quarta-feira, julho 29, 2009

Ciência e Certezas Naturalistas

O pior naturalista não é aquele que o proclama sem rodeios, mas sim aquele que o esconde por trás do manto da tão-mal-definida "ciência". O ateu evolucionista Ludwig Krippahl é um bom exemplo. O Ludwig proclama que

A ciência tem a pretensão de dizer como o universo funciona, como surgiu a nossa espécie, como o Sol brilha e explicar cada vez mais coisas. E tem o atrevimento de não descobrir deuses em lado nenhum.

Alguém consegue descortinar a fé naturalista subentendida nesta declaração? Como é que o ateu Ludwig sabe que a ciência "tem o atrevimento de não descobrir deuses em lado nenhum"? Isto só é verdade se o Ludwig sabe qual é o propósito final da ciência. Segundo a sua fé, o tal propósito é o de dar respostas naturalistas (e não verdadeiras) para todos os fenómenos que alguma vez foram observados. O que o ateu Ludwig chama de "ciência" nada mais é que naturalismo.

Reparem também que o Ludwig, como sempre, mistura a ciência operacional ("como o universo funciona"), que é a mesma entre evolucionistas e criacionistas, com a ciência histórica ou forense ("como surgiu a nossa espécie"). Isto é-lhe bastante útil porque sempre que o céptico da mitologia de Darwin apontar um dos muitos problemas da teoria da evolução, o Ludwig pode sempre dizer que "estamos a atacar a ciência". Para o Ludwig, falar sobre as origens do universo é o mesmo tipo de ciência que está envolvida no estudo do sistema de visão. O Ludwig não aceita o facto de que, enquanto que em medicina podemos analisar o sistema de visão directamente, nós não podemos fazer o mesmo em relação à origem do universo.

A crença de que a ciência tem o atrevimento de não descobrir "deuses" em lado nenhum é mais um declaração naturalista do que científica. Galileo não pôde deixar de glorificar o Criador ao observar a ordem, complexidade e beleza do universo. O mesmo para Newton, Maxwell, Faraday, Pascal, Mendel e muitos outros cientistas e pesquisadores que claramente viam a Poderosa Mão de Deus por trás da ordem e estrutura do universo.

O Ludwig acredita que a sua "ciência" não descobre Deus porque Ele não existe. O que o Ludwig não se apercebe é que a sua definição de ciência não "descobre Deus" porque, por definição, a sua ciência só aceita causas e efeitos que não involvam Deus. Ora, se Ele está excluído à partida, não é de admirar que Ele não apareça no final.

Tal como disse em cima, o pior naturalista não é o que se afirma como tal sem complexos, mas aquele que esconde o seu naturalismo por trás da sua definição de ciência.

É sempre importante separar a verdadeira ciência do naturalismo, uma vez que uma não tem relação nenhuma com a outra, independentemente do que os nossos amigos ateus furiosamente afirmem.

terça-feira, julho 28, 2009

A Evolução Que Nunca Foi

Os evolucionistas continuam com a sua ginástica semântica como forma de esconder os limites naturais das forças impessoais.

O ponto fulcral da discussão científica entre a teoria da evolução e a teoria do design inteligente é se as forças da natureza têm ou não a capacidade de (por si só) gerar o nível de complexidade que observamos no mundo biológico. Os evolucionistas dizem que sim, mas até a data têm sido totalmente incapazes de mostrar a tal força não-inteligente capaz de gerar, por exemplo, uma única célula humana (levando em conta que o corpo humano tem milhões e milhões de células, sendo cada uma mais complexa que qualquer objecto feito por seres humanos).

A teoria do design inteligente, por seu lado, infere uma Causa Inteligente por trás do bio-design devido 1) aos limites observados das capacidades das forças naturais e 2) a estrutura tipo-máquina das formas de vida.

Juntando estas duas observações (e muitas outras), é mais lógico aceitar-se a posição que infere design consciente do que aceitar a alternativa, a evolução impessoal ("mutações aleatórias + milhões de anos + selecção natural").

Os evolucionistas estão bem cientes dos limites biológicos, e como tal tratam de obfuscar e reinterpretar conceitos como forma de esconder a falta de base empírica para a sua teoria. Um dos exemplos para esse facto é reportado aqui, onde um dos evolucionistas afirma que "provavelmente é necessário dar uma mãozinha à evolução".

Isto é puro engano. O propósito da teoria da evolução é o de "mostrar" como as forças da natureza por si só (sem intervenção inteligente) conseguem gerar os sistemas e sub-sistemas presentes na biosfera. Se os cientistas têm que "dar uma mãozinha", então já não é um processo não-inteligente uma vez que os cientistas (seres inteligentes) estão a condicionar o processo. Se há actividade inteligente, então já não é evolução.

O artigo supra citado elucidava as experiências de pesquisadores na Harvard Medical School usando computadores como forma de causar "evolução rápida". Ou seja, eles usam computadores programados por seres inteligentes, em laboratórios sob condições controladas, tendo um objectivo em vista, e de alguma forma misteriosa (conhecida só pelos nossos amigos evolucionistas) estas experiências são supostas evidências de que a natureza pode por si só fazer aquilo que seres inteligentes conseguem fazer. Faz todo o sentido, não faz? Só se fores um ateu evolucionista, porque para o resto do mundo não faz sentido nenhum.

Como é que eles podem chamar a esse processo de "evolução", quando eles investiram 20 anos e milhões de dólares numa técnica de sequência genética rápida chamada de MAGE ("multiplex automated genome engineering")? Como é que um processo onde há engenharia, design, visão, planeamento serve de evidência para a teoria da evolução, se, segundo os ateus, a teoria da evolução não é um processo inteligente, consciente ou com capacidade de prevêr o futuro?

Provavelmente os evolucionistas usam o termo "evolução" porque as experiências mencionadas em cima envolveram mutações e selecção. Mas isto é enganador mais uma vez porque os selectores destas experiências são seres humanos que têm um fim em vista. Supostamente, na natureza não havia um fim em vista; as coisas apenas foram acontecendo aleatoriamente, e a selecção natural foi filtrando as mutações boas e eliminando as menos boas.

Conclusão:

Os ateus continuam com os seus jogos semânticos, e não creio que os mesmos terminem tão cedo. Eles fazem esta reinterpretação de conceitos porque eles não têm evidências para as mitológicas capacidades criativas das forças da natureza.

O Dr Philip Johnson, um dos fundadores da teoria científica do design inteligente, afirmou que uma das formas através da qual nós podemos vêr que os evolucionistas sabem que não têm fundamento científico, não vem tanto daquilo que os criacionistas ou os cientistas defensores do DI (Design Inteligente) afirmam, mas sim a forma como os ateus defendem a teoria da evolução. Quem tem evidências do seu lado não precisa de fazer este tipo de jogos.

O cristão, por seu lado, pode alegremente usar as mais recentes descobertas científicas ao nível da Biologia porque elas vão confirmar aquilo que Deus falou na Biblia. Aquilo que se pode observar está em pleno acordo com a Palavra de Deus, e portanto não há necessidade de perverter o sentido contextual do Livro de Génesis a favor de mitos ateus.

"A Tua Palavra é Verdade" - João 17:17

Humor Darwinista

Eis um site onde a teoria da evolução é tratada com o respeito que merece.


segunda-feira, julho 27, 2009

Obama: Seis meses depois..

O ícone dos secularistas, presidente Hussein Obama Junior, continua a cair de forma rápida nnos níves de aprovação americanos. Não se esqueçam de levar em conta que o pobre coitado ainda nem um ano tem de presidência.
Se ao menos alguém tivesse avisado que este aborcionista, evolucionista, pró-islâmico, anti-Israel, democrata era uma fraude, as coisas teriam sido diferentes.
Ah, mas houve pessoas que de facto avisaram, mas tais "profetas da desgraça" foram catalogados de "racistas".

Presidential Approval Index Drops to -11

Americans have begun to awaken to the truth about "hope and change". Hallelujah!

presidential approval index

domingo, julho 26, 2009

Baden Powell - Prelude em Lá Menor

sábado, julho 25, 2009

T. Rex "Morde" Teoria da Evolução

Um conjunto de dentes pertence ao Tyrannosaurus Rex foi encontrado numa camada rochosa onde, de acordo com os sempre fiáveis métodos de "datação"/adivinhação evolucionistas, não deveria estar.

Descoberto em Hyogo, no Japão, os dentes pertencem a um dinossauro com cerca de 4,5 metros encontrado em rochas pertencentes à "Era Cretácia" (supostamente depositado a 140 milhões de anos atrás). Devido a esta descobnerta, o que se "sabe" àcerca dos dinossauros tem que (mais uma vez) ser revisto.

