domingo, maio 27, 2012

A natureza auto-contraditória do naturalismo

Quando o erro é examinado de forma exaustiva, invariavelmente as contradições internas tornam-se evidentes. Só a Verdade é que sobrevive ao exame minucioso. Uma das instâncias onde isto é notório é na posição mantida pelos naturalistas ateus. O ateu afirma:
Recuso-me a acreditar em qualquer coisa que não seja natural - cuja explicação não possa ser encontrada na natureza. Tudo tem que - e pode - ser explicado através dos processos naturais.
Portanto, segundo o naturalismo ateu, a existência de tudo o que se encontra no universo - bem como universo em si - têm que ser explicadas através de meios naturais; nada não-natural (ex: Um Ser Sobrenatural) pode ser levado em consideração.

O geólogo evolucionista Robert Hazen, que obteve um Ph.D. em "Earth Science" (Harvard), é um cientista de pesquisas no Geophysical Laboratory da Carnegie Institution of Washington e um professor de "Earth Science" na George Mason University. Na sua série de palestras com o nome de Origins of Life, Hazen disse:

Nesta série de palestras eu faço a pressuposição básica de que a vida emergiu segundo um tipo de processo natural. Proponho que a vida surgiu como efeito duma sequência de eventos que são completamente consistentes com as leis naturais da Física e da Química. Com esta pressuposição eu alinho-me com a forma de pensar da maioria dos cientistas.

Acredito num universo que está ordenado segundo estas leis naturais. Tal como outros cientistas, eu dependo do poder de observação, dos testes e do raciocínio teorético para entender a forma como o universo chegou até nós da forma que está.
(2005, ênf. adicionado).

O problema é que, ao manter esta forma de pensar, o naturalista rapidamente esbarra numa parede de factos científicos que contradizem a sua posição.

As leis da ciência são declarações formais (repetidamente provadas pela ciência) em torno do que acontece da natureza sem excepção. O naturalista não pode manter uma visão que contradiz as leis da natureza sem ao mesmo tempo entrar em contradição. Mas é nesta posição em que ele se encontra ao postular uma explicação que contradiz as leis da natureza ou mais pontos. Por exemplo, a explicação do adepto do naturalismo em torno da origem da matéria e da energia (isto é, geração espontânea ou existência eterna) não é natural visto que contradiz a Primeira e a Segunda Lei da Termodinâmica. (Miller, 2007).

O naturalista tem que continuar a contradizer-se ao alegar um processo não-natural para a origem da vida (isto é, abiogénese, que contradiz a Lei da Biogénese; Miller, 2012). Para piorar as coisas, o naturalista tem que se contradizer ao alegar que os vários tipos de formas de vida podem gerar tipos de vida totalmente distintos através da "macroevolução" - um processo que, ao contrário da "microevolução" [que não é evolução nenhuma] nunca foi observado na natureza.

A abiogénese, a geração espontânea, e a "macroevolução" são sugestões não-naturais uma vez que nunca foram observadas na natureza, embora sejam fundamentais para a visão não-natural do naturalista. Isto demonstra que a visão naturalistas é auto-contraditória. Se é auto-contraditória, então é falsa.

A cosmovisão que está de acordo com as evidências - e que não se contradiz - é a visão Cristã descrita nas páginas da Bíblia Sagrada. O naturalista não consegue explicar o universo sem recorrer a métodos não-naturais. O Cristão não tem problemas com as explicações sobrenaturais uma vez que a Bíblia declara que Deus - Um Ser Sobrenatural - criou o universo e a vida contida nele (exclusivamente na Terra).

A Verdade não se contradiz. Quando a mesma é examinada, a Verdade mantém-se firme. Quando uma pessoa decide combater a Verdade, invariavelmente prejudica-se a si mesma.

DISSE o néscio no seu coração: Não há Deus.
Têm-se corrompido e têm cometido abominável iniquidade:
não há ninguém que faça o bem.

Salmo 53:1

Fonte

REFERENCIAS

Hazen, Robert (2005), Origins of Life, audio-taped lecture (Chantilly, VA: The Teaching Company).

Miller, Jeff (2007), “God and the Laws of Thermodynamics: A Mechanical Engineer’s Perspective,” Reason & Revelation, 27[4]:25-31, April, http://www.apologeticspress.org/articles/3293.

Miller, Jeff (2012), “The Law of Biogenesis [Parts I & II],” Reason & Revelation, 32[1/2]:1-11,13-22, January-February, http://www.apologeticspress.org/APContent.aspx?category=9&article=4165&topic=93.

