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quarta-feira, maio 23, 2012

Cientistas seculares continuam sem respostas

"Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos"

Romanos 1:22


À medida que avançamos no século 21, os cientistas seculares continuam em busca de respostas 100% "naturais" para a origem do universo e para origem da vida neste planeta. Pode-se dizer desde já que não serão bem sucedidos.

A New Scientist é uma publicação britânica popular entre os cientistas e entre o resto da sociedade. Em Julho de 2011 a revista perguntou "Porque é que o universo existe?" e "Porque é que existe algo em vez de nada?" (Gefter, A. 2011. Existence special: Cosmic mysteries, human questions—Existence: Why is there a universe? New Scientist. 2822: 27-28). Uma vez que as explicações Bíblicas não são toleradas, os secularistas vêem-se forçados a sugerir alternativas pouco satisfatórias tais como "se calhar o big bang foi o nada a realizar o que acontece naturalmente." (Ibid, 29)

Mas o mitológico big bang está ele mesmo imerso em problemas científicos (Berlinski, D. February 1998. Was There a Big Bang?). De facto, a mais básica de todas as leis científicas - a lei da causa e efeito (nenhum efeito é superior à sua causa) - torna-se irrelevante se o universo é o resultado do caos, aparecendo e evoluindo por acaso.

Para além disso, convém perguntar: de que é o universo feito? A "ciência" secular desconhece:

O problema é que nós ainda não temos qualquer tipo de pista que nos leve a saber de que é o universo composto.
(Peterson, J. 2000. Universe in the balance. New Scientist. 2269: 27.)
A repórter Amanda Gefter diz:
É uma sorte nós estarmos aqui.
(Gefter, Existence special: Cosmic mysteries, human questions, 27.)
Sem surpresa alguma, a Bíblia ensina-nos uma criação propositada onde o homem, criado à Imagem de Deus, recebeu o domínio sobre toda a criação (Génesis 1:26-28).

. . . .

As "explicações" naturalistas em torno da forma como a vida supostamente surgiu a partir de material inorgânico (abiogénese) não são cientificamente melhores. Actualmente, os evolucionistas imaginam um cenário onde uma molécula primordial - com o nome de replicador ARN (ácido ribonucléico) - de alguma forma construiu-se a ela mesma na "sopa primordial" de Darwin.

Como é normal nas alegações evolucionistas, não há qualquer tipo de evidência geológica em favor da passada existência desta "sopa" ou evidências que demonstrem como tais nucleotídeos reactivos podem se ter acumulado e auto-organizado.

De facto, Michael Marshall reportou: "Mas há ainda um enorme e óbvio problema: de onde surgiu originalmente o ARN?" (Marshall, M. 2011. First life: The search for the first replicator. New Scientist. 2825: 34.) e "A vida deve ter começado com uma molécula simples que conseguia criar cópias dela mesma." (Ibid, 33. (Ver também Figure 28.1 em Chaisson, E. e S. McMillan. 2011. Astronomy Today, 7th ed. Boston: Addison-Wesley, 708.)

"Deve ter" é uma frase gerada a partir da convicção religiosa de que o sobrenatural não existe e como tal "deve" existir uma explicação totalmente naturalista.

Mais à frente no artigo, Marshall lamenta:

Podemos nunca vir a saber com toda a certeza mas alguns caminhos estão a ser explorados. A maioria dos biólogos pensa que deve ter existido algo parecido com uma célula desde o início como forma de conter o replicador e manter as partes componentes unidas.
(Ibid, 35.)
À medida que o conhecimento dos cientistas em torno da complexidade celular continua a escalar (Karp, G. 2010. Cell and Molecular Biology, 6th ed. Hoboken, NJ: John Wiley & Sons, Inc), alguns evolucionistas começam a defender que é pouco realista afirmar que tal entidade tenha surgido por acaso e como efeito de forças aleatórias.

Não é de estranhar, portanto, que eles convenientemente passem por cima dos problemas bioquímicos sofisticados da abiogénese espontânea e simplesmente afirmem que "deve ter existido algo parecido com uma célula desde o início". Problema resolvido!

No entanto, e em termos gerais, pode-se dizer que os evolucionistas estão confiantes que estão na posse da ideia correcta:

Um destes dias, diz [John Sutherland, MRC Laboratory of Molecular Biology], alguém encherá um recipiente com uma mistura de químicos primordiais, e depois de o ter mantido sob as condições certas, observará a vida a emergir. "Essa experiência será feita".
(Marshall, First life: The search for the first replicator, 35.)
Esperem sentados visto que a ciência de ponta demonstra que a vida nunca pode ser o efeito de forças não-inteligentes. Na natureza, a vida biológica só pode vir de outra biológica (e não de elementos sem vida).

A maravilhosa mensagem da Criação não é uma de acaso, tempo e processos naturais, mas sim de propósito e planeamento como parte do Plano de Deus para a humanidade.

Evolucionista à espera que a vida apareça como efeito de forças não inteligentes.


domingo, dezembro 04, 2011

Dário Codina: "Criticar cientistas é o mesmo que atacar a ciência"

Aparentemente os cientistas pertencem a uma classe especial na sociedade uma vez que, segundo o Dário Codinha, criticar algumas das suas péssimas decisões é algo condenável. Seguramente que todos nós estamos agradecidos a este esclarecimento levadoa cabo pelo Dário.

Há alguns dias atrás ficamos a saber que alguns cientistas possuem planos para recriar o vírus da Peste Negra. Na altura o texto terminava da seguinte forma:

No entanto, recriar o micróbio da Peste Negra parece ser uma ideia epicamente estúpida.

Obviamente que um dos membros da equipa disse que “a antiga praga presumivelmente seria susceptível aos antibióticos.

Presumivelmente!

Supostamente a crítica a um comportamento tão irresponsável como a recriação dum micróbio que exterminou milhões de seres humanos na Europa implica "denegrir a ciência". As próprias pessoas que visam recriar o dito micróbio não tem forma de garantir a segurança alheia, mas mesmo assim, acham que seria boa ideia.

Se os energúmenos que estão à frente deste projecto genocida não têm forma de saber se não haverá uma contaminação geral da população, então todos nós temos o direito de os qualificar de estúpidos, ignorantes e irresponsáveis.

Mas o Dário acha que não. O Dário aparentemente não vê problemas em iniciar investigações sem o mínimo de medidas de segurança. Por aqui se vê como o Dário, e as pessoas envolvidas neste projecto, são irresponsáveis.

O Dário diz ainda:

Este autor, já conhecido por arranjar falácias para denegrir a ciência, agradece à ciência pelos avanços na luta contra a poliomielite e varíola. Contudo acha mal a ciência avançar na luta contra uma futura epidemia de peste bubónica.
Não há problemas em avançar com medidas que visem combater um micróbio tão mortífero desde que sejam feitas de forma responsável. Recriar um micróbio tão mortífero como forma de "presumivelmente" arranjar um antídoto é irresponsabilidade.
Mas como é óbvio este autor não percebe nada de ciência… mas escreve mal sobre a mesma sem a compreender.
Criticar comportamento irresponsável de alguns cientistas não implica uma crítica à ciência em si. O Dário aparentemente não entende a distinção entre cientistas e ciência.
Para finalizar com uma frase típica de quem só gosta de dizer mal:

“Além disso, se os cientistas têm planos para recriar algo, acho que seria mais proveitoso recriar o Tigre Dentes-de-Sabre. Este, sim, seria uma forma de vida interessante de se estudar – sem correr o risco de matar milhões de pessoas duma vez.”