Haruo Saegusa, curador do "Museum of Nature and Human Activities", afirmou recentemente no jornal "JapanToday" que "Se o dinossauro pertence à mesma era do estrato [geológico] [início da era Cretácia], então o tyrannosaurus pode ter começado a aumentar de tamanho muito antes do que se pensava anteriormente".

Como é normal no que toca à teoria da evolução, um dado que deveria pôr em causa a sobrevalorizada (mas totalmente errada) interpretação evolucionista do registo fóssil, serve apenas para "refinar" um modelo claramente não científico. Não há evidência científica que possa fazer um evolucionista deixar de ter fé em Darwin, uma vez que ele não começou a ter fé na teoria da evolução devido as evidências. (Vêr: "E se Darwin fosse vivo?")

A "explicação" aqui parece ser o de apenas ajustar o desenvolvimento evolutivo um pouco mais atrás no tempo como forma de fazer a descoberta concordar com o mito darwinista.

Isto não é ciência.

O cristão deve levar em conta descobertas como esta sempre que os ateus usarem a defunta "escala geológica" como forma de refutar o que a Bíblia diz sobre as nossas origens. Se os seus próprios métodos de datação mostram que a sua própria teoria não está de acordo com as observações, porque é que nós haveríamos de pôr em causa aquilo que o Criador diz?

É mais seguro confiar Naquele que sabe tudo do que confiar nas sempre "fiáveis" opiniões humanas.

sexta-feira, julho 24, 2009

Rei David: Arqueologia e a Bíblia Concordam

Artigo Original

Uma das maiores ironias no mundo acadêmico é saber que os piores inimigos da Bíblia não são ateus, evolucionistas ou agnósticos, mas sim teólogos bíblicos que lecionam Antigo e Novo Testamento em universidades nos Estados Unidos e Europa. Esse é caso de Philip Davies, da Universidade Sheffield, na Inglaterra. Para ele, Davi não é mais histórico do que o Rei Artur e os cavaleiros da távola redonda; em outras palavras, folclore britânico. Essa é a opinião dele na obra In the Search of 'Ancient' Israel (Em busca do 'antigo' Israel), publicada em 1992. Seu argumento, porém, era baseado no silêncio de fontes históricas fora da Bíblia que mencionassem o famoso rei israelita. Um argumento, diga-se de passagem, muito perigoso para qualquer acadêmico.

Ironicamente, um ano após Davies publicar sua obra, a equipe de Avraham Biran, arqueólogo do Hebrew Union College, em Jerusalém, encontrou em Tel Dan, no norte de Israel, o fragmento de uma estela (pedra) contendo o registro histórico de um guerra entre os reis da Síria, Israel e Judá. Nesse documento, o reino de Israel é chamado "Casa de Israel", enquanto o reino de Judá é chamado de "Casa de Davi" (na quinta linha de baixo para cima, na foto)!

Ao anunciar a descoberta, a Biblical Archeology Review destinou mais de 15 páginas para falar a respeito do assunto, escritas pelo próprio Dr. Biran. Poucas edições depois, foi a vez de Philip Davies contra-atacar. Segundo ele, o documento arqueológico poderia ser uma fraude. O que Davies se esqueceu foi que o artefato não foi comprado de nenhum comerciante palestino ou judeu, mas foi desenterrado pela auxiliar de campo Gila Cook.

Outro argumento utilizado pelo acadêmico de Sheffiled é a tradução da expressão aramaica BYTDWD como "Casa de Davi". Ele notou que todas as palavras do texto estão separadas por um ponto, mas nessa expressão não há ponto algum. Sendo assim, a tradução "Casa de Davi" estaria sendo forçada. Porém, ele só se esqueceu do que os linguistas já sabiam: que quando há junção de um substantivo (BYT - casa) e um nome próprio (DWD - Davi), não se utiliza nenhum ponto na separação. Esse era um costume comum entre assírios, babilônicos e arameus (e a estela foi escrita em aramaico) no registro de um texto.

Para Kenneth Kitchen, uma das maiores autoridades em estudos orientais da atualidade, a descoberta é tremenda. De acordo com ele, a expressão "Casa de..." refere-se ao fundador da determinada dinastia, sendo atestada em todo o Antigo Oriente Médio. Estaria esse documento mencionando o rei Davi, autor do famoso Salmo 23? As evidências sugerem que sim. Bastou apenas um ano para uma descoberta arqueológica desmoronar a pesquisa de Philip Davies! Isso sim é ironia.

Tive a oportunidade de ver essa peça em exposição no dia 24 de agosto do ano passado, no Masp, em São Paulo. Fiquei por aproximadamente cinco minutos observando cada detalhe do artefato e relembrando as diversas histórias desse personagem chamado Davi. Eu já conhecia a história do achado e o seu valor para o cristão no século 21, mas mesmo assim foi uma experiência poderosa, uma vez que a história bíblica pôde transpor milênios e ganhar um colorido mais acentuado através de um artefato de quase três mil anos!

(Luiz Gustavo Assis, Outra Leitura)

quarta-feira, julho 22, 2009

Cães e Raposas "Assassinam" Pinguins

Este post pode parecer um pouco fora do contexto "Design versus Darwin", mas o que está explício no trecho "jornalístico" é sintomático da religião que professa a origem não-sobrenatural da vida.

A BBC exemplificou o declínio do nível jornalístico com o artigo que tinha como título "Assassinio de pinguins provoca ajuda de atiradores". Só no terceiro parágrafo é que o leitor fica a saber que os "assassinos" são..... cães e raposas.

Os corpos mutilados dos animas, conhecidos como "fairy penguins", foram encontrados num parque nacional, perto do porto de Sydney.

Os suspeitos principais são cães e raposas. Com uma altura de 40cm, o mais pequeno dos pinguins claramente não é rival oara inimigos tão agressivos.

Corpos mutilados?! Assassínio?! Por mais ridículo que possa parecer, este tipo de exagero tem vindo a crescer com o tempo à medida que os ambientalistas ficam mais desesperados para passar a sua mensagem.

Isto é uma estratégia usada no processo de equivaler a morte de animais com a morte de humanos, chegando ao ponto de classificar a natural natureza predatória de cães e raposas como um "assassínio".

Isto torna-se mais alarmante quando tais palavras recebem o estatuto de manchete num orgão de informação tão influente como a BBC.

Este tipo de semântica é sintomática de quem acredita (sem evidências) que o ser humano é o resultado do mesmo processo não inteligente que gerou todas as outras formas de vida existentes na Terra. Obviamente que um cão que mata um pinguim não é um "assassino", mas tal facto parece não afectar os religiosos ambientalistas (na sua esmagadora maioria, evolucionistas). Se duvidam que o ambientalismo é uma religião, vejam esta foto:


O ser humano é distinto das outras formas de vida, e por mais que os ambientalistas e os ateus tentem baixar o estatuto único da pessoa humana, isso não vai acontecer. Matar pinguins não é assassínio porque assassínio é matar um ser humano ilegalmente, não matar um animal.

O mais irónico disto tudo é que um ambientalista evolutionista é uma posição auto-contraditória (Vêr "Pode um darwinista ser um ambientalista?").

segunda-feira, julho 20, 2009

Geneticamente e Espiritualmente Programados Para a Monogamia

Embora inúmeros filmes e programas de televisão mostrem o acto sexual casual como "nada de demais" ou mesmo normal, de acordo com os dados científicos, essa crença está errada. Aparentemente, a química cerebral associada ao acto sexual é exclusivamente conduciva para o casamento.

Os doutores Joe McIlhaney e Freda McKissic Bush disponibilizaram o alcance do conhecimento médico actual (no que toca ao sexo casual) no seu livro "Hooked: New Science on How Casual Sex Is Affecting Our Children"(1).

O aumento da dopamina (químico presente no cérebro que proporciona a sensação de satisfação) acompanha as experiências excitantes e satisfatórias, que por sua vez estimulam uma vontade de repetir a actividade que produz essa sensação. Contudo, os autores ressalvam que a dopamina é moralmente neutra, uma vez que a mesma sensação de satisfação associada a dopamina pode ser o resultado de actividades boas e saudáveis, ou de actividades más e prejudiciais.

De acordo com McIlhaney e Bush, quando a mulher é tocada de uma forma amorosa, o seu cérebro produz oxitocina, o que por sua vez activa sentimentos de proximidade e confiança. O aleitamento tem o mesmo efeito: encoraja os laços entre a mãe e o seu bébé. O aumento do contacto físico íntimo produz mais oxitocina o que conduz a um maior desejo por essa sensação de proximidade.

Tal como a dopamina, a produção de oxitocina não é controlada pela consciência, mas é, sim, um efeito fisiológico do contacto. Quando isto é experimentado fora do vínculo do casamento, os autores notaram que as mulheres podem-se enganar a elas mesmas pensando que um mau relacionamento é bom devido aos efeitos da oxitocina que é produzida pelo contacto físico. Isto leva a que quando tais relacionamentos terminam, a quebra do laço que os unia (e os sentimentos de traição que daí nascem) possam conduzi-las a traumas emocionais.

