sexta-feira, abril 30, 2010

Casamento Versão Ateísmo Continua a Falhar

Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que Aquele que os fez, no princípio, macho e fêmea os fez,
E disse: "Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne" ?
Assim, não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou, não o separe o homem.
Mateus 19:4-6

O Jornal "Destak" afirmou no dia 16 de Abril que "Esta foi a semana dos divórcios".
Comecemos por este mesmo, o 'repetente' Larry King. O apresentador norte-americano, de 76 anos, oficializou ontem o pedido de divórcio da sua oitava mulher, Shawn Southwick, de 50 anos. Depois de um casamento de 13 anos e de dois filhos em comum, começam já os problemas adjacentes à separação, já que tanto Shawn como Larry querem a guarda dos filhos.

Ficando ainda pelo número oito, Mel Gibson terminou a relação que mantinha com a mãe da sua oitava filha. Segundo uma fonte do actor, a separação de Oksana Grigorieva foi amigável. «São amigos e cuidarão de Lucia (filha) juntos», disse a mesma fonte.

Segue-se Kate Walsh, a Adison das séries Anatomia de Grey e Clínica Privada, que finalizou o processo de divórcio com o seu agora ex-marido Alex Young.

Casados durante 14 meses, os divorciados de fresco usaram uma forma inovadora de separar bens, atirando uma moeda ao ar.

Próximo? Depois dos problemas com álcool e drogas e de ter sido internado numa clínica de reabilitação, Charlie Sheen arranjou uma amante.

Quem não gostou da história foi a mulher do actor, Brooke Mueller, que está agora a considerar seriamente a hipótese de divórcio.

Em quatro dias da semana, quatro divórcios no mundo dos famosos. Será maldição?

Não, não é maldição, mas sim a consequência da destruição da cultura cristã. A cultura que agora reina no seu lugar promove a promiscuidade e o divórcio fácil (por sinal, um dos pontos tão querido dos comunistas), e como tal não é de estranhar que as pessoas mudem de marido ou mulher como quem muda de roupa.

No entanto, apesar dos promotores do secularismo não serem capazes de gerar um modelo de casamento que seja benéfico para a sociedade, eles querem destruir a definição de casamento que já existe como forma de englobar comportamentos sexuais auto-destrutivos.

Reparem no paradoxo: as mesmas pessoas que não sabem manter os seus próprios casamentos fazem todos os possíveis para que a definição de casamento que funciona (um homem + uma mulher) seja destruído. Isto seria o mesmo que ouvir conselhos matemáticos de quem pensa que 2 +2 = 8.

Claro que, como em tudo, quem sofre quando Deus é Removido da equação são os mais frágeis. As crianças que são geradas de tais uniões efémeras são as que vão crescer com o sentimento de que os seus pais não souberam ficar juntos. Muitas crianças podem até pensar que é culpa delas quando na verdade elas são as únicas inocentes neste processo.

Ateísmo é mau para a sociedade.

Tal como em tudo o resto, sempre que o ateísmo toma conta de uma instituição, coisas más acontecem. Uma árvore má só pode dar maus frutos, e isso é visível com a religião ateísta. Isto verifica-se na ciência, na música, nas artes, na política, na medicina e na vida familiar. Por outro lado, quando a Santidade de Deus e a Bíblia são levadas em consideração coisas boas daí advém.

"Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar a sua mulher, não sendo por causa de prostituição, e casar com outra, comete adultério; e, o que casar com a repudiada, também comete adultério."

Mateus 19:9

Astrologia e Evolução

"Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror aos clamores vãos e profanos, e às oposições da falsamente chamada ciência"
2 Tim 6:20

Os evolucionistas estão a promover uma nova definição de ciência que tornaria a astrologia uma ciência legítima. Claro que isto não é a sua intenção mas sim uma consequência não planeada das suas acções. A teoria da evolução não é científica no sentido tradicional da palavra, e como tal, os evolucionistas querem expandir a definição de ciência de modo a tornar a teoria da evolução uma ciência. Mas para fazer isto, eles tem que criar uma definição tão vaga que até a astrologia qualifica-se como ciência.

A Definição Tradicional.

De acordo com Dicionário Webster, a ciência é "conhecimento relacionado a verdades gerais ou a operacionalidade de leis gerais esp como obtidas e testadas através do método científico". O método científico é, por sua vez, definido como "princípios e procedimentos para uma busca sistemática de conhecimento, envolvendo o reconhecimento e a formulação dum problema, o recolhimento de dados através da observação e experimentação, e a formulação e o teste de hipóteses".

Por outras palavras, a ciência é a forma de se chegar a verdade usando um método particular. Esse método começa quando um cientista observa algo interessante e começa a questionar-se sobre o como e o porquê de tal evento se verificar. Depois de alguma ponderação, ele propõe uma teoria para explicar a ocorrência. Depois disto ele pensa numa experiência que, se ele estiver certo, produzirá um certo tipo de resultado, mas se ele estiver errado, produzirá um outro tipo de resultado. Se consequentemente os resultados são consistentes com o que seria de esperar, a teoria proposta é aceite como verdadeira enquanto outros testes não a demonstram como falsa.

O ponto chave é o de que: a verdade é determinada por um resultado quantificável e não determinada pela opinião de uma pessoa.

A Evolução não é científica.

A teoria da evolução não foi validada pelo método científico. Todas as tentativas falharam por completo. As experiências de Stanley Miller são um exemplo notável. Ele tentou validar a hipótese de que químicos podem se combinar a si mesmos de modo a formar células vivas. As suas experiências (e as de outros cientistas como ele) claramente demonstraram que isso nunca poderia acontecer.

A ideia de que a primeira célula viva evoluiu de químicos sem vida não é uma posição científica. Tal visão tem que ser aceite segundo a fé.

Durante o século passado várias foram as experiências com a mosca da fruta. Através da selecção natural e das mutações que lhes foram induzidas, tentou-se criar uma espécie mais evoluída a partir da mosca da fruta original. Estas experiências demonstraram exactamente o contrário. Quando as moscas foram sujeitas a raios-X ou químicos tóxicos, elas sofreram mutações, mas durante o processo de mutação, elas perderam informação genética. Por exemplo, os genes que controlam o desenvolvimento dos olhos ou os genes das asas foram danificados. Até podem-se considerar estes mutantes como "novas espécies" de moscas, mas elas nada mais são que espécies degeneradas das espécies existentes.

As experiências mostram que as mutações podem causar que uma espécie se degenere para uma forma inferior, mas as experiências nunca mostraram que as formas de de vida podem evoluir para uma forma mais evoluída.

Portanto, não só a teoria da evolução não é científica, como é anti-ciência. Para acreditarmos na teoria da evolução nós temos que acreditar em experiências que foram demonstradas como falsas. Temos que acreditar que as forças da natureza podem transformar matéria morta em seres vivos, e que as mutações podem produzir descendência com mais informação genética que aquela que os pais tinham.

Por isso é que os evolucionistas querem modificar a definição de ciência

A Definição Humanista Secular.

Alguns grupos aderentes do Humanismo (+/- igual ao ateísmo) querem mudar a definição de "ciência" porque estão perturbados com o facto de alguns professores começarem a tomar consciência de que a teoria da evolução não é ciência, e começarem a não incidir tanto no ensino da evolução.

Um artigo da revista Science começou com esta declaração emocional:

Quer seja um sintoma de uma literacia decadente ou quer seja uma evidência do triunfo dos grupos religiosos conservadores, a evolução é ignorada ou menosprezada nas salas de aulas de hoje em dia.1
O artigo prossegue cintando uma bem conhecida militante anti-creacionista, a Eugenie Scott, líder da organização ateísta "National Center for Science Education": "O professor tem que ser capaz de informar os alunos que a ciência não é baseada apenas na observação e experimentação mas também em inferências" diz Scott. Ela diz isto porque, segundo ela, há uma má representação geral de que, se algo não é observável, então não é ciência. 2

Afirma Scott que mesmo que não seja possível ver ou demonstrar algo, mesmo assim é possível inferir que algo é verdadeiro.