Óbvio que, se tal acontecesse, o Mats já estava a dizer o oposto. Ainda por cima escreveu mal da ciência que salvou milhões de pessoas de epidemias e pandemias.

Como é que o Dário sabe o que eu diria se os cientistas recriassem o Tigre Dentes-de-Sabre? Será que ele também tem poderes sobrenaturais para saber o que vai no pensamento alheio?

A "ciência" (cientistas) sem dúvida que produziu trabalho experimental que mais tarde melhorou a qualidade de vida humana:

  • O criacionista Robert Boyle (1627–1691) é o pai da Química moderna e um dos cientistas que demoliu a teoria aristotélica dos quatro elementos. Para além disso, Boyle financiou palestras em defesa do Cristianismo e patrocinou missionários e traduções Bíblicas.
  • Telemóveis dependem de teoria da radiação electromagnética cujos fundamentos dependem do trabalho do criacionista James Clerk Maxwell (1831–1879).

  • Máquinas computacionais foram inventadas por Charles Babbage (1791–1871), que pese embora não fosse um criacionista Bíblico era um criacionista no sentido lato. Ele acreditava que “o estudo dos sistemas da natureza com precisão científica era uma preparação necessária e indispensável para entender e interpretar o seu testemunho em favor da Sabedoria e Bondade do Autor Divino”.

  • Os irmãos criacionistas Orville (1871-1948) e Wilbur Wright (1867-1912) inventaram o avião depois de estudar o design que Deus tinha posto nas áves.

  • A teoria das órbitas planetárias foi inventada por Johannes Kepler (1571–1630), famoso por alegar que as suas descobertas eram o resultado de “pensar os Pensamentos de Deus em conformidade“. Kepler definiu a data da criação como tendo acontecido a 3992 a.C., data próxima dos cálculos do Bispo Ussher.

  • A teoria da gravidade e as leis da inércia, essencial para as alunagens, foram descobertas pelo criacionista Isaac Newton (1642/3–1727).

  • O programa de alunagem foi liderado por Werner von Braun (1912-1977), que acreditava no Designer e opunha-se à teoria da evolução. Para além disso, um criacionista Bíblico, James Irwin. andou na Lua.

Mas ao mesmo tempo que houve cientistas a levar a cabo genuíno esforço científico, houve muitos outros que agiram de uma forma moralmente condenável. Por exemplo:

  • Manuel Elizalde Jr. pagou a camponeses filipinos locais para viver em cavernas, tirarem as suas roupas e aparentarem ser oriundos da "Idade da Pedra". Em troca deu-lhes somas de dinheiro e garantiu-lhes segurança durante as guerras tribais.
  • O próprio Darwin, santo do ateísmo moderno, disse

    "Num período futuro, não muito distante quando medido em séculos, as raças humanas civilizadas vão certamente exterminar e suplantar as raças selvagens por todo o mundo."

    Será legítimo criticar esta posição racista de Darwin ou isso consiste um "ataque à ciência" ?

  • O ateu Ernest Heackel levou a cabo trabalho fraudulento tendo em vista o avanço da sua teoria da evolução. Em relação a isso, o ateu marxista e evolucionista Stephen Jay Gould afirmou:

    "Embora nós não devêssemos ficar surpreendidos com o facto das ilustrações de Haeckel terem feito parte dos livros escolares do século 19, o mesmo não se passa quando verificamos a contínua reciclagem descuidada que conduziu a persistência das ditas ilustrações em muitos (se não na maioria) dos livros escolares contemporâneos!"

Segundo o Dário, criticar este comportamento menos ético por parte dos cientistas ateus e evolucionistas consiste num "ataque à ciência".

Conclusão:

Recriar um micróbio mortal sem garantir a segurança humana é um acto irresponsável. Criticar os cientistas que levam a cabo este empreendimento é perfeitamente normal e louvável. O Dário, pelo contrário, não entende que criticar actos levados a cabo por cientistas não consiste numa crítica à ciência em si.

Se é assim que ele pensa, então somos levados a acreditar que criticar o racismo de Darwin, as fraudes do ateu Heackel e a antropologia fraudulenta Manuel Elizalde Jr consistem em "ataques à ciência".

É precisamente por esta fé cega no que os "cientistas" dizem que faz com que os militantes evolucionistas sejam as pessoas mais crédulas do mundo actual.


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quarta-feira, novembro 09, 2011

Cientistas ponderam recriar o vírus da peste negra

Alguns cientistas parecem determinados em convencer as massas de que é do interesse geral transformar a caça aos cientistas um desporto:
A bactéria que causa a peste, Yersinia pestis, continua a ser altamente virulenta embora com alguns sintomas distintos. Isto levou a que alguns historiadores duvidassem que a mesma tivesse sido a causa da Peste Negra.

Estas dúvidas foram postas de parte durante o ano passado com a detecção de ADN da bactéria em vítimas da peste.

Com o genoma completo agora à mão, os pesquisadores esperam recriar o micróbio como forma de entender o que tornou a proliferação da Peste Negra tão mortífera.

Credito seja dado à ciência por ter practicamente eliminado a varíola e a poliomielite. Além disso, todos nós apoiamos os esforços feitos em prol da descoberta da cura para o cancro. No entanto, recriar o micróbio da Peste Negra parece ser uma ideia epicamente estúpida.

Obviamente que um dos membros da equipa disse que "a antiga praga presumivelmente seria susceptível aos antibióticos."

Presumivelmente!

As universidades ocidentais deveriam ter cursos obrigatórios de risco/benefício em todas as cadeiras cientificas.

Além disso, se os cientistas têm planos para recriar algo, acho que seria mais proveitoso recriar o Tigre Dentes-de-Sabre. Este, sim, seria uma forma de vida interessante de se estudar - sem correr o risco de matar milhões de pessoas duma vez.

quarta-feira, setembro 21, 2011

14 fenómenos naturais que contradizem os mitológicos "milhões de anos"

Se és Cristão, antes de leres este texto, aconselho-te vivamente que leias o texto seguinte:

Sete motivos para o Cristão rejeitar os mitológicos “milhões de anos”


Eis aqui 14 fenómenos naturais que estão em conflito com a ideia evolutiva dum universo com milhões e milhões de anos. Os números listados em baixo a negrito (usualmente na ordem dos milhões de anos) são idades máximas possíveis para cada processo e não as idades actuais.

Os números em itálico são os números requeridos pela teoria da evolução para cada item. O propósito é mostrar como o número de anos possível é sempre inferior ao requerido pela teoria da evolução, enquanto que a linha temporal Bíblica se encaixa confortavelmente dentro do número máximo de anos possível.

Portanto, os itens são evidência contra a linha temporal evolutiva e em favor da linha temporal Bíblica. Muitas outras evidências em favor da Terra Jovem poderiam ser listadas, mas por uma questão de brevidade e simplicidade, o número foi restrito.

Alguns dos factos listados só podem ser harmonizados com os "milhões de anos" se usarmos uma série de assumpções improváveis e nunca provadas; outros factos só se ajustam com uma criação recente.


  • 1. As galáxias rodam demasiado depressa
As estrelas da nossa galáxia, a Via Láctea, giram em torno do centro galáctica a velocidades diferentes - as do interior rodando mais rapidamente que as do exterior. As velocidades de rotação observadas são tão rápidas que se a nossa galáxia tivesse mais do que algumas centenas de milhões de anos, ela seria um disco de estrelas sem forma em vez da forma em espiral actual. No entanto, a nossa galáxia supostamente tem mais de 10 mil milhões de anos.

Os evolucionistas, que chamam a isto de o “winding-up dilemma”, já estão cientes dele há mais de 50 anos. Eles construíram muitas teorias ao longo dos tempos, mas cada uma delas acabou por ser rejeitada por não se ajustar às observações.

