Tecido original de dinossauro presente nos fósseis ósseos são
provavelmente o achado mais controverso de toda a paleontologia. Os
evolucionistas, limitados que estão pelo seu paradigma anti-Deus e
anti-criação, têm grandes dificuldades em construir uma interpretação
que sobreviva ao escrutínio científico.
Segundo se sabe, eles preferem debater se os tecidos são reais, tendo
como base as medições levadas em laboratórios, ou se as taxas de
decaimento dos tecidos são reais, tendo como fundamento o que se observa
empiricamente no decaimento dos tecidos actuais,O último relatório em
torno deste assunto caracterizou os bioquímicos originais de dinossauro
encontrados dentro dos fósseis de ossos, e acrescenta mais evidências
que confirmam que a autenticidade dos químicos.
Muitos daqueles que estão familiarizados com o rápido decaimento dos
tecidos (que ocorre à medida que os mesmos se oxidam e se transformam em
pequenos químicos) insistiram que o que parecem ser vasos sanguíneos
células de dinossauro são na verdade biomembranas bacterianas.
Algumas bactérias podem produzir membranas viscosas como revestimentos
protectores. Os autores escreveram na publicação científica Bone:
Foi proposto
que . . os “vasos” e as “células” [de dinossauro] surgiram como
resultado de infiltração biomembranosa, mas não há qualquer tipo de
evidência que suporte esta hipótese.1
Mary Schweitzer (North Carolina State University) é a autora
principal do estudo que usou uma vasta gama de técnicas para analisar as
aparentes células dentro dos ossos de dinossauro.Um dos métodos
consistia no uso de anticorpos, que são químicos que se encadeiam a
alvos específicos.
Ela e os seus co-autores apuraram que os anticorpos conhecidos por
ligarem químicos que os vertebrados, não as bactérias, produzem
claramente indicam que autênticas proteínas de vertebrados se
encontravam presentes nos ossos de dinossauro.2
Portanto, não só não há qualquer dado que suporte a noção das
biomembramas, como existem vários dados que claramente refutam esta
ideia.3 Schweitzer e os seus colegas escreveram:
Neste estudo,
apresentamos evidências morfológicas, microscópicas e químicas que
demonstram que isto são remanescentes modificados de células originais.1
Portanto, o problema de se encontrar tecido macio dentro de fósseis
de dinossauro, e dentro de outros fósseis, só é um problema e uma
“controvérsia” para os cientistas que se recusam de forma teimosa a
aceitar que estes ossos não têm “milhões de anos”.
Mas como já sabemos, a crença nos milhões é fundamental para o
sistema de crenças secular (o mesmo que domina as ciências actuais) e
como tal, por mais que as evidências apontem numa direcção, a esmagadora
maioria dos cientistas vai continuar a imaginar cenários onde tecido
macio de dinossauro pode sobreviver durante 65 milhões de anos.
Eles
voluntariamente ignoram isto: que, pela Palavra de Deus, já desde a
antiguidade existiram os céus e a terra, que foi tirada da água e no
meio da água subsiste.
2 Pedro 3:5
Referências
Schweitzer, M. H. et al. Molecular analyses of dinosaur osteocytes support the presence of endogenous molecules. Bone. Published online before print, October 16, 2012.
Specifically, antibodies reacted with non-bacterial proteins Actin, Tubulin, PHEX, and Hostone H4.
See also: Peake, T. Small Foot, Big Impression. Phys.org. Posted on Phys.org July 24, 2007, accessed October 26, 2012.
Cientistas
chineses descobriram que uma criatura supostamente "simples" e "antiga"
possuía um sistema nervoso inesperadamente complexo. A criatura, um
artrópode extinto encontrado nas rochas do Período Câmbrico, possuía
tecidos nervosos surpreendentemente preservados que revelavam que ela
tinha um cérebro com três lóbulos conectados a hastes oculares
totalmente desenvolvidas.
Dentro
do paradigma evolucionista, os fósseis Câmbricos representam criaturas
dum período antigo, logo após eles terem supostamente evoluído de formas
de vida sub-animais ainda por identificar. Devido a isto, os
evolucionistas acreditam que 1) as criaturas do Câmbrico são
estruturalmente mais complicadas que os seus alegados ancestrais, e 2)
eles são, ao mesmo tempo, mais simples que as seus descendentes "mais
evoluídos."
Mas o que os pesquisadores apuraram é que este
artrópode aquático supostamente extinto possuía um cérebro não menos
complicado que o cérebro dos artrópodes modernos (tais como camarões,
centopeias, ou insectos).
Um dos autores estudo - que se encontra presente no jornal Nature1 - o neuro-biólogo Nicholas Strausfeld (Universidade de Arizona), afirmou à AFP que,
Ninguém esperava encontrar um cérebro tão desenvolvido tão cedo na história dos animais multi-celulares.2
Isto,
obviamente, não é a forma correcta de declarar o problema uma vez que
onde se lê "ninguém esperava" deve-se ler "os evolucionistas não
esperavam." Provavelmente poucos evolucionistas esperavam encontrar tal
nível de sofisticação em animais supostamente "primitivos", mas os
criacionistas não ficam surpresos com o mesmo, visto que, segundo a
Bíblia, as formas de vida surgiram na Terra totalmente funcionais e
operacionais:
Porque falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu - Salmo 33:9
Em 2011 o "Institute for Creation Research", uma das organizações criacionistas mais importantes do mundo, reportou
a descoberta de fósseis oculares de animais com a aparência de
camarões. Nessa notícia lia-se que "olhos avançados presentes no Período
Câmbrico não são surpresa para quem acredita na Bíblia uma vez que,
através da Bíblia se entende que Deus criou o camarão com olhos
totalmente funcionais."3
O
modelo criacionista, que obtém input histórico crucial através da
Bíblia, prevê que, mal ela apareça no registo fóssil, qualquer criatura
que esteja relativamente preservada terá os seus atributos fundamentais.
Isto é consequência do 3º Princípio do Criacionismo Científico, tal
como descrito em 1980 pelo fundador do ICR:
Cada
um dos tipos básicos de plantas e animais foi criado completamente
funcional desde o princípio, e não é o resultado duma evolução a partir
de outro tipo de organismo.4
E
é precisamente nesse estado que os surpreendentes restos deste
artrópode aparentam estar - completamente funcionais desde o princípio.
Quando vejo os Teus céus, obra dos Teus Dedos, a lua e as estrelas que preparaste Salmo 8:3
O livro "A Origem das Espécies Por Meio da Selecção Natural" tornou-se popular - e ainda é - porque tenta [sem sucesso] explicar a criação sem referência ao Criador - colocando no Seu lugar um fenómeno conhecido como selecção natural (ou "sobrevivência do mais apto").