É por isto que a sua definição torna a astrologia uma ciência válida. Existem constelações nos céus; os planetas aparecem em diferentes constelações durante diferentes partes do ano; coisas boas e coisas más acontecem às pessoas. Podemos inferir que há uma ligação e portanto a astrologia é verdadeiramente a forma científica de se estudar a conexão.

Inferências são Subjectivas

As inferências não são tão fiáveis como as experimentações no que toca a determinar a verdade. A inferência é a opinião de uma pessoa. Essa opinião pode ser influenciada pelo preconceito, desejo de fama ou a necessidade de satisfazer um determinado patrocinador como forma de não parar o financiamento. Uma pessoa pode inferir o que bem entender, independentemente da verdade.

Num passado recente os evolucionistas fizeram algumas inferências ridículas. Por exemplo, pode ser demonstrado experimentalmente que as mutações causam perda de informação. A partir daqui, os evolucionistas inferem que as mutações podem causar a aquisição de informação genética. Isto é tão "lógico" como dizer que, tal como uma bomba que explode dentro do prédio torna o prédio num amontoado de destroços, uma bomba colocada dentro de destroços pode construir um prédio.

Foi observado com frequência que, dado tempo suficiente, formas de vida morrem naturalmente. Daqui os evolucionistas inferem que, dado tempo suficiente, formas mortas podem, naturalmente, começar a viver. Isto não é ciência; isto é fantasia.

Quem faz a inferência?

A ciência verdadeira é independente de preconceitos políticos ou crenças religiosas. O resultado de uma experiência não depende do facto do cientista ir à igreja ou não. As inferências, por outro lado, podem ser afectadas pelas crenças políticas ou religiosas. É por causa disto que as inferências são muito frágeis como forma de se chegar à verdade.

A nova definição de ciência proposta pelos humanistas deixa nas mãos dos órgãos políticos (que controlam o currículo) a decisão de inferir o que é e não é verdade. Isto não é boa política.

A ciência é objectiva.

A ciência é um método imparcial e objectivo de se chegar perto da verdade. Como este método determina que a teoria da evolução é falsa, existem pessoas que querem substituir o método científico por outro método que torne a evolução verdadeira. Por definição. Eles querem determinar que ciência é o que uma certa elite assim o determina. Só as inferências deles são válidas; as inferências que contradigam as suas são automaticamente falsas.

Isto nada mais é que "ciência pelos iluminados".


quinta-feira, abril 29, 2010

Historias da Bíblia em povos antigos: Torre de Babel

Algo interessante que ressalva o quão fiável a Bíblia é.
Por toda a Austrália, e sem se aperceberem da ligação, os Aborígenes possuem lendas e histórias que são muito parecidas com as histórias Bíblicas.

Por exemplo, quando George Rosendale no norte de Queensland ouviu pela primeira vez a história da Torre de Babel (enquanto criança e durante a Escola Dominical) ele levantou o braço e disse:

Vocês brancos tem a história totalmente distorcida. A história das línguas não aconteceu para lá dos mares. A minha avó disse que aconteceu aqui, perto de Cooktown.
A sua avó tinha ouvido a história quando ela era pequena, muito antes dos missionários chegaram.12

Reparem que estas histórias nunca são sobre eventos depois da Dispersão de Babel, isto é, elas podem ser reminiscentes de Adão e Eva no Jardim, o Dilúvio e Babel, mas nada sobre Moisés atravessar o Mar Vermelho, por exemplo.

A razão é óbvia: depois da dispersão que Deus causou (Génesis 11), deixou de haver interacção entre os povos de onde procedem os Aborígenes e os povos que deram origem aos Hebreus.

Isto é exactamente o que seria de esperar se a Bíblia fosse historicamente fiável. A existência de lendas e histórias um pouco por todo o mundo semelhantes aos eventos reportados na Bíblia apontam para uma fonte comum.

Não deixa de ser curiosa a posição dos ateus: quando eles observam semelhanças entre as formas de vida eles erradamente inferem que toda a vida deve ter um ascendente comum. Afinal, os animais não possuem um parente comum, como é que se explicam as semelhanças? No entanto, quando se observam semelhanças entre lendas e histórias mundiais acerca de um Dilúvio, eles já não inferem uma "origem comum", mas sim "várias descrições localizadas de eventos distintos".

Excepto no que toca ao Épico de Gilgamesh; neste caso, como há muitas semelhanças, e como aparentemente o Épico foi escrito antes de Génesis, os ateus dizem que Génesis e Gilgamesh tem uma origem comum. Segundo os cépticos, a Bíblia copiou o mito.

Não lhes passa pela cabeça aceitar que provavelmente Gilgamesh e Génesis reportam o mesmo evento histórico. Como esta hipótese contradiz o seu evolucionismo, a mesma tem que ser ideologicamente rejeitada.

Portanto, a "lógica" do ateu funciona assim:

1. Semelhanças entre os animais >> origem comum.

2. Semelhanças universais entre as descrições dum Dilúvio global >> origem distinta.

3. Semelhanças entre Gilgamesh e Génesis >> origem comum outra vez!

Conclusão:

A existência de tais lendas e histórias em povos tão afastados do Médio Oriente esta bem de acordo com o que seria de esperar se o que a Bíblia relata aconteceu como reportado.

Houve verdadeiramente um Dilúvio que cobriu toda a Terra, e após isso houve uma Dispersão. Os povos levaram consigo a memória desses eventos e foram passando de geração em geração através dos séculos. Claro que, como eram maioritariamente tradições orais, muitos acrescentos foram feitos. Felizmente que Deus preservou a Reportagem dos eventos num Livro com o nome de "Bíblia".

Graças Te damos, Pai Celestial, por teres tido o cuidado de preservar a Tua Palavra através dos séculos para nosso benefício. Neste mundo de escuridão e pecado, a Tua Palavra - a Bíblia Sagrada - é de facto Lâmpada para os nossos pés e luz para o nosso caminhar (Salmo 119:105).

Que Deus nos ajude a propagar Esta Palavra que Ele teve tanto cuidado a preservar, e mais importante ainda, que Essa Mesma Palavra seja preservada dentro de nós para os combates que se avizinham.


"Guarda e ouve todas estas palavras que te ordeno, para que bem te suceda a ti e aos teus filhos depois de ti, para sempre, quando fizeres o que for bom e recto aos Olhos do Senhor, teu Deus."
DEUTERONÓMIO 12:28

Franceses Rejeitam a Oração mas Aceitam o Geocentrismo e a Evolução

No verão de 2007 Mike Gene colocou no Telic Thoughts um vídeo da YouTube onde um concorrente da versão francesa do programa "Quem quer ser milionário?" foi alvo de uma pergunta onde ele teria que decidir se era o Sol ou a Lua que girava à volta da Terra.

O concorrente não estava seguro e como tal ele pediu a ajuda da audiência. Depois da sondagem verificou-se que 56% da audiência francesa pensava que o modelo geocêntrico do sistema solar era o correcto. Depois de muita deliberação, este concorrente seguiu a maioria e decidiu que o Sol gira à volta da Terra.

O que é que isto nos diz acerca da literacia científica da França? Levem em conta que a sondagem da Eugenie Scott publicada na Science afirmou que “80% ou mais dos adultos franceses aceitam o conceito da evolução". Nos seus dados suplementares ela gaba-se também com o facto dos adultos franceses serem os "menos susceptíveis em acreditar no Controlo Divino ou em orar frequentemente."