O mesmo dilema “winding-up” também se aplica a outras galáxias. Durante as últimas décadas a tentativa favorita para resolver este puzzle tem sido uma teoria complexa chamada de “density waves.”. A teoria tem problemas conceptuais, tem que ser arbitrária e muito bem calibrada, e foi posta em causa pela descoberta feita pelo Hubble Space Telescope de estruturas espirais bastante detalhadas no centro da galáxia “Whirlpool”, M51.2

  • 2. Há poucos restos de supernovas.

De acordo com as observações astronómicas, as galáxias como a nossa são palco de uma supernova (estrela violentamente explosiva) de 25 em 25 anos. O gás e a poeira resultantes de tais explosões (como a "Crab Nebula") expandem-se rapidamente para o exterior e deveriam-se manter visíveis por milhões de anos.

No entanto as partes da nossa galáxia onde nós podemos observar tais gases e poeiras acomodam apenas 200 resquícios de supernovas. Este número é consistente com apenas 7,000 anos de supernovas.

  • 3. Os cometas desintegram-se rapidamente.

De acordo com a mitologia evolutiva, os cometas deveriam ter a mesma idade do sistema solar - cerca de 5 mil milhões de anos. No entanto, cada vez que um cometa navega perto do Sol, ele perde tanto da sua composição que não poderia sobreviver mais do que 100,000 anos. Muitos comentas possuem idades na ordem dos 10,000 anos.

Os militantes evolucionistas explicam esta discrepância assumindo que

  • (a) os cometas originam-se duma nunca-observada "Nuvem Oort", bem para além da órbita de Plutão
  • (b) interacções gravitacionais improváveis onde estrelas com passagens infrequentes chocam com planetas e lançam cometas no sistema solar.
  • (c) outras improváveis interacções onde planetas atrasam a velocidade dos cometas com frequência suficiente para justificar as centenas de cometas observadas.

Até hoje, nenhuma destas crenças foi comprovada pelas observações ou através de cálculos realistas.

Ultimamente, tem havido muito discussão em torno do "Kuiper Belt", um disco onde supostamente os cometas se encontram, um pouco depois da órbita de Plutão. Alguns corpos de gelo do tamanho de asteróides existem nessa localização, mas eles não resolvem o problema dos evolucionistas uma vez que de acordo com a evolução planetária, o Kuiper Belt rapidamente ficaria exausto se não houvesse a Nuvem Oort para a nutrir.

  • 4. Não há lama suficiente no fundo do mar.

Os rios e as tempestades de poeira atiram para o mar lama a taxas mais rápidas do que aquelas que a subducção das placas tectónicas consegue remover.

Todos os anos, a água e os ventos corroem cerca de 20 mil milhões de toneladas de lama e pedras dos continentes para os oceanos. Este material acumula-se como sedimentos soltos no fundo dos mares composto por rochas de basáltico.

A profundidade média em todos os oceanos é menos de 400 metros. A forma principal de remoção dos sedimentos e através da subducção por via das placas tectónicas. Isto é, o fundo do mar desliza alguns centímetros por baixo dos continentes, levando alguns sedimentos com ele.

De acordo com a literatura científica secular, actualmente este processo só remove cerca de mil milhões de toneladas por ano. De acordo com o que se sabe, os outros 19 mil milhões anuais continuam a acumular. À esta taxa, a erosão haveria de depositar a presente massa em menos de 12 milhões de anos.

No entanto, de acordo com a mitologia evolutiva, a erosão e a subducção das placas ocorrem desde que os oceanos vieram a existir - alegadamente há 3 mil milhões de anos. Se isto fosse verdade, estas taxas implicariam que os oceanos estivesses totalmente engasgados com quilómetros de sedimentos.

A interpretação que melhor se ajusta aos dados observacionais é a defendida pela Bíblia: se o Dilúvio de Noé realmente ocorreu, então as águas dessa calamidade, percorrendo os continentes, depositou a quantidade actual de sedimentos há cerca de 5,000 anos atrás.

  • 5. Não há sódio suficiente nos mares.
Todos os anos, os rios e outras fontes depositam mais de 450 milhões de toneladas de sódio para dentro dos mares. Todos os anos, apenas 27% deste sódio consegue sair dos mares. De acordo com o que actualmente se sabe, o remanescente sódio simplesmente acumula-se nos oceanos.

Se inicialmente o mar não tivesse sódio, ele acumularia a quantidade actual de sódio em menos de 42 milhões de anos (assumindo as velocidades que input e output actuais). Isto é muito menos que os 3 mil milhões de anos necessários para a teoria da evolução.

A resposta tradicional dos evolucionistas para esta discrepância entre a ciência e a sua teoria é alegar que, no passado não empiricamente observável, as taxas de input eram menores e as de output maiores. Mas mesmo que se assumam cálculos extremamente generosos para a teoria da evolução, os mesmos dão idades máximas na ordem dos 62 milhões de anos. Cálculos para outros elementos marinhos dão idades ainda mais recentes.

  • 6. O campo magnético da Terra está a decair depressa demais.

A resistência eléctrica do núcleo da Terra gasta a corrente eléctrica que produz a campo magnético do nosso planeta. Isto causa a que o campo perca energia rapidamente.

A energia total retida no campo magnético da Terra está a decrescer com uma meia-vida de 1,465 (± 165) anos. As teorias evolutivas que tentam explicar este rápido decréscimo - bem como a Terra pôde manter o seu campo magnético durante milhares de milhões de anos são muito complexas e inadequadas.

Uma melhor explicação criacionista está disponível; a mesma é directa, baseada em argumentos físicos sólidos e explica muitas das características do campo: a sua criação, as suas rápidas reversões durante o Dilúvio de Noé, o decréscimo e acréscimo da intensidade superficial até ao tempo do Senhor Jesus, e a queda regular desde então.

Esta teoria está de acordo com os dados paleo-magnéticos e históricos disponíveis (especialmente com as evidências de alterações rápidas).

A conclusão principal é a de que a energia total do campo (e não a intensidade superficial) têm sempre decaído pelo menos tão rapidamente como agora. À esta taxa, o campo não pode ter mais do que 20,000 anos.

  • 7. Muitos estratos [geológicos] estão curvos de forma demasiado compacta.

Em muitas zonas montanhosas, estratos com centenas de metros de espessura estão curvos e dobrados em formas semelhantes a grampos para o cabelo. A linha temporal geológica convencional "ensina" que os processos que causaram estas estruturas demoraram "milhões de anos" a ocorrer.

Mas isto não faz sentido nenhuma uma vez que as dobraduras das rochas foi feita sem rachas e com raios demasiado pequenos. Estas formas só podem ter ocorrido enquanto as rochas ainda estavam húmidas e moldáveis. Isto implica que o dobramento ocorreu num espaço de tempo inferior a milhares de anos.

  • 8. Material biológico decompõem-se demasiado depressa.
A radioactividade natural, as mutações (e o decaimento) rapidamente desintegram o ADN bem como os outros materiais biológicos. Medições das taxas de mutação em torno do ADN mitocondrial forçaram os evolucionistas a rever a idade da "Eva mitocondrial" duns teóricos 200,000 anos para..... 6,000 anos (Gibbons A., Calibrating the mitochondrial clock, Science279:28–29 (2 January 1998) ) .