Hoje, se um evolucionista ateu e um criacionista se encontrassem lado a lado a observar uma bela flor - ou o vôo espectacular do beija-flor - eles teriam ideias bastante díspares em relação à origem de tais mecanismos. O ateu, limitado pela sua aderência ao naturalismo, não teria escolha senão em reconhecer o imaginado "poder ilimitado" da selecção natural afirmando algo do género:
A selecção, agindo sobre a variabilidade genética nas populações naturais, é responsável pela espantosa e aparente diversidade entre os animais e as plantas à nossa volta.
(Wen-Hsiung Li, Molecular Evolution, Sinauer, 1997, p. 432)
Mas estas alegações estão cheias de problemas científicos, tal como os próprios darwinistas modernos (neo-darwinistas) reconhecem. Numa admissão franca, um eminente evolucionista declarou:
No entanto, quando, em 1859 [Charles Darwin] publicou a Origem das Espécies, ele não tinha qualquer tipo de evidência inequívoca da existência da selecção [natural].
(Ernest Mayr, What Evolution Is, Basic Books, N.J., 2001, p. 1213. . Vêr também: Margulis & Sagan, Acquiring Genomes, Basic Books, 2002.)
Um professor da "Nottingham Trent University" questiona:
Mesmo que os neo-darwinistas estejam correctos, a que nível é que a selecção natural é suposta operar?
(Trevor Palmer, Controversy—Catastrophism and Evolution, Kluwer Academic, 1999)
Certamente que não é ao nível mais baixo:
A forma como a selecção natural opera ao nível molecular é ainda um problema enorme para a biologia evolutiva.
(Yokoyama, "Color vision of the Coelacanth," Journal of Heredity, May/June 2000)
O falecido evolucionista Stephen Jay Gould descreveu os limites deste processo supostamente criativo:
A selecção natural é, portanto, um princípio de adaptação local e não um avanço ou progresso geral.
(Scientific American, Outubro 1994, p. 85)
E é exactamente esse o ponto que os criacionistas levantam contra a mitologia evolutiva. Os cientistas criacionistas não só não possuem qualquer tipo de argumento contra as palavras de Gould. como acrescentariam ainda que a selecção natural não tem nada a ver com a origem das espécies ou dos tipos básicos.
Outros biólogos evolucionistas concordam:
A selecção natural só pode operar sobre as propriedades biológicas que já existem [criação]; não pode criar propriedades que satisfaçam necessidades de adaptação.
(Noble, et al., Parasitology, sixth edition, "Evolution of Parasitism," Lea and Febiger, 1989, p. 516)
Concluindo, sempre que um evolucionista apelar à selecção natural como agente criativo, podemos ter a certeza que estamos a falar com uma pessoa muito mal informado sobre aquilo que ela diz acreditar.
Para nós cristãos, os limites das forças naturais não são problemáticas uma vez que nós sabemos que a natureza não se criou a ela mesma (Salmo 8:3-4).
Os indivíduos da "Alliance for Science" patrocinaram um concurso de redacção dirigido aos alunos secundários. Nesse concurso eles pedem aos estudantes que escrevam um texto em torno do tema "O Porquê de Eu Querer Que o Meu Médico Tenha Estudado a Teoria da Evolução".
O primeiro prémio é uma cópia do livro "A Origem das Espécies" de Darwin. O segundo prémio são duas cópias do livro "A Origem das Espécies"! (Brincadeira)
Na verdade, o tema do concurso é hilariante se pensarmos um pouco nele. Será que alguma vez alguém faria um concurso em torno de temas como "O Porquê de Eu Querer Que o Meu Médico Tenha Conhecimentos de Anatomia" ou "O Porquê de Eu Querer Que o Meu Médico Tenha Conhecimentos de Fisiologia" ? Obviamente que não porque todos nós sabemos que estas disciplinas são importantes para a ciência.
É a "biologia" evolutiva importante para a Medicina? Se é, porque é que é preciso fazer essa pergunta?
Na verdade, os médicos não investem muito tempo na teoria da evolução. Eles não a estudam nas escolas médicas e nunca usam crenças evolutivas quando se dedicam a tentar curar os pacientes. Não há disciplinas evolutivas nas escolas médicas. Não há "professores de evolução" nas escolas médicas. Não há departamentos evolutivos nas escolas médicas.
Se precisarmos de tratamento para um tumor cerebral, a equipa médica incluirá um físico (que criou o dispositivo que faz a ressonância magnética), um químico, um farmacologista (que criou o medicamento para o tratamento), um engenheiro, um anestesista (que criou e usa a máquina que nos ministra a anestesia), um neurocirurgião(que leva a cabo a operação médica para remover o tumor), um patologista(que estudou o tumor sob um microscópio e determinou o tipo de tumor ele era), enfermeiras e oncologistas(que ajudam na recuperação e tomam medidas para que o mesmo não regresse).
Não haveria biólogos evolutivos na equipa médica.
Sou professor de neurocirurgia; trabalho e ensino numa escola médica, faço pesquisas em torno do cérebro e, em cerca de 20 anos, levei a cabo mais de 4000 operações ao cérebro. Nunca uso a teoria da evolução durante o meu trabalho.
Será que seria um melhor cirurgião se assumisse que o cérebro é o resultado de causas aleatórias? Claro que não.
Os médicos são detectives. Nós procuramos por padrões e no corpo humano, os padrões presentes possuem toda a aparência de terem sido criados. Começando na estrutura complexa do cérebro humano e acabando no não-menos-complexo código genético, os médicos sabem que os nossos corpos possuem evidências sobrepujantes em favor do design.
É precisamente por isso que a maioria dos médicos - quase 2/3 segundo sondagem nacional - não acredita que o ser humano é o resultado do acaso filtrado pela selecção natural. Ou seja, a maioria dos médicos não acredita que a teoria da evolução seja uma explicação adequada para a vida. Eles observam em primeira mão o design presente na vida.
No entanto, no meu trabalho eu uso muita ciência que gira em torno das alterações que ocorrem nos organismos. A genética é muito importante - tal como são a biologia populacional e a microbiologia. Mas a biologia evolutiva em si, distinta que é destas outras disciplinas, não contribui em nada para a medicina moderna.
Sem usar a teoria da evolução, os médicos e os cientistas descobriram:
as vacinas (Jenner, no século 18, antes do nascimento de Darwin)
que os germes causam doenças infecciosas (Pasteur, no século 19, e que ignorou Darwin)
os genes (Mendel, no século 19, que era um clérigo que nunca chegou a dar apoio a Darwin)
os antibióticos
e os segredos do código genético. A chave para estas últimas descobertas foi o aparente design da helix dupla do ADN.
