cristianismo, os seus rituais religiosos e culturais (que incluíam o uso de tatuagens, piercing e escarificação) forma tornados banidos.
(Jean-Chris Miller, The Body Art Book : A Complete, Illustrated Guide to Tattoos, Piercings, and Other Body Modifications, p.9)

Quando o Senhor Jesus chega, as tatuagens desaparecem.

Sempre que os missionários se depararam com tatuagens, eles irradicaram-nas.
(Gilbert, Steve, Tattoo History: A Source Book, p. 101)
Embora estas e outras modificações corporais tenham continuado a ser praticadas no "underground" como forma dos não-Cristãos se identificarem uns aos outros, Deus te livre de seres apanhado e teres as tuas marcas reveladas.
(Jean-Chris Miller, The Body Art Book : A Complete, Illustrated Guide to Tattoos, Piercings, and Other Body Modifications, p.11)

O autor deste texto diz o seguinte:

Tenho muitos amigos que fizeram tatuagens antes de aceitarem a salvação. Sem excepção alguma, todos eles estão hoje em dia envergonhados com as suas tatuagens, e sempre que podem, tentam escondê-las.

Mas antes de terem sido salvos - tal como as tribos pagãs - eles orgulhosamente exibiam as suas tatuagens.

Deixem-me acrescentar uma coisa: muitos deles começaram a sentir vergonha das tatuagens ANTES de lerem Levítico 19:28, ou antes de alguém os dizer que as tatuagens são condenáveis.

Depois de receberem o Senhor Jesus Cristo, e com a ajuda da infusão do Espírito Santo, eles SABIAM que as tatuagens desagradam a Deus.

Glória a Deus por tal evidência de unidade no Espírito.

Um testemunho poderoso em torno do autor das tatuagens é descrito por Steve Gilbert:

Quando Cortez e os seus conquistadores chegaram às costas do México em 1519, eles ficaram horrorizados por descobrir que os nativos não só adoravam demónios em forma de estátuas e ídolos, como de alguma forma haviam conseguido imprimir imagens indeléveis destes ídolos na sua pela.Os espanhóis, que nunca haviam sido expostos às tatuagens, reconheceram rapidamente isto como obra do Satanás.
(Gilbert, Steve, Tattoo History: A Source Book, p. 99)

Embora os Católicos espanhóis nunca tivessem sido expostos a tatuagens, eles "reconheceram rapidamente isto como obra do Satanás". No entanto, os desobedientes, carnais e rebeldes "Cristãos" actuais dizem coisas ridículas como "marcarem-se para Jesus" (!).

AS TATUAGENS E O MUNDO CIVILIZADO.

Alguém pode dizer "Mas isso foi nas idade das trevas. Isso foi nas terras pagãs. Tudo isso mudou hoje em dia. Hoje ninguém faz relação entre as tatuagens e rituais espirituais pagãos."

Fazem sim senhor!

Estas tatuagens agem como talismãs protectores e conferidores de poder a quem o usa. Há até alguns artistas corporais que executam tatuagens ritualistas, piercing, marcações, e cortes. Eles podem até sugerir que tu consultes o teu quadro astrológico como forma de escolheres a melhor altura para fazer a tua arte corporal. Eles irão arder incenso e acender velas.
(Jean-Chris Miller, The Body Art Book : A Complete, Illustrated Guide to Tattoos, Piercings, and Other Body Modifications, p. 29)

Alguns tatuadores no Ocidente estão a experimentar tatuação ritualista. Este método de trabalho incorpora rituais para a criação de um espaço sagrado na área onde a tatuagem será posicionada. Usualmente incenso é queimado e os deuses convidados para abençoar os resultados.
(Michelle Delio, Tattoo: The Exotic Art of Skin Decoration, p. 75)

TATUAGENS: O CÁLICE DOS DEMÓNIOS.
Não podeis beber o cálix do Senhor e o cálix dos demónios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demónios..
1 CORÍNTIOS 10:21


segunda-feira, junho 27, 2011

A Teoria da Falha contradiz a Bíblia

A adopção por parte de muitos líderes eclesiásticos da crença nos milhões de anos teve consequências devastadoras para o mundo Cristão. Contrariamente ao que se possa pensar, a teoria da evolução não foi a cama onde a apostasia consequente se deitou.