Thompson, Bert (2002), The Scientific Case for Creation (Montgomery, AL: Apologetics Press).


quarta-feira, maio 23, 2012

Cientistas seculares continuam sem respostas

"Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos"

Romanos 1:22


À medida que avançamos no século 21, os cientistas seculares continuam em busca de respostas 100% "naturais" para a origem do universo e para origem da vida neste planeta. Pode-se dizer desde já que não serão bem sucedidos.

A New Scientist é uma publicação britânica popular entre os cientistas e entre o resto da sociedade. Em Julho de 2011 a revista perguntou "Porque é que o universo existe?" e "Porque é que existe algo em vez de nada?" (Gefter, A. 2011. Existence special: Cosmic mysteries, human questions—Existence: Why is there a universe? New Scientist. 2822: 27-28). Uma vez que as explicações Bíblicas não são toleradas, os secularistas vêem-se forçados a sugerir alternativas pouco satisfatórias tais como "se calhar o big bang foi o nada a realizar o que acontece naturalmente." (Ibid, 29)

Mas o mitológico big bang está ele mesmo imerso em problemas científicos (Berlinski, D. February 1998. Was There a Big Bang?). De facto, a mais básica de todas as leis científicas - a lei da causa e efeito (nenhum efeito é superior à sua causa) - torna-se irrelevante se o universo é o resultado do caos, aparecendo e evoluindo por acaso.

Para além disso, convém perguntar: de que é o universo feito? A "ciência" secular desconhece:

O problema é que nós ainda não temos qualquer tipo de pista que nos leve a saber de que é o universo composto.
(Peterson, J. 2000. Universe in the balance. New Scientist. 2269: 27.)
A repórter Amanda Gefter diz:
É uma sorte nós estarmos aqui.
(Gefter, Existence special: Cosmic mysteries, human questions, 27.)
Sem surpresa alguma, a Bíblia ensina-nos uma criação propositada onde o homem, criado à Imagem de Deus, recebeu o domínio sobre toda a criação (Génesis 1:26-28).

. . . .

As "explicações" naturalistas em torno da forma como a vida supostamente surgiu a partir de material inorgânico (abiogénese) não são cientificamente melhores. Actualmente, os evolucionistas imaginam um cenário onde uma molécula primordial - com o nome de replicador ARN (ácido ribonucléico) - de alguma forma construiu-se a ela mesma na "sopa primordial" de Darwin.

Como é normal nas alegações evolucionistas, não há qualquer tipo de evidência geológica em favor da passada existência desta "sopa" ou evidências que demonstrem como tais nucleotídeos reactivos podem se ter acumulado e auto-organizado.

De facto, Michael Marshall reportou: "Mas há ainda um enorme e óbvio problema: de onde surgiu originalmente o ARN?" (Marshall, M. 2011. First life: The search for the first replicator. New Scientist. 2825: 34.) e "A vida deve ter começado com uma molécula simples que conseguia criar cópias dela mesma." (Ibid, 33. (Ver também Figure 28.1 em Chaisson, E. e S. McMillan. 2011. Astronomy Today, 7th ed. Boston: Addison-Wesley, 708.)

"Deve ter" é uma frase gerada a partir da convicção religiosa de que o sobrenatural não existe e como tal "deve" existir uma explicação totalmente naturalista.

Mais à frente no artigo, Marshall lamenta:

Podemos nunca vir a saber com toda a certeza mas alguns caminhos estão a ser explorados. A maioria dos biólogos pensa que deve ter existido algo parecido com uma célula desde o início como forma de conter o replicador e manter as partes componentes unidas.
(Ibid, 35.)
À medida que o conhecimento dos cientistas em torno da complexidade celular continua a escalar (Karp, G. 2010. Cell and Molecular Biology, 6th ed. Hoboken, NJ: John Wiley & Sons, Inc), alguns evolucionistas começam a defender que é pouco realista afirmar que tal entidade tenha surgido por acaso e como efeito de forças aleatórias.

Não é de estranhar, portanto, que eles convenientemente passem por cima dos problemas bioquímicos sofisticados da abiogénese espontânea e simplesmente afirmem que "deve ter existido algo parecido com uma célula desde o início". Problema resolvido!