Os transplantes de coração, fígado e rins, os novos tratamentos para o cancro e para o coração, e um conjunto de outros avanços benéficos para a preservação da vida humana, foram desenvolvidos sem qualquer input por parte dos biólogos evolutivos. De facto, até hoje, nenhum prémio Nobel da Medicina foi atribuído a trabalho envolvendo a biologia evolutiva.
É seguro afirmar que a única "contribuição" que a evolução fez para a Medicina foi levar-lhe para o horrível caminho do eugenismo. Isto trouxe a esterilização forçada e danos físicos a muitos milhares de americanos. Esta é uma "contribuição" que trouxe vergonha - e não avanço - ao campo da Medicina.
Conclusão:
Portanto, porque é que eu haveria de querer que o meu médico tivesse estudado a teoria da evolução? Eu nunca haveria de querer tal coisa. A biologia evolutiva não é fundamental para a medicina moderna.
Esta resposta, apesar de ser verdade, não serve para se vencer o prémio da 'Alliance for Science'.
Michael Egnor, M.D.
* * * * * * *
Outra coisa que convém notar é que a maioria dos médicos não precisa de esconder as suas suspeitas em relação à teoria da evolução porque a sua posição catedrática não é afectada por isso.
Já os biólogos sofrem mais pressão dos seus pares para aceitar a teoria da evolução como um "facto". Como tal, é normal que muitos escondam as suas reservas em torno da mitologia evolutiva.
O cirurgião Joseph Kuhn (Baylor University Medical Center) descreveu recentemente 3 problemas sérios com a evolução darwiniana num artigo intitulado "Dissecting Darwinism" (Dissecando o Darwinismo). Ele escreveu que os 3 pontos eenunciados foram citados em frente à "Texas State Board of Education", que, passados alguns dias de deliberação, decidiu que os livros escolares deveriam ensinar os pontos fortes e os pontos fracos da teoria da evolução.
Diga-se de passagem que as únicas pessoas que se insurgiram com o ensino da teoria da evolução como uma teoria científica (e não como um dogma religioso) foram os evolucionistas. Aparentemente ensinar os pontos fortes e as fraquezas da teoria da evolução é problemático . . . para a teoria da evolução.
A primeira fraqueza que Kuhn descreveu é, na verdade, bem mais do que uma fraqueza, mas sim um argumento poderoso contra a noção de que processos naturais alguma vez poderiam produzir células a partir de químicos sem vida.
O que mantém as células com vida, diz Kuhn, é a não-natural informação que existe dentro das moléculas da vida. Estas moléculas não possuem o tipo de aleatoriedade que os processos naturais produzem. De facto, quando estas forças naturais operam de forma aleatória sobre estas moléculas, as mesmas perdem a sua vital informação e o organismo morre.
Kuhn escreveu:
O problema fundamental e insuperável da evolução darwiniana encontra-se na complexidade espantosa e na informação inerente contida no ADN. (Kuhn, J. A. 2012. Dissecting Darwinism. Baylor University Medical Center Proceedings. 25 (1): 41-47.)
O tipo de informação que o ADN codifica é o tipo de linguagem "tudo-ou-nada". Sistemas celulares que usam o ADN possuem as mesmas características básicas e irredutíveis de qualquer linguagem humana: * símbolos. * significado para cada um dos símbolos
* regras gramaticais dentro das quais os símbolos podem ser interpretados
* emissores e receptores * propósito ou efeito desejado aquando do envio das mensagens
Este tipo de estrutura organizacional e informática nunca provém de forças naturais mas é sempre o efeito de uma ou mais mentes pensantes e conscientes.
Kuhn escreveu:
Tendo como base a consciencialização da inexplicável informação em código presente no ADN, para além da inconcebível auto-formação do ADN e inabilidade de se justificar os biliões de nucleotídeos especificamente organizados em cada célula, é razoável concluir que existem várias fraquezas na teoria que postula melhoria gradual através da selecção natural (Darwinismo) como forma de explicar a origem química da vida.
Para além disso, a evolução darwiniana e a selecção natural nunca poderiam ser os mecanismos por trás da origem da vida uma vez que estes processos requerem o funcionamento da replicação e esta não existia antes da origem da vida. (Kuhn, J. A. 2012. Dissecting Darwinism. 41-47.)
Até mesmo o ardente evolucionista e militante ateu Richard Dawkins admitiu em 2009 que "o problema mais profundo ainda por resolver da Biologia é a origem da vida em si" (Dawkins, R. 2009. Evolution: The next 200 years. New Scientist. 2693: 41).
Claro que o problema não é da "Biologia" mas especificamente da teoria da evolução. A Biologia propriamente dita não tem "problemas profundos" quando se trata da origem da vida. Só quando operamos dentro da camisa de forças chamada "naturalismo" é que ficamos com "problemas profundos" quando se fala na origem da vida.
Enquanto que o militante ateu Dawkins ainda tem fé de que um dia - talvez - o naturalismo consiga explicar a origem da vida, o médico Joseph Kuhn reconheceu o óbvio: a natureza por si só nunca poderia ter produzido a vida. Ou seja, ambos reconhecem que as sugestões que se restringem ao naturalismo têm sido cientificamente insuficientes.
Sem duvida que os estudantes deveriam ficar a par das inúmeras fraquezas que a teoria da evolução possui, mas infelizmente isso não acontece.
Não é dito aos estudantes que o naturalismo falha logo na origem da vida e nem é dito que os próprios militantes ateus e ávidos evolucionistas não possuem respostas científicas para essa questão. Os evolucionistas que controlam o sistema de ensino não revelam esse tipo de informação porque estão perfeitamente cientes que o neo-darwinismo não sobreviveria ao escrutínio científico.
Se o naturalismo falha logo no início do processo, será lógico restringir a Biologia nesse mesmo constrangimento? Se as forças naturais não conseguem gerar uma única célula auto-replicante, porque é que os evolucionistas acreditam que essas mesmas forças naturais conseguiram gerar olhos, ouvidos, braços, pernas, sistemas reprodutores, sistemas de refrigeração, sistemas de auto-reparação, asas, ecolocalização e muito mais?
É por dados científicos como os levantados pelo Dr Kuhn que os evolucionistas tentam desesperadamente separar a origem da vida da teoria da evolução em si. Eles claramente apercebem-se que, se o naturalismo falha na origem da vida, não há justificação científica para se excluir teorias e hipóteses biológicas que não estejam de acordo com o mesmo naturalismo.
Mas nós, que confiamos Naquele em Quem estão escondidos todos os tesouros da ciência e sabedoria, não podemos dar margem de manobra aos ideólogos evolucionistas.