Peritos insistem que o ADN não consegue sobreviver no meio ambiente mais de 10,000 anos, no entanto ADN intacto foi aparentemente recuperado de fósseis alegadamente mais antigos: ossos de neandertal, insectos em âmbar e mesmos fósseis de dinossauro (Cherfas, J., Ancient DNA: still busy after death, Science 253:1354–1356 (20 September 1991). Cano, R. J., H. N. Poinar, N. J. Pieniazek, A. Acra, and G. O. Poinar, Jr. Amplification and sequencing of DNA from a 120-135-million-year-old weevil, Nature 363:536–8 (10 June 1993). Krings, M., A. Stone, R. W. Schmitz, H. Krainitzki, M. Stoneking, and S. Pääbo, Neandertal DNA sequences and the origin of modern humans, Cell 90:19–30 (Jul 11, 1997). Lindahl, T, Unlocking nature’s ancient secrets, Nature 413:358–359 (27 September 2001). ).

Bactérias alegadamente com "250 milhões de anos" foram reavivadas sem danos no ADN (Vreeland, R. H.,W. D. Rosenzweig, and D. W. Powers, Isolation of a 250 million-year-old halotolerant bacterium from a primary salt crystal, Nature 407:897–900 (19 October 2000)).

Tecido macio e glóbulos sanguíneos deixaram os evolucionistas espantados um pouco por todo o mundo (Schweitzer, M., J. L. Wittmeyer, J. R. Horner, and J. K. Toporski, Soft-Tissue vessels and cellular preservation in Tyrannosaurus rex, Science 207:1952–1955 (25 March 2005)).

  • 9. A radioactividade fóssil reduz as "eras" geológicas para apenas alguns anos.

Halos de rádio são anéis coloridos formados em torno de minerais radioactivos microscópios nos cristais rochosos. Os mesmos são evidências fósseis do decaimento radioactivo.

Halos de rádio de polónio-210 indicam que o Jurássico, o Triásico e o Eocénico do planalto do Colorado foram depositados no espaço de meses entre eles, e não centenas de milhões de anos separados como imaginado pelos evolucionistas. Halos de rádio de polónio-218 "órfão", ausente de qualquer evidência do elemento de onde provém, implicam decaimento nuclear acelerado e formação rápida dos minerais associados (Gentry, R. V., Radiohalos in a radiochronological and cosmological perspective, Science 184:62–66 (5 April 1974).)

  • 10. Há demasiado hélio nos minerais.

O urânio e o tório geram átomos de hélio à medida de decaem para chumbo. Um estudo publicado no "Journal of Geophysical Research" mostrou que o tal hélio produzido em cristais de zircão provenientes de rochas graníticas pré-câmbricas não teve tempo suficiente para escapar (Gentry, R. V., G. L. Glish, and E. H. McBay, Differential helium retention in zircons: implications for nuclear waste containment, Geophysical Research Letters9(10):1129–1130 (October 1982).).

Embora as rochas contenham 1,5 mil milhões de produtos provenientes de decaimento nuclear, medições recentes das taxas de hélio perdido originárias do zircão mostram que o hélio está a vazar a apenas 6,000 (± 2000) anos (Humphreys, D. R, et al., Helium diffusion age of 6,000 years supports accelerated nuclear decay, Creation Research Society Quarterlyhttp://www.creationresearch.org/crsq/articles/41/41_1/Helium.htm 41(1):1–16 (June 2004). See archived article on following page of the CRS website: )

Não só isto é evidência para um terra jovem, como também confirma ocorrências de aceleração das taxas de decaimento de meias-vidas longas num espaço de milhares de anos. Isto comprime enormemente as linhas temporais radioisótopicas.

  • 11. Demasiado carbono14 nos estratos geológicos profundos.

Com a sua meia-vida de apenas 5,700 anos, quantidade alguma de átomos de carbono-14 deveriam existir em carbono mais velho que 250,000 anos. No entanto, já se provou como impossível encontrar fonte natural alguma de carbono antes do Pleistoceno (Idade do Gelo) que não contenha quantidades significativas de carbono-1 - embora seja suposto serem estratos com milhões ou milhares de milhões de idade.

Laboratórios convencionas de carbono-14 estão cientes desta "anomalia" desde o princípio dos anos 80. Os mesmos têm lutado para a eliminar mas não conseguem justificar a "anomalia".

Recentemente, após ter sido contratado por criacionistas, um dos melhores laboratórios mundiais de investigação em torno do carbono-14 (com mais de duas décadas de medições minúsculas de C14) confirmou tais observações em amostras de carvão e mesmo em mais de uma dúzia de diamantes. Estes não podem ser contaminados in situ com carbono recente (Baumgardner, J. R., et al., Measurable 14C in fossilized organic materials: confirming the young earth creation-flood model, Proceedings of the Fifth International Conference on Creationism, vol. II, Creation Science Fellowship (2003), Pittsburgh, PA, pp. 127–142. Archived at http://globalflood.org/papers/2003ICCc14.html).

Isto é uma evidência muito forte em favor duma Terra com milhares de anos, e não milhões de anos, como erradamente subscrevem os evolucionistas.

  • 12. Não há esqueletos da Idade da Pedra suficientes .

Antropólogos evolucionistas afirmam agora que o Homo sapiens existiu pelo menos durante 185,000 anos antes da agricultura começar (McDougall, I., F. H. Brown, and J. G. Fleagle, Stratigraphic placement and age of modern humans from Kibish, Ethiopia, Nature 433(7027):733–736 (17 February 2005)). Durante esse período a população humana mundial manteve-se constante entre 1 e 10 milhões - tempo esse onde eles enterraram os seus mortos, muitas vezes com artefactos.

De acordo com esta mitologia hipótese, o homem teria enterrado pelo menos 8 mil milhões de corpos (Deevey, E. S., The human population, Scientific American 203:194–204 (September 1960)). Se a linha temporal evolutiva está correcta, os ossos enterrados deveriam durar mais do que 200,000 anos. Portanto, muitos dos supostos 8 mil milhões de mortos deveriam ainda estar entre nós (mais os seus artefactos). No entanto, apenas cerca de poucos milhares foram encontrados.

Isto implica que a Idade da Pedra foi muito mais curta do que aquilo que os evolucionistas pensam - provavelmente apenas algumas centenas de anos em muitas áreas.

  • 13. Agricultura é demasiado recente.

Segundo a mitologia evolutiva, o homem existiu como caçador e colector durante 185,000 anos durante a Idade da Pedra. Isto supostamente ocorreu antes da "descoberta" da agricultura há 10,000 anos atrás (Deevey, E. S., The human population, Scientific American 203:194–204 (September 1960)).

No entanto, as evidências arqueológicas mostram que os homem da Idade da Pedra era tão inteligente como o homem actual. Dado isto, é muito pouco provável que nenhum dos 8 mil milhões de seres humanos que alegadamente existiram durante a Idade da Pedra tenha reparado que as plantas crescem a partir de sementes.

Faz mais sentido acreditar que o homem tenha estado por um pouco de tempo sem agricultura logo após o Diluvio de Noé (Dritt, J. O., Man’s earliest beginnings: discrepancies in evolutionary timetables, Proceedings of the Second International Conference on Creationism, vol. II, Creation Science Fellowship (1991), Pittsburgh, PA, pp. 73–78, order from http://www.creationicc.org/).

  • 14. A História é demasiado curta.

De acordo com os evolucionistas, o Homo sapiens da Idade da Pedra existiu durante 190,000 antes de começar a escrever registos históricos (cerca de 4,000/5,000 anos atrás).

O homem "pré-histórico" construiu monumentos megalíticos, fez pinturas rupestres bonitas, e deixou registos das fases da lua. Porque é que ele esperaria milhares de séculos até começar a usar as mesmas capacidades para escrever registos históricos?

A linha temporal Bíblica faz mais sentido.