No entanto, e em termos gerais, pode-se dizer que os evolucionistas estão confiantes que estão na posse da ideia correcta:

Um destes dias, diz [John Sutherland, MRC Laboratory of Molecular Biology], alguém encherá um recipiente com uma mistura de químicos primordiais, e depois de o ter mantido sob as condições certas, observará a vida a emergir. "Essa experiência será feita".
(Marshall, First life: The search for the first replicator, 35.)
Esperem sentados visto que a ciência de ponta demonstra que a vida nunca pode ser o efeito de forças não-inteligentes. Na natureza, a vida biológica só pode vir de outra biológica (e não de elementos sem vida).

A maravilhosa mensagem da Criação não é uma de acaso, tempo e processos naturais, mas sim de propósito e planeamento como parte do Plano de Deus para a humanidade.

Evolucionista à espera que a vida apareça como efeito de forças não inteligentes.


domingo, maio 20, 2012

Ódio anti-Cristão é politicamente motivado

The Blaze:
Residentes de Sylvania, Alabama, estão indignados depois dum versículo da Bíblia ter sido removido de quatro dos sinais de boas vindas da cidade. O versículo, Efésios 4;5, foi retirado dos sinais depois do grupo com sede em Wisconsin "Freedom From Religion Foundation" (FFRF) ter enviado uma carta afirmando que a presença do verso é inconstitucional.

Segundo o Mayor Mitchell Dendy, o versículo, que diz "Um Senhor, Uma Fé, Um Baptismo", foi pintado por cima em cada um dos sinais.

O líder da cidade disse que esta é a primeira vez que há problemas com o versículo desde que o mesmo foi colocado há cerca de 3 anos.

A cidade, tal como é normal entre outras que são atacadas pela FFRF, não tem meios para pagar a dispendiosa batalha legal, e como tal cobrir o verse aparentemente é a manobra mais práctica e prudente.

Estes activistas ateus mais não são que esquerdistas anti-Cristãos. Como é que alguém pode ficar "ofendido" com algo em que não acredita? Se alguém lhes forçasse a tomar parte em actividades religiosas que lhes causasse desconforto, isso, sim, seria motivo para revolta. No entanto, como é possível calmamente passar pelo sinal - como se este não estivesse lá - não se entende como é que isso é "ofensivo".

Durante anos e anos os ateus ignoraram a religião Cristã e prosseguiram calmamente com a sua vida. Quem deu início à intolerância anti-Cristã foram os esquerdistas no seu desejo de controlar tudo e todos. E porque é que os esquerdistas odeiam os Cristãos? Porque o esquerdismo é ele mesmo uma religião que prega a salvação através do governo.

Dada a natureza do governo (o maior genocida da história da humanidade), estes esquerdistas bem podem anunciar a salvação através de Satanás. Há momentos em que acreditar no governo como uma invenção satânica é mais credível.


quinta-feira, maio 17, 2012

Génesis, Gilgamesh, e descrições mais antigas do Dilúvio

Durante mais de um século a interpretação oficial do Dilúvio de Génesis entre os "críticos" tem sido a de qualificar a descrição Bíblica como havendo sido criada muito depois de Moisés, por parte dum sacerdote judeu que se baseou em fontes e mitos babilónicos.

Este mito, o Épico de Gilgamesh, foi encontrado em vários tabletes de barro partidas na cidade assíria de Nínive em 1853. Devido a constrangimentos arqueológicos, determinou-se que as tabletes haviam sido inscritas por volta do século 7 antes de Cristo (Moisés viveu durante o século 15 antes de Cristo), tendo sido copiadas de documentos anteriores que já não existem.

Com base numa análise linguística, a história de Gilgamesh terá sido composta não antes de 1800 antes de Cristo. Como referência, Abraão viveu durante os anos 2100 antes de Cristo - muito antes dos documentos - e cerca de 300 anos depois do Dilúvio.

Portanto, nenhum dos escritos babilónicos existiu até muito depois do Dilúvio.

O Épico de Gilgamesh é quase de certeza uma corrupção dum documento anterior; está tão cheia de detalhes incríveis e fantásticos que provavelmente nuca foi considerada factual. Até pode ter sido a descrição oficial babilónica, mas como é possível que alguém acredite que uma arca cúbica possa navegar nos mares e que os deuses se tenham reunido como moscas para receber sacrifícios?

As semelhanças entre o Épico de Gilgamesh o Livro de Génesis são surpreendentes mas as diferenças são sobrepujantes. Génesis está escrito duma forma clara e como uma narrativa histórica - com um claro propósito de ser levado a sério. Os factos estupendos que nos são disponibilizados podem estar longe da nossa experiência moderna, mas a descrição é perceptível.