Ou o naturalismo explica todo o processo Biológico (desde a origem da vida) ou então não pode ser o constrangimento filosófico dentro do qual todas as teorias da biologia têm forçosamente que operar.
Reparem que sem apresentar qualquer tipo de alternativa, o Dr Kuhn levantou um argumento devastador contra a teoria da evolução. Imaginem o que aconteceria aos estudantes que saíssem duma aula do Dr Kuhn (em torno da inabilidade da teoria da evolução para explicar a origem da vida)e deparassem com um Cristão - em evangelismo e firme crente no que Deus diz em Génesis - a anunciar "todo o conselho de Deus" desde a Criação até Revelação.
O efeito que teria!
Infelizmente, a maior parte dos Cristãos está mais interessada em colocar fotos suas no facebook e no blogger do que defender a Verdade da Bíblia. Estes "Cristãos" não entram na guerra cultural e nem tomam parte da batalha espiritual mas gostam de andar com a etiqueta que diz "Cristão" - como se fazer parte da Igreja de Deus fosse análogo a pertencer a um grupo social e não a pertencer ao Corpo Místico do Senhor Jesus.
O Dr. Joseph A. Kuhn é um distinto cirurgião afiliado à "Baylor University Medical Center" em Dallas. O Dr. Kuhn publicou recentemente um artigo crítico em relação ao Darwinismo na revista Proceedings do centro médico. Este artigo causou a que o militante ateu e geneticista Jerry A. Coyne ficasse mais zangado que um vespão.
Segundo o militante evolucionista Jerry Coyne, o artigo do Dr. Kuhn está "pobremente escrito, terrível, cheio de erros científicos e como tal, o jornal não só se deveria envergonhar do mesmo, como retratá-lo."
Há outro caminho a seguir que é refutar os "erros científicos" do tal artigo, mas o evolucionista não quer seguir esse caminho; é mais fácil e "científico" exigir que o jornal retire de circulação a publicação.
Aparentemente, dentro da fé evolucionista, a censura é uma forma válida de resposta científica.
Coyne escreve que a crítica que Kuhn faz às milhentas teorias em torno da origem da vida são "absurdamente engraçadas" - embora tais pesquisas nunca tenham levado a cabo a formação de uma única proteína funcional, muito menos duma célula viva.
Coyne prossegue rejeitando o argumento do Dr. Kahn (onde este alega que o sistema de visão depende dum sistema de transdução de luz irredutivelmente complexo) alegando que Kuhn (seguindo o exemplo de Michael Behe) está meramente a levantar um argumento baseado na ignorância e "não oferece qualquer tipo de exemplos" - embora o Dr. Kuhn tenha fundamentado o seu argumento com vários exemplos.
Coyne escreve que Dan-Erik Nilsson e Susanne Pelger, "usando um modelo computacional fixe, demonstraram que um complexo olho-tipo-câmara poderia evoluir facilmente." No entanto Nilsson e Pelger nunca fizeram o que este evolucionista mentiroso alega. A alegação de Coyne, se não for baseada na sua ignorância do que Nilsson e Pelger escreveram, está no limite da fraude.
Para além disso, a evolução do olho-câmara a partir duma área sensível à luz - mesmo que fosse assim tão fácil - é irrelevante para a discussão em torno da origem do sistema de transdução da luz, tal como Behe ressalvou em 1996.
Em resposta ao argumento de Kuhn (de que o registo fóssil falha ao não conter as inumeráveis formas transicionais requeridas pela teoria da Darwin, e que as mutações genéticas são inadequadas como forma de modificar um peixe para um anfíbio ou um primata primitivo para um humano) Coyne responde dizendo:
Ele [Kuhn] falha ao não se aperceber que este é um ponto morto uma vez que NÓS SABEMOS que isso aconteceu: nós temos os fósseis!"
Portanto, diz Coyne, nós evolucionistas sabemos que a nossa teoria está certa porque temos os fósseis. No entanto, os fósseis - que são pedras congeladas no tempo - não nos dizem como é que uma forma de vida gradualmente se modificou até passar a ser outra.
Em resposta ao falhanço do registo fóssil em confirmar a imaginação evolutiva, os neo-darwinistas alegam que as modificações genéticas explicam essa transformação. No entanto, quando o Dr. Kuhn mostra aos evolucionistas o quão improvável isso é, Coyne - um geneticista! - ignora o ponto fulcral do argumento de Kuhn e repete um mantra como se fosse uma criança mimada: "Eu estou certo! Eu estou certo! Eu estou certo! Ganhei!"
Em vez de dar uma resposta minimamente científica ao argumento do Dr. Kuhn, Coyne apela a que seja feita uma censura ao artigo do mesmo. Ele conclui a sua "crítica" com as seguintes palavras:
Este artigo está cheio de erros, apropriações desenganadas provenientes da literatura criacionista, e ignorância básica das evidências em favor da evolução.
O mesmo é um embaraço para o autor, para o jornal e para o campo da Medicina em si.
Apelo ao jornal que retracte esta publicação visto que de outra forma a "Proceedings of the Baylor University Medical Center" vai para sempre ficar identificada como um veículo de propagação dos disparates criacionistas.
Perceberam? Ou querem um desenho? Segundo Coyne, artigos que ressalvam os inúmeros problemas científicos da teoria da evolução têm que ser censurados sob pena de serem identificados de "literatura criacionista". Não é que haja genuínos erros científicos no artigo; o problema é que o artigo insurge-se contra o Santo Consenso Evolutivo (TM). Como tal, o mesmo tem que ser censurado.
É assim que os evolucionistas defendem a sua fé em Darwin. Em qualquer outra área científica os argumentos seriam analisados de forma científica (e não emotiva) e rejeitados (ou aceites) segundo bases sólidas.
Quando se trata da teoria da evolução, visto que a mesma não é uma teoria científica mas uma religião mascarada de ciência, o mais nobre é censurar a oposição.
Façam uma pergunta a vocês mesmos: quando alguém não quer que a voz contrária seja ouvida pela maioria, o que é que isso demonstra em relação à pessoa que apela à censura? Será que ela tem genuína fé no acredita, ou será que ela sabe que a sua teoria não sobrevive o escrutínio científico?
Ao contrário dos evolucionistas, os Cristãos não apelam à censura como forma de propagar a Verdade do Livro de Génesis. Pelo contrário, nós queremos que as pessoas saibam em detalhe os absurdos da teoria da evolução como forma delas saberem o quão baixo uma pessoa pode descer na sua rejeição do Criador.
Quem tem a Verdade do seu lado não precisa de censurar os inimigos ideológicos.