A crença na teoria da evolução é uma das consequências do gradualismo geológico, formalmente conhecido como o uniformitarianismo geológico (UG).

O grande compromisso da igreja começou a adopção desta visão acerca do passado da Terra.

Munidos com este "conhecimento", muitos cristãos buscaram formas de harmonizar o UG com a Palavra de Deus. Uma das formas através da qual isto foi possível foi a postulação da "Teoria da Falha" (TF).

Basicamente o que esta teoria diz é que não há contradição entre os milhões de anos e a Palavra de Deus porque supostamente existe uma "falha" de tempo entre Génesis 1:1 e Génesis 1:2. É dentro desta "falha" que se encerram as idades geológicas postuladas pelos evolucionistas.

Segundo a TF, Deus criou um mundo pré-adâmico onde viveram os dinossauros e tudo o mais. Neste mundo não havia humanos. Posteriormente, devido à queda de Satanás, Deus destruiu esse mundo e fez um novo.

O problema claro está é que para além de haver boas razões científicas para se duvidar (e rejeitar) a crença nos milhões de anos, a Palavra do Criador (Testemunha Ocular do início do Universo) contradiz claramente esta filosofia.

Nas próximas linhas vamos ver algumas das evidências Bíblicas contra a Teoria da Falha.

1. Os anjos foram feitos para servirem os humanos a mando de Deus (Heb 1:14). Como os mesmos existem desde a fundação do mundo (Jó 38:7), não faz sentido Deus criar os anjos e depois eles terem que esperar milhões de anos até finalmente aparecerem os humanos.

Não são, porventura, todos eles [os anjos], espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão-de herdar a salvação? - Heb 1:14
DEPOIS disto, o Senhor respondeu a Job, de um redemoinho, e disse: Quem é este que escurece o conselho, com palavras sem conhecimento? Agora cinge os teus lombos, como homem; e perguntar-te-ei, e tu responde-me.

Onde estavas tu, quando eu fundava a terra? Faze-mo saber, se tens inteligência. Quem lhe pôs as medidas, se tu o sabes? ou quem estendeu sobre ela o cordel? Sobre que estão fundadas as suas bases, ou quem assentou a sua pedra de esquina; Quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilavam? - Jó 38:1-7

Reparem que neste último verso se fala nos "filhos de Deus" (os anjos) rejubilarem durante o tempo em que Deus "fundava a Terra". Daí se infere que os mesmos existiam desde o princípio.

2. O Senhor Jesus Cristo morreu uma vez só pelos pecados do mundo. Contrariamente aos sacerdotes humanos, Ele não precisa de se oferecer vez após vez para a remissão dos pecados (Hebreus 9:25,28,29). Se Ele fosse a fazer isso, A Bíblia diz que Ele teria que o fazer desde a fundação do mundo, uma vez que existe pecado desde a fundação do mundo (pecado de Adão pouco depois de ter sido criado). Daí se infere que a fundação do mundo e o aparecimento do homem são quase simultâneos, e não separados por milhões de anos, como subscreve a TF.

3. Satanás era um assassino desde o princípio (João 8:44). Ele causou que Caim matasse Abel, o que nos leva a inferir que os humanos estavam na Terra mal ela foi criada ("desde o princípio").

Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos do vosso pai: ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira. - João 8:44

4. Havia tribulação desde o princípio da criação. Essa tribulação era tribulação humana. Daí se infere que os humanos estão na Terra desde o princípio da criação e não após milhões de anos.

Porque, naqueles dias, haverá uma aflição tal, qual nunca houve desde o princípio da criação, que Deus criou, até agora, nem jamais haverá. - Marcos 13:19

5. Os profetas começaram a ser mortos pouco depois do mundo ter sido criado, e não milhões de anos depois:

Para que desta geração seja requerido o sangue de todos os profetas que, desde a fundação do mundo, foi derramado - Lucas 11:50

O profeta que foi morto logo após a fundação do mundo é Abel. Isto mostra, mais uma vez, que os seres humanos estão da Terra desde que a mesma foi criada e não após milhões de anos.

6. Nós vivemos da primeira Terra.

E vi um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe - Revelação 21:1

Se houve uma Terra pré-adâmica, então nós já não estamos na primeira Terra, mas sim na segunda. No entanto, a Palavra de Deus claramente diz que nós presentemente estamos na primeira Terra. Isto implica que não houve nenhuma Terra antes da queda de Adão.