Se os números estão correctos, então o que vídeo sugere é que aceitar a evolução e rejeitar o cristianismo não implica necessariamente literacia científica.

quarta-feira, abril 28, 2010

Um professor com fé e razão

Ouviram aquela história do fundamentalista religioso que queria ensinar Física na Universidade de Cambridge? Este projecto-de-instrutor não era só um Cristão: ele estava tão preocupado com a Profecia Bíblica que escreveu um livro intitulado de "Observações em Torno das Profecias de Daniel e do Apocalipse de São João."

Baseado na sua leitura de Daniel, ele previu a data do Apocalipse: não antes de 2060. Ele calculou o ano em que o mundo foi criado. Quando Génesis 1:1 diz "No princípio", ele determinou que isso significa 3988 a.C..

Não há muitas universidades dispostas a contratar alguém que defende não só o "design inteligente", mas a criação Divina por completo. Os escritos deste candidato em Astronomia, por exemplo, incluem estes pensamentos acerca do sistema solar:

Este maravilhoso sistema composto pelo sol, planetas e cometas só poderia proceder do Conselho e Domínio de Um Ser Inteligente e poderoso. . . Ele governa todas as coisas e sabe todas as coisas que são e as que podem vir a ser feitas.
Contratar alguém com tal visão para ensinar Física?! Só se for em alguma escola secundária Baptista bem dentro da "Cintura da Bíblia", porque em qualquer outro lugar a sua contratação causaria uma erupção nos órgãos directores da instituição. Muitos deles fariam eco das palavras de Richard Dawkins que afirma ser "hostil à religião fundamentalista porque ela perverte activamente o empreendimento científico. . . . Ela subverte a ciência e drena o intelecto."

Igualmente brusco é Sam Harris, outro inimigo da religião. Ele escreveu que "o conflito entre a religião e a ciência é inerente. (...) O sucesso da ciência frequentemente é feito à custa do dogma religioso: a sustentação do dogma religioso é sempre feito às custas da ciência."

Menos elegante mas mais influente, os "Padrões Nacionais para a Educação Científica" publicado pela Academia Nacional de Ciências, em 1995, colocaram a religião no grupo dos "mitos", "inspiração mística" e "superstição" - todas elas incompatíveis com o estudo científico. Michael Dini, biólogo da Texas Tech University esteve nas notícias em 2003 devido a sua política de negar cartas de recomendação a qualquer estudante que não conseguisse "verdadeira e abertamente dar uma resposta científica" à questão das origens do ser humano. A ciência e a religião, afirmou ele, "não se devem sobrepor".

Mas tais considerações não impediram Cambridge de contratar o indivíduo em cima referido mesmo sendo ele alguém totalmente mergulhado na Teologia e na Bíblia. De facto, eles nomearam-no para a prestigiante "Lucasian Chair of Mathematics" em 1668. Em boa hora eles o fizeram uma vez que Isaac Newton, apesar do seu fervor religioso e interesse intenso pela interpretação Bíblica, veio a ser o mais renomeado cientista da sua era, e provavelmente o mais influente em toda a história da ciência.Contrariamente à mensagem que os ateus contemporâneos tentam passar ao público, o seu criacionismo pelos vistos não foi impedimento nenhum para o seu trabalho científico.

O interesse absorvente de Newton pela Teologia, escatologia e os segredos da Bíblia é o assunto da exibição na Hebrew University em Jerusalém. Os seus vastos escritos religiosos - estimados na ordem das 3 milhões de palavras - estendiam-se das dimensões do Templo de Salomão, passando pelo estudo de um método para calcular a data da Páscoa, chegando à elucidação de símbolos Bíblicos.

Newton foi um dos últimos grandes homens da Renascença. (...) um pensador que trabalhou em Matemática, Física, Óptica, Alquimia, História, Teologia e a interpretação de Profecias e viu uma ligação entre todas elas.
O preconceito contemporâneo de que a religião [cristã] invariavelmente "subverte a ciência" é refutado pela figura extraordinária que conseguiu descobrir a composição da luz, deduzir as leis da inércia, inventar o cálculo, computar a velocidade do som, definir a gravitação universal, tudo isto enquanto acreditava no "domínio de Um Ser Inteligente e Poderoso". Longe de subverter a integridade científica, a exibição ressalva, "a piedade de Newton foi uma das inspirações para o estudo da natureza e para o que hoje chamamos de ciência."

Para Newton era axiomático que a pesquisa religiosa e a investigação científica complementavam-se. Havia verdade a ser encontrada nos dois "livros" autorados Pelo Criador, o Livro das Escrituras e o livro da natureza - ou como diria o criacionista Francis Bacon, "o Livro da Palavra de Deus" e o "livro das obras de Deus".

Estudar empiricamente o mundo não significava abandonar a fé cristã. Pelo contrário: quanto mais profundamente as obras da Criação fossem entendidas, mais próximos se estaria do Criador. Na linguagem do Salmo 19 "Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das Suas Mãos."


Funcionários Homossexuais do Vaticano removidos depois de revelações de rede de prostituição

A infiltração da Igreja Católica por parte de homossexuais é algo que se deve analisar com mais pormenor. Será isto algo que faça parte de uma acção organizada?
Hilary White
ROMA, Itália, 8 de março de 2010 (Notícias Pró-Família) — Dois funcionários do Vaticano foram removidos depois de revelações de que eles estavam envolvidos numa rede de prostituição homossexual.
Angelo Balducci, um Papal Gentiluomini (“chefe de cerimônia” que ajuda a saudar os dignitários), e Thomas Chinedu Ehiem, um nigeriano de 29 anos que era corista profissional no Coro Giulia, que canta na Basílica de São Pedro, estavam trabalhando juntos para fornecer ao sr. Balducci prostitutos homossexuais.
A descoberta foi feita por escutas telefônicas da polícia italiana durante uma investigação sobre o envolvimento de Balducci em corrupção política por causa de contratos de obras públicas. Essa corrupção foi noticiada no jornal italiano La Repubblica na quinta-feira. O programa Panorama da BBC citou Ehiem dizendo: “Ele [Balducci] me perguntava se eu podia conseguir outros homens para ele. Ele me disse que era casado e que eu tinha de fazer tudo com muita discrição”.
“Ele pedia e eu fazia. Ele costumava me dar 50 ou 100 euros, nunca mais do que 1.000 ou 1.500 euros por ano”, disse Ehiem.
O jornal Guardian obteve cópias escritas das conversas entre Ehiem e Balducci que revelam que pelo menos um dos prostitutos homossexuais era um seminarista, além de um ex-modelo masculino e jogador de futebol americano. As cópias escritas revelam que durante um período de cinco ou seis meses em 2008, Ehiem conseguiu para Balducci pelo menos 10 contatos com homens, coletados do site “Pianeta Escort” (Planeta Acompanhante).
O papel do Papal Gentiluomini é em grande parte cerimonial e a principal ocupação de Balducci é como engenheiro e membro da diretoria do Ministério de Obras Públicas da Itália.
A polícia italiana, investigando em favor de promotores de Florença, declarou: “A fim de organizar encontros casuais de natureza sexual, ele fazia uso da intermediação de dois indivíduos que podem formar parte de uma rede organizada, ativa especialmente em [Roma], de exploradores ou pelo menos facilitadores de prostituição de homens”.
Ehiem foi despedido do Coro Giulia e Balducci, que também trabalha como consultor sênior da Congregação para a Evangelização dos Povos do Vaticano, está preso.
Thomas Williams, padre americano e frequente comentarista nos meios de comunicação, disse para o noticiário da TV CBS: “Estamos apenas arranhando a superfície aqui. Não há a menor dúvida de que mais coisas virão”.
“Só estamos sabendo desses dois homens conectados ao Vaticano de alguma forma, mas obviamente, estamos falando de uma rede, e uma rede sem dúvida significa que há mais pessoas envolvidas”.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/mar/10030801.html

terça-feira, abril 27, 2010

Cardeal Bertone tem razão ao vincular pedofilia com homossexualidade, afirma psiquiatra nos EUA

Essencialmente o que o Cardeal disse foi que a maior parte dos padres acusados de abusar de crianças são homossexuais. Ele, contrariamente ao que alguns círculos homossexuais querem fazer passar, não disse que todos os homossexuais são pedófilos.