O besouro bombardeiro possui um poderoso e complexo sistema para se proteger dos inimigos.
Glândulas dentro do besouro produzem uma mistura de dois compostos de hidroquinona e peróxido de hidrogénio - mantidos em câmaras distintas uma vez que quando entram em contacto uma com a outra. elas reagem.
Quando o insecto se sente ameaçado, os químicos são misturados numa terceira câmara, onde um terceiro químico é acrescentado, produzindo assim uma reacção explosiva. Esta reacção força a solução cáustica para fora através dum "bico". O besouro é mestre em apontar este "bico" na direcção dos inimigos.
Se neste sistema faltasse uma das partes, o mesmo seria mais do que inútil para os besouro; os químicos por si só são bastante perigosos. Dado isto, este sofisticado sistema de defesa nunca poderia ser o resultado duma evolução faseada e gradual.
Imaginemos que o pobre besouro havia evoluído a habilidade de produzir os químicos mas não tinha ainda evoluído as câmaras certas para levar a cabo a mistura sem se explodir a ela mesma. Mal ela se sentisse ameaçada, o besouro morria.
O besouro bombardeiro é um problema tão grave para a evolução aleatória que alguns militantes evolucionistas contestaram a noção de que uma explosão ocorre. Mas os factos são o que são: esta bomba química pode deixar marcas nas superfícies para onde está apontada.
. . . . . .
Claramente, o besouro bombardeiro é uma evidência poderosa para a noção de que as criaturas foram criadas totalmente funcionais - e não são o resultado de processos aleatórios graduais.
Notas: Science Digest, Aug., 1983. p. 74. Photo by Patrick Coin (cc-by-sa-2.5).
É difícil sentir pena dos cientistas seculares que, ignorantes da História, falharam em entender que, ao atacarem o Cristianismo, eles estavam a abrir as portas a uma ideologia muito menos razoável.
Professores da University College London expressaram consternação pelo aumento do número de estudantes de Biologia que boicotam as aulas em torno da teoria darwinista citando como justificação a sua religião.
A oposição levada a cabo pelos estudantes muçulmanos centra-se na sua crença de que o seu deus Alá criou as espécies num acto único.
Steve Jones, professor emérito da universidade de Londres, achou estranho estes estudantes querem estudar Biologia uma vez que ela contradiz as suas crenças religiosas.
Claro que os muçulmanos não levantam oposição à Biologia mas especificamente à teoria da evolução. Steve Jones, como quase todos os militantes evolucionistas, confunde "Biologia" com "Teoria da Evolução".
Ele disse o seguinte ao Sunday Times:
Há alguns anos atrás tive uma ou outra discussão mais acalorada com estudantes que faziam parte de igrejas fundamentalistas. Mas agora a oposição é maioritariamente islâmica.
A ironia deste incidente é que os motivos que levam a presença desses estudantes islâmicos nas universidades inglesas centram-se nos esforços seculares em abrir as portas à imigração maciça.
Vai ser interessante ver a forma que a dissonância cognitiva vai tomar quando os alunos muçulmanos começarem a espancar os professores por motivos de "pureza religiosa" - coisa que eles fazem nos seus países. Suspeito que os nossos bravos professores seculares irão abandonar a sua fé em Darwin antes que consigas dizer "Síntese Neo-Darwiniana".
Olhar para estes incidentes é como olhar para uma novela Lovecraft em tempo real:
Nós apenas vamos abrir esta porta dimensional aqui localizada. Sem dúvida que o que vier do outro lado vai ser amigável e comportar-se de acordo com as nossa crenças.
Sem dúvida que isto vai inspirar um ataque mais fervoroso ao perigo que os criacionistas são para a ciência. Sim, porque sempre que os muçulmanos fazem algo de errado, os secularistas europeus culpam "as religiões" por isso (e não especificamente o islão"). Curioso que quando um Cristão faz algo de errado, eles já não tentam envolver o islão.
Há uma coisa que é preciso levar em conta: as coisas vão-se tornar muito perigosas num futuro próximo. Segundo o registo da História, os muçulmanos não são muito tolerantes e como tal nada nos faz pensar que se irão comportar de um modo distinto na Europa secular.
A única coisa boa disto tudo é que uma substancial parte dos secularistas irá acordar para o que os Cristãos andam a demonstrar há 14 séculos: há uma guerra civilizacional entre o Judaico-Cristianismo e o islão.
Mas também pode ser que os secularistas/esquerdistas tenham tanto ódio ao Cristianismo que prefiram viver como cidadãos de segunda classe na Europa do que restaurar o Cristianismo que por diversas vezes defendeu a Europa da invasão islâmica.
Cercaram-me como abelhas, mas apagaram-se como fogo de espinhos; pois no Nome do Senhor as despedacei. Salmo 118:12
Em Junho de 1989 os cientistas reportaram terem conseguido pela primeira vez usar a linguagem das abelhas para comunicar com elas. Há já algum tempo que os cientistas sabiam como interpretar a "dança" das abelhas. Segundo se sabe, esta "dança" é usada pelas abelhas "batedoras" para comunicar às abelhas recolectoras a localização de fontes de alimentação.
Os pesquisadores decidiram levar a cabo experiências para confirmar se o seu entendimento em torno da comunicação das abelhas estava correcto. Mas como é que nos dirigimos a uma abelha e confirmamos que ela entendeu o que dissemos? Os cientistas decidiram que a única forma seria construir uma abelha-robô através da qual seria possível comunicar.
As primeiras tentativas não funcionaram muito bem: os modelos robóticos iniciais foram atacados viciosamente pelas abelhas. Após várias tentativas, os cientistas conseguiram por fim construir uma abelha-robô aceite pelas demais.
Estes pesquisadores, que descrevem a linguagem das abelhas como elegante e precisa, aprenderam o suficiente para comunicar com sucesso a localização duma fonte de alimentação nas redondezas às abelhas verdadeiras.
Apesar do seu sucesso, os pesquisadores são cautelosos ao afirmar que há ainda muito que aprender. Mas estas pesquisas podem um dia tornar possível controlar as abelhas de modo a enviá-las para um sítio específico que precise de polinização.
Nenhuma referência foi feita à teoria da evolução nem foi dito como uma firme fé na mesma poderia de alguma forma aprimorar o nosso conhecimento em torno da linguagem das abelhas.
No entanto, apesar da total irrelevância da teoria da evolução para a ciência, existe um significativo (mas minoritário) número de pessoas que religiosamente defende que sistemas de informação podem aparecer como o efeito de eventos aleatórios, irracionais, sem propósito e sem direcção. As evidências em favor desta hipótese fazem-se notar pela ausência.
