sábado, janeiro 15, 2011

Evolução: uma afronta à razão

A fé do evolucionista.
Para o céptico ou mesmo para alguém preparado para se mover para fora do círculo da crença darwiniana, não é difícil encontrar inversões do senso comum no pensamento evolutivo moderno - semelhante à ginástica mental dos químicos proponentes do flogisto ou dos astrónomos medievais.

Para o céptico, a proposição de que a programação genética dos organismos superiores, consistindo em algo como mil milhões de bits de informação, equivalente a sequência de letras numa pequena biblioteca com mil volumes, contendo (em forma codificada) incontáveis milhares de algoritmos que controlam, especificam e ordenam o crescimento e o desenvolvimento de biliões e biliões de células até a forma dum organismo complexo, foram compostos por um simples processo aleatório é simplesmente uma afronta à razão.

Mas para o darwinista a ideia é aceite sem uma única onde de dúvida - o paradigma tem precedência.
(Michael Denton, "Evolution: a Theory in Crisis", página 351)

Para o evolucionista a ciência não é um método para se testar a sua fé em Darwin, mas sim um utensílio útil apenas e só se estiver de acordo com a mitologia darwinista.

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