Por Dr. Russell Humphreys, Ph.D., Professor de Física no "Institute of Creation Research"

Fonte

sábado, agosto 27, 2011

Avanços tecnológicos não dependem da fé em Darwin

"Para que os seus corações sejam consolados, e estejam unidos em amor, e enriquecidos da plenitude da inteligência, para conhecimento do mistério de Deus — Cristo,
Em quem estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência."
Colossenses 2:2-3

É notável que haja evolucionistas que tentem validar a sua mitologia religiosa comparando-a com o sucesso das invenções tecnológicas. O seu argumento é o de que o criacionismo, ao atacar a teoria da evolução (e por implicação - segundo os evolucionistas - a "ciência"), está a impedir o progresso tecnológico uma vez que esse progresso depende da mesma metodologia que valida a teoria da evolução.

Mas não é difícil notar que os avanços tecnológicos não dependem em nada dos delírios de Darwin nem da "metodologia evolucionista" (seja lá o que isso fôr). Computadores, telemóveis, telefones, aviões e viagens à Lua não dependem de nada que tenha a ver com a evolução pelo simples facto da teoria da evolução ser uma história sobre o passado e não algo necessário para o dia a dia do biólogo.

Isto é feito óbvio pela existência de uma extensa comunidade científica que não tem fé na teoria da evolução - mesmo em áreas relevantes para a mesma (microbiologia, etc).

De facto - e para surpresa de muitos - avanços nas áreas da tecnologia e da transportação aérea foram feitos por cientistas criacionistas:

  • O criacionista Robert Boyle (1627–1691) é o pai da Química moderna e um dos cientistas que demoliu a teoria aristotélica dos quatro elementos. Para além disso, Boyle financiou palestras em defesa do Cristianismo e patrocinou missionários e traduções Bíblicas.
  • Telemóveis dependem de teoria da radiação electromagnética cujos fundamentos dependem do trabalho do criacionista James Clerk Maxwell (1831–1879).

  • Máquinas computacionais foram inventadas por Charles Babbage (1791–1871), que pese embora não fosse um criacionista Bíblico era um criacionista no sentido lato. Ele acreditava que "o estudo dos sistemas da natureza com precisão científica era uma preparação necessária e indispensável para entender e interpretar o seu testemunho em favor da Sabedoria e Bondade do Autor Divino".

  • Os irmãos criacionistas Orville (1871-1948) e Wilbur Wright (1867-1912) inventaram o avião depois de estudar o design que Deus tinha posto nas áves.

  • A teoria das órbitas planetárias foi inventada por Johannes Kepler (1571–1630), famoso por alegar que as suas descobertas eram o resultado de "pensar os Pensamentos de Deus em conformidade". Kepler definiu a data da criação como tendo acontecido a 3992 a.C., data próxima dos cálculos do Bispo Ussher.

  • A teoria da gravidade e as leis da inércia, essencial para as alunagens, foram descobertas pelo criacionista Isaac Newton (1642/3–1727).

  • O programa de alunagem foi liderado por Werner von Braun (1912-1977), que acreditava no Designer e opunha-se à teoria da evolução. Para além disso, um criacionista Bíblico, James Irwin. andou na Lua.

Conclusão:

Será a teoria da evolução fundamental para os avanços tecnológicos que possuímos hoje? Analisando as evidências históricas, podemos dizer com firmeza que não. A importância da teoria da evolução não pode ser encontrada dentro da actividade científica mas sim dentro da ideologia naturalista.

terça-feira, agosto 02, 2011

Chapada no darwinismo

Porque o Senhor dos Exércitos o determinou; quem, pois, o invalidará? e a Sua Mão estendida está; quem, pois, a fará voltar atrás?
Isaías 14:27


A mão humana é sem sombra de dúvida uma estrutura maravilhosa.

A sua disposição e o aglomerado de estratégias de design permitem que o Homem - o único que possui este particular arranjo de ossos, tendões, músculos e nervos - escreva mais de 60 palavras por minuto ou use um martelo pesado enquanto segura numa delicada batata frita.

O que é que seria necessário para construir um aparato que conseguisse duplicar as capacidades da mão humana?

Uma série de cópias da mão humana foram desenvolvidas mas nenhuma delas se aproximou do alcance das funções da original. A última e mais avançada mão-robô foi recentemente descrita no jornal "Smart Materials and Structures" por dois pesquisadores da Virginia Polytechnic. De acordo com a Physorg.com, a sua invenção foi supostamente optimizada para "atingir uma aparência e performance quase humanas".

Mas quão próxima ela era de verdade?

Os autores descreveram os esforços hercúleos necessários para construir uma mão direita e um antebraço robóticos. Com o nome de "DART", a mão pode ser vista a tocar num teclado num vídeo online presente no artigo da Physorg.com.

Manifestamente, o DART não era rival para a mão humana (e o seu sistema nervoso) que usa "funções antecipatórias" para teclar 60 ou mais palavras por minuto. De forma a poder imitar a mão humana - que é "o melhor utensílio que existe para construir, cavar, agarrar, desenhar, escrever e muitas outras tarefas" - os engenheiros tiveram que arquitectar um mecanismo com as mesmas proporções, dimensões e características (incluindo a elasticidade, "sistema detector de densidade", toque e sensores de tensão).

O seu estudo citou o trabalho do cientista criacionista do século 19, o anatomista Charles Bell, que escreveu um livro inteiro em torno da mão humana e as suas exaltadas virtudes. Mas embora os autores do artigo tenha honrado a "Natureza" - chegando mesmo a capitalizar a palavra" - como a "criadora" da mão, o cientista Bell glorifou o Criador. Isto é feito evidente pelo título do livro:

  • The Fourth Bridgewater Treatise on the Power, Wisdom, and Goodness of God as Manifested in the Creation: The Hand; Its Mechanism and Vital Endowments as Evincing Design.

Portanto, por um lado os criadores do DART reconheceram que "abrir portas, alcançar objectos e escrever com teclados . . . . são tarefas simples de executar mas a interacção entre o cérebro, os sentidos e o movimento dos músculos no corpo humano são difíceis de replicar através da robótica". São tão difíceis que, de facto, os seus melhores esforços só conseguiram atingir cerca de 10% do "potencial total" da mão humana.

Mas por outro lado, eles presumem que a vastamente superior mão humana, que serviu de modelo para a sua construção, apenas "emergiu" no universo; sem qualquer tipo de esforço, de alguma forma a mesma evoluiu "tendo como base as exigências colocadas sobre si pelo meio ambiente".

O que os Cristãos atribuem a Deus os ateus evolucionistas atribuem à "Natureza". O seu paganismo foi previsto há séculos atrás pela Bíblia quando o Espírito Santo disse o seguinte, através do Seu escolhido, o Apostolo Paulo:

Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Ámen
Romanos 1:25

O evolucionismo moderno nada mais é que paganismo mascarado de "ciência".


Então com o quê é que ficamos? A "Natureza" ou Deus? O facto dos engenheiros terem que exercer tanto trabalho intelectual e manual para criar uma espantosa - mas inferior - mão DART deveria responder de uma vez por todas a pergunta sobre QUEM está por trás do design existente na biosfera.

A natureza não tem a inteligência nem a capacidade para tal engenho, mas Deus tem todo o conhecimento (Colossenses 2:3) e todo o poder (Mateus 28:18).

Honrar a "Natureza" como causa primária para a origem da mão humana não é uma conclusão resultante das evidências científicas, mas sim uma escolha pessoal baseada nas escolhas ideológicas feitas à margem da ciência.