Conclusão:
Este tipo de pesquisas demonstram de forma cabal que a teoria da evolução está em contradição com a ciência. Poderia a linguagem das abelhas ser o resultado de milhões de anos de mutações aleatórias filtradas pela selecção natural? Como é que ela sobreviveu antes de "evoluir" esta dança?
Para haver comunicação é necessário, no mínimo, a existência 1) dum emissor, 2) uma linguagem comum e 3) um receptor. Mesmo que uma das abelhas "aprendesse" a dançar como forma de indicar uma localização, este avanço só se fixaria na população se houvesse outra abelha por perto que falasse a mesma linguagem gestual/corporal. Como é que isto evoluiu através de mutações aleatórias?
Mas por mais espantoso que seja o facto de nós humanos aprendermos a linguagem das abelhas para podermos comunicar com elas, o maior gesto de comunicação alguma vez visto pelo Homem ocorreu quando o Próprio Deus tomou a forma dum Homem, e viveu entre nós durante cerca de 3 décadas, preparando assim o caminho para que um dia possamos subir com Ele para a Glória Eterna quando a nossa alma se separar do corpo físico.
Aqueles que estão em Cristo, certamente subirão com Ele para as mansões celestiais porque está escrito "porquanto teve por Fiel Aquele que lho tinha prometido." (Hebreus 11:11).
Aqueles cujas transgressões não foram perdoadas enquanto era possível, e morreram nas suas transgressões, certamente que descerão com o inimigo das nossas almas para a prisão eterna.
Então [O Filho de Deus] dirá, também, aos que estiverem à Sua esquerda: Apartai-vos de Mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e os seus anjos
Mateus 25:41
Este é o "decreto do Altíssimo" (Daniel 4:24) e ele certamente se cumprirá. A pergunta é: de que lado estás tu?
A dionéia (eng: "Venus flytrap") é uma das mais fascinantes plantas que alguma vez vamos encontrar. Já consideraram como é que a dionéia consegue fechar tão rapidamente, prendendo uma mosca ou outro insecto qualquer no seu interior? Os cientistas demoraram algum tempo até descobrirem a operacionalidade deste sistema biológico.
Quando os pêlos de disparo (aqueles que actuam como sensores activados por contacto) são tocados, um impulso eléctrico faz com que as células na parte externa da folha cresçam de forma explosiva. O fecho da folha nada mais é que o resultado dum crescimento celular extraordinariamente rápido. É este crescimento que fecha as folhas e prende o insecto que activou o sistema de captura.
Se a presa for incapaz de escapar, os seus movimentos continuarão a estimular os pêlos de disparo, o que fará com que a armadilha se feche ainda com mais força (de maneira quase hermética) permitindo então que o processo de digestão se inicie. Na ausência desse estímulo adicional, a armadilha abre-se, possivelmente como forma da planta evitar o esforço de digerir uma pedra ou uma presa que escapou.[Fonte]
A digestão, que dura aproximadamente 10 dias, é catalisada por enzimas secretadas por glândulas nos lóbulos. Após esse período, a presa está reduzida a um exoesqueleto de quitina.
Enquanto que as células do exterior crescem muito rapidamente para capturar as presas, as células do interior da folha demoram dias até chegarem ao nível das exteriores. É este crescimento das células interiores que volta a abrir a "boca" da planta, preparando-a para a próxima captura.
A melhor explicação para a origem deste sistema biológico é inquestionavelmente o design inteligente. Um sistema que dependa de vários subsistemas para levar a cabo funções fundamentais para a sobrevivência do todo tem que surgir totalmente operacional senão deixa de funcionar.
Afirmar que esta planta é o resultado de várias mutações aleatórias não-inteligentes filtradas pela selecção natural é uma proposição que contradiz os dados empíricos e, francamente, uma hipótese ridícula e desnecessária.
Esta planta é o resultado do Acto Criativo Sobrenatural de Deus. Se os militantes evolucionistas têm algum explicação alternativa que se ajuste melhor aos dados científicos, ficamos à espera.
"Quem não entende, por todas estas coisas, que a Mão do Senhor fez isto?Que está na Sua Mão a alma de tudo quanto vive, e o espírito de toda carne humana?" Job 12:9-10
Nota: "How plants manage to move." Science Digest, Aug., 1983. p. 89.
Uma das coisas mais espantosas da evolução, para além de espontaneamente gerar tudo, é a sua capacidade de criar autómatos conscientes que, por sua vez, se apercebem que eles - e tudo o resto - evoluíram.
O livro “On the Origin of Species” revelou como os processos físicos por si só produzem a ilusão de design.
Variações aleatórias e a selecção natural são as fontes estritamente físicas da economia meios/fins da natureza que nos enganam e fazem-nos procurar um Designer.
Os naturalistas aplicaram este discernimento para revelar a natureza biológica das emoções humanas, percepção e cognição, linguagem, valores morais, laços sociais e instituições políticas.
A filosofia naturalista, por sua vez, retribuiu o favor ajudando a Psicologia, a Antropologia Evolutiva e a Biologia resolverem os seus problemas através de maior claridade conceptual em torno da função, adaptação, aptidão darwiniana e selecção individual versus selecção de grupo.
E aí temos. Rosenberg revela que ele nada mais é que o resultado dum processo físico que, mais tarde, o tornou consciente que ele é o resultado dum processo físico. Como se isso não fosse suficiente, os naturalistas aplicaram esta forma de pensar para revelar a origem das emoções, da moralidade e de tudo o resto.
Isto, sim, é o que se pode chamar Pesquisa Científica Sólida.
Ninguém sabe como é que uma mistura de químicos sem vida espontaneamente se organizou de modo a gerar a primeira célula. (Davies, Paul, Australian Centre for Astrobiology, Sydney, New Scientist 179(2403):32, 2003.)
Andrew Knoll, professor de Biologia em Harvard, disse:
Na verdade, nós não sabemos como é que a vida se originou neste planeta. (Knoll, Andrew H., PBS Nova interview, How Did Life Begin? July 1, 2004)
Por mais pequena que a célula possa ser, ela necessita de centenas de proteínas para poder levar a cabo as funções mais básicas. Mesmo que todos os átomos do universo fossem uma experiência com todos os aminoácidos presentes para todas as vibrações moleculares possíveis na suposta idade evolutiva do universo, nem uma única proteína funcional se formaria.
Como tal, como é que a vida, com centenas de proteínas, se originou apenas como efeito das forças da química (sem design inteligente)?
2.Como é que o código genético surgiu?
