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sábado, agosto 18, 2012

Evolucionistas tentam confirmar hipótese refutada há mais de 100 anos


"Cientistas britânicos recriam as moléculas que geraram a vida" - este é o título dum artigo recentemente colocado no Mail Online (Enoch, 2012). Um título tão presunçoso e corajoso certamente que agarra a nossa atenção, considerando que o mesmo deixa-nos com a impressão de que, contrariamente ao facto científico de que, na natureza, a vida biológica só pode surgir a partir da vida biológica, a abiogénese foi finalmente comprovada (Miller 2012). Infelizmente para os evolucionistas ateus, o artigo admite mais más notícias do que boas para a sua preciosa teoria.

O artigo em causa começa com a declaração, "Os cientistas [isto é, os cientistas evolucionistas] encontram-se mais perto de entender a origem da vida." (Enoch). Para os ateus, isto parecem ser boas notícias, até que ele se apercebe que o autor admite tacitamente que, depois de décadas a tentar confirmar que a vida pode de alguma forma evoluir daquilo que não tem vida - o que tem que ter ocorrido, se a evolução darwiniana ocorreu - os cientistas [evolucionistas] ainda não entendem a origem da vida.

Robert Hazen, pesquisador na "Carnegie Institution" (Geophysical Laboratory de Washington), admitiu durante a sua série de palestras com o nome de "Origins of Life" que "os cientistas não sabem como é que a vida teve início" e que em vez disso têm que "assumir que a vida emergiu a partir de matéria básica por meio de sequências de eventos consistentes com as leis da Química e da Física" (Hazen, 2005). Paul Davies, físico, cosmólogo, astrobiólogo e professor na "Arizona State University" disse:
Um dos mais espantosos mistérios científicos é a origem da vida. Como é que ela teve início? . . . A verdade é que ninguém tem a menor evidência.
(2006, 192[2578]:35)
O eminente biólogo evolucionista Richard Dawkins admitiu também que ninguém sabe como é que a vida teve início (Stein and Miller, 2008).

Do ponto de vista científico, o problema com esta ideia é que a ciência já forneceu pistas sobre a origem da vida ao demonstrar repetidamente que, na natureza, a vida vem sempre da outra vida (Miller, 2012); na natureza, a vida biológica nunca pode vir daquilo que não está vivo. Devido a isto, e de acordo com a ciência, a resposta para a origem da vida tem que ser encontrada fora da natureza - Uma Fonte Sobrenatural. Não esperem que os evolucionistas ateus aceitem esta implicação lógica proveniente dos dados da ciência, e nem esperem que o artigo de Enoch faça esta admissão.

Quais são os factos que podem ser extraídos da pesquisa discutida no artigo? Os testes levados a cabo por químicos orgânicos na Universidade de York revelaram que "usando uma simples amostra de aminoácidos canhotos, para catalisar a formação de açucares, resultou na produção de aminoácidos predominantemente destros." (Enoch). Esta pesquisa é espantosa e significativa. O problema, como é normal, não é o que a ciência revela, mas a interpretação que os evolucionistas fazem das evidências.

Os pesquisadores afirmam que os seus achados podem explicar a forma como os carbohidratos podem ter evoluído originalmente na Terra, e o porquê da forma destra dominar na natureza. Segundo Paul Clark, que liderou a equipa de cientistas que levou a cabo a pesquisa, "Uma das questões interessantes é donde se originaram os carbohidratos uma vez que eles são os tijolos de construção do ADN e o ARN. O que nós conseguímos foi o primeiro passo em direcção à demonstração da forma como açucares simples - treose e eritrose - (inglês: "threose" e "erythrose") se originaram.(Enoch).

Note-se que ao afirmarem que as suas pesquisas revelaram como é que "açucares simples. . . . se originaram", eles "saltam do A para o Z" na sua conclusão. Como é que alguém pode declarar uma coisa dessas? Isto é análogo a ver pela primeira um carro, reparar que é verde, e assumir que o primeiro passo foi dado para provar que todos os carros são verdes.