No entanto, a data designada à não-descoberta fonte de Gilgamesh é anterior à data designada de Génesis - escrita pelo misterioso e mitológico escriba judeu. Devido a isto, os selectivamente cépticos alegam que Génesis é "uma cópia sem fundamento histórico".

O que a maioria dos arqueólogos não sabe é que existe uma tablete anterior - descoberta na década 90 do século 19 na antiga cidade babilónica de Nippur. A tablete, que fala num Dilúvio global, estava tão incrustada que o seu valor não foi imediatamente reconhecido. No entanto por volta de 1909 o Dr. Hermann Hilprecht havia discernido as figuras e traduzido o texto.

Recebendo a designação de CBM 13532, a mesma data de 2200 Antes de Cristo, ou pouco depois do Dilúvio em si. Mais importante ainda, embora as distinções entre Génesis e Gilgamesh sejam impressionantes, as semelhanças entre Génesis e esta tablete são óbvias. Não há detalhe que seja diferente de Génesis e nada extra é adicionado.

A tradução de Hilprecht lê da forma que se segue, com as porções estragadas reconstruídas por Fritz Hommel e as partes menos fiáveis do texto anotadas:

As fontes do abismo abrirei. Um dilúvio enviarei que afectará duma vez toda a humanidade. Mas busca tu a salvação antes do dilúvio irromper, uma vez que sobre todo o vivente, independente da idade, trarei aniquilação, destruição e ruína.

Toma madeira e resina de pinheiro e constrói uma barco largo! . . . . cúbitos seja a sua altura . . . uma casa flutuante será, contendo aqueles que preservam a sua vida. . . . . com um forte telhado sobre ele . . . . o barco que farás . . . . . leva para o seu interior . . . animais do campo, as áves do céu e os répteis, dois de cada tipo, em vez (do seu número total) . . . e a família de . . . .
(Pinches, G. and F. Hommel. 1910. The Oldest Library in the World and the New Deluge Tablets. Expository Times. 21: 369. Marcas editoriais de Pinches foram omitidas por motivos de claridade)

Este texto é, ao mesmo tempo, a confirmação do que a Bíblia diz e a condenação dos "teólogos liberais" e dos seus "idiotas úteis" dentro das igrejas. Ela destrói de uma forma absurdamente clara a visão "crítica" da Bíblia que os profissionais certificam-se que ela nunca chega a ver a luz do Sol.

Dificilmente se poderia qualificar o professor Hilprecht de defensor da Autoridade das Escrituras embora ele tenha sido uma autoridade em assuntos relativos a idiomas antigos. Originalmente a sua tradução causou um temporal de controvérsia entre os académicos - devido à sua crença de que a Bíblia não contém qualquer tipo de autoridade - mas nenhum desafio foi alguma vez levantado contra a sua tradução. No entanto, ela continua oculta até aos dias de hoje.

Poucos sabem da existência da tablete o do seu forte testemunho em favor da Autoridade do Livro de Génesis e da realidade do Dilúvio.

Fonte

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Temos aqui, portanto, um testemunho óbvio em favor da historicidade de Génesis, e outro testemunho também óbvio da agenda anti-Cristã que se esforça por esconder as evidências que reforcem a fiabilidade da Palavra de Deus.

O mais estranho é que dentro das igrejas temos pessoas que se alinham com o anti-Cristianismo e defendem que Génesis é uma "redacção posterior" criada por "um rabino" depois do exílio da Babilónia.

Nenhuma evidência minimamente credível foi disponibilizada que suporte esta mitologia, mas a mesma versão é "ensinada nas escolas de "religião" (e dentro das igrejas) como se fosse um facto histórico amplamente confirmado.


segunda-feira, maio 14, 2012

O declínio genético da humanidade

No ano de 1993, Lori Oliwenstein escreveu na Discover:

Desde a primeira célula que se formou na sopa primordial até à magnífica complexidade do Homo sapiens, a evolução da vida - como todos sabem - tem sido um longo caminhar rumo a uma maior complexidade. O único problema com o que todos sabem . . . é que não há evidências de que isto seja verdade.
(Oliwenstein, L. 1993. Onward and Upward? Discover. June: 22)

Não existe muito suporte para a noção evolutiva da humanidade a progredir para uma maior aptidão física. Do mesmo modo que não há forma de escapar à morte, não há forma de evitar o atrito biológico. Os fósseis, a genética e a história apontam para um declínio biológico inexorável.