Nos homens, um dos efeitos da vasopressina (químico que inunda o cérebro masculino durante o acto sexual) é o de gerar uma sensação de união com a parceira. Pesquisas mostram que, se ele tem relações sexuais com múltiplas parceiras, a sensação de união é dissipada, e consequentemente, a sua abilidade de formar relacionamentos duradouros é posta em perigo.

A teoria da evolução está apenas "interessada" em que a humanidade tenha um mecanismo anatómico eficiente como forma de propagar os genes. O imperativo de acasalar e propagar os genes não haveria necessariamente de estar conectado a relações de duração longa. Pelo contrário, de acordo com a evolução, quanto mais parceiros um indivíduo tiver, mais oportunidades ele tem de ter uma descendência diversificada.

O cérebro humano, no entanto, aparenta ter sido especialmente arquitetado de modo a encorajar a monogamia, a confiança e casamentos baseados no compromisso - chegando ao ponto do cérebro possuir um sistema coordenado de produção de químicos (conectados ao nosso sentido táctil) como forma de produzir sentimentos de intimidade.

Esta especificidade do cérebro humano está de acordo com o plano de Deus para o casamento. A existência destes sistemas fisiológicos que encorajam o relacionamento é precisamente o que seria de esperar de Um Criador que planeou o casamento de modo que o homem e a mulher se tornassem numa carne (Génesis 2:24)

O texto de "Hooked" e a Sagrada Escritura mostram que aqueles que seguem o plano monogâmico de Deus para a sexualidade (quer seja por intencionalmente seguirem as instruções da Bíblia ou não) possuem relacionamentos mais saudáveis e felizes com os respectivos cônjuges.

Conclusão:

Mais uma vez se vê que quando a ciência é propriamente interpretada, ela está de pleno acordo com a Bíblia.

.....................

1. McIlhaney, J. S. and F. McKissic Bush. 2008. Hooked: New Science on How Casual Sex Is Affecting Our Children. Chicago, IL: Northfield Publishing.


(Modificado a partir do original.)

sábado, julho 18, 2009

Inteligência Artificial ou Ignorância Voluntária?

Há alguns anos atrás, quando os computadores começaram a ficar disponíveis ao público, alguns escritores previram que, mais cedo ou mais tarde, os computadores haveriam de ter inteligências similares à inteligência humana. (Isto verificou-se particularmente entre escritores de populares revistas científicas) Quem não se lembra de filmes como Robocop e Terminator e do efeito que eles tiveram em nós?

Mas.... o sonho parece ter desmoronado. É notório o desencanto e a desmotivação existentes entre os naturalistas em relação à criação de inteligência artifical (IA). Este site diz o seguinte:

O campo [da IA] desmembrou-se em muitos subcampos preenchidos por pesquisadores com objectivos distintos, e com vocabulários técnicos distintos.

Em português corrente, "ninguém se entende".

O que é que entretanto se sucedeu que causou o desencanto dos cientistas em relação à IA? Essencialmente, o que aconteceu é que se começou a entender melhor o funcionamento do cérebro humano, e com isso verificou-se que criar IA não é tão fácil como inicialmente se pensava. (1,2)

É verdade que os computadores podem lêr e falar, mas eles não entendem o que eles lêem ou falam. Os computadores podem controlar máquinas como forma de produzir carros, e eles mesmos podem criar carros, mas eles não podem decidir um dia ir à livraria e estudarem mecânica como forma de aumentar o seu conhecimento.

Com o actual nível de desenvolvimento, os pesquisadores não só podem contruir um computador que pode jogar um bom jogo de xadrez (e mesmo vencer um expert), como também podem construir um computador que pode guiar um míssil até ao seu respectivo alvo. No entanto, tudo isto o computador faz porque obedece a regras pré-programadas nele por seres humanos inteligentes. Nenhum computador é capaz de um pensamento original.

Quando (e se!) os cientistas alguma vez conseguirem criar um computador que de facto tenha uma inteligência, isto apenas vai servir de evidência para a Bíblia, uma vez que ela afirma que a nossa inteligência é feita à Imagem da Inteligência do Criador, o Senhor Jesus Cristo. Processos não-inteligentes não têm a capacidade de criar inteligência onde ela não existia. Se os ateus acham que sim, então eles têm que providenciar evidências.

Conclusão:

O ateu observa a pesquisa e a dificuldade (e complexidade) envolvidas na criação de máquinas informáticas e mecânicas. O mesmo ateu observa a total falta de orientação que existe na tentativa de criação da inteligência artificial, no entanto o mesmo ateu olha para si mesmo todos os dias da sua vida, e assume que a imensamente complexa e especificada estrutura existente nele mesmo é obra de milhões de anos de eventos não inteligentes.

Estas são as mesmas pessoas que querem usar a "lógica" como forma de refutar a Bíblia, mas que ao mesmo tempo acreditam que a "lógica" e a inteligência são o resultado de forças não-inteligentes e impessoais.

Faz todo o sentido, não faz? Sim, se fores um ateu.

Génesis 1:26
E criou Deus o homem à Sua imagem:
à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou

quinta-feira, julho 16, 2009

Escaravelho Africano Bombardeia Ateísmo

O escaravelho bombardeiro africano, Stenaptinus insignis, armazena dentro de si uma das mais poderosas evidências contra a crença que afirma que a vida criou-se a si mesma. O ateu evolucionista Ludwig Krippahl afirma que o referido insecto possui

uma mistura de hidroquinonas e peróxido de hidrogénio e, quando ameaçado, excreta pequenas porções para uma câmara de reacção no abdómen. Aí, enzimas catalisam uma reacção violenta e o spray tóxico, quase a ferver, persuade o atacante a procurar o almoço noutro lado. Além disso o escaravelho consegue apontar a esguichadela para qualquer direcção orientando o canal de saída.

Por outras palavras, este animal possui dentro de si químicos que precisam um do outro para activar o seu sistema de defesa. Esta reacção é activada por um catalisador que, "por sorte", mistura-se em quantidades suficientes apenas e só para ser expelida para fora do animal. A presença de um químico sem o outro seria inútil, uma vez que a combinação dos dois é necessária para que este sistema funcione.


Dada esta situação (interdependência funcional) qual é a teoria que melhor explica a origem deste mecanismo: 1. Progresso gradual e faseado onde um químico aparece primeiro e "espera" que outro apareça, sem contar com as ligações neurónicas que o dito animal teria que desenvolver para aprender a usar a dita arma;
2. O sistema estava funcional desde que apareceu na Terra?

Façamos uma analogia com um lança-chamas.

A idéia básica por trás do lança-chamas é "espalhar fogo lançando combustível em chamas". O fogo lançado pelo lança-chamas é causado por uma reacção química entre duas ou mais substâncias. Como indica este site, "Essa reação é desencadeada por calor extremo, freqüentemente causada por uma outra chama ou uma centelha. O calor do próprio fogo é suficiente para manter a reação química enquanto houver combustível para queimar".

Mas uma coisa é a presença dos químicos num dado local e outra é a forma de usá-lo de forma funcional. O lança-chamas, tal como escaravelho bombardeiro, possui um mecanismo próprio para misturar os químicos de forma funcional e um mecanismo próprio para direccionar o fogo de forma eficiente. O que os evolucionistas querem que nós acreditêmos é que um mecanismo mais complexo e mais óptimo (em termos de design) que um lança-chamas formou-se a si mesmo, após milhões de mutações aleatórias filtradas pela não-inteligente selecção natural.

O Ludwig não ofereceu evidência nenhuma para a sua posição evolucionista ateísta. Ele não diz no seu post qual foi o químico que apareceu primeiro e "esperou" pelo outro, nem disse qual é a força natural capaz de organizar químicos de forma a produzir uma arma de fogo. Não falou sobre os detalhes da evolução do escaravelho, as evidências que confirmem a sua versão da evolução nem nada que seja remotamente parecido.

Não sendo capaz de fornecer as evidências que confirmem a sua fé na naturalismo, O Ludwig seguiu outro caminho, nomeadamente, o caminho seguido por Darwin no que toca à evolução da visão. Este caminho resume-se em mostrar vários tipos de olhos (ou, neste caso, de escaravelhos) e de "concluir" que, como existem vários tipos de olhos com complexidades distintas, então a evolução gerou-as. Cabe agora aos criacionistas mostrar como é que isto não aconteceu assim.

O Ludwig afirma

Os criacionistas adoram estas coisas. O vídeo abaixo mostra o escaravelho em acção. Termina com o comentário típico que algo tão sofisticado teria de ser criado de uma só vez, e que era impossível o escaravelho sobreviver com um sistema parecido mas incompleto.

Como se vai vêr no resto da sua resposta, o termo "parecido" é usado nesta frase como forma de justificar o que vêm a seguir. Convém ressalvar que os criacionistas não afirmam que um sistema parecido com o do escaravelho não funcionaria.