Os pesquisadores vão para além das evidências quando aplicam a sua excelente pesquisa num mundo hipotético que alegadamente pode ter existidos há milhões de milhões de anos atrás (talvez), que pode ter tido as condições certas e os materiais disponíveis correctos para produzir os resultados que eles produziram nas suas experiências - condições e materiais que só foram apresentados nos seus laboratórios e não no mundo natural -, que podem (ou não) ter sido o caminho através do qual - segundo os evolucionistas - a vida se pode, de alguma forma, ter originado espontaneamente.

Como é normal quando as pesquisas são publicadas, os autores quiseram cativar a atenção dos leitores ao alegar de forma corajosa algo que não ocorreu. É preciso ler o artigo de forma cuidada para detectar a miríade de avisos espalhados pelo artigo, que subtilmente ressalvam o facto das implicações estarem caracterizadas por meras afirmações e conjecturas - sem qualquer tipo de evidências.

Uma leitura rápida ao artigo com 357 palavras, levando em conta os avisos, revela as frases que se seguem:
  • "pode ter ocorrido"
  • "pode explicar"
  • "muitas pessoas pensam"
  • "estamos a tentar compreender"
  • "a maior parte dos cientistas acredita"
  • "condições hipotéticas"
  • "que podem ter estado presentes na Terra primordial"
A verdade é completamente diferente: os cientistas [evolucionistas] não têm pistas algumas em torno da forma como a vida originou. Eles podem apenas adivinhar e especular porque (1) eles não estavam presentes quando a vida teve início e (2) a natureza revela que a vida não pode surgir daquilo que não está biologicamente vivo.

Com isto em mente, observem a admissão de Paul Clarke:
Para que a vida tenha evoluído, é preciso que exista um momento onde algo sem vida se tornou vivo - tudo o que se passou até esse ponto é Química. Estamos a tentar entender a origem química da vida.
(Enoch)
Portanto, Clark admite que a pesquisa da sua equipa não envolve sequer produzir uma resposta à pergunta rainha de como é que a vida surgiu a partir da não-vida. A sua equipa estava apenas interessada em tentar descobrir a forma como os tijolos de construção da vida podem ter surgido - e não como é que eles podem ter feito o salto para a vida. Essa pergunta continua intocável por parte da equipa de Clark e de toda a comunidade científica [evolucionista].

Essencialmente, estes cientistas estão apenas a tentar descobrir a forma como os componentes essenciais da vida se podem ter originado a partir de materiais pré-existentes que eles pensam terem estado em abundância há milhões de anos atrás - e não a forma como esses componentes se podem ter organizado acidentalmente de forma a passarem a estar vivas e a produzir outras formas de vida iguais a ela.

Verdadeiramente, a questão "como é que a vida pode ter originado da não-vida" foi já respondida por Redi, Spallanzani, e Pasteur através das suas pesquisas científicas que revelam como a abiogénese não pode ocorrer (Miller, 2012). Porquê, então, Clark e a sua equipa estão a investir o seu tempo em tentar provar a forma como os componentes da vida se podem formar, dando apoio a uma teoria já refutada? Segundo o artigo,
A pesquisa ecoa o importante estudo de 1952 levado a cabo por pela equipa Miller-Urey, que simulou as hipotéticas condições que podem ter estado presentes na Terra primordial. A mesma mostrou como os componentes necessários para a vida se podem formar a partir de reacções químicas simples - por exemplo, a actividade eléctrica tal como aquela associada aos trovões pode dar início à formação de aminoácidos.
O problema com esta declaração é que os autores parecem não saber que as experiências de Miller-Urey são, actualmente, consideradas por quase todos como totalmente irrelevantes para as questões em torno da abiogénese. (Miller, 2012). O facto deles usarem a experiência de 1952 como suporte para o seu trabalho indica que, quando comparados com outros evolucionistas, eles encontram-se bastante atrasados, ou então eles estão tão desesperados para validar a sua possibilidade que ignoram pesquisas recentes que refutam as suas esperanças.