Agora alguns psiquiatras vem a público confirmar uma íntima ligação entre a pedofli

http://www.acidigital.com/noticia.php?id=18752

Dr. Richard Fitzgibbons / Cardeal Tarcisio Bertone

WASHINGTON DC, 20 Abr. 10 / 10:50 am (ACI).- O perito psiquiatra americano Richard Fitzgibbons, especialista no tratamento de sacerdotes que cometeram abusos contra menores, explicou que o Secretário de estado, Cardeal Tarcisio Bertone, tem razão ao vincular a pedofilia com a homossexualidade.

O Dr. Richard Fitzgibbons explicou à agência ACI Prensa que "os comentários do Cardeal Bertone se sustentam totalmente no estudo John Jay e na experiência clínica. De fato, todos os sacerdotes que tratei que estão envolvidos sexualmente com crianças estiveram envolvidos previamente em relações homossexuais adultas".

Desde 1988 este psiquiatra foi diretor do Comprehensive Counseling Center em West Conshohocken, Pensilvânia ele é também consultor da Congregação para o Clero.

Em uma carta que escreveu aos bispos em 2002, o Dr. Fitzgibbons explica que nos sacerdotes com estes problemas se podia apreciar "uma dor emocional profunda" durante a infância, problemas em sua relação com os pais, rechaço de seus semelhantes, falta de confiança masculina e pobre auto-estima. Estas experiências, assinalava o médico, faziam que os sacerdotes dirigissem sua tristeza e amargura contra a Igreja, seus ensinos em moral sexual e o Magistério.

A carta também afirma que este tipo de sacerdotes envolvidos em abusos de menores "negam com freqüência o pecado em suas vidas. Com freqüência rechaçam examinar sua consciência, aceitar os ensinos da Igreja em temas morais como guia de suas ações ou acudir regularmente ao sacramento da reconciliação".

Uma característica negativa destes presbíteros, diz o experiente psiquiatra, é "que também se negam procurar direção espiritual ou escolhem um diretor espiritual ou confessor, que abertamente se rebela ante os ensinos morais ou de sexualidade da Igreja".

Ao ser perguntado pela ACI Prensa sobre alguns novos dados da publicação da carta, o Dr. Fitzgibbons enfatizou o problema do narcisismo: "esta debilidade epidêmica da personalidade no ocidente predispõe aos indivíduos à ira excessiva, à própria adoração, à rebelião contra Deus e sua Igreja, particularmente em relação à moral sexual".

Ao explicar os dados do estudo dos investigadores do projeto John Jay, o psiquiatra assinala que 81 por cento das vítimas de abusos sexuais cometidos por membros do clero são crianças ou adolescentes varões. Destes, 51 por cento entre 11 e 14 anos, 27 por cento entre 15 e 17, 16 por cento entre 8 e 10; e 6 por cento abaixo de 7 anos.

Depois de assinalar que no caso de que existam sacerdotes com atração sexual por pessoas do mesmo sexo, é vital que eles recebam atenção psiquiátrica, o Dr. Fitzgibbons assegura que "observamos que muitos sacerdotes crescem em santidade e felicidade em seu ministério como resultado da cura de sua insegurança masculina sofrida quando eles foram meninos ou adolescentes, da solidão e da ira, e em conseqüência, também de sua atração pelo mesmo sexo".

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Queres promover a pedofilia sem sofrer críticas? Faz como o homossexual Luiz Mott

Mais um excelente artigo do perseguido Júlio Severo.
Júlio Severo
Luiz Mott livra Igreja Católica de sofrer mega-escândalo de pedofilia

Um seminarista saiu do seminário católico porque achou que ali não era o lugar ideal para ele. Ele acabou encontrando no marxismo a maioria das respostas para suas “necessidades” sexuais.

Hoje, o ex-seminarista, além de homossexual assumido, é considerado o maior líder homossexual do Brasil (veja aqui entrevista dele no Programa do Jô: http://juliosevero.blogspot.com/2010/04/luiz-mott-no-programa-do-jo-propaganda.html). Mas ele é também acusado de defender a pedofilia. Veja aqui: http://juliosevero.blogspot.com/2007/08/luiz-mott-pedofilia-j.html

Não é fácil esconder por muito tempo a homossexualidade e a pedofilia num ambiente onde há restrições morais cristãs.
Mas dentro do marxismo e do movimento homossexual, é possível sair do armário, com o devido acobertamento e proteção, pois ilusões e mentiras fazem parte do jogo homossexual e marxista.
Por isso, não pipocam todos os dias escândalos de pedofilia vindo diretamente do movimento homossexual ou dos movimentos marxistas. É como se no meio deles não existisse nenhuma ameaça sexual aos meninos. É como se ali fosse o paraíso da pureza sexual, o lugar ideal para bebês e crianças.
Contudo, essa não é de forma alguma a realidade. Em 2007, desmascarei para o Brasil inteiro no meu blog o Dr. Denilson Lopes, professor universitário que publicou o artigo “Amando Garotos: Pedofilia e a Intolerância Contemporânea” num site homossexual. Para ver na íntegra o artigo dele salvo no meu blog, siga este link: http://juliosevero.blogspot.com/2007/07/pedofilia-e-homossexualismo.html
Depois de 3 anos, nenhuma autoridade tomou qualquer providência. Mas imagino que se eu tivesse me referido ao defensor da pedofilia como “Padre Denilson Lopes”, em menos de 3 dias a mídia nacional e internacional, o Ministério Público Federal, a polícia federal e um bando de outras criaturas apareceriam correndo para denunciar “mais um escândalo de pedofilia da Igreja Católica”, omitindo o fato óbvio de que, acima de tudo, Lopes é homossexual. Pelo visto, Lopes está muito bem abrigado e protegido num ambiente acadêmico marxista que, com toda a justiça, merece o nome de “Imbecil Coletivo”, título de um dos livros de Olavo de Carvalho.
Com professores universitários como Lopes e Mott, quem agora escreverá o “Coletivo de Pedófilos” para abrir os segredos desse armário marxista e homossexual?
A opção de Mott pelo marxismo e pelo movimento homossexual foi então uma questão de mera sobrevivência.
No entanto, por um lado teria sido bom se ele tivesse se tornado padre ou bispo. Só assim seus escândalos seriam destrancados do armário à força diante do público por uma mídia que está sempre pronta a acobertar a pedofilia dentro do marxismo e do movimento homossexual, mas jamais perde a oportunidade de denunciar padres que abusam de meninos. Mas, claro, sem jamais mencionar a homossexualidade deles, pois isso compromete fatalmente o movimento homossexual.
Para a mídia esquerdista, nesse jogo sujo a única atitude imoralmente válida é comprometer a Igreja Católica e suas posições contra o aborto e contra o homossexualismo.
É certeza que se o Vaticano abraçasse totalmente o marxismo, promovendo o aborto e ordenando oficialmente padres, bispos e cardeais homossexuais, os escândalos de pedofilia envolvendo a Igreja Católica desapareceriam misteriosamente dos noticiários. Afinal, amigo protege amigo.
Se a Igreja Católica fizesse essa mudança oficial, aí a mídia marxista seria obrigada a procurar outro alvo: as igrejas evangélicas conservadoras. O show então começaria: escândalos diários de pedofilia de pastores e outros líderes pipocando freneticamente diante do público.
O movimento homossexual e a elite marxista, que controlam a grande imprensa, sabem muito bem o que fazem quando “noticiam” os casos de abuso homossexual de meninos dentro da Igreja Católica, usando-a como bode expiatório das conseqüências da própria conduta que eles tanto estimulam nas escolas e na sociedade.
Mas homossexual é homossexual, seja na Igreja Católica, nas igrejas evangélicas, no marxismo ou no movimento homossexual.
A vasta maioria dos escândalos de pedofilia na Igreja Católica é de abusos sexuais de meninos, isto é, padres homossexuais abusando de menores de idade do sexo masculino.
Mas por que pensar que só dentro da Igreja Católica os homossexuais cometem abusos sexuais contra meninos? Por que pensar que no marxismo e no movimento homossexual eles automaticamente se tornam santos sexuais e protetores das crianças?
No mundo inteiro, ninguém hoje está lutando mais pela liberação sexual das crianças do que os grupos homossexuais. E, acredite se quiser, por essa “liberação” eles são considerados protetores e defensores de crianças. Nesse sentido, parece que Luiz Mott quer apenas ser um desbravador no Brasil dessa nobre “liberação”.
Mesmo com esses sinais claríssimos, veja o tratamento diferenciado que a mídia marxista dispensaria para Mott, dependendo da escolha dele:
1. Como padre ou bispo, Mott seria exposto como o demônio da pedofilia dentro da Igreja Católica. A mídia o usaria para levar o público a entender que sexo de homens com meninos tem tudo a ver com a Igreja Católica e seus valores morais, mas absolutamente nada a ver com o homossexualismo. Ele seria apresentado como escândalo de pedofilia produzido pela Igreja Católica. Eles diriam: “Que coisa horrorosa e criminosa: o padre ou bispo Mott envolvido em pedofilia!”
2. Como marxista e líder do movimento gay, ele é apresentado como um anjo, tendo sido elogiosamente condecorado por Fernando Henrique Cardoso e Lula por ter fundado o Grupo Gay da Bahia, que tagarela enfadonhamente que está havendo um “homocausto” no Brasil. Mesmo com suas declarações pró-pedofilia, ninguém na grande imprensa do Brasil o chama de “escândalo de pedofilia produzido pelo movimento homossexual”. Aliás, eles diriam: “Que coisa linda: o Dr. Luiz Mott, professor da Universidade Federal da Bahia, defendendo os direitos sexuais das crianças!”