O que nós dizêmos é que 1) não há força natural capaz de criar um sistema como o que o dito escaravelho possui, e que 2) este sistema sem todo o aparato completo, não funciona. Como tal, não evoluiu.

Pensem no lança-chamas. De que é que me serviria um lança-chamas sem um gatilho para expelir o fogo? De que é que serviria ao escaravelho evoluir "uma mistura de hidroquinonas e peróxido de hidrogénio" e não ter o catalisador para activá-los? Ou ter o catalisador mas não ter a câmara de reacção?

Este sistema tinha que estar completo e funcional desde o princípio (criação).

O método criacionista é escolher um exemplo extremo, apresentá-lo como único na natureza e pedir que desliguemos o cérebro e nos prostremos a adorar o senhor deus deles.

Mas os criacionistas, felizmente, não o apresentem como "único" na natureza. (A natureza está literalmente repleta de sistemas tão ou mais complexos que o sistema de defesa do escaravelho) Isto é o argumento-palha. O Ludwig põe na boca dos criacionistas aquilo que nós nunca disssêmos, e depois "refuta-o". (É sempre mais fácil refutar uma caricatura do cristianismo do que a verdade)

Mas a realidade é que há meio milhar de espécies de escaravelho com defesas semelhantes, em vários níveis de sofisticação.

A existência de vários níveis de sofisticação não explica como é que o seu nível de sofisticação surgiu, da mesma forma que a existência de vários níveis de sofisticação nos carros não é evidência de que os carros fizeram-se a si mesmos. Mostrar outros sistemas com níveis de sofisticação distintos só diminui a credibilidade da teoria da evolução.

Se acreditar que um escaravelho , "por sorte", conseguiu ter as mutações certas (na altura certa), e conseguiu gerar o seu próprio sistema de defesa, já é muito difícil, mais difícil fica se pensarmos que existem "vários níveis de sofisticação" na natureza. Donde é que eles surgiram?

A enorme diversidade destas defesas, das mais simples às mais complexas, refuta a tese que uma coisa destas tem de ser criada de uma vez e segundo um plano exacto.

Tal como disse em cima, o Ludwig não explica como é que o sistema se originou, mas mostra outros sistemas "mais simples" (segundo ele), e espera que isso sirva de evidência que nenhum deles foi criado. É exactamente a mesma "lógica" que Darwin usou com a não-existente evolução da visâo (1,2,3,4,5,6,7)

O escaravelho bombardeiro não é um problema para a evolução. Não é um caso isolado sem explicação.

Mas os cristãos não dizem que seja um "caso isolado", mas sim um caso onde não só não há explicação evolutiva, mas há uma explicação cristã muito mais em conta com o conhecimento científico moderno.

Com tantas combinações possíveis, até seria de estranhar que a evolução não tivesse encontrado algumas tão extraordinárias quanto esta.

Sim, a evolução "encontrou" porque a evolução estava à procura. A evolução tem um feeling para estas coisas.

O problema é para o criacionismo. Tem a difícil tarefa de explicar a necessidade desse deus criar um sistema de defesa tão sofisticado. Supostamente, na altura da criação não havia morte e o escaravelho não precisava de se defender.

Como é normal entre os ateus, eles "esquecem-se" de partes da história como forma de justificar a sua fé. Ou esquecem-se dos efeitos do pecado na criação, ou esquecem-se que Deus consegue vêr o futuro.

E explicar a origem de tantos sistemas de defesa nos insectos, tão diversos, dos mais rudimentares aos mais sofisticados.

"Rudimentares" e "sofisticados" são palavras com teor evolucionista. Os outros sistemas funcionam para o propósito para o qual foram feitos, tal como o tractor funciona para o propósito para o qual ele foi feito. O facto do tractor ser tecnologicamente mais simples que um Alfa Romeo, não quer dizer que nem um nem o outro foram feitos.

A grande diferença é que a ciência tenta encontrar explicações abrangentes que unifiquem o nosso conhecimento e lhe dêem uma estrutura coerente.

A ciência de facto tenta fazer isso, mas a teoria da evolução não. A teoria da evolução vai-se emendando aqui e ali à medida que a ciência avança. Quem não se lembra da defunta crença nos "orgãos vestigiais"? Poucos são os ateus que ainda usam essa linha de argumento sem serem criticados.

Por isso interessa-se pelos padrões nos dados, por como as coisas encaixam.

O padrão dos dados científicos encaixam perfeitamente no modelo Bíblico. A sofisticação das formas de vida, aliada à estrutura óptima para a vida existente na Terra, aliada à natureza moral do ser humano, ao registo fóssil, e a um vasto leque de outros dados científicos, encaixa-se perfeitamente na crença que afirma que o universo e a vida foram feitos pelO Senhor Jesus Cristo.

Em contraste, a hipótese de uma criação ad hoc para cada bicharoco exclui esta possibilidade logo à partida.

Felizmente, a Bíblia não afirma a criação "ad hoc" para cada um dos bicharocos mas sim para os tipos básicos.

É um milagre aqui, outro ali, outro acolá, sem nada que os una, que explique como ou porquê.

Mas há algo, ou melhor, Alguém, que os une: O Criador, o Senhor Jesus Cristo. A um nível mais directo podemos vêr informação em todas as formas de vida. Sabendo nós que a informação tem sempre uma origem inteligente, isto une toda a vida em torno daquilo que a Bíblia afirma: que há Um Criador por trás das formas de vida.

Para convencer as pessoas que a realidade se assemelha a este disparate, os criacionistas têm de focar apenas exemplos isolados, desprovidos de contexto.

O contexto Bíblico explica a sofisticação existente na natureza. Se a vida foi feita por Deus, faz sentido encontrar sistemas de complexidade impressionante na biosfera. Se a vida tivesse uma origem não-inteligente, encontrar sistemas de complexidade e funcionalidade como as que a vida tem seria totalmente inesperado.

Conclusão:

O escaravelho bombardeiro é mais uma das muitas evidências para o Génio Criativo do Senhor Jesus Cristo. Os ateus observam, estudam e pasmam-se com a sofisticação lá existente, mas abandonam todo o pensamento racional na altura de falar sobre as suas origens.

O cristão alegra-se quando a ciência descobre a estrutura e complexidade das formas de vida, e observa com satisfação como a ciência pouco a pouco vai desmontando e destruindo o frágil edifício evolucionista (e confirmando a Palavra de Deus).

Por essas e por outras, nós cantamos e dizemos:

Rev 4:11
Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder; porque Tu criaste todas as coisas, e por Tua vontade são e foram criadas



quarta-feira, julho 15, 2009

"O meu fóssil é melhor que o teu!"

Evolucionistas a discutirem entre si é uma imagem que para muitos darwinistas é um choque. Pelo que deduzo das suas palavras, discutir sobre os méritos e fraquezas da teoria da evolução, é (a seu vêr) discutir sobre a Lei da Gravidade ou discutir sobre outra Lei científica amplamente estabelecida.

As respostas típicas são (primeiro) negar que tais discussões se verifiquem, mas depois, (esmagados pelas evidências) aceitar que elas de facto existem, mas que tais debates não são sobre nada fundamental em relação a teoria, mas sim sobre "detalhes mínimos". Nós todos sabemos que detalhes mínimos são esses: "como", "onde", "porquê", "quando", e "quem". Tirando isso, os darwinistas estão todos "de acordo".

Recentemente, o Dr. Chris Beard, paleontólogo do "Pittsburgh’s Carnegie Museum of Natural History", recebeu atenção nacional nos EUA quando ele vigorosamente negou que o fossil com o nome de "Ida" seja um "elo perdido" entre o ser humano e o seu alegado parente primata.

Ele estava certo em negar a relevância da Ida na alegada evolução humana, no entanto convém ressalvar que ele não o fez por acreditar que o ser humano não evoluiu de primatas, e muito menos o fez por aceitar o facto da evolução violar leis da Biologia e Genética e ser científicamente impossível.

Aparentemente, o motivo por trás da sua rejeição deve-se ao facto de ele estar na posse de um fóssil que ele afirma ser o candidato mais apropriado a ser o "elo perdido".

O escritor da Associated Press Michael Casey falou sobre o fóssil que o Dr. Beard e a sua equipa encontraram em Myammar. A equipa encontrou pedaços de mandíbulas que eles afirmaram pertencerem a 10-15 indivíduos diferentes. De acordo com o Dr. Beard, esta nova criatura, nomeada de Ganlea megacanina, viveu na Ásia há 38 milhões de anos atrás. Conjuntamente, o Dr. Beard e a sua equipa afirmam que "o desgaste nos dentes caninos sugerem que esta criatura, fisicamente parecida com um macaco e habitante de árvores, usava os dentes caninos como forma de abrir frutos tropicais para atingir o seu interior".