Embora os ateus evolucionistas tenham todo o direito de acreditar no que eles bem entenderem (por mais ridículas que sejam as suas crenças) eles não têm o direito de chamar de "ciência" as suas desilusões darwinistas.


segunda-feira, julho 18, 2011

"Cientistas" não sabem como a vida começou

Há vinte anos atrás John Horgan, escrevendo para o Scientific American, queria publicar um artigo com o título:
“Pssst! Não Digam Nada aos Criacionistas, mas os Cientistas Não Sabem como é que a Vida Começou”
O editor da altura não gostou do título e alterou-o. No entanto, Horgan esperou 20 anos e agora que o editor que não aprovou o seu título já não se encontra por lá, Horgan reutilizou o título para um artigo que ele escreveu em Fevereiro de 2001, duas décadas após a primeira tentativa.

O facto de Horgan poder acertadamente dizer que a comunidade científica não fazia ideia nenhuma há 20 anos como a vida tinha iniciado, e a situação se manter após duas décadas de pesquisa intensas, revela-nos muito sobre a mitologia da teoria da evolução e os cenários naturalistas para a origem da vida.

O motivo pelo qual os "cientistas não sabem como a vida teve início" é devido ao facto daqueles a quem Horgan identifica como "cientistas" eliminaram à priori a única opção viável para a origem da vida.

O que Horgan quer realmente dizer é que os cientistas que acreditam na teoria da evolução não conseguem fornecer qualquer cenário naturalista cientificamente sólido que explique o que torna a vida possível. Horgan erradamente equivale "cientistas" com "cientistas evolucionistas".

A verdade é que milhares de cientistas por todo o mundo sabem exactamente como a vida começou: Deus criou-a durante os seis dias da Semana da Criação. De facto, sites Cristãos como a Apologetics Press possuem vários cientistas qualificados que estudaram as evidências e sabem como a vida começou.

O dilema em que se encontram os "cientistas" evolucionistas surge devido à crença de que, segundo a evolução, a vida ter surgido espontaneamente a partir de químicos sem vida - e não há justificação naturalista para isto. Para defender a posição de que os "cientistas" não possuem a mínima pista, Horgan explicou que a ideia das moléculas de ADN formarem-se espontaneamente possui vários problemas:

O ADN não consegue fazer cópias de si mesmo, nem fazer proteínas catalíticas, sem a ajuda de proteínas catalíticas conhecidas por enzimas.

Isto transformou a origem da vida num clássico dilema ovo-ou-galinha: o que veio primeiro: proteínas ou o ADN?

Horgan ressalvou então que os cientistas que estudam a origem da vida postularam que o RNA pode ser a resposta para para o início da vida. No entanto ele concluiu:
O mundo RNA é tão insatisfatório que alguns cientistas frustrados estão a propôr especulações bem absurdas.
(Sim, porque propôr que a vida criou-se a si mesma não é absurdo!)

As ideias absurdas a que Horgan se refere são noções tais como a vida ter sido largada na Terra por extra-terrestres, ou a mesma ter-se originado a partir de micróbios provenientes do espaço que se "plantaram" na Terra.

Horgan correctamente observou que tais cenários só mudam o problema da origem da vida para o espaço. Se a vida não começou na Terra, como é que começou no espaço?

No seu parágrafo final, Horgan escreveu:

Sem dúvida que os criacionistas estão alegres com o facto das pesquisas em torno da origem da vida terem chegado a um impasse....mas eles não tem razões para estar.

As suas explicações sofrem da mesma falha: Quem criou o Criador Divino? Pelo menos os cientistas estão a levar a cabo um esforço honesto para resolver o mistério em vez de culparem Deus por tudo.

Horgan está correcto quando afirma que os cientistas (leia-se "cientistas evolucionistas") não fazem ideia nenhuma da forma como a vida começou. Ele está errado, no entanto, quando insiste que a ignorância evolutiva sobre a origem da vida está ao mesmo nível da alegada "ignorância" em torno das "origens" do Criador.

As pesquisas em torno da origem da vida não mostram apenas que os cenários naturalistas são improváveis; elas mostram que são sim impossíveis - a vida não se pode gerar espontaneamente a partir de químicos sem vida.

Dada esta situação, a única ideia verdadeiramente "científica" seria seguir as evidências onde quer que elas nos levem: para Um Criador Sobrenatural e Infinitamente Inteligente.

Anthony Flew, que durante décadas foi o líder filosófico do mundo ateu, chegou a essa conclusão:

A única explicação satisfatória para a origem da vida com um fim, e auto-replicante tal como vêmos na Terra é Uma Mente Infinitamente Inteligente.
○Fonte: Apologetics Press○

REFERENCIAS:

  • Flew, Antony and Roy Varghese (2007), There Is No God: How the World’s Most Notorious Atheist Changed His Mind (New York: HarperOne).

quinta-feira, julho 14, 2011

Quem realmente se opôs a Darwin?

Um dos grandes mitos urbanos que os darwinistas propagam é o de que quando seu livro "On the Origin of Species" foi publicado, a maior oposição que Darwin encontrou veio dos líderes religiosos e não dos cientistas.

Nada poderia estar mais longe da verdade. A maior oposição que Darwin encontrou veio de outros cientistas que apontaram evidências que não estavam de acordo com a sua teoria, principalmente o registo fóssil.

Eis uma pequena lista de centistas que rejeitaram o darwinismo por razões científicas:

  • Louis Agassiz - Professor de Zoologia na Universidade de Harvard
  • George Cuvier
  • H.G. Bronn
  • François Jules Pictet
  • Richard Owen - Anatomista britânico
O Dr Michael Denton, no seu livro "Evolution: A Theory in Crisis", páginas 104 e 105, diz:
O anti-evolucionismo dos eminentes biólogos do século 19 não era baseado na religião.
Ele acrescenta na página 100:
O facto de que muito dos fundadores da Biologia moderna, aqueles que descobriram todos os factos básicos da morfologia comparativa sobre o qual a Biologia evolutiva moderna é baseada, viam a Natureza como essencialmente um descontinuo de tipos isolados, únicos e sem "pontes" de variedades transitórias, posição totalmente contrária às ideias evolucionistas, é obviamente muito difícil de reconciliar com a noção popular de que todos os factos da Biologia irrefutavelmente suportam a interpretação evolucionista.
("Evolution: A Theory in Crisis; pag 100)"
Por outras palavras, aqueles que fundaram os alicerces da Biologia moderna não acreditavam na teoria da evolução, mas acreditavam que a natureza exibia "tipos" distintos.

Esta clara divisão existente entre as formas de vida é precisamente aquilo que poderíamos prever, baseados na Palavra de Deus. No capítulo 1 do Livro de Génesis, quatro vezes a Palavra de Deus diz "conforme a sua espécie" ou "segundo a sua espécie", referindo-se às plantas e aos animais.

Ou seja, as formas de vida quando nascem, já têm dentro de si a informação genética necessária para a geração seguinte. Os gatos hão-de sempre dar a luz gatos, os cães hão-de sempre dar à luz cães, os macacos hão-de sempre dar à luz outros macacos, assim sucessivamente.

Não só isto é totalmente o contrário do que poderíamos esperar se a teoria da evolução estivesse de acordo com as evidências, mas é uma confirmação da Bíblia.

Mais uma vez vêmos que a ciência, quando propriamente interpretada, confirma a Palavra de Deus.