Enquanto Mott permanecer no marxismo e no movimento homossexual, ele estará protegido e gozando todos os tipos de regalias da imprensa e do governo. Mas ai dele se quiser ser padre ou bispo. A mídia não o perdoará.
Moral da história? Se quiser esconder suas perversões sexuais, não faça isso na Igreja Católica e em nenhuma outra igreja cristã. O marxismo e o movimento homossexual são o armário ideal para esconder segredos sujos.
Como a Igreja Católica do Brasil pode enfrentar essa pilantragem midiática sustentada pelo movimento homossexual e pelo marxismo?
Fechando-se radicalmente para a teologia da “libertação” e abrindo-se radicalmente para o Espírito Santo e seus dons. Quando Mott estudou num seminário católico, era uma excelente oportunidade de ele receber ministração de libertação.
Conforme Marcos 16, o seguidor de Jesus Cristo tem o poder e a autoridade para ministrar cura e libertação para os que estão oprimidos, e é inegável que Mott entrou no seminário oprimido pelo homossexualismo. Mas os seminários católicos estavam infectados com a teologia da libertação e com um liberalismo doentio. O homossexualismo não é prática incomum entre liberais, sejam católicos ou não.
Para evitar abuso sexual de meninos, a Igreja Católica e todas as igrejas cristãs devem fazer uma triagem rigorosa para impedir que homossexuais enrustidos sejam ordenados. E devem se preparar, sob o poder e unção do Espírito Santo, para lidar com todos os que entram em seus seminários com problemas homossexuais. Aliás, essa abordagem apostólica deve ser regra para todos os que entram em igrejas cristãs.
A resposta para prevalecer sobre a mídia tendenciosa, o movimento homossexual e os movimentos marxistas é o Espírito Santo. Nenhuma força na terra, debaixo da terra ou nas esferas espirituais tem mais poder que o Espírito Santo.
O Espírito Santo é também a resposta para os homossexuais que, como Luiz Mott, entram no seminário em busca de soluções espirituais, mas só encontram liberalismo e mais homossexualismo. O Espírito Santo liberta dos piores vícios homossexuais, inclusive do sexo com meninos.
É verdade que ao deixar o seminário, Mott livrou a Igreja Católica de um mega-escândalo. Mas se alguém ali o tivesse ajudado a conhecer e experimentar o Espírito Santo, em vez de dizer hoje que o Cristianismo é opressivo, Mott estaria testemunhado que foi liberto de uma grande opressão.
Agora, quem livrará aquele que livrou a Igreja Católica?
Vídeo educacional contra a pedofilia homossexual: http://www.youtube.com/watch?v=CwOW76c0Dsg
Lula culpa hipocrisia religiosa por abusos sexuais de menores

Luiz Mott no Programa do Jô: a propaganda pró-sodomia da Globo continua

"Tenho muito respeito por uma arma"

[Humor]
Um ateu passa por um cristão e grita "Jesus é uma mentira!. Depois passa por um judeu e volta a gritar "Deus é uma mentira!". Depois disto, ele passa por um muçulmano e diz "Muito bom dia para si."

Quando a segurança era mais importante que os lobbies

segunda-feira, abril 26, 2010

"Crucifica-o!" - por César das Neves

Este texto já tem algumas semanas mas continua actual. O César das Neves mostra como toda a comoção em volta dos casos de pedofilia na Igreja Católica é mais uma forma de se atacar o cristianismo do que se tentar resolver os problemas. A indignação selectiva do mundo secularista não passa despercebida aos leitores mais atentos.

Ênfase adicionado.

por JOÃO CÉSAR DAS NEVES

Como Nero, os jornais hoje querem convencer-nos de que os padres comem criancinhas

A pedofilia é um crime horrendo. Pior se o criminoso for educador. Mais ainda se for clérigo. A prioridade em casos tão graves é prevenção, socorro às vítimas e punição exemplar. A Igreja Católica tem de ter regras muito claras para estes casos, e vigilância atenta e severa. E tem.

Então porquê o debate? Ele mistura dois crimes diferentes. As acusações de pedofilia vêm a par de outro crime, muito menos grave mas mais vasto, de difamação contra a Igreja.

Sabemos tratar-se de difamação porque os sintomas tradicionais são evidentes. Primeiro as acusações não se dirigem aos verdadeiros culpados. Quem realmente se ataca são, não pedófilos, mas o Papa, cardeais e bispos. Discute-se, não psicologia infantil, mas política eclesiástica.

Em segundo lugar utiliza-se um truque estatístico clássico. Tomam-se 50 anos, em todo o mundo e acumulam-se todos os casos encontrados. Desta forma demonstra-se o que se quiser; este é o método das provas "científicas" invocadas por horóscopos, charlatães e milagreiros. Empilham-se situações muito antigas e muito diferentes que, juntas, ninguém perde tempo a considerar com atenção. Conta só a imagem global. A imaginação faz o resto. Nunca se questiona a agregação de casos díspares ou a razão de surgirem todos de repente agora.

O terceiro sintoma é não se usarem os indicadores adequados: percentagens. Que peso dos criminosos no total dos sacerdotes? Muito mais importante, qual a percentagem destes casos no total dos abusos? Se o que nos preocupa são as crianças, este dado é decisivo.

Os poucos estudos sociológicos sérios mostram que «no mesmo período em que uma centena de sacerdotes católicos eram condenados por abusos sexuais de menores, o número de professores de educação física e de treinadores de equipas desportivas (...) considerados culpados do mesmo delito nos tribunais americanos atingia os seis mil. (...) Dois terços dos abusos sexuais a menores não são feitos por estranhos (...) mas por membros da família» (www.cesnur.org/2010/mi_preti_pedofili.html). E omitem-se factos incómodos, como «80% dos pedófilos são homossexuais» (idem).