Os fósseis humanos mostram que os homens eram muito mais fortes no passado do que o são actualmente. Os Neandertais eram pessoas que viviam em cavernas presentes na área geográfica que vai da Europa até Israel. "Um dos traços mais característicos dos Neandertais era a exagerada solidez dos seus ossos do tronco e dos membros." (Trinkaus, E. 1978. Hard Times Among the Neanderthals. Natural History. 87 (10): 58. Quoted in Lubenow, M. 2004. Bones of Contention. Grand Rapids, MI: Baker, 78.)

O antropólogo Peter McAllister pesquisou pegadas fósseis de humanos na Austrália e verificou que quem quer que tenha feito essas pegadas corria mais depressa que o campeão Usain Bolt. (Usain Bolt would have been outrun by our ancestors, claims anthropologist. Telegraph)

Semelhantemente, os locais paleolíticos europeus mostram que os humanos eram maiores na altura, e que desde então têm sofrido "um declínio vincado na estatura" - declínio esse do qual ainda não recuperamos (Holt, B. M. and V. Formicola. 2008. Hunters of the Ice Age: The biology of Upper Paleolithic people. American Journal of Physical Anthropology. 137 (47): 70-99).

O declínio na altura e na força parecem consistentes com o declínio geral observado nas sequências genéticas e no programa de rastreamento de mutações conhecido como "Mendel’s Accountant". As mutações mudam a informação celular codificada e a maior parte delas não têm qualquer efeito nas células. Cada alteração mínima tem um impacto tão pequeno que não é detectado nem removidao pelos mecanismos de reparação celular.

Simulações que usaram parâmetros biológicos realistas, tais como 60 mutações e seis crianças por geração, demonstram que a aptidão diminui com cada geração que passa. (Vardiman, L. 2008. The “Fatal Flaws” of Darwinian Theory. Acts & Facts. 37 (7): 6)

A acumulação inexorável destas corrupções genéticas gradualmente corrói o material genético original:

Se as mutações inúteis (ou prejudiciais) são transmitidas para a geração seguinte, elas formarão uma larga quantidade lastro de material sem utilidade.
(Hobrink, B. 2011. Modern Science in the Bible. New York: Howard Books, 140.)
Escritos antigos descrevem heróis com grande força física. O Épico de Gilgamesh descreve o genuíno e histórico Rei Sumério Gilgamesh como alguém extraordinariamente forte, havendo lutado com um animal com a aparência dum dragão.

Muitas outras lendas escritas reportam outros homens fisicamente poderosos. Beowulf era famoso pelo seu tamanho e o mesmo permitiu que ele lutasse contra (os agora extintos) répteis gigantes da Dinamarca. (Cooper, B. 1994. After the Flood. Chichester, UK: New Wine Press, 148.)

A Palavra de Deus descreve pessoas que eram mais altas e mais fortes do que as pessoas actuais. Golias tinha mais do que 2,7 metros de altura e, para além do outro equipamento que tinha consigo, a sua "cota de malha" pesava mais do que 56,5 quilos (1 Samuel 17:5). Para além disso, os Israelitas mataram Og de Basã, que tinha 4,26 metros de altura.

A longevidade decresceu também de modo dramático, tal como registado em Génesis 11. Mais uma vez, isto mostra perda genética e não ganhos genéticos.

* * * * * * *

Este ciclo de decaimento inevitável começou quando o pecado e a morte entraram no mundo. Felizmente, a Bíblia proclama que o Senhor Jesus Cristo conquistou a morte e providencia redenção do pecado a todos os que confiarem NEle.

A salvação vem mediante a fé de que "Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras" (1 Cor 15:3-4)

Para aqueles que acreditam, Cristo irá no final dos tempos "transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar, também, a si todas as coisas." (Filipenses 3:21).

Fonte


quinta-feira, maio 10, 2012

Os fantasmas evolutivos

Os colégios, as universidades e os média estão sempre prontos a atacar a ciência de criação e qualificá-la de "não científica" por fazer alegações que não estão de acordo com o preconceito naturalista. No entanto, será a evolução uma teoria científica ? Em oposição ao que é normalmente alegado, a "ciência" secular não só acredita no sobrenatural, como depende dela.

Por exemplo, os evolucionistas acreditam em "fantasmas". Comentando as implicações da descoberta de pegadas de tetrápode com "18 milhões de anos", os autores do estudo da revista Nature declararam:

Isto força-nos a inferir linhagens-fantasma mais longas para os tétrapodes e os elpistostegídeos do que aquelas que o corpo do registo fóssil sugere.
(
Nied´zwiedzki, G. et al. 2010. Tetrapod trackways from the early Middle Devonian period of Poland. Nature. 463 (7277): 43-48.)
"Linhagens-fantasma" são inventadas como forma de explicar as falhas perturbadoras no registo fóssil. Um animal particular parece aparecer na base dum registo fóssil, ficar ausente durante muitas camadas e reaparecer na primeira camada. Em alguns casos, o animal no topo da escala evolutiva é encontrado primeiro que o animal de quem ele supostamente provém.