Um código é um sistema de linguagem sofisticado com letras e palavras onde o significado das palavras é independente das propriedades químicas das letras - tal como a informação neste texto não é produto das propriedades químicas da tinta (ou pixeis no ecrân)
Que outro sistema de código existe que não tenha sido efeito de design inteligente? Como é que o sistema de código do ADN surgiu sem ser obra de design inteligente?
3. Como é que as mutações - acidentes na cópia ("letras" do ADN trocadas, apagadas ou acrescentadas, duplicação de genes, inversão cromossómica, etc) - geraram os enormes volumes de informação de ADN nos sistemas biológicos?
Como é que tais erros poderiam gerar 3 mil milhões de letras de informação ADN de modo a modificar um micróbio num microbiólogo? Há informação para construir proteínas mas também para controlar o seu uso - tal como um livro de culinária possui os ingredientes mas também a forma como usar os ditos ingredientes. Um se o outro não serve para nada.
As mutações são conhecidas pelo seu poder destrutivo, incluindo mais de 1,000 doenças tais como a hemofilia. Muito raramente elas são fonte de algum tipo de ajuda. Como é que a mistura de informação ADN existente poderia gerar novos caminhos bioquímicos ou nano-máquinas biológicas?
4.Porque é que a selecção natural, um princípio aludido por um criacionista 25 anos antes de Darwin, é ensinada como "evolução" como se isso explicasse a origem e diversidade da vida?
Por definição, a selecção natural (SN) é um processo selectivo(escolhendo entre informação genética que já existe) e como tal, não é um processo criativo. A SN pode explicar a sobrevivência dos mais aptos (como certos genes beneficiam um certo tipo de criaturas a viver num ecossistema específico) mas não a origem dos mais aptos
A morte de formas de vida mal-adaptadas a um ecossistema, bem como a sobrevivência dos melhor adaptados, não explica a origem das características que tornam um organismo melhor ajustado a um meio ambiente.
5. Como é que as novas reacções bioquímicas, que envolvem múltiplos enzimas a operarem em sincronia, se originaram?
Todas as reacções químicas (bem as nano-máquinas) requerem múltiplos componentes "proteína + enzima" para funcionarem. Como é que acidentes fortuitos criaram apenas uma das tais estruturas?
O bioquímico evolucionista Franklin Harold escreveu:
Temos que admitir que actualmente não existe nenhuma explicação darwiniana em torno da evolução de qualquer sistema bioquímico ou celular - apenas uma variedade de especulações esperançosas. (Harold, Franklin M. (Prof. Emeritus Biochemistry, Colorado State University) The way of the cell: molecules, organisms and the order of life, Oxford University Press, New York, 2001, p. 205.)
Porque é que as escolas públicas - pagas por todos - escondem este tipo de declarações?
6. Os seres vivos têm a aparência de terem sido criados; como é que os evolucionistas sabem que eles não foram?
O militante ateu e evolucionista Richard Dawkins escreveu:
A Biologia é o estudo de coisas complicadas que possuem a aparência de terem sido projectadas [criadas] com um propósito. (Dawkins, R., The Blind Watchmaker, W.W. Norton & Company, New York, p. 1, 1986)
Francis Crick, outro militante ateu e fervoroso evolucionista (e co-descobridor da estrutura dupla-hélix do ADN) escreveu:
Os biólogos têm que se lembrar constantemente que o que eles observam não foi criado mas, em vez disso, evoluiu. (Crick, F., What mad pursuit: a Personal View of Scientific Discovery, Sloan Foundation Science, London, 1988, p. 138.)
O problema para os evolucionistas é que os seres vivos demonstram demasiado design. Quem é que levanta objecções a um arqueólogo quando ele declara que um certo tipo de cerâmica aponta para design intencional e inteligente?
No entanto, e numa total inversão da lógica e da ciência, os evolucionistas rejeitam qualquer interpretação da biologia que aponte para o Design Inteligente.
Porque é que as origens da biosfera se devem restringir apenas e só a causas que estejam de acordo com a versão actual do Naturalismo?
7.Como é que a vida multi-celular surgiu?
Como é que as células adaptadas para a sobrevivência individual "aprenderam" a cooperar para formar plantas e animais complexos?
8. Como é que o sexo surgiu?
A reprodução assexuada produz o dobro do sucesso reprodutivo que a reprodução sexual. Dada esta situação, como é que a última se tornou suficientemente vantajosa para ser seleccionada?
Como é que a forças da Física e da Química conseguiram, ao mesmo tempo, e na mesma área geográfica, inventar o aparato complementar necessário para a reprodução sexual? É importante não esquecer que processos não-inteligentes não conseguem planear futura coordenação entre macho e fêmea.
9.Porque é que os esperados incontáveis milhões de fósseis transicionais ainda estão em falta?
Darwin ressalvou o problema mas o mesmo ainda se mantém. As árvores evolutivas dos livros escolares baseiam-se na imaginação dos evolucionistas e não nos fósseis em si. O famoso evolucionista e paleontólogo Stephen Jay Gould escreveu:
A extrema raridade das formas transicionais no registo fóssil continua a ser o segredo comercial da paleontologia. (Gould, Stephen Jay, Evolution’s erratic pace, Natural History 86(5):14, May 1977.)
10.Como é que os "fósseis vivos" permanecem essencialmente na mesma durante os supostos "milhões de anos", se a evolução transformou minhocas em seres humanos durante o mesmo período?
O evolucionista Gould escreveu:
A persistência da estabilidade entre as espécies tem que ser considerada um problema evolutivo. (Gould, S.J. and Eldredge, N., Punctuated equilibrium comes of age. Nature 366:223–224, 1993.)
Não seria do interesse dos alunos saber que o padrão da vida não está de acordo com as expectativas evolutivas?
11.Como é que a química cega gerou a mente, a inteligência, o propósito, o altruísmo e a moralidade?
Se tudo evoluiu e o ser humano inventou Deus, qual é o propósito e o significado da vida - se é que há algum? Devem os estudantes receber aulas de niilismo (a vida não tem sentido) nas aulas de ciência?
12. Porque é que os evolucionistas toleram histórias da carochinha?
Os evolucionistas usam com frequência histórias maleáveis e imaginativas como forma de "explicar" uma observação que contradiga a teoria da evolução. O falecido professor de Química Dr Philip Skell escreveu:
As explicações darwinistas para coisas como essas são usualmente demasiado flexíveis: a selecção natural torna os homens mais egocêntricos e agressivos excepto -- excepto quando os torna mais altruístas e pacíficos. Ou, a selecção natural produz homens viris que estão desejosos de disseminar a sua semente -- excepto quando a selecção prefere homens que são protectores fiéis.