Descuidadas nos dados, as notícias fervilham de comentários e interpretações. Muitas antecedidas de frases como «até há quem pense…», o que permite colocar a seguir o que se quiser, pois há sempre quem pense o mais abstruso. Espanta que jornais respeitáveis entrem nestas práticas. Práticas cuja finalidade fica clara ao ler-se a conclusão invariável: «perda de autoridade moral da Igreja». Mas a autoridade da Igreja vem de outro lado. E que autoridade moral tem o jornal para dizer isto? O contexto é a guerra cultural. Parecendo combater a pedofilia, visa-se a promoção do aborto, eutanásia, divórcio, promiscuidade.

A prática é tradicional. Assim se criou há séculos o mito da Igreja sanguinária nas cruzadas e Inquisição. Tirando os casos do contexto, relacionando épocas diferentes e empolando os números, gerou-se a lenda do terror inquisitorial em que hoje ainda até muitos católicos acreditam.

Não importa que os processos fossem rigorosos e transparentes, as condenações uma ínfima minoria dos casos julgados e pouquíssimas face às execuções civis, numa épocas de pena capital habitual. Julgadas em contexto cultural muito diferente, essas informações distorcidas e parciais criaram uma das maiores falsificações da História.

Nada disto anula os terríveis pecados cometidos, quer nos atropelos da Inquisição, quer nos indiscutíveis casos de padres pedófilos. Cada injustiça inquisitorial, como cada abuso de menor, é horrível e exige atenção e punição exemplar. Por isso Papa e bispos pedem desculpa e impõem responsabilidades.

Mas o que temos agora é outra injustiça, a de tentar degradar toda uma classe respeitável e, por arrastamento, a maior denominação religiosa do mundo, com acusações apressadas e distorcidas. Como Nero, os jornais hoje querem convencer-nos que os padres comem criancinhas. Como há 2000 anos, esta Páscoa é celebrada ao som do grito «crucifica-o, crucifica-o!»

naohaalmocosgratis@fcee.ucp.pt

Vulcão Islandês Suporta Catastrofismo

No ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezassete dias do mês, naquele mesmo dia, se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos céus se abriram
Génesis 7:11

Certamente muitos de nós (especialmente os que vivem na Europa) está ao corrente do que se tem passado com os cancelamentos de voos como consequência de actividade vulcânica.

Uma das coisas é de se ressalvar nisto tudo é o número de vulcões que foram necessários para praticamente paralisar uma parte substancial dos aviões. Quando se fica a a saber que toda esta comoção foi causada por apenas um vulcão não deixa de ser surpreendente.

Se um vulcão é capaz de gerar este caos por toda a Europa ocidental, imaginem o que aconteceria se "as fontes do grande abismo e as janelas do céu" se abrissem, como diz Génesis 7:11.

Eventos como este são uma prova empírica da falsidade do modelo geológico proposto pelos evolucionistas. Os evolucionistas erradamente subscrevem aquilo que é conhecido como o "uniformitarianismo geológico" (UG). Esta crença não só defende que "o presente é a chave do passado" mas também que a estrutura geológica terrestre é o resultado de processos lentos e graduais (e não o resultado de eventos catastróficos periódicos).

Por acreditarem que a Geologia suporta a crença no uniformitarianismo, os evolucionistas afirmam que usam as rochas como "evidência" para os não-existentes milhões de anos. O problema é que a Geologia não só não suporta a crença nos milhões de anos, como nós podemos empiricamente observar que a Terra sofre periodicamente catástrofes geológicas.

Isto destrói por completo qualquer tentativa de se usar as rochas como forma de medir a idade da Terra uma vez que aquilo os evolucionistas acreditam ter sido o resultado de milhões de anos de processos geológicos graduais pode ser o resultado de algumas horas de catástrofe geológica.

Relevância?

Isto é muito importante se nós levarmos em conta que a teoria da evolução depende da interpretação uniformitarianista das rochas. Se esta interpretação é falsa, como se pode empiricamente demonstrar, então a teoria da evolução também é falsa.

Se as rochas presentes na Terra não são o resultado de processos longos e graduais, então a interpretação evolucionistas dos fósseis que se encontram nessas mesmas rochas é falha.

Por outro lado, a interpretação Bíblica das rochas é a que melhor se harmoniza com as evidências científicas.

Não deixa de ser curioso que foi mesmo a visão Bíblica que serviu de base para avanços significativos para a Geologia. Cientistas como Nicolas Steno - considerado por muitos como o "pai da Geologia moderna" - era um criacionista convicto. Os seus "3 Princípios da Estratigrafia" são ainda fundamentais para a Geologia moderna. Steno não viu nenhuma contradição entre as observações geológicas e a Relevação Divina (contrariamente ao que a Wikipedia tenta fazer passar).

Conclusão:

O que interessa reter deste evento vulcânico é o quão rapidamente um evento catastrófico pode mudar a disposição e a composição geológica de um dado lugar. Assumir-se que as rochas são o reflexo de milhões de anos de processos lentos contradiz as observações científicas mas está perfeitamente de acordo com a Bíblia.

Ver também:

1. A Teoria da Falha contradiz a Bíblia
2. Rússia cresce depois de erupção vulcânica.
3. Geologia Catastrófica Confirmada Pela Ciência.
4. O mitológico asteróide e os dinossauros

domingo, abril 25, 2010

A perda do infeliz petiz de Mirandela

Vi este pequeno texto num jornal gratuito.


As catástrofes naturais são sobremaneira incontroláveis, tendo em conta a pequenez humana, mesmo que o ser humano se ponha em bicos de pés e as queira dominar. Portanto, criar sistemas conducentes para minorar tais malefícios são sempre bem vindos.

Já as catástrofes humanas, essas sim, que são da única responsabilidade do homem, dado o seu livre arbítrio mal direccionado, ao sabor das modas e ao exclusivo da bestialidade animalesca, é que podem ser evitadas, minoradas e erradicadas.

Mas não, quanto as sociedades evoluem ou isso pensam, cada vez mais se desregram, entregues a uma libertinagem despojadas de quaisquer valores morais de exemplaridade vivencial.

Assim, o egoísmo e a monstruosidade humana sobrepõem-se a qualquer tipo de construção de bem estar social racional. Parece que os humanos não conseguem ultrapassar o estigma do pecado original e, portanto, quanto mais é o seu saber, mais se perpetua e evidencia o seu lado de selvajaria e bestialidade, numa simbiose de crime e de desumanidade.

Então, o crime por todos nós perpetrado sobre o infeliz petiz de Mirandela não é mais do que as cinzas do que resta da fogueira dantesca atiçada por Humanidade que, desgraçadamente, se extinguirá também, sem conseguir ter alcançado as bem-aventuranças do Reino do Céu na Terra.

por José Amaral - Vila Nova de Gaia
Jornal "Destak", 16 de Março de 2010

“Filho do Hamas” que nasceu de novo hoje luta contra “o deus do islamismo”