A ciência e as Escrituras são contra a teoria da evolução.

segunda-feira, junho 13, 2011

Cientistas dizem que ONU deve coordenar planos para lidar com extraterrestres

Se os cientistas, dizem, então deve ser verdade:
Os cientistas defendem mesmo a criação de uma agência especial da ONU para lidar com eventuais contactos com seres de outros planetas.
Traduzido: "vamos gastar dinheiro antes de termos qualquer evidência da vida em outros planetas"
Os cientistas querem ver um “processo adequado baseado em conselhos de peritos sérios e responsáveis” mas temem “interesses e oportunismo” num caso de contacto de extraterrestres, segundo a revista científica Philosophical Transactions da Royal Society, citada num artigo do diário britânico "The Guardian".
Quem escolherá os "peritos sérios e responsáveis"?
“A falta de coordenação pode ser evitada através da criação de um quadro amplo num esforço verdadeiramente global governado por um corpo com legitimidade política internacional”, dizem John Zarnecki, da Open University, e Martin Dominik, da Universidade St Andrews, num dos artigos da revista.

As Nações Unidas, acrescentam, têm já um fórum ideal para lidar com a questão, o Comité para Utilização Pacífica do Espaço (Copuos).


As mesmas pessoas que defendem que a Criação não tem lugar na "ciência" são essencialmente as mesmas pessoas que gastam elevadas somas de dinheiro em pesquisas que não deram o mínimo fruto em mais de 50 ou 60 anos de pesquisa.

Prioridades.

domingo, maio 29, 2011

Quem realmente se opôs a Darwin?

Um dos grandes mitos urbanos que os darwinistas propagam é o de que quando seu livro "On the Origin of Species" foi publicado, a maior oposição que Darwin encontrou veio dos líderes religiosos e não dos cientistas.

Nada poderia estar mais longe da verdade. A maior oposição que Darwin encontrou veio de outros cientistas que apontaram evidências que não estavam de acordo com a sua teoria, principalmente o registo fóssil.

Eis uma pequena lista de centistas que rejeitaram o darwinismo por razões científicas:

  • Louis Agassiz - Professor de Zoologia na Universidade de Harvard
  • George Cuvier
  • H.G. Bronn
  • François Jules Pictet
  • Richard Owen - Anatomista britânico
O Dr Michael Denton, no seu livro "Evolution: A Theory in Crisis", páginas 104 e 105, diz:
O anti-evolucionismo dos eminentes biólogos do século 19 não era baseado na religião.
Ele acrescenta na página 100:
O facto de que muito dos fundadores da Biologia moderna, aqueles que descobriram todos os factos básicos da morfologia comparativa sobre o qual a Biologia evolutiva moderna é baseada, viam a Natureza como essencialmente um discontinuo de tipos isolados, únicos e sem "pontes" de variedades transitórias, posição totalmente contrária às ideias evolucionistas, é obviamente muito difícil de reconciliar com a noção popular de que todos os factos da Biologia irrefutavelmente suportam a interpretação evolucionista.
("Evolution: A Theory in Crisis; pag 100)"
Por outras palavras, aqueles que fundaram os alicerces da Biologia moderna não acreditavam na teoria da evolução, mas acreditavam que a natureza exibia "tipos" distintos.

Esta clara divisão existente entre as formas de vida é precisamente aquilo que poderíamos prever, baseados na Palavra de Deus. No capítulo 1 do Livro de Génesis, quatro vezes a Palavra de Deus diz "conforme a sua espécie" ou "segundo a sua espécie", referindo-se às plantas e aos animais. Ou seja, as formas de vida quando nascem, já têm dentro de si a informação genética necessária para a geração seguinte. Os gatos hão-de sempre dar a luz gatos, os cães hão-de sempre dar à luz cães, os macacos hão-de sempre dar à luz outros macacos, assim sucessivamente.

Não só isto é totalmente o contrário do que poderíamos esperar se a teoria da evolução estivesse de acordo com as evidências, mas é uma confirmação da Bíblia.

Mais uma vez vêmos que a ciência, quando propriamente interpretada, confirma a Palavra de Deus.

A ciência e as Escrituras são contra a teoria da evolução.

segunda-feira, maio 23, 2011

Velocidade da luz superada

Era suposto ser o único limite de velocidade que nunca poderia ser quebrado, mas cientistas alegam ter demonstrado a existência da possibilidade de se viajar a velocidades superiores à velocidade da luz.

Este feito contradiz uma das alegações centrais da teoria da relatividade como proposta por Albert Einstein - que nada, em condição alguma, pode-se mover a velocidades superiores a 300,000 km por segundo (esta é a velocidade da luz).

Em teoria, viajar a velocidades superiores à da luz faz-nos regressar no tempo. De acordo com a Física convencional, uma pessoa que viaje para além da velocidade da luz chegaria ao destino antes de partir. Mas dois físicos alemães alegam ter forçado a luz a superar a sua própria velocidade usando o fenómeno da "quantum tunnelling".

A sua experiência focou-se no percurso da fotões de micro-ondas através de dois prismas. Quando os prismas foram afastados um do outro, a maioria dos fotões reflectiu o primeiro prisma que encontraram e foram captados pelo detector. Mas uns poucos pareceram afunilarem-se através de uma falha que os separava como se os prismas ainda estivessem juntos.

Embora estes fotões tivessem viajado uma distância superior, eles chegaram ao seu detector ao mesmo tempo que os fotões reflectidos. Isto sugere que a velocidade entre os dois prismas foi superior à velocidade da luz.

O Dr Gunter Nimtz, da Universidade de Koblenz, disse à revista New Scientist:

Por enquanto, esta é a única violação da teoria da relatividade que eu conheço.

Se a velocidade da luz pode ser aumentada, o que é que isto nos diz em relação à luz que nos chega de galáxias há "milhões de anos-luz" da Terra? Se a régua com a qual nós queremos falsificar a linha temporal Bíblica está danificada (ou pelo menos, não é constante), será ela útil para se atacar a Bíblia?

Geralmente os avanços científicos demoram tempo até chegar às locais de culto dos militantes evolucionistas (veja-se o tempo que durou para eles finalmente se aperceberem que o Piltdown Man era uma fraude), e como tal, é possível que evolucionistas não saibam que a velocidade da luz pode não ser constante, e desde logo, o facto de nós podermos vêr galáxias há "milhões de anos-luz" da Terra não é argumento contra a Terra Jovem.

domingo, maio 22, 2011

Comunidade científica alemã aliou-se a Hitler

Um estudo que durou sete anos a concluir, feito pela agência do financiamento da pesquisa e investigação, foi finalizado recentemente. Os historiadores focaram-se especialmente nos anos da era Nazi, 1933-1945.

A reportagem foi mencionada nos jornais Nature1 e Science.2 Segundo o artigo, muitos dos cientistas alemães seguiram Hitler sem resistência. Ulrich Herbert, historiador da Universidade de Freiburg, disse:

A transição para o Socialismo Nacional para as maiores áreas de pesquisa não foi muito dramática. Em 1933, os Nazis posicionaram-se em muitos lugares de liderança, mas não havia uma agenda Nazi específica. Em vez disso, as vozes contrárias e as posições contrárias foram eliminadas.
Isto serve para mostrar que os cientistas, tal como o resto da população, não estão imunes a crenças, filosofias e predisposições. Todo o ser humano que pensa está sujeito a tudo isso.

É muito importante ter isto em conta quando ouvimos este ou aquele cientista a falar sobre qualquer assunto não-observável, especialmente um assunto que é tão importante para a visão do mundo que nós temos, nomeadamente, a teoria da evolução.