[Reparem no pormenor: dentes caninos, que supostamente servem para rasgar a carne, evoluiram para comer.... fruta. No entanto, os ateus ficam chocados (chocados!) quando lhes dizemos que os leões, tigres e outros animais que hoje chamamos de "carnívoros" já tinham dentes caninos desde o momento de o Senhor Jesus Cristo os criou (embora originalmente fossem herbívoros). Aparentemente, os caninos evoluiram para comer carne, excepto quando evoluiram para comer fruta.]

O que é que o Dr. Beard está a sugerir com este achado? Ele está a desafiar a popular crença de que o homem evoluiu no continente africano. (Lembrem-se deste ponto da próxima vez que um ateu vos disser que a "ciência" mostra que o homem "veio de África")

O Dr. Beard afirmou:

Embora nós achêmos que a discussão esteja muito perto de estar definida em termos absolutos, este novo fóssil Ganlea definitivamente ajuda-nos a afirmar que, quando nós olhamos o mais para trás possível no tempo, o ascendente comum de macacos, humanos e outros símios estava na Ásia e não em África.

É fácil discortinar a tensão a amontoar entre os darwinistas à medida que eles lutam entre si para poderem publicitar os seus recentes achados

A rejeição da Ida por parte do Dr. Beard, e a sua tentativa de promover o seu fóssil, é evidente pelas seguintes palavras:

Mesmo nós não tendo um esqueleto completo como eles tiveram, e mesmo nós não querendo declarar que Ganlea seja um elo perdido, nós sabemos que Ganlea é mais relacionada com os nossos antepassados [primatas] do que a Ida.

Não é preciso pesquisar muito para se encontrar evolucionistas que discordem com Beard e a sua equipa. John Fleagle, paleontólogo da "Stony Brook University" , observou que não só os fósseis "não acrescentam nada de novo" à ideia da evolução humana, como notou que, sem um crâneo, a equipa de Beard não acrescentou nada de conclusivo para o debate.

No verdadeiro sentido da palavra, e contrariamente à mensagem que chega ao público, os evolucionistas estão dividos em relação às crenças mais básicas em torno da sua teoria evolutiva.

Conclusão:

Esta guerra de fósseis entre os evolucionistas mostra-nos que estão em jogo forças não-científicas muito poderosas dentro da comunidade científica em geral, e dentro da comunidade evolucionista em particular.

Primeiramente, estas discussões mostram que os factos e os dados científicos nem sempre são a força condutora no que toca às "conclusões científicas". Em muitos casos, é apenas o desejo de fama, prestígio ou subsídios estatais que catalisam o ímpeto de pesquisar.

Outra coisa que se pode depreender deste debate entre evolucionistas é que o conceito de "evolução humana" é tão vago e nebuloso que a comunidade evolucionista nem sequer está de acordo nos postulados cardinais da teoria. Como os seres humanos não evoluiram, a falta de concordância darwinista em aspectos fundamentais da sua teoria faz todo o sentido. Uma coisa é haver desacordo em questões periféricas mas outra coisa é haver desacordo nos pilares de uma crença.

Terceiro: nós podemos confiadamente afirmar que mais cedo ou mais tarde, outro "elo perdido" vai fazer manchete dos jornais, sendo seguidamente promovido como a "prova" da evolução humana. Este tipo de "lógica" evolucionista já decorre há mais de um século, no entanto todos os chamados "elos perdidos" foram descartados pelo "elo perdido" seguinte. No passado, os chamados "elos" ou foram mostrados como fraudes evolucionistas, ou foi descoberto que eram ossos de um animal normal, ou ossos de uma pessoa.

Quantos vezes é que os novos achados vão ter que ser provados como falsos para se rejeitar por completo a absurda ideia da evolução humana? Ganlea, Ida, Piltdown Man, Hobbit Man, Nebraska Man, Lucy e todos os outros fósseis usados pelos darwinistas não provam que o ser humano evoluiu.

De facto, o observador honesto é forçado pela falta de evidências a concluir que o ser humano não evoluiu de primatas. O ser humano sempre foi um ser humano.

Para nós cristãos, as guerras entre os evolucionistas sobre a imaginada evolução humana é uma fonte de constante confirmação da Bíblia. Aquilo que Deus disse há séculos atrás está em perfeito acordo com as observações, e em perfeito acordo com as evidências arqueológicas.

O ser humano foi criado, amaldiçoado (devido ao pecado) e salvo pelo Senhor Jesus Cristo. Rejeitando esta Verdade Universal, o homem fica à deriva espiritual e científica e a total mercê de qualquer vento de doutrina (Efésios 4:14).


Isaías 45:22
Olhai para Mim, e sereis salvos, vós, todos os termos da terra; porque Eu sou Deus, e não há outro.


terça-feira, julho 14, 2009

Ateu afirma: Orar é como matar galinhas em público!

O post publicado sob o título de "Brasileiros escandalizam o mundo (outra vez)" gerou uma resposta emotiva por parte de um crente ateu.

Para além do normal uso de ataques pessoais e de outras palavras que não fazem parte de um discurso que se assume entre duas pessoas adultas, o crente ateu fez mais alguns erros que são mais um exemplo dos limites do ateísmo.

O ateismo é uma camisa de forças que faz pessoas inteligentes deixarem o seu intelecto à porta como forma de se justificarem a si mesmos moralmente. Os crentes ateus ignoram as evidências para a existência de Deus, e depois afirmam uma coisa que eles sabem ser mentira: "Deus não existe!".

O ateu acima mencionado começa a sua resposta assim:

Foi feita uma menção ao Malleus em um blog jihadista anti-evolução, que por ironia (ou para caçar pára-quedistas desavisados) chama-se Darwinismo.

Note-se a injustificada conexão entre o terrorrismo islâmico e a resistência a indoutrinação ateísta. O propósito destas palavras carregadas de emotividade é catalogar os cristãos que criticam a teoria da evolução e o ateísmo como "tão maus como muçulmanos que voam aviões contra prédios".

Trata-se de um amontoado do mais puro estrume Criacionista, incluindo suas provas forjadas contra a evolução e proselitismo religioso puro e simples.

Infelizmente o crente ateu não disse quais eram as provas "forjadas" contra a teoria da evolução, mas estou seguro que, como evolucionista que ele é, ele sabe bem o que é forjar provas. A teoria da evolução é um terror no que toca a fabricação de "evidências" como forma de justificar a crença que afirma que a vida criou-se a si mesma.

Comento os trechos mais toscos:

"Se os cristãos não podem orar em público (depois do apito final) então isso é perseguição."

Não, não é. Além dos cristãos, TODAS as outras religiões e correntes de pensamento político estão proibidas de realizar proselitismo porco.

Excepto o ateísmo. O ateísmo, como religião que é, é-nos forçada pelas escolas, pelas universidades, pelos museus, pelos orgãos de informação maciços e por muitos outros caminhos. Tu não és contra o "proselitismo porco", mas sim contra o proselitismo de OUTRA religião que não a tua.

Não há perseguição ou discriminação de qualquer tipo, mas presumo ser demais esperar a compreensão de tão simples fato por uma pessoa que acredita que a Terra tem 6000 anos e que os homens conviveram com os dinossauros...

Acredito nessas coisas, primeiramente, porque Quem estava lá quando o universo começou afirma que o mundo não tem mais do que 6000/7000 anos, e também porque as evidências confirmam a co-existência entre seres humanos e dinossauros (1,2,3,4,5,6,7,8,). Agora o que tu acreditas (que o universo criou-se a si mesmo, que a vida criou-se a si mesma e que por si mesma ela foi ficando mais complexa e mais organizada com o tempo, em clara contradição com leis científicas estabelecidas) é um mito.

"Como é normal, os ateus usam instituições públicas para forçarem a sua fé. Pelos vistos não lhes basta usarem as escolas públicas, os museus, as universidades, os orgãos de informação, e tudo o mais. Agora os ateus querem impôr a sua “racionalidade” através dos orgãos desportivos."

Nas escolas públicas, museus, universidades, etc ensina-se a Ciência e não mitos de pastores analfabetos da idade do bronze sobre o início do universo.

Concordo perfeitamente que esses sítios devam ensinar ciência e não mitos. A minha pergunta é: porque é que se ensina que a vida criou-se a si mesma se não há evidência nenhuma para tal posição? Porque é que ensina que pássaros evoluiram a partir de dinossauros se não há evidências que confirmem esta posição religiosa? Ambos queremos que se ensine ciência nos sítios acima mencionado, mas a tua definiçlão de ciência é distinta da minha. Para ti, ciência é o mesmo que "naturalismo", mas na verdade, a ciência e o naturalismo são coisas distintas.