Surpreendentemente, alguns animais da base do registo fóssil são encontrados vivos!

Comentando o tópico das linhagens-fantasma, o escritor criacionista David Coppedge disse:

Ou seja, [os evolucionistas] vêem fantasmas com os olhos da sua mente evolutiva. Eles observam entidades míticas que devem ter existido apenas e só porque o seu sistema de crenças depende delas.

E pensavas tu que a ciência dependia das evidências.
(Coppedge, D. Creation/Evolution Headlines. Commentary to “Tiktaalik Demoted to Has-Been.”)

O enigma das linhagens-fantasma é resolvido quando o registo geológico é desligado da crença nos milhões de anos. Alguns dos mesmos tipos de organismos podem ter sido inundados e fossilizados no princípio do Grande Dilúvio, enquanto que outros fossilizaram um pouco mais tarde.

Enormes hiatos no registo fóssil não são problemáticos quando nos apercebemos que estas formas de vida viveram no mesmo espaço cronológico, como registado no Livro de Génesis.

Seguindo a mesma linha de pensamento sobrenatural, os evolucionistas acreditam em forças misteriosas como a "5ª Força: uma nova e misteriosa força que está a moldar o nosso cosmos," segundo o New Scientist. O artigo afirma, "Uma força que muda de localização a toda a hora pode explicar o mistério da energia escura," embora esta críptica energia escura "nunca tenha sido vista ou produzida na Terra." (Reich, E. S. 2010. Chameleon Cosmos. New Scientist. 6: 31.)

Alguns evolucionistas acreditam também em "mãos invisíveis":

As nossas observações confirmam que nem sempre a cooperação requer benevolência ou planeamento deliberado. Esta forma de cooperação, pelo menos, é guiada por uma "mão invisível", tal como acontece frequentemente com a teoria da selecção natural de Darwin.
(Research shows that “invisible hand” guides evolution of cooperative turn-taking. University of Leicester press release, July 9, 2009.)

Alguns evolucionistas acreditam na magia. Kathryn Applegate da BioLogos disse:

O flagelo da bactéria tem a aparência dum motor externo, mas há pelo menos uma diferença profunda: o flagelo construiu-se espontaneamente, sem a ajuda de qualquer agente cônscio.
Admitindo que a "auto-construção de máquina tão complexa é algo que desafia a nossa imaginação", a Drª Applegate assegurou os leitores que isso não é um problema sério uma vez que "as forças naturais operam 'tal como a magia'" (Applegate, K. Self-Assembly of the Bacterial Flagellum: No Intelligence Required. The BioLogos Forum).

A magia é definida como "o uso de encantamentos, feitiços, etc. como forma de buscar ou fingir controlar os eventos." ou "poder misterioso" (Magic. 1995. Webster’s New World Dictionary. New York: Simon & Schuster, 354. )

Alguns evolucionistas têm fé de que há algo desconhecido em operação por aí - desde que não seja o Criador descrito na Bíblia. Martin John Rees, presidente da Royal Society, afirma:

Suspeito que que pode existir vida [alienígena] por aí em formas que nós não podemos conceber.
(Ghosh, P. Astronomers hopeful of detecting extraterrestrial life. BBC News)
. . . . . . .

Cada uma destas alegações metafísicas contradizem a doutrina padrão do naturalismo evolutivo - que defende que nada mais existe fora do mundo físico. No entanto, perante o facto do cosmos criado, onde as "coisas invisíveis" de Deus são tão claras que ninguém se pode desculpar por falhar em reconhecer o seu Criador, os evolucionistas preferem atribuir o design do universo a causas malucas, invisíveis e desconhecidas.

Ou seja, os evolucionistas não são contra o sobrenatural em si; eles são contra o sobrenatural Cristão. Se for um "sobrenatural" que esteja de acordo com a teoria da evolução e o naturalismo, eles aceitam-no sem problemas alguns.

O MOTIVO.
A razão que leva os cientistas anti-Cristãos a aceitar um tipo de sobrenatural mas rejeitar o sobrenatural Bíblico, centra-se na moralidade que Deus exige que a Sua criação siga. As "mãos invisíveis" ou a "magia" ou os "aliens" não exigem que sejamos fiéis às nossas esposas, e nem ordenam que não roubemos e que não nos envolvamos em sexualidade fora do casamento.