Infelizmente, nos dias actuais, muitos cientistas estão apenas interessados em analisar a natureza como forma de determinar como é que as coisas aconteceram através das várias hipóteses evolutivas, e não como é que as coisas realmente aconteceram. As suas posições tomadas à priori corrompem as interpretações que eles fazem das evidências.

Porque é que pessoas que se auto-qualificam de "cientistas" se recusam a seguir para onde as evidências os conduz? Será porque eles possuem "comichão nos ouvidos" que lhes impede que suportar "sã doutrina" ? (2 Timóteo 4:3)? Será porque eles se recusam a receber "o amor da verdade", mas em vez disso, escolhem "acreditar na mentira" porque têm "prazer na iniquidade" ? (2 Tessalonicenses 2:10-12)?

Independentemente disso, as evidências são bastante claras: na natureza, a vida só vem de vida pre-existente. Devido a isso, segundo as evidências científicas. a única forma da vida se ter originado é através da Intervenção Sobrenatural. É em direcção a esta conclusão que as evidências científicas nos transportam.


REFERÊNCIAS:

Davies, Paul (2006), New Scientist, 192[2578]:35, November 18.

Enoch, Nick (2012), “British Scientists Recreate the Molecules that Gave Birth to Life Itself,” Mail Online, January 27,

Hazen, Robert (2005), Origins of Life (Chantilly, VA: The Teaching Company).

Miller, Jeff (2012), “The Law of Biogenesis,” Reason & Revelation, 32[1]:2-11, January (Montgomery, AL: Apologetics Press),

Stein, Ben and Kevin Miller (2008), Expelled: No Intelligence Allowed (Premise Media).

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sábado, agosto 11, 2012

Porque é que os homens possuem mamilos?

Os evolucionistas regularmente levantam esta questão como argumento contra o conceito do Deus Criador. Afinal, dizem eles, se Deus é o Criador Omnisciente, porque é que Ele criaria os homens com uma estrutura sem utilidade? Nas fêmeas, os mamilos possuem funções óbvias - amamentar os bebés. Qual é, portanto, o propósito dos mamilos nos homens?

Uma frequente visão evolutiva em torno dos mamilos é dos mesmos serem restos do nosso passado evolutivo; eles são considerados órgãos vestigiais. Isto sugere que eles eram funcionais no passado mas à medida que a evolução progrediu, a sua função perdeu-se.

Ao examinarmos esta visão dos mamilos, rapidamente nos apercebemos que ela, tal como toda a "explicação" evolutiva, não faz sentido algum. De facto, é uma evidência muito pobre em favor da teoria da evolução.

Se os mamilos são de facto vestigiais, então eles tinham uma função mas robusta no passado. Será que os evolucionistas sugerem que os nossos ancestrais amamentavam os recém-nascidos e que à medida que a evolução progrediu esta habilidade perdeu-se? Alternadamente, será que os evolucionistas alegariam que os nossos ancestrais eram todos do sexo feminino e que todos os machos modernos descendem duma população 100% feminina que perdeu a habilidade que lactar?

Na verdade, os evolucionistas alegam que os mamíferos evoluíram dos répteis e que a divergência entre macho e fêmea ocorreu inicialmente nos répteis. Porquê, então, ocorreu outra divergência à medida que os seres humanos começaram a evoluir? Se a evolução estivesse de acordo com a realidade, poderia ser alegado que os mamilos dos machos encontram-se ainda desenvolver, e que num futuro evolutivo próximo, eles serão capazes de amamentar!

O modelo criacionista, por outro lado, fornece uma explicação muito superior em torno da presença actual de mamilos nos machos.

Ciência segundo Quem a criou.
Para além dos mamilos masculinos não serem resquícios do nosso não-existente "passado evolutivo" mas sim vestígios do nosso passado embrionário, de maneira nenhuma eles diminuem as habilidades do Deus Criador ou colocam em causa a Sua Sabedoria Infinita. Na verdade, os mamilos nos machos são uma evidência em favor da "economia no design."