Caso esse amontoado de asneiras que o senhor apelida de Criacionismo (ou Design Inteligente, ou seja qual for o dourado da pílula) ganhe espaço em salas de aula, tenho certeza de que, por justiça, deveríamos ceder o mesmo espaço aos muçulmanos, judeus, macumbeiros, espíritas, evangélicos, pentecostais, etc, etc, além é claro das lendas e mitos dos adoradores do Monstro de Espaguete Voador!

Desde que haja evidências científicas, não há problemas em ensinar em aulas de ciência. Afinal, se os "professores"/indoutrinadores ensinam que a vida criou-se a si mesma, mesmo não havendo evidências para isso, então não há problemas em ensinar que a vida foi criada pelO Senhor Jesus Cristo uma vez que há imensas evidências para esta posição.

"Por outras palavras, não há problema nenhum em agradecer ao Senhor Jesus Cristo por uma vitória, desde que não provoque danos ou ofenda alguém. Os ateus, sensíveis que são em relação a tudo o que possa conectar o ser humano com o Criador, não podem vêr demonstrações de cristianismo em lugares públicos."

Há problemas, sim, em utilizar-se de um evento desportivo para promover proselitismo e/ou rituais públicos.

Mas eles não estavam a promover proselitismo, mas sim a agradecer so Senhor Jesus Cristo pela vitória. Eles não estavam a forçar a sua fé a ninguém, mas apenas a demonstar o seu amor pelO Deus do Universo. Se tu não querias vêr, mudavas de canal. ;-)

Para início de conversa, a FIFA não é obrigada a subscritar as crenças injustificadas dos jogadores e comissões técnicas a ela subordinados.

Mas a FIFA não tem que subscritar ou deixar de subscritar. A FIFA não tem autoridade para impedir o livre exercício de religião DEPOIS do jogo. Lembra-te que a homenagem so Senhor Jesus foi depois do apito final.

Além disso, permitir que rituais bizarros (envolvendo arrastar-se de joelhos pela grama, de mãos dadas, repetindo frases desconexas para um fantasma que não responde) sejam realizados em campo, dá margem à situação em que, por exemplo, um jogador voodooísta tenha o direito de sacrificar uma galinha em campo para agradecer à entidade de sua preferência pela vitória alcançada.

Mas quem definiu de "bizarro" o acto de oração foste tu. Quem definiu Deus de "fantasma que não responde" foste tu. O Senhor Jesus Cristo responde, respondeu, e vai continuar a responder a todos aqueles que O invocam.

O que tu estás a dizer é essencialmente que aquilo que TU consideras bizarro deve ser excluído da praça pública.
Segundo, o sacríficio de galinhas em campo envolve outro tipo de problemas ao nível da saúde, contágio e uso de instrumentos de corte. Honestamente falando, e mesmo sendo um ateu, estou certo que tu não achas que manchar o campo de sangue de galinha é o mesmo que ajoelhar e falar com o Senhor Jesus. Se pensas que as situações são equivalentes, então não há nada que se possa dizer.

Caro Mats,
Sua capacidade de defender o absurdo de um mundo criado há 6000 anos

És tu que defines como "absurdo". Deus define como "História". Em quem é que devo acreditar: em ti ou Naquele que sabe tudo?

e de acreditar em Adão e Eva e serpentes e árvores que falam, gigantes, dragões e anjos e demônios fica evidente na escarcidade e pobreza de seus argumentos. Seu medievalismo e obscurantismo assustam.

Se os argumentos são "pobres" de certo que podes usar evidências que confirmem a posição contrária, ou mesmo que confirmem a posição que tu manténs. Tudo aquilo que tu mostras é um medo emotivo da posição cristã, provavelmente resultado de anos de indoutrinação anti-cristã nas escolas "estatais"/ateístas.

Deixa-me dizer-te uma coisa: os cristãos não são teus inimigos. Se nós oramos em público é apenas uma das muitas formas de agradecer ao Senhor Jesus Cristo. A tua raiva irracional nem é contra nós , mas sim contra Aquele em Quem está depositada a nossa fé. Fica sabendo que por mais tentativas que tu e os teus irmãos na fé presentes nas escolas públicas, universidades, museus e tudo o mais façam, a fé no Senhor Jesus Cristo nunca vai desaparecer.

Aqueles que lutam contra Ele, sim, vão um dia desaparecer para um lugar tenebroso e sombrio, de onde nunca mais vão sair.

Faz a tua escolha.

Daniel 12:2
E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para
vergonha e desprezo eterno

sábado, julho 11, 2009

Adaptação não explica evolução

Com frequência nos é afirmado pela elite evolucionista que as evidências para a evolução neo-darwinista - onde a impessoal selecção natural juntamente com as mutações aleatórias são as forças motoras por trás da complexidade e diversidade da vida biológica - é "sobrepujante". No entanto, e apesar da publicitada confiança darwinista, ventos de dissensão podem ser encontrados em publicações científicas.

Um artigo publicado no ano passado em "Trends in Ecology and Evolution"[1] reconhece que existe um "debate salutar àcerca da suficiência da teoria neo-darwiniana como explicação para a macro-evolução".

Convém ressalvar um ponto importante: "macro-evolução" é o que as pessoas têm em mente quando se fala de evolução. A transformação de um dinossauro para um pássaro é um exemplo de "macro-evolução". "Micro-evolução" (que não é o mesmo que evolução) é apenas e só variação genética dentro de um tipo de animal. Por exemplo, se um par de gatos pretos procriar entre si e der à luz gatos brancos, cinzentos, pretos ou amarelos, isso é um exemplo de variação genética e não de evolução.

O que acontece com muita frequência, e muito devido ao facto de não haver evidências que confirmem a "macro-evolução", os darwinistas usam uma ocorrência de "micro-evolução" (variação) como evidência para a "macro-evolução". Ou seja, usam o exemplo de um evento não controverso, e aceite pelos criacionistas, como evidência exclusiva para a sua religião evolucionista. Isto é, no mínimo, desonesto.

Os cientistas estão a mostrar com mais frequência que não se pode extrapolar da variação para a evolução. Isso deve-se muito ao facto do progresso informacional ser distinto numa e na outra. Enquanto que na variação a informação genética presente mantém-se ou reduz, na evolução ela tem que aumentar. Onde não havia informação para codificar asas, bicos e pulmões específicos para o vôo, essa informação apareceu. De onde é que ela apareceu é que os darwinistas não dizem.

No princípio do corrente ano, Günter Theißen do Departamento de Genética da "Friedrich Schiller University" (Jena-Alemanha), escreveu na publicação científica "Theory in Biosciences" o seguinte:

Embora nós já tenhamos um bom entendimento da forma como os organismos se adaptam ao seu meio ambiente, muito menos se sabe àcerca dos mecanismos por trás da origem das novidades evolutivas, processo distinto da adaptação. Apesar dos inegáveis méritos de Darwin, explicar como é que a enorme complexidade e diversidade dos seres vivos no nosso planeta se originaram permanece um dos grandes desafios da Biologia.[2]

Por outras palavras, embora se possam explicar os fenómenos por trás da variação genética, o conhecimento adquirido no estudo deste processo leva os cientistas a afirmar que o mesmo é distinto do processo através do qual os seres vivos se originaram.

Um criacionista não o teria dito melhor.

Conclusão

As palavras acima referidas por cientistas não criacionistas confirmam o que os últimos têm afirmado há já algum tempo:

1. Os evolucionistas não estão unânimes em torno da teoria da evolução (contrariamente ao que alguns evolucionistas acreditam)

2. Variação genética não explica a origem dos seres vivos.

3. Jornais científicos estão repletos de artigos feitos por cientistas não criacionistas a criticarem um ou mais aspectos do dogma darwinista.

A pergunta que se pode fazer é: como é possível que publicações científicas deixem passar artigos tão problemáticos para o darwinismo, especialmente numa altura que a teoria está debaixo de fogo cerrado?
Alguns artigos passam a censura darwiniana porque, apesar de atacar a teoria da evolução, atacam também qualquer intenção de se propôr uma alternativa não naturalista. O artigo da Evolution News é mais detalhado nesse aspecto.

Os ditos artigos atacam Darwin mas deixam o campo de acção vazio de alternativas, o que faz com que os naturalistas voltem a cair no barco evolutivo.

A ideia com que ficámos depois de ler as palavras dos cientistas que criticam o darwinismo, é a de que a razão pela qual a teoria da evolução goza do seu estatuto exclusivo, prende-se não as evidências confirmatórias, mas sim ao facto de ser a única que está dentro do naturalismo.

........................................

Referências citadas

[1]. Michael A. Bell, "Gould’s most cherished concept, review of Punctuated Equilibrium by Stephen Jay Gould. Belknap Press of Harvard University Press, 2007," Trends in Ecology and Evolution, Vol. 23(3):121-122 (2008) (emphasis added).

[2]. Günter Theißen, "Saltational evolution: hopeful monsters are here to stay," Theory in Biosciences, Vol. 128:43–51 (2009).