7. O mundo foi feito para ser habitado por humanos. Não fazia sentido Deus criar o mundo e depois deixar passar milhões de anos até a chegada dos seres humanos quando o mundo foi feito precisamente para ser habitado por humanos.

Porque assim diz o Senhor que tem criado os céus, o Deus que formou a terra e a fez; Ele a estabeleceu, não a criou vazia, mas a formou para que fosse habitadaIsaías 45:18

8. O homem foi feito para habitar a Terra.

    E, de um só, fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites da sua habitaçãoActos 17:26


Não há necessidade de se tentar harmonizar os milhões de anos com a Palavra de Deus, porque o universo não tem milhões de anos. Todas estas tentativas estão condenadas ao fracasso e à criação de confusão na mente dos Cristãos.

É mais lógico aceitar-se o Testemunho de Quem estava lá quando o mundo surgiu do que aceitar as opiniões sempre voláteis de humanos falíveis.

É melhor confiar no Senhor do que confiar no homem. - Salmo 118:8


Vêr também:

1. Os dias de Génesis

2. Sete motivos para o Cristão rejeitar os mitológicos “milhões de anos”


sexta-feira, junho 17, 2011

Secularistas São Mais Propensos à Superstição Que Cristãos

[OBS: Prevendo a reacção dos darwinistas, deixem-me dizer que eu não acredito que o "monstro"do Loch Ness seja, ou tenha sido, um "monstro", mas sim um animal normal.]

Logan Gage escreveu um artigo intitulado Which Secular Superstition do you Believe? (“Qual das Superstições Seculares Tu Acreditas”). Nesse artigo Gage questiona:

[Quem] é mais propenso a acreditar em superstições imaginativas nos dias correntes, o religioso ou o secular?

A resposta, segundo Gage, é desambigua:

Rodney Stark, um respeitado estudioso da “Institute for Studies of Religion” (Universidade de Baylor), publicou um estudo com o nome de “What Americans Really Believe.”

A equipa de Stark comissionou a Organização Gallup para esta questionar os americanos em assuntos relacionados com religião (…) A Gallup fez perguntas relativas a crenças como o “Big Foot” e o “Monstro do Loch Ness”, Atlantis, casas assombradas e astrologia. Os pesquisadores de Baylor trabalharam os resultados em união, produzindo um index em relação à crença no paranormal.

Mollie Ziegler Hemingway reportou os resultados no The Wall Street Journal:

“Enquanto que 31% das pessoas que nunca vão a casas de oração demonstraram crença nestas coisas ["Big Foot", "Monstro do Loch Ness", Atlantis, casas assombradas e astrologia, etc] apenas 8% das pessoas que frequentam casas de oração mais do que uma vez por semana acreditam nessas coisas . . . .

De facto, quanto mais tradicional e evangélico fosse o inquirido menos susceptível ele era de acreditar, por exemplo, na possibilidade de comunicar com os mortos.”

A visão judaico-cristã do universo como sendo uma emanação de Uma Mente Racional é o fundamento da ciência moderna. A ideologia ateísta, que nega propósito racional ou design na natureza, não produz nada para o avanço da ciência.

Gage nota ainda:

Presentemente, muitos historiadores não-religiosos comprendem que, longe de perpetuar superstições antigas, a tradição judaico-cristã constituiu uma quebra com o pensamento pagão.

Esta tradição postulou Uma Única Mente Racional [Deus] por trás do universo, em vez de atribuir a origem do universo a uma miríade de espíritos irracionais . Esta mudança foi crucial para o surgimento da ciência actual.

Não é por acaso que a ciência experimental surgiu no Ocidente, onde a ideia da inteligibilidade da natureza ganhou raízes, uma vez que faz sentido procurarem-se leis ordenadas na natureza se o Universo é o resultado de Um Criador Racional…

Embora as conclusões dos pesquisadores de Baylor possam paracer contraintuitivas, talvez elas não devessem ser. A partir do momento em que perdermos a fé na inteligibilidade racional do universo, o que é que nos dissuade de acreditar nas últimas “descobertas” da OVNI-logia?