Cedo na sua maturação, os embriões masculinos e femininos são essencialmente iguais. Todos estes embriões possuem estruturas que irão formar as características físicas distintas dos machos e das fêmeas. Por exemplo, durante as fases iniciais do desenvolvimento, todos os embriões possuem o canal de Wolf e o canal de Muller. Devido à influência do cromossoma Y, o sistema Wolf desenvolve-se em direcção às estruturas internas e externas da anatomia masculina, enquanto que os canais de Muller regridem. Reciprocamente, na ausência do cromossoma Y, o sistema Wolf regride consideravelmente, e o sistema de Muller desenvolve-se até ao limite do seu potencial, formando muitas das estruturas da anatomia feminina.

Convém ressalvar no entanto que os embriões "não começam todos fêmeas". A composição genética de cada indivíduo é colocada no seu lugar logo no momento da fertilização (momento em que tem início a vida humana biológica). Isto significa que, o "programa" para construir os machos e as fêmeas encontra-se determinado logo à partida, sendo o género anatómico apenas o resultado da expressão desses genes.

O sistema de ductos mamários e o mamilo associado, que se desenvolve na 6ª semana, é o mesmo em ambos os géneros. O rudimentar sistema de ductos mamários mantém-se indistinguível à nascença. Este tecido é e hormonalmente sensível, respondendo ao estrogénio maternal transferido através da placenta ao produzir uma secreção conhecida como "leite neonatal" ou "leite das bruxas".

O tecido mamário mantém-se pouco desenvolvido até que é influenciado pelo estrogénio nas etapas iniciais da puberdade feminina. Se os mamilos são "inúteis" para os machos, então eles são igualmente inúteis para as raparigas pré-púberes, e, usando a lógica evolucionista, inúteis para qualquer mulher que não esteja a amamentar.

Funções.
Deve ser ressalvado que os mamilos masculinos não são inúteis, como tem sido sugerido, uma vez que eles são muito sensíveis e uma fonte de estímulo sexual. Para além disso, caracterizá-los de "vestigiais" é problemático uma vez que que os mesmos encontram-se totalmente vascularizados e possuem uma rede nervosa mais do que adequada. Porque é que os mamilos estariam deste modo se realmente fossem estruturas sem utilidade?

. . . . . . .

Longe de ser um "problema" para a Bíblia, a presença de mamilos nos machos é, na verdade, mais um exemplo da sabedoria e criatividade do Criador que nós servimos (aqueles que escolheram servi-Lo). São os evolucionistas que têm problemas com este tecido uma vez que, dentro dum cenário evolutivo, eles não conseguem fornecer qualquer tipo de razão para a existência e persistência de mamilos masculinos.

Modificado a partir do original


sexta-feira, agosto 10, 2012

As mentiras do evolucionista Haeckel

"E disse Deus: Façamos o homem à Nossa imagem, conforme à Nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra."
Génesis 1:26

O zoólogo alemão Ernst Haeckel é, provavelmente, mais famoso por defender a teoria da evolução através do argumento de que as criaturas recapitulam o seu passado evolutivo durante o seu desenvolvimento embrionário. Desde os tempos de Darwin que os livros reiteram que as primeiras fases dos embriões, incluindo os embriões humanos, possuem pequenas bolsas que reflectem a fase evolutiva mais parecida com um peixe.

Actualmente, este crença evolutiva está totalmente desacreditada pela ciência, para além de se ter descoberto que os gráficos do evolucionista ateu Haeckel eram parcialmente falsos. A isto acrescenta-se o facto dum novo vídeo online feito a partir de scans 3-D à cara do bebé em desenvolvimento vir a enterrar de modo permanente o falso argumento de Haeckel.

O embriólogo evolucionista Michael Richardson, juntamente com os seus colegas, largaram uma bomba no conceito predominante conhecido como "recapitulação embrionária". Num artigo técnico de 1997, Richardson comparou os desenhos de Haeckel com fotografias reais dos mesmos embriões .1 A comparação revelou que os gráficos de Haeckel eram falsos.