O Poder do Senhor Jesus Cristo continua a transformar vidas.
"Não estou aqui lutando contra muçulmanos. Estou lutando contra o deus deles”
Art Moore
© 2010 WorldNetDaily
De sua proeminente família muçulmana na Margem Ocidental até a agência de segurança de Israel onde ele trabalhou durante uma década — e até para alguns que se dizem cristãos — pessoas que conhecem Mosab Hassan Yousef estão achando difícil explicar sua radical transformação.
Como filho e herdeiro legítimo de um dos fundadores do grupo terrorista palestino Hamas, Yousef partiu o coração de sua família religiosa e extremamente unida e colocou a vida deles e a própria vida dele em perigo ao anunciar dois anos atrás que ele havia se tornado seguidor de Jesus Cristo. Hoje, as ameaças só se intensificaram desde que ele mudou sua missão: antes, ele salvava vidas lutando contra o terrorismo; agora, ele salva almas muçulmanas por meio de seus esforços para desmascarar o islamismo como “a maior mentira da história humana”.
Num debate via telefone na quinta-feira com WND e várias publicações cristãs, Yousef explicou que, junto com o Hamas, os meios de comunicação seculares e membros de algumas denominações cristãs estão tentando desacreditar a história que ele diz no recente livro “Son of Hamas” (Filho do Hamas), que está em décimo lugar na lista de livros mais vendidos do jornal New York Times nesta semana.
É uma história que muitos acham difícil de acreditar, ele reconheceu.
Mas o “segredo é bem simples”, disse Yousef, de 32 anos. “Quando o amor de nosso Senhor está no coração de um homem, esse homem age de forma totalmente diferente”.
“Eles não querem admitir isso”, ele disse dos que o menosprezam. “Se eles admitirem que o que mudou minha vida foi Jesus Cristo, isso abrirá muitas indagações, e eles não querem chegar a esse ponto”.
Ele está agora vivendo no Sul da Califórnia depois de trabalhar junto com seu pai, o xeique Hassan Yousef, na cidade de al-Ghaniya, na Margem Ocidental, perto de Ramalá. Nesse tempo, ele abraçou de forma secreta a fé cristã e serviu como um dos principais espiões do Shin Bet, agência de segurança interna de Israel.
O Hamas rejeitou as afirmações dele como propaganda sionista, mas um de seus treinadores do Shin Bet confirmou o que ele disse para o jornal israelense Haaretz. Yousef foi recrutado pelo Shin Bet em 1996 com a idade de 18 enquanto estava num prédio de detenção do Complexo Russo de Jerusalém. Ele havia sido preso depois de comprar uma arma. Sua primeira prisão ocorreu quando ele tinha 10 anos, durante a Primeira Intifada, ou “levante”, por lançar foguetes contra colonos israelenses.
No começo deste mês, seu pai divulgou uma declaração a partir da prisão israelense de que ele e sua família “renegaram completamente o homem que era nosso filho mais velho e que se chama Mosab”.
Logo depois de declarar publicamente sua fé cristã em agosto de 2008, a Frente de Mídia Islâmica Global — ligada a al-Qaida — divulgou uma declaração classificando-o como um infiel que está indo para o Inferno e citando o profeta Maomé do islamismo: “Matem quem mudar de religião”.
No mês passado, seu principal treinador no Shin Bet, “Capitão Loai”, falou para o Haaretz de sua grande admiração por Yousef, que atrapalhou dezenas de ataques terroristas de homens-bombas e tentativas de assassinatos orquestrados pelo Hamas, salvando centenas de vidas.
“Muitas pessoas devem a vida a ele e nem mesmo sabem”, disse Loai. “Pessoas que fizeram muito menos foram condecoradas com o Prêmio de Segurança de Israel”.
Yousef diz que ele foi um dos que revelaram que o grupo terrorista Brigada de Mártires Al-Aqsa era composto de membros da guarda presidencial Força 17, de Yasser Arafat.
Ele ajudou a recrutar homens como Ibrahim Hamid, comandante do Hamas, e Marwan Barghouti, considerado um dos líderes da Primeira e Segunda Intifada. Contudo, Yousef convenceu o Shin Bet a poupar a vida de seu pai, que Laoi disse que se não tivesse sido pelo pedido de Yousef, seu pai teria sido “morto mais de 10 vezes”. O xeique está numa prisão israelense desde que foi preso em setembro de 2005.
Yousef disse para o jornal Telegraph de Londres em agosto de 2008 que sua família estava “definitivamente sofrendo por causa do que eu fiz”.
“Eles não são uma família comum, eles são uma família muito famosa, e muçulmanos no mundo inteiro louvam minha família, louvam meu pai. Por isso, quando dei um passo como esse, era impossível para eles pensarem nisso, era loucura”.

Porta de Damasco

A jornada de Yousef para a fé cristã literalmente passou pela Porta de Damasco em Jerusalém, uma reconstrução da Idade Média da porta do primeiro século mediante a qual o Apóstolo Paulo viajou quando estava a caminho de suprimir de forma violenta a nova seita que ele considerava herética.
Nesse lugar histórico em 1999, Yousef e dois amigos se encontraram com um cristão britânico que estava visitando Jerusalém com um pequeno grupo evangelístico. O homem, um motorista de táxis na Inglaterra, que ficou em Jerusalém durante poucos dias, o convidou para um estudo da Bíblia na Associação de Jovens Cristãos perto do Hotel Rei Davi na Jerusalém ocidental.
“Peguei a Bíblia e comecei a estudá-la”, Yousef disse para os jornalistas na quinta-feira. “Levei seis anos para estudar o Cristianismo, estudar o islamismo tudo de novo e estudar ainda mais as outras religiões”.
Em seu livro, ele narra um momento decisivo em sua “odisséia espiritual” quando seu melhor amigo o dirigiu a um programa na Al-Hayat, uma estação de TV cristã via satélite em árabe.
Ele assistiu enquanto um idoso padre copta chamado Zakaria Botros “sistematicamente” realizava uma “autopsia no Corão, abrindo-o e expondo todo osso, músculo, nervo e órgão, e então pondo-os sob o microscópio da verdade e mostrando que o livro inteiro é canceroso”.
Yousef disse que ele não consegue indicar o dia ou a hora em que ele se tornou cristão, porque foi um “processo de seis anos”.
“Mas eu sabia que eu era cristão, e sabia que eu precisava ser batizado”.
Os treinadores de Yousef no Shin Bet lhe disseram que eles não viam problemas em sua fé cristã enquanto ele não a revelasse a ninguém mais e não fosse batizado. Yousef cria que eles estavam mais com medo de perdê-lo como espião do que de algum problema que uma declaração de conversão pudesse lhe trazer.
Mas em 2005, não muito depois que ele assistiu ao padre copta cortar e expor “todos os pedaços mortos de Alá que ainda estavam ligados ao islamismo e me cegavam para a verdade de que Jesus é o Filho de Deus”, ele literalmente arriscou-se, entrando nas águas do mar Mediterrâneo numa praia de Tel Aviv numa incomum cerimônia de batismo “secreta” realizada por um cristão de San Diego, EUA, que estava de visita.
Agora, Yousef reside na região de San Diego, onde ele freqüenta a Igreja da Estrada de Barrabás. Ele perdeu contato com o motorista de táxis da Inglaterra.
“Encontrei-me com ele apenas duas vezes. Não sei onde ele está, mas oro por ele sempre”, disse ele na quinta-feira.

A maior mentira da história

Com 10 anos de luta contra o terrorismo em sua experiência passada, Yousef se vê agora como numa missão nova, mas não menos provocativa — libertar muçulmanos do “deus do islamismo”.
Ele frisa que os muçulmanos não são seus inimigos.
“Meu coração se quebranta por eles”, ele disse para os jornalistas na quinta. “É isso o que quero que eles compreendam. Não estou aqui lutando contra muçulmanos. Estou lutando contra o deus deles, e creio que o maior inimigo que os muçulmanos estão enfrentando é seu deus e seu profeta”.
Maomé, disse Yousef, começou 1.400 anos atrás com uma mentira que ele “embrulhou com revestimentos de fatos, verdade, obras de caridade e boas coisas”.
“Por isso, ele é uma mentira perfeita”, ele disse. “Creio que o islamismo é a maior mentira da história humana. É desse jeito que creio. Os muçulmanos são vítimas dessa mentira”.
Agora, disse ele, é a “hora de eles despertarem dessa mentira, para serem corajosos o suficiente para enfrentá-la”.
Ele reconheceu que suas palavras ofendem a muitos de forma extrema.
“Mas alguém precisa dizer a verdade e lhes dizer isso com muito amor”, disse ele.
Yousef disse que quando ele pesquisou em busca da raiz dos problemas na face de seus compatriotas palestinos, ele chegou à conclusão de que é “o deus do islamismo”.
Mas ele argumenta que o obstáculo principal para persuadir os muçulmanos a abandonar o islamismo é não convencê-los de que “Maomé é um mentiroso”.
“O problema que eles enfrentam é que eles não têm a coragem de enfrentar as conseqüências se reconhecerem isso”, disse ele.