[3]. Günter Theißen, "The proper place of hopeful monsters in evolutionary biology," Theory in Biosciences, Vol. 124:349–369 (2006).

quinta-feira, julho 09, 2009

Brasileiros escandalizam o mundo (outra vez)

Depois da vitória no mundial de 2002, e como é normal neles, os jogadores da selecção brasileira agradeceram ao Senhor Jesus Cristo por mais esta vitória. Os orgãos internacionais ficaram chocados (chocados!) que alguém pudesse agradecer a Deus por alguma coisa num lugar público. O banner "We Belong to Jesus" foi visto por milhões em todo o mundo, para grande desconforto dos crentes ateus.

Pois bem, os brasileiros voltaram a fazer das suas. Há poucos dias atrás a selecção brasileira voltou a ganhar uma competição internacional, e mais uma vez eles tiveram a (por enquanto, legal) ideia de agradecer ao Senhor Jesus por mais esta vitória. Os crentes ateus, espumando de raiva, obviamente não gostaram. O blog "Malleus Maleficarum" afirma:

Brasil no centro do picadeiro. É sempre assim. Queria ver se fizessem uma manifestação ateísta, muçulmana ou umbandística, o chilique que iam dar

Isto vindo de alguém que provavelmente suporta a infeliz ideia dos ateus britânicos em pôr a frase "Deus provavelmente não existe" nos autocarros públicos.

Aposto que os católicos vão se fazer de perseguidos

Se os cristãos não podem orar em público (depois do apito final) então isso é perseguição.

Ainda bem que a FIFA é racional nesse ponto e proíbe manifestações políticas e religiosas em campo

Como é normal, os ateus usam instituições públicas para forçarem a sua fé. Não lhes basta usarem as escolas públicas, os museus, as universidades, os orgãos de informação, e tudo o mais. Agora os ateus querem impôr a sua "racionalidade" através dos orgãos desportivos.

Se queriam rezar, que fossem pra casa

Ou dito por outras palavras, "a vida pública pertence a nós, os iluminados ateus!"

Felizmente, ainda há algumas pessoas com sentido de justiça no mundo ateu:

It’s a matter of rule interpretation,’ a UEFA spokesperson told Politiken. ‘We tolerate it as long as it doesn’t harm or offend any group, person or society.’

Por outras palavras, não há problema nenhum em agradecer ao Senhor Jesus Cristo por uma vitória, desde que não provoque danos ou ofenda alguém. Os ateus, sensíveis que são em relação a tudo o que possa conectar o ser humano com o Criador, não podem vêr demonstrações de cristianismo em lugares públicos.

Fica aqui esta linda imagem.


Maranatha!

terça-feira, julho 07, 2009

Sapo aleatoriamente construído dorme durante anos

Uma espécie de sapo pode sobreviver durante anos na lama sem comida e sem líquidos. Uma nova pesquisa descortinou como é que o sapo e outros animais "super-dorminhocos" o fazem.

Quando as fontes de alimentação são escasssas, muitas espécies de animais passam por um período de turpor como forma de conservarem a energia. Em termos de conservação de energia, o campeão é um sapo com o nome de Cyclorana alboguttata.

Uma equipa de cientistas da Universidade de Queensland descobriu que o metabolismo das células deste sapo muda radicalmente durante este período de dormência o que permite um uso maximizado das fontes energéticas.

Esta descoberta pode conduzir a outras descobertas com aplicações médicas.

Sara Kayes, que apresentou os seus achados na "Reunião Anual da Biologia Experimental" em Glasgow (Escócia) afirmou que "[Esta descoberta] pode ser potencialmente útil no tratamento de disordens relacionadas com a energia, nomeadamente, a obesidade."

Quando a eficiência operacional da mitocondria presente nas células do sapo foi medida, foi notado que a mesma era significativamente superior do que a eficiência presente nos animais activos.

............
Mais uma excelente descoberta que pode ter benefícios para a vida humana. A meu vêr, é para isto que a ciência serve: descobrir os mecanismos do universo, e aprender com eles.

Reparem mais uma vez que não foi necessário filosofar-se sobre o imaginado passado evolutivo do sapo para se estudar, analisar e aprender com os mecanismos do mesmo. O que se aprendeu com as descobertas deve-se única e exclusivamente às observações e aos testes, e não às fábulas evolutivas.

Quanto tempo é que duraria uma máquina por nós feita enterrada e inactiva durante anos na lama e na água? (Vêr: "Semente Subterrada há 2000 Anos Volta à Crescer") Este sapo, cujas células são mais complexas que qualquer máquina por nós feita, não só dorme durante anos, mas seguidamente acorda e vai à sua vida como se nada tivesse acontecido.

Não só isso, mas o mesmo animal tem um sistema de locomoção, um sistema de auto-reparação (auto-cura), um sistema de visão, um sistema de conversão de nutrientes em energia, um sistema de reprodução, um sistema de respiração, e muitos outros. Cada um dos sistemas interage de alguma forma com outros sistemas de forma harmoniosa e funcional.

Isto tudo originou-se aleatoriamente, obviamente. Faz todo o sentido.

Que "sorte" que a evolução pôde construir uma máquina biológica tão funcional, certo? Certo?....

Repito a pergunta feita num post antigo: Qual é mesmo a necessidade cientifica da teoria da evolução? Os cientistas parecem ser capazes de fazer o seu trabalho calmamente sem levar em conta os mitos evolutivos.

Conclusão:
Glória ao Criador, o Senhor Jesus Cristo, por ter feito um mundo tão maravilhoso para nosso conforto e deleite. Embora o universo esteja debaixo da maldição do pecado, o mesmo ainda "declara a Glória de Deus".



João 1:3
Todas as coisas foram feitas por intermédio dEle, e, sem Ele, nada do que foi feito se fez

segunda-feira, julho 06, 2009

Mais design inteligente no leite materno

Artigo Original

Cientistas da Universidade de Londres, Inglaterra, descobriram que um ingrediente no leite materno protege e conserva o intestino de recém-nascidos. O ingrediente, chamado de inibidor da secreção da tripsina pancreática, é encontrado em níveis altos no colostro, o leite materno produzido nos primeiros dias após o nascimento do bebê. Esse inibidor é uma molécula normalmente encontrada no pâncreas e protege o órgão de sofrer danos pelas enzimas digestivas que ele produz.

As paredes do intestino de um recém-nascido são muito vulneráveis a danos, já que nunca foram expostas a comida ou bebidas. O novo estudo reitera a importância da amamentação nos primeiros dias de vida do bebê.

A substância é encontrada em pequenas quantidades no leite materno depois dos primeiros dias, mas no colostro ele é sete vezes mais concentrado. O ingrediente não existe no leite em pó industrializado.

Os pesquisadores examinaram os efeitos do inibidor em células intestinais humanas em laboratório. Quando as células sofriam danos, a substância as estimulava a formar uma película protetora natural. O estudo também mostrou que o ingrediente pode prevenir danos futuros por impedir as células intestinais de se auto-destruírem.

Ray Playford, da Universidade de Londres, coordenou o estudo. “Sabemos que o leite materno é feito a partir de vários ingredientes e que há vários benefícios para a saúde de bebês que são amamentados com o leite materno”, diz Playford. “Esse estudo é importante pois mostra que um componente do leite materno protege e repara o intestino dos bebês para a comida e bebida que estão para receber”, completa.

(Hypescience)

.........................................

[Meu comentário]
Até parece que Quem nos criou sabia o que fazia. Agora ficam as perguntas normais:

1. Foi preciso acreditar-se na teoria da evolução para se descobrir este sofisticado sistema presente no corpo humano?

2. Houve alguma altura em que o colostro não existia? Se sim, então o que é que acontecia aos intestinos dos bébés, uma vez que necessitam dele para se protegerem de danos internos?

Para qualquer pessoa não enfeitiçada pelo ateísmo, é por demais óbvio que este sistema interdependente encontrava-se funcional desde o princípio. O colostro seria inútil sem a função para o qual ele existe (proteger o bébé), mas o bébé teria menos probabilidade de sobreviver sem o dito colostro.

Se "A" existe por causa de "B" e "B" não existiria sem "A", pode-se cientificamente inferir que tanto A como B surgiram ao mesmo tempo (sem nenhum processo evolutivo precedente).

Claro que para o ateu isto não pode ser assim porque isso suporta a Criação. O ateu tem que ideologicamente rejeitar as evidências científicas como forma de manter a sua fé, e depois alegar que "não há evidências" para a existência de Deus.

Como o povo diz e muito bem, o pior cego é o que não quer vêr.

“Pois os Seus atributos invisíveis, o Seu eterno poder e divindade, são claramente vistos desde a criação do mundo, sendo percebidos mediante as coisas criadas, de modo que eles são inescusáveis;” (Romanos 1:20)

domingo, julho 05, 2009

Resposta ao Ludwig: Criacionistas Evolucionistas?