Quando uma explicação é assim tão flexível que pode explicar qualquer tipo de comportamento, torna-se difícil testá-lo empiricamente -- muito menos usá-la como catalisadora de descobertas científicas. (Skell, P.S., Why Do We Invoke Darwin? Evolutionary theory contributes little to experimental biology, The Scientist 19(16):10, 2005.)
Se uma teoria (evolução) explica dois comportamentos ou duas observações mutuamente exclusivas, será que se pode considerar a mesma uma teoria "científica"?
13.Onde estão os avanços científicos causados pela teoria da evolução?
Dr Marc Kirschner, fundador do Departamento de Biologia Sistemática, na Universidade de Harvard diz
De facto, durante os últimos 100 anos, practicamente toda a biologia progrediu independente da teoria da evolução, excepto a própria biologia evolucionária.
A Biologia Molecular, Bioquímica. Fisiologia não tiveram em conta a teoria da evolução.
(citado no “Boston Globe” 23 de Outubro 2005)
O Dr Skell escreveu:
É o nosso conhecimento da operacionalidade das formas de vida - e não especulações sobre a forma como eles surgiram há milhões de anos atrás - que é essencial para os médicos, veterinários, agricultores. (Skell, P.S., The Dangers Of Overselling Evolution; Forbes magazine, 23 Feb 2009)
Na verdade, a teoria da evolução impede o avanço científico. Porquê, então, as escolas e as universidades ensinarem o darwinismo de forma tão dogmática, retirando tempo à biologia experimental que tanto tem beneficiado a Humanidade?
14.A ciência envolve a experimentação como método de descobrir a forma como as coisas funcionam. Porque é que a evolução, uma "teoria" sobre o passado, é ensinada como se fosse o mesmo que a ciência operacional?
Nós não podemos experimentar -- ou observar -- o que ocorreu no passado. Quando questionado se a evolução alguma vez havia sido observada, o militante ateu e evolucionista Richard Clinton Dawkins disse:
A evolução já foi observada; ela só não foi observada durante o período em que estava a ocorrer. (pbs.org/now/printable/transcript349_full_print.html>, 3 December, 2004.)
Não seria benéfico se os evolucionistas fossem honestos e revelassem ao mundo que a sua teoria é uma hipótese (entre muitas) sobre o que alegadamente ocorreu no passado?
15.Porque é que uma ideia fundamentalmente religiosa, um sistema de crenças de falha em explicar as evidências, é ensinada nas aulas de ciência?
Karl Popper, famoso filósofo da ciência, disse:
O darwinismo não é ciência testável mas sim um programa metafísico [religioso] de pesquisa. (Popper, K., Unended Quest, Fontana, Collins, Glasgow, p. 151, 1976)
Michael Ruse, um fervoroso evolucionista, declara:
A evolução é promovida pelos seus aderentes como algo mais do que ciência.
A evolução é promovida como uma ideologia, uma religião secular – uma alternativa ao Cristianismo, com propósito e moralidade.
Eu sou um ardente evolucionista e um ex-Cristão, mas tenho que admitir que esta queixa – e o sr [Duane] Gish é um dos que a faz – os literalistas [criacionistas] estão correctos. A evolução é uma religião.
Isto foi assim em relação à evolução no princípio e é assim em relação à evolução hoje.
(Michael Ruse, “Saving Darwinism from the Darwinians,” National Post (May 13, 2000)
Se "não se pode ensinar religião nas aulas de ciência", porque é que se ensina a "teoria" da evolução?
Como é que a vida surgiu? Para aqueles que rejeitam o Testemunho de Génesis, a busca está restrita a pistas existentes na natureza. Uma das pistas é o número mínimo de informação genética necessária para o crescimento e para a reprodução. Se o número for suficientemente pequeno, então é concebível que a vida se tenha gerado como efeito de forças não-inteligentes.
O documentário de 2008 com o nome de "Expelled: No Intelligence Allowed" defendeu que 250 é o número mínimo de proteínas necessárias para o funcionamento da célula. As probabilidades de tantas proteínas se formarem por acaso é equivalente a um homem jogar nas máquinas caça-níqueis e ganhar 250 vezes consecutivas.
No entanto, as verdadeiras probabilidades são ainda mais problemáticas para os naturalistas. O biólogo molecular Doug Axe disse:
Estamos a falar de algo vertiginosamente improvável; mais ou menos 1 num trilhão de trilhão de trilhão de trilhão de trilhão de trilhão. (Stein, B. 2008. Expelled: No Intelligence Allowed. DVD. Directed by Nathan Frankowski. Premise Media Corporation, L.)
No entanto, novas pesquisas podem fazer com que Axe tenha que quadruplicar estas probabilidades impossíveis.
Uma equipa de biólogos da "Stanford University School of Medicine" empregou um novo método como forma de estimar a informação genética mínima necessária para a sobrevivência da bactéria chamada de Caulobacter crescentus.
Eles usaram uma nova técnica para identificarem as mutações específicas no ADN das bactérias mutantes. Posteriormente, eles mapearam o genoma da Caulobacter para descobrirem as áreas que não toleravam mutações.
De acordo com o comunicado à imprensa, os pesquisadores descobriram 480 genes codificadores de proteína, mais 532 outras regiões essenciais no ADN da bactéria (Digitale, E. New method reveals parts of bacterium genome essential to life. Stanford School of Medicine news release, August 30, 2011, reporting on research published in Christen, B. et al. 2011. The essential genome of a bacterium. Molecular Systems Biology. 7 (1): 528. ).
A maior parte destas 532 regiões regulam a expressão genética, 91 regiões possuem funções desconhecidas e o restante são genes com funções desconhecidas mas necessárias.
Portanto, a experiência descobriu que o número de regiões de ADN necessárias para a vida básica desta bactéria é de 1000, o que é quatro vezes mais que as 250 proteínas estimadas pelo filme Expelled.
Se a origem e a sobrevivência da primeira célula era miseravelmente insolúvel através de qualquer maquinação das leis da natureza, muito menos solúvel ela é agora. Se não se quiser chegar a um impasse científico e impedir o avanço do nosso conhecimento, temos que postular que aquilo que a natureza por si só não consegue levar a cabo tem que ser forçosamente explicado por forças que vão para além das forças não-inteligentes da natureza.
Curiosamente, é precisamente neste impasse que se encontram os proponentes do naturalismo ; devido à sua fé nesta filosofia não-científica, os evolucionistas materialistas construíram imensas (e muitas vezes mutuamente exclusivas) teorias para a origem da vida.
Todas elas são cientificamente deficientes, mas os evolucionistas, havendo rejeitado Deus, não as podem rejeitar.
Este é um exemplo claro que demonstra como o naturalismo e a a teoria da evolução são um impedimento para o avanço da ciência.