Deus ordena estas coisas, e a natureza caída do ser humano rejeita de forma brutal a Lei Divina.

Como forma de se justificarem perante eles mesmos, os evolucionistas anti-Cristãos preferem, assim, acreditar em forças nunca vistas, mãos invisíveis, aliens, magia e linhagens-fantasma. E defendem que isto é "ciência".

Modificado a partir do original


segunda-feira, maio 07, 2012

Problemas com a teoria da evolução

O design das formas de vida foi sempre um problema sério para o naturalismo evolucionista. Até o mais simples organismo unicelular é bastante complexo, com múltiplas partes sofisticadas - cada uma executando funções importantes e todas interdependentes.

As leis da estatística convenceram todos aqueles que se preocuparam em calcular as probabilidades que até algo tão básico como uma molécula proteica, que é uma estrutura unida por centenas de aminoácidos ordenados de forma precisa, nunca poderia surgir como efeito de forças aleatórias (não-pessoais, não-direccionadas e não-inteligentes). Tal molécula proteica é trivial quando comparada com qualquer parte operacional da célula. Quando se aceita que todas estas partes teriam que estar presentes e funcionais desde o princípio, tem que se admitir que a vida é impossível sem Um Designer Inteligente.

De facto, as formas de vida fornecem evidências tão poderosas em favor do design que só aqueles que propositadamente ignoram os dados (2 Pedro 3:5) podem atribuir ao acaso e à selecção natural a origem de sistemas tão complexos.

Todas as formas de vida - desde a bactéria até ao homem - possuem o admirável código ADN, que contém uma "livraria" cheia de informação específica e sem a qual a vida é impossível.

Outro problema fatal para o naturalismo a para a teoria da evolução - que, se chegou a ocorrer, ocorreu no passado - encontra-se na estrutura do registo fóssil, que é o único registo físico da vida que nós temos do passado. Como está a ser cada vez mais admitido pelos meus colegas evolucionistas, o registo fóssil não oferece qualquer tipo de evidência em favor da tese que postula a transformação/evolução dum tipo de animal para outro totalmente diferente uma vez que não há um linha evolutiva inquestionável observável no passado geológico.

Existe variação entre os tipos básicos, mas no mundo actual e no registo fóssil cada tipo é distinto dos outros. Embora a evolução "darwiniana" sempre tenha previsto que as formas transicionais seriam Mais Dia Menos Dia Encontradas (TM), o conceito actual nos círculos evolutivos é o da"evolução rápida" ou "equilíbrio pontual" (punctuated equilibrium).

Esta "nova" tentativa de harmonizar a ciência paleontológica com a teoria da evolução propõe que populações isoladas evoluíram rapidamente - tão rapidamente que não deixaram registo fóssil. Mas se não deixaram evidências, como é que se sabe que houve evolução?

Embora as falhas anti-evolutivas no registo fóssil se encontrem entre cada tipo básico de animal, existem duas enormes falhas em particular que devem ser ressalvadas:

  • A distância evolutiva entre os organismos unicelulares
  • A vasta gama de formas de vida pluricelulares, invertebrados marinhos que se opõem à "evolução rápida".

Na camada rochosa actualmente identificada como Câmbrica (que contém as primeiras aparições da vida multicelular), esponjas, moluscos, trilobitas, estrelas do mar, etc., são encontrados sem qualquer tipo de ancestrais evolutivos. Como diz o militante ateu Richard Dawkins, "até parece que foram plantados ali" (The Blind Watchmaker (1996) p.229).

O fosso que existe entre os invertebrados marinhos e os peixes vertebrados é igualmente imenso. Para tornar as coisas ainda piores para a religião evolucionista, os fósseis de peixe são encontrados no estrato Câmbrico. Se a teoria da evolução (versão darwiniana) fosse verdade, os peixes teriam evoluído de algo, e os invertebrados também.

Os evolucionistas não conseguem identificar os ancestrais (construir linhagens) mas os dados observáveis encaixam-se perfeitamente com o modelo criacionista visto que este propõe que os tipos básicos de vida foram criados totalmente formados e sem qualquer tipo de transição evolutiva.