O ateu evolucionista Ludwig Krippahl continua a sua obra missionária a favor do ateísmo, mascarando a cruzada como "ciência". Uma das muitas formas de confundir e desviar o foco do debate é criar caricaturas do cristianismo e "refutá-las". Ele afirmou:
Os criacionistas defendem que a evolução só pode ocorrer dentro de cada tipo de organismo. Não por haver algum limite molecular para a acumulação de mutações, mas porque leram na bíblia que Deus criou cada animal segundo a sua espécie e na bíblia “espécie” quer dizer “tipo”. “Tipo”, infelizmente, não se sabe bem o que quer dizer, e os criacionistas não o definem. Deve ser gaivotas dão gaivotas.
Impressionante a quantidade de "verdades" em tão poucas palavras. Primeiro, não é boa ideia pôr palavras na boca dos criacionistas. Quem disse não "aceitamos evolução dentro do mesmo tipo"? O que é "evolução dentro do mesmo tipo"?

Isto é mesmo que dizer "os ateus aceitam a criação entre os tipos, mas não aceitam a criação original como feita por Deus".

Nós discordamos de qualquer tipo de evolução, porque (para além de muitas outras coisas) ela nunca foi empiricamente demonstrada, e é totalmente refutada pelo passado paleontológico.

Nós aceitamos a variação genética (que não é evolução) dentro do mesmo tipo bíblico
. Gatos que dão há luz gatos não é evolução mas variação genética. Vocês é que re-definiram "variação" como "evolução" com o expresso propósito de usar exemplos de variação como "evidência" para a crença que afirma que a vida criou-se a si própria. "Micro-evolução" não é evolução, mas sim uma redifinição de termos com o propósito de confundir o debate. Totalmente ilógico, mas totalmente ateísta.

Insurges-te devido ao facto dos cristãos não definirem o que é o "tipo". Será que fazes o mesmo em relação a palavra "espécie"? Leões e tigres são da mesma espécie?

Do ponto de vista Bíblico, tipo são aquelas formas de vida que podem produzir descendência. (Atenção às palavras que eu estou a usar, e atenção àquilo que eu não estou a dizer.)

Finalmente, sim, existem limites para a variação genética. Por mais que se cruze gatos com gatos, eles vão sempre dar à luz gatos. Se achas que não, então tens que mostrar evidências do contrário. Nós não temos mostrar evidências daquilo que se observa (animais a reproduzirem-se de acordo com o seu tipo).

Claro, podem-se "acumular mutações", mas por mais mutações que se acumulem, gaivotas vão sempre ser gaivotas, e nunca vão passar a ser gaviões.

A posição Bíblica é amplamante suportada pelas as observações. A posição ateísta, que entre outras coisas "maravilhosas", afirma que dinossauros evoluiram para pássaros, e animais terrestes evoluiram para baleias, é totalmente refutada com as observações.

quinta-feira, julho 02, 2009

Indoutrinação ateísta em escolas estatais?

A história reportada neste comentário é elucidativa da indoutrinação ateísta que ocorre em muitos centros de "aprendizagem". Professores ateus aproveitam a sua posição de autoridade , e impõem a sua fé na mente de alunos impressionáveis.

É impossível ensinar-se sobre a origens do universo, da vida e do homem sem se divagar na filosofia e na religião, portanto o que é que dá o direito a estes "professores/indoutrinadores de imporem a sua religião?

Esta foi a minha resposta ao comentário acima mencionado.

.............

Olá Ismael. Deixa-me dar a minha opinião.

o meu professor disse-me que a Bíblia não era uma narração de acontecimentos reais

Quando o professor afirma isto, ele está a relatar a sua fé, e não factos.

e que era impossível Noé ter levado na arca todas as espécies terrestres, porque passado pouco tempo a maior parte ia morrer com doenças.

O “professor”/indoutrinador engana-se porque Noé não teve que levar “todas as espécies terrestes”, mas sim só aqueles que respiram pelas narinas, e APENAS um par por tipo.
Por exemplo, ele não precisava de levar tigres, leões, pumas, etc, etc, mas só um par através do qual toda essa diversidade se originou. Do mesmo modo, não precisava de levar cães, lobos, dingos, chacais e raposas, mas só um par através do qual toda a diversidade se originasse no futuro.

É preciso vêr uma coisa muito importante: Foi Deus quem trouxe os animais a Noé, e não o contrário. Deus sabe que tipo de animais seriam suficientes para gerar a bio-diversidade existente hoje.

Depois disse que há algumas coisas na Bíblia que são impossíveis de terem ocorrido.

Isto é mais uma declaração da sua fé do que um facto. Ele não sabe o que é impossível de ter acontecido.

Se nós somos descendentes de Adão e Eva e eles tiveram dois filhos (Caim e Abel) um matou o outro, de onde é que vem o resto da humanidade?

Mas Adão e Eva tiveram mais filhos (Génesis 5:4)

Eu não soube responder e fui consultar o Livro de Génesis e o que diz é
“ E conheceu Caim a sua mulher, e ela concebeu, e deu à luz a Enoque; e ele edificou uma cidade, e chamou o nome da cidade conforme o nome de seu filho Enoque;” Antes disto não fala em mais pessoas pelo que continuo com esta dúvida.

O facto de não menccionar esta ou aquela pessoa não quer dizer que a dita pessoa não existia.

Deus criou mais gente que não descendia de Adão e Eva?

Não.

E se criou estas pessoas tinham o pecado original? Um dos seus post dizia que a Eva mitocondrial tinha 6000 anos, portanto toda a humanidade deve ser descendente de Eva.

Exacto. Todos nós somos descendentes de Adão e Eva. Se nós todos não somos descendentes de Adão e Eva, então aqueles que não são descendentes de Adão não possuem a natureza caída. Se não possuem a natureza caída, então não pecaram. Se não pecaram, então o Senhor Jesus não morreu por eles. Se isto é assim, então isto contradiz a Bìblia uma vez que esta afirma que o Senhor morreu pelos pecados de toda a humanidade (João 1:29). Isto mostra que toda a humanidade é descendente do mesmo pai e da mesma mãe.

Se assim fôr a mulher de Caim tinha que ser sua irmã, o que não será verdade.

Por acaso é. Naquela altura, como o Sabino já disse neste blog, não havia problemas em irmãos casarem-se porque não havia defeitos genéticos entre nós. Só muito mais tarde, quando uma grande quantidade de problemas genéticos já tinham entrado em nós, é que Deus proibiu o casamento entre irmãos.

Nunca ouviste a expressão “Tu és a prova de primos não se devem casar?”. Isso deve-se ao facto de muitas vezes pessoas com proximidade genética gerarem filhos com mongolism (ou outro problema genético qualquer). Mas isso acontece devido a deformações que entraram em nós devido à queda e ao pecado. Mas se recuarmos no tempo, a primera geração de filhos não teria os problemas que nós hoje temos, portanto não haveria problemas em haver casamentos entre irmãos.

Além disso, pensa assim: de certa forma, toda a gente casa-se com “irmãos”, uma vez que nós todos somos filhos de Adão e Eva.

Visão Humana Inspira Avanço em Visão Informática

Salmo 25:15
Os meus olhos estão continuamente no Senhor,
pois Ele tirará os meus pés da rede

A visão humana tem sido acusada por darwinistas como sendo um sistema com "mau design" (Is our ‘inverted’ retina really ‘bad design’?).

No entanto, cientistas da "Boston College" puseram de parte este mito ateu, e estudaram a operacionalidade daquilo que os evolucionistas assumem ser "mal feito". Durante este processo, os cientistas descobriram comportamentos que lhes inspiraram a criar uma nova técnica computacional ao nível da visão.

Identificando-o como "um dos mais problemáticos desafios relativos ao avanço da visão informática", a reportagem afirma que os cientistas desenvolveram um novo conjunto de algorítmos para dinamizar o trabalho do computador em reconhecer elementos de uma imagem em movimento (ao compará-la com outras imagens).

Quando a visão humana procura por um objecto, em termos gerais ela procura pela localização, dimensão e orientação do objecto. Seguidamente, ela foca-se nos detalhes. Usando uma aproximação linear para explorar o espaço de procura globalmente e rapidamente, o nosso método comporta-se de modo similar. Depois disso, o método procura identificar o objecto em movimento actualizando com frequência as áreas de procura.

Mesmo tendo, segundo os pesquisadores, "uma fracção da complexidade", esta técnica de reconhecimento não só é dez vezes mais rápida que os métodos antigos, mas os testes mostram que existe uma taxa de sucesso na ordem dos 95% (comparado com os 50% dos métodos anteriores)

E dizem os evolucionistas que a visão dos vertebrados tem "mau design".

Vêr também 1, 2 , 3 , 4 , 5, 6 , 7, 8.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Share

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More