Algo muito melhor do que esta vida

Yousef disse na quinta que ele não espera que sumam as ameaças à sua vida que começaram no dia em que ele declarou sua fé em Jesus Cristo. Embora diga que ele “não parece alguém que quer morrer”, ele “não vai se esconder”.
“Como crente em Cristo, creio em suas promessas, e creio que ele está preparando algo muito melhor do que esta vida”, disse ele.
“Se o preço para espalhar a mensagem for meu sangue ou minha vida, assim seja. Não desejo morrer, mas provavelmente esse é melhor jeito de divulgar a mensagem”, disse Yousef. “Continuarei fazendo o que tenho de fazer, o que é certo fazer, e se o resultado for me matarem por essa causa… todos vão morrer algum dia”.
Respondendo à pergunta de quinta acerca das políticas do governo Bush e Obama de declarar o islamismo “uma religião de paz” e insistir em que os EUA não estão numa guerra contra o islamismo, Yousef deu sua opinião: “Com todo respeito ao senhor presidente, há um engano imenso”.
“Eu os incentivo a ler o Corão, capitulo 9, versos 5 e 29, que instituem a pena de morte a todos os que não crêem no islamismo”, disse ele.
“Isso não é novo”, acrescentou ele. “Essa não é a idéia de um muçulmano radical. Essa é a ideologia do próprio deus do islamismo. Por isso, não podemos mudar o que está no Corão, e nenhum muçulmano tem a autoridade de mudar isso”.
Ele compreende que diplomatas e governos têm limitações, mas crê que a ameaça permanecerá, a menos que se lide com a razão dos islâmicos que fazem guerra santa.
Yousef disse que seu chamado é desafiar o problema em seu ponto central.
“O que os governos estão fazendo? Eles estão lidando com alguns terroristas, radicais aqui e ali, mas estão ignorando, com certeza, a realidade do islamismo”, disse ele.
Depois de uma década de “luta contra o terrorismo”, ele disse que ficou claro que “estamos lutando contra um fantasma”.
“No fim do dia, a razão deles ainda está ali”, disse ele. “O melhor jeito de detê-los é lutar contra a ideologia deles. Se não lutarmos contra a razão deles, se não lutarmos contra a ideologia deles, se não desafiarmos a ideologia deles, continuarão aparecendo homens-bombas e extremistas”.
Ele disse que a tarefa não pode ser o dever do governo.
“Pedimos que o governo nos dê espaço para trabalhar”, ele disse. “Se não quisermos passar por esta guerra, esse é o dever de todo homem livre deste mundo. Não só do Cristianismo, mas de todo homem livre”.
Em sua entrevista ao Haaretz no mês passado, ele disse que muitos crêem que os terroristas são motivados pela “ocupação” israelense. Mas “tudo isso é apenas o pano de fundo”, insistiu ele.
“Não é a raiz do problema. A ocupação é como a chuva que cai em solo em que a semente foi plantada, mas não é a própria semente”, disse ele.
“A raiz do conflito entre israelenses e palestinos não está na segurança ou nas políticas: é uma guerra entre dois deuses, duas religiões”, argumentou Yousef.
O Corão, explicou ele, ensina que a terra da Palestina é uma doação sagrada [para os muçulmanos], um “Waqf”, que não deve ser entregue a ninguém mais.
O problema de Israel, disse ele, não está “no Hamas ou em qualquer outra organização, nem na interpretação que o Hamas tem em sua leitura do Corão. O problema está no deus do Corão”.
Até mesmo os “muçulmanos moderados” que lêem o Corão, argumentou Yousef, “têm de ler que os judeus são filhos de macacos e que os infiéis têm de ser mortos”.
Os palestinos têm de parar de culpar Israel, ou o Ocidente, por todos os seus problemas”, disse ele. “Se querem verdadeira liberdade, eles têm de se libertar de seu deus”.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

sábado, abril 24, 2010

Aprendendo com Deus: Como Criar Dispositivos que Naveguem Em Ambientes com Pouca Luminosidade

Em mais uma vindicação do Poder e Génio Infinito do Criador, cientistas alemães estudam peixe "cego" como forma de construir dispositivos que possam navegar onde acesso à luz seja mínima.
Órgão sensorial

Ainda que os robôs submarinos já estejam monitorando todos os oceanos da Terra, navegar em águas turvas nunca foi uma tarefa fácil.

E se já é complicado desenvolver sistemas de visão artificial que funcionem na água limpa, tentar enxergar onde não dá mesmo para ver é uma tarefa virtualmente impossível.

Por isso, pesquisadores da Universidade Técnica de Munique resolveram esquecer os olhos e se inspiraram nos bagres cegos, que não possuem olhos, para desenvolver um robô capaz de navegar por águas turvas ou mesmo na escuridão total.

Os bagres cegos são peixes que vivem nos ambientes sempre escuros das cavernas. Eles, assim como alguns anfíbios, guiam-se por meio da chamada "linha lateral", um órgão sensorial distribuído ao longo de seu corpo que permite a detecção de movimentos.

Não nos foi dito como é que os anfíbios e os bagres cegos criaram em si mesmos o seu próprio "órgão sensorial distribuído ao longo do seu corpo", nem foi dito como é que eles viviam antes de ter um.
Robôs autônomos

Os pesquisadores acreditam que a criação de uma linha lateral artificial permitirá que os robôs submarinos trabalhem de forma autônoma em operações que vão desde a exploração do mar profundo até a inspeção de tubulações de esgoto ou de transporte de qualquer tipo de líquido.

Para ser autônomo, executando suas tarefas de forma independente, sem que cada passo tenha que ser previamente detalhado em um programa, um robô deve se basear em suas próprias "percepções sensoriais" - é para isso que existem os sensores.

O problema é que os sensores costumam falhar em ambientes agressivos, tomados por fumaça, poeira e altas temperaturas - ou por água suja. Por isso os pesquisadores se voltaram para o estudo das estruturas biológicas existentes nos animais, tentando reproduzi-las - o que é conhecido como biomimetismo.

Para quem não está familiarizado com o termo, biomimetismo pode ser definido com a seguinte frase: a natureza tem design que pode ser copiado e usado para benefício humano. Esta actividade é uma das mais óbvias áreas científicas onde o ser humano admite (embora sem grande alarido) que a natureza tem em si mesmo evidência de design e inteligência.

Faz algum sentido nós querermos copiar mau design? Faz algum sentido nós querermos usar para nosso beneficio sistemas que são inspirados em sistemas que - supostamente - são o resultado de milhões de eventos aleatórios?

Conclusão:

Podem ler o artigo na sua íntegra aqui, mas posso dar já a minha opinião: procurem por todo o artigo algo que suporte a teoria de evolução, e não vão encontrar. Ah, sim, no final do artigo o escritor lá fala do mito do animal que supostamente evoluiu de uma vida marinha para uma vida terrestre, mas isso é apenas uma história sem valor científico. Essa parte do artigo em nada aumentou o nosso conhecimento acerca do funcionamento do robô nem dos sistemas presentes nos peixes sem visão.

Se investigarem o artigo em busca de algo que dependa única e exclusivamente de crenças evolutivas, não vão encontrar. E porquê? Porque a teoria da evolução é irrelevante para a Biologia. Ela apenas serve um e um propósito apenas: retirar de Deus a Glória que Lhe é devida.

O que importa para o ateu não é como é que as formas de vida vieram a surgir, mas sim como é que ele pode explicar isso sem apelar a Deus como o Criador. Entretanto, e como se pode ler no artigo de cima, a ciência vai progredindo e ignorando Darwin. Vão-se estudando as formas de vida sob a perspectiva de design e vai-se melhorando a vida humana.

Isto é ciência. Isto é conhecimento.

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