Não deixa de ser irónico que, apesar das pretensões de “cepticismo”, os ateus são mais propensos que os crentes tradicionais a acreditar em proposições pseudo-científicas do tipo OVNI, Bigfoot, o “Monstro” de Loch Ness, espiritismo, Atlantis e astrologia. Quatro vezes mais propensos, para ser mais exacto (31% vs. 8%).

Isto não deveria ser surpresa. Quase todos os ateus acreditam que o código genético e a nanotecnologia presente nas células surgiram como resultado de variações aleatórias e selecção natural. Quando comparada com a crença de que a vida surgiu por acaso e por tautologia, a crença no “Bigfoot” e na astrologia assumem-se como altamente plausíveis.

Gage conclui da seguinte forma:

A questão existencial com a qual a ciência se depara hoje é se ela pode sobreviver um clima intelectual dominado pela superstição materialista.

….
Vêr também:
1. A Aliança Histórica Entre a Ciência e o Cristianismo
2. Cristianismo e a Ciência
3. Cristianismo e Ciência – 1
4. Dados e Naturalismo

sexta-feira, junho 03, 2011

Matriculou-se numa escola primária para poder ler a Bìblia

Um filme sobre Kimani Ng'ang'a Maruge, um homem de 84 anos que se inscreveu numa escola primária em 2003 de modo a poder aprender a lêr a Bíblia, inspirou a criação de uma caridade educacional para crianças desfavorecidas do mundo.

Dirigido por Justin Chadwick e escrito por Ann Peacock, o filme "The First Grader" ocorre numa escola primária remota do Quénia (Rift Valley). O filme mostra o agitamento que Maruge causou quando, estando no meio de centenas de crianças à espera de admissão, ele se mostrou desesperado a aprender a ler apesar da sua idade.

Mal ele pôde lêr a Bíblia, Maruge aceitou o Senhor Jesus como Salvador e foi baptizado antes de morrer em 2009.


Mais uma caridade iniciada segundo uma temática Cristã. Mais uma organização que vai lutar para reduzir o sofrimento dos mais frágeis da sociedade mundial.

Quantas organizações de caridade de cariz ateu há pelo mundo? Quantos orfanatos foram abertos devido à crença "Deus não existe"? Quantas escolas foram iniciadas para se ensinarem crianças a ler o livro "A Origem das Espécies" de Darwin?

O silêncio que sempre se segue após estas perguntas é muito revelador. Os militantes ateus identificam o Cristianismo como "inimigo" das sociedades, mas sempre que olhamos para as estruturas de apoio social, invariavelmente encontramos uma temática Cristã (especialmente Católica).

A crença "Deus não existe" pelos vistos não motiva o ser humano a ser altruísta. Porque será?


terça-feira, abril 12, 2011

Estudo mostra que ir à igreja faz bem à saúde

Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros, e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia.

Hebreus 10:25

Vais à igreja regularmente? Tens bons amigos na congregação? Um estudo recente conclui que estes dois pontos tornam a vida melhor, reporta a Charisma News Online.

Quão importante é o factor amigo na igreja? Um estudo lançado na edição de Dezembro da "American Sociological Review" reporta que mesmo ir à igreja várias vezes por ano pode aumentar a sensação de bem estar. Isto, claro, se existe um círculo de amigos com os quais nos identificamos no que toca à crença.

Chaeyoon Lim, professora assistente de sociologia na Universidade Wisconsin-Madison, e liderou o estudo com o título de "Religion, Social Networks and Life Satisfaction" afirma:

O nosso estudo fornece evidências convincentes de que são os aspectos sociais da religião (e não a Teologia ou a espiritualidade) que conduzem a satisfação de vida. Descobrimos que as amizades construídas nas congregações religiosas são o ingrediente secreto das religiões que tornam as pessoas mais felizes.

Para lêr a reportagem na íntegra, lêr este texto.


Se o motivo da satisfação que os cristãos tem na sua vida se deve às amizades feitas nas igrejas e não à Teologia ou a espiritualidade, então seria de esperar que tais níveis de satisfação se encontrassem noutros grupos sociais. Afinal, amizades todos podem fazer.

Por exemplo, existem muitas organizações de militância ateísta um pouco por toda a Europa. Como são os seus níveis de felicidade e satisfação? A julgar pelo ódio e anti-Cristianismo que normalmente vem desses antros, podemos concluir que não há muita felicidade por lá.