Conclusão:

As evidências em favor da Criação são maciças e como tal, quem se opõem à mesma, fá-lo por motivos alheios à ciência empírica. Apenas um forte compromisso religioso com o naturalismo e com a militância ateísta podem explicar a fé na teoria da evolução. No entanto, o Criador diz que aqueles que negam as evidências em favor do design estão inexcusáveis. (Romanos 1:20). Não há desculpas para se recusar a existência de Deus.

Se tu pertences ao grupo de pessoas que postula uma causa não inteligente para as formas de vida, fica sabendo que a única pessoa que consegues enganar é a ti mesmo.

Os cientistas há já algum tempo que sabem da existência de verdadeiro design na natureza, mas por motivos não-científicos, não podem defendê-lo publicamente sem serem censurados e/ou atacados. Os filósofos há muito que já estabeleceram o conceito da Primeira Causa por trás da origem do universo.

Portanto, aquelas pessoas em quem tu puseste a tua fé como forma de justificares o teu ódio a Deus, são as mesmas que te dizem que o que acreditas (evolução ateísta) não está de acordo com os dados científicos e lógicos.

Modificado a partir do original


sexta-feira, maio 04, 2012

A Nova Ordem Mundial e a teoria da evolução

Pesquisas científicas em torno das origens do homem foram desvirtuadas de modo a que estas promovam e justifiquem a visão amoral do homem como nada mais que um animal evoluído - sem uma conexão da alma com Deus. Ao desumanizar o ser humano, os Illuminati [um dos muitos grupos que visa impôr a Nova Ordem Mundial] podem justificar muitas das invenções maliciosas que tem como propósito o controlo social e a redução da população mundial.

Um dos propósitos da elite tecnocrática tem sido o de "provar" que o ser humano partilha uma descendência comum com os chimpanzés, permitindo assim à elite que esta possa re-definir a humanidade segundo as suas especificações. De facto, muitos cientistas alegam que o ADN dos seres humanos e dos chimpanzés é "practicamente idêntico" (98%-99%).

No entanto, muitas publicações recentes mostram que estas estimativas têm como base dados filtrados e escolhidos a dedo; o ADN que é demasiado dissimilar - depois de alinhado - é tipicamente omitido, mascarado ou não reportado.

Tendo como base uma análise dos dados provenientes das mais variadas publicações, incluindo o frequentemente citado relatório de 2005 em torno do genoma dos chimpanzés, a semelhança entre o genoma dos humanos e o genoma dos chimpanzés não é mais do que 87% idêntico, e possivelmente não é mais do que 81%.

De facto, uma comparação detalhada do cromossoma Y dos humanos e dos chimpanzés, levada a cabo por pesquisadores seculares em 2010, mostrou 70% ou menos de semelhança nas sequências genéticas.

Infelizmente o genoma humano não está a evoluir mas a decair. A acumulação de mutações prejudicais indicam um ponto de partida baseado na Criação onde os sistemas eram mais pristinos.

Na opinião do autor, as descobertas dos pesquisadores independentes em torno do ADN estão perfeitamente de acordo com o Livro de Génesis, onde a humanidade foi criada de forma única à Imagem de Deus.

TRANS-HUMANISMO.

A possibilidade dos humanos evoluírem para um outro nível com a ajuda de "peritos" foi já proposta pelos tecnocratas Illuminati. A isto deu-se o nome de "trans-humanismo". Esta agenda trans-humanista envolve tecnologia tal como a bio-modificação do genoma humano, a implantação de micro-chips, novas e exóticas drogas/vacinas e outros avanços biológicos.

Segundo se pensa, esta tecnologia permitirá reparar os erros da evolução e transportar-nos para o nível seguinte - e mesmo para uma nova espécie.

No entanto, a realidade dos factos é que qualquer medida que de facto melhore a qualidade de vida dos seres humanos, será sem dúvida reservada para a elite. Aqueles a quem for dada a permissão de viver no novo mundo despovoado serão sem dúvida enganados com cavalos de Tróia com o expresso propósito de os escravizar ainda mais - tudo em nome da evolução-ordenada-pelo-Estado.

A imaginada evolução humana nada mais é que antiga filosofia esotérica onde o homem "evolui" até se tornar num deus. Para os Illuminati, no entanto, ser um "deus" não requer melhoria moral. De facto, no seu livro "The Descent of Man", Charles Darwin usou os termos "becoming" e "evolution" de modo alternado.

Esta é uma nova versão da antiga crença pagã "ligação/elo do ser" ou "ligação/elo da vida". Hoje, o trans-humanismo está a ser oferecido à comunidade académica e ao público geral como uma versão mais "simpática e gentil" do Darwinismo social.

Fonte


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