O relatório de Richardson revelou que, de modo a organizar a informação de forma a que os embriões parecessem mais semelhantes nas fases iniciais do desenvolvimento, Haeckel omitiu certas partes dos membros, alterou e escolheu os embriões de certas criaturas.2

Uma vez que Haeckel teve que manipular os dados de modo a que estes se conformassem à teoria da evolução, é seguro afirmar que os embriões - incluindo os humanos - não repetem o seu "passado evolutivo" durante o seu desenvolvimento.

No entanto, e sem surpresa algum, os livros escolares não foram actualizados à medida que a ciência revelava as mentiras de Haeckel. Por exemplo, na edição de 2007 do popular livro universitário de Sylvia Mader, não só está presente uma ilustração muito parecida com a de Haeckel, como também se encontra por lá uma explicação em torno das bolsas embrionárias - por vezes chamadas de "fendas branquiais" por parte dos evolucionistas - e como a sua presença alegadamente é evidência em favor da teoria da evolução.

Mader escreveu:

A dada altura do desenvolvimento, todos os vertebrados possuem uma cauda pós-anal, ao mesmo tempo que exibem bolsas da faringe [inglês: "pharyngeal"]... Nos seres humanos o primeiro par de bolsas torna-se nas amígdalas ao mesmo tempo que o terceiro e quarto par tornam-se no timo e nas glândulas paratireóides. Porque é que vertebrados terrestres desenvolveriam e modificariam tais estruturas tais como as bolsas da faringe que perderam a sua função original? A explicação mais provável é a de que os peixes são ancestrais de outros grupos de vertebrados.3

Mas como é que Mader sabe que tais bolsas "perderam a função original"? Claramente ela não sabe; ela apenas afirma isso tendo como base a sua fé na teoria da evolução - e não tendo como base as observações científicas. Ela lista até as funções cruciais que as bolsas têm no desenvolvimento humano. Uma vez que as bolsas estão organizadas em dobras e possuem funções conhecidas, não há razões científicas para suspeitar que elas reflectem algum tipo de "passado evolutivo." 3

Um novo vídeo online da New Scientist TV, capturado a partir da união de scans feitos durante o primeiro trimestre da gravidez, mostra a transformação espantosa destas bolsas para a cara humana e para a cabeça. As bolsas não revelam qualquer tipo de perda de funções, passado ou presente.

De facto, o subtítulo do vídeo declara:

Um olhar mais atento à animação revela que a face forma-se a partir de 3 características que rodopiam até se ajustarem, encontrando-se no filtro, o sulco acima do lábio superior. A transformação ocorre com precisão exacta e os atrasos podem resultar numa fissura labial ou palatina.4
Esta precisão exacta requereu um Designer Engenhoso na sua génese.

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No seu zelo de promover a mitologia evolutiva, Haeckel alimentou os seus leitores com gráficos fraudulentos de embriões. O zelo dos adoradores de Darwin perpetuou esta mentira por mais de um século.

Hoje, não só os seus gráficos de embriões são "uma das falsificações mas famosas da História", como se sabe agora que todas as bolsas e uniões do embrião humano são totalmente funcionais, temporizadas de forma precisa, e organizadas de forma intrincada.5

Os dados não-adulterados fornecem-nos a informação correcta: durante o seu desenvolvimento, os embriões dos seres humanos não recapitulam o seu passado evolutivo . Eles passam, sim, por uma transformação coordenada, harmoniosa e engenhosamente precisa - algo que contradiz a noção da mesma ser o efeito de forças aleatórias

Fonte

Referencias

  1. Richardson, M.K. et al. 1997. There is no highly conserved embryonic stage in the vertebrates: implications for current theories of evolution and development. Anatomy and Embryology. 196 (2): 91-106.
  2. van Niekerk, E. 2011. Countering Revisionism—part 1: Ernst Haeckel, fraud is proven. Journal of Creation. 25 (3): 89-95.
  3. Mader, S. 2007. Biology, 9th ed. New York: McGraw-Hill, 97.
  4. Ceurstemont, S. First animation reveals how a face