Os factos não se interpretam a si próprios.
......
1. “Lessons from the dark side,” Nature 755 (2008) | doi:10.1038/451755a.
2. Newsmakers, Science, Volume 319, Number 5865, Issue of 15 February 2008.

domingo, maio 15, 2011

A teoria da evolução é irrelevante para a Medicina

Uma das alegações feitas pelos crentes evolucionistas é o de que a Medicina seria "impossível" sem uma profunda crença na teoria da evolução. Alegadamente, se nós rejeitarmos a noção de que répteis evoluíram para passarinhos, o nosso trabalho médico é impossível. Mas será isso verdade? Será que a teoria da evolução é de facto fundamental para a Medicina?

Para vermos como isto é falso, basta olharmos para a história da Medicina. Muitos dos mais importantes avanços médicos foram feitos sem levar em conta os mitos evolutivos.

  • A vacinação foi descoberta por Edward Jenner (1749–1823). Note-se que Darwin publicou a sua hilariante teoria no ano de 1859.
  • Antissepsia por Joseph Lister, criacionista (1827–1912).
  • Anestesia por James Young Simpson (1811–1870), que acreditava que Deus era o Primeiro Anestético, citando Génesis 2:21 ("Então o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu: e tomou uma das suas costelas, e cerrou a carne em seu lugar")
  • Teoria dos germes por Louis Pasteur, criacionista (1822–1895), que cientificamente refutou noção da "geração espontânea". Curiosamente, apesar deste cientista criacionista ter mostrado que a vida biológica só pode surgir através de vida biológica antecedente, os evolucionistas ainda acreditam que a vida surgiu da não-vida. Ou seja, os evolucionistas ainda acreditam em teorias refutadas no século 19.
  • Antibióticos, desenvolvidos sem a mínima dependência da teoria da evolução e graças ao trabalho árduo Alexander Fleming (1881–1955).
  • Ernst Chain (1906–1979), que partilhou o prémio Nobel da Fisiologia e Medicina com Fleming por descobrir a penicilina, era um Judeu Ortodoxo e um anti-Darwinista.

    A sua biografia notou a sua rejeição da teoria da evolução e a sua crença de que "a evolução não fazia parte da ciência uma vez que não era, na sua maioria, sujeita à experimentação - e ele não estava sozinho nesta crença". E falando de alguns exemplos evolutivos, Chain afirmou, "Prefiro acreditar em contos de fadas do que em tais especulações."

  • Nos dias que correm, temos o caso do criacionista Raymond Damadian (1936– ), inventor da "Magnetic Resonance Imaging (MRI) scanner".

Analisando as mais importantes descobertas médicas feitas pelos cientistas, não só descobrimos que algumas delas foram feitas por criacionistas, como verificamos que essa descobertas em nada dependem da teoria da evolução.

Como seria de esperar, as alegações evolucionistas contradizem a História da Medicina.

quinta-feira, março 03, 2011

Criacionismo não é contra a ciência

Inspirado na campanha “Ciência não é contra Religião”, encabeçada pelos blogs www.teismo.net e www.quebrandoneoateismo.com.br, o blog www.criacionismo.com.br está promovendo também a campanha “Religião não é contra a Ciência”. Muitos ateus militantes e darwinistas tentam convencer os desavisados de que a ciência é incompatível com a religião bíblica. Nada mais falso. Na verdade, o método científico nasceu num contexto cristão, tendo os primeiros cientistas sido verdadeiros crentes na Palavra de Deus. Para fazer frente a essa ideia preconceituosa, elaboramos seis banners (três dos quais estão aí abaixo) com destaque para seis cientistas religiosos que provam a compatibilidade entre o pensamento científico e a religião baseada na Bíblia.


Ajude-nos a divulgar essas imagens (e as próximas três que publicarei em breve) no Orkut, Facebook, Twitter e em blogs/sites. E na próxima sexta-feira, dia 25, participe do tuitaço com a tag #religiaoeciencia

Mais próximo da data, postarei aqui algumas sugestões de conteúdos para o tuitaço. Participe![MB]

terça-feira, fevereiro 15, 2011

Cientista de topo admite que aquecimento global é uma farsa

Dinheiro, poder e ganância na base da pseudo-ciência do "aquecimento global antropogénico".

The following is a letter to the American Physical Society released to the public by Professor Emiritus of physics Hal Lewis of the University of California at Santa Barbara.

Sent: Friday, 08 October 2010 17:19 Hal Lewis
From: Hal Lewis, University of California, Santa Barbara
To: Curtis G. Callan, Jr., Princeton University, President of the American Physical Society
6 October 2010

Dear Curt:

When I first joined the American Physical Society sixty-seven years ago it was much smaller, much gentler, and as yet uncorrupted by the money flood (a threat against which Dwight Eisenhower warned a half-century ago).

Indeed, the choice of physics as a profession was then a guarantor of a life of poverty and abstinence—it was World War II that changed all that. The prospect of worldly gain drove few physicists. As recently as thirty-five years ago, when I chaired the first APS study of a contentious social/scientific issue, The Reactor Safety Study, though there were zealots aplenty on the outside there was no hint of inordinate pressure on us as physicists. We were therefore able to produce what I believe was and is an honest appraisal of the situation at that time.

We were further enabled by the presence of an oversight committee consisting of Pief Panofsky, Vicki Weisskopf, and Hans Bethe, all towering physicists beyond reproach. I was proud of what we did in a charged atmosphere. In the end the oversight committee, in its report to the APS President, noted the complete independence in which we did the job, and predicted that the report would be attacked from both sides. What greater tribute could there be?

How different it is now. The giants no longer walk the earth, and the money flood has become the raison d’être of much physics research, the vital sustenance of much more, and it provides the support for untold numbers of professional jobs. For reasons that will soon become clear my former pride at being an APS Fellow all these years has been turned into shame, and I am forced, with no pleasure at all, to offer you my resignation from the Society.

It is of course, the global warming scam, with the (literally) trillions of dollars driving it, that has corrupted so many scientists, and has carried APS before it like a rogue wave. It is the greatest and most successful pseudoscientific fraud I have seen in my long life as a physicist. Anyone who has the faintest doubt that this is so should force himself to read the ClimateGate documents, which lay it bare. (Montford’s book organizes the facts very well.)

I don’t believe that any real physicist, nay scientist, can read that stuff without revulsion. I would almost make that revulsion a definition of the word scientist.

So what has the APS, as an organization, done in the face of this challenge? It has accepted the corruption as the norm, and gone along with it…

A confiança que o mundo tinha nos cientistas está seriamente abalada. Nós agora sabemos que muito daquilo que nos vendem como "ciência" nada mais é que teorias com o expresso propósito de avançar com uma determinada agenda política, ideológico ou económica.

Tendo isto em consideração, o que é que podemos dizer sobre o "facto" da evolução? Haverá semelhanças com o mitologia do AGA?

Sem dúvida.

A teoria da evolução é uma teoria que nos é forçada como um "facto da ciência" mas que cujas evidências se fazem notar pela ausência. Não há nenhuma força natural capaz de gerar sistemas de informação como aqueles que vêmos dentro das formas de vida. Não há nenhuma força natural capaz de modificar um lobo ou uma vaca ou seja lá o que for para uma colossal baleia. Pura e simplesmente não há.

Pior que isso, a evolução de um réptil para uma áve é cientificamente impossível. A respiração das áves está tão conectada com a sua locomoção que qualquer modificação - por mais mínima que seja - resultaria na morte do organismo. Organismos mortos geralmente não evoluem.

A total desacreditação do AGA é uma coisa boa e uma coisa má: é boa porque reduz de forma imensa o poder do lobby ambientalista. É uma coisa boa porque mostra que a ciência pode triunfar sobre ideologias pagãs.

Uma pseudo-ciência está a ser destruída. Resta-nos agora trabalhar para destruir a outra: a teoria da evolução.

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