Claro que o estudo está certo em identificar as amizades como causas de felicidade, mas o mesmo estudo está errado ao separar as amizades do motivo que leva essas pessoas a serem amigas (a Teologia e a espiritualidade cristã).

domingo, março 06, 2011

A oração ajuda a lidar com emoções potencialmente prejudiciais

"Vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei."
Mateus 11:28


Segundo um estudo recente, aqueles que escolhem orar não só encontram conforto personalizado durante os tempos difíceis, mas também podem mais facilmente lidar com as emoções e com os problemas.

De acordo com o reportado por um pesquisador da Universidade de Wisconsin-Madison, os 75% dos americanos que oram semanalmente fazem-no para lidar com uma gama de situações e emoções negativas, doenças, tristeza, traumas e ressentimentos.

Durante as entrevistas feitas a vítimas de relacionamentos violentos, Shane Sharp (um graduado de Sociologia na universidade) recolheu vários testemunhos de pessoas que afirmaram como a oração as ajudou a lidar com as suas situações.


Lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós. - 1 Pedro 5:7

Os entrevistados de Sharp não só representavam um leque variado da população americana, cruzando vários estratos geográficos, educacionais e raciais, como vinham maioritariamente de ambientes cristãos.


E em nenhum outro há salvação, porque também, debaixo do céu, nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devemos ser salvos - Actos 4:12

Aqueles que "ferviam" com raiva e ressentimento afirmaram que encontraram "um Ouvido prontamente disponível" durante a oração, declarou Sharp. Este pesquisador explora também a forma como a oração ajuda a lidar com a dor emocional na edição de Dezembro da revista "Social Psychology Quarterly".

Se eles descarregassem a sua raiva no companheiro abusivo, o resultado mais provável era o de gerar ainda mais violência....Mas eles podiam ficar zangados com Deus enquanto oravam sem medo de represálias. Em qualquer interacção interpessoal, os participantes consideram sempre a forma como os outros o vêem.

No caso das pessoas que oram, elas consideram a forma como elas pensam Deus as vê. Como esta percepção é maioritariamente positiva, isto ajudou as pessoas aumentarem a sua auto-confiança e contrapôr isso com as palavras prejudiciais do abusador.

A oração é também uma distracção útil para alguns, segundo Sharp verificou. Simplesmente juntar as mãos e concentrar no que dizer é uma forma de escape à ansiedade dum relacionamento abusivo. Segundo Sharp, a experiência não é muito diferente de uma conversa com um amigo íntimo ou um familiar.
Eu via o acto da oração, o falar com Deus, como uma forma legítima de interacção social.

Conclusão:

Mais uma evidência devastadora para quem diz que a "religião envenena tudo", ou que o Cristianismo é "a raiz de todo o mal".

Para além de genocídios, eutanásia, normalização do incesto e da homossexualidade (para não falar do bestialismo), quais são os benefícios sociais e emocionais que o ateísmo traz às sociedades? É possível indicar uma sociedade ou país que melhorou depois de abandonar a cultura e moralidade judaico-cristã?

Os países nórdicos (Suécia, Dinamarca, Noruega e Finlândia) são os país que os ateus mais gostam de citar como exemplos bem sucedidos de "ateísmo orgânico". O que eles estrategicamente deixam de mencionar é que são precisamente esses países os grandes promotores de comportamentos manifestamente auto-destrutivos como a homossexualidade e o bestialismo.

Qual é o critério para atribuir ao ateísmo a causa do seu sucesso económico mas atribuir a outra ideologia qualquer a sua normalização da homossexualidade e do bestialismo?

Enquanto o ateísmo é socialmente destrutivo, genuína fé no Deus da Bíblia traz conforto às almas amarguradas. Se a isto juntarmos o suporte económico prático que as diversas instituições cristãs dão à sociedade (especialmente a Igreja Católica), vemos aqui uma confirmação do que o Senhor Jesus afirmou em Mateus 7:16-20:

Pelos seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos? Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus.

Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons. Toda a árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo.

Portanto, pelos seus frutos os conhecereis.

Os benefícios sociais do Cristianismo são evidência poderosa para a Verdade do Cristianismo.

A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas, perante todos os homens.
Romanos 12:17

Disse-lhes Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por Mim.
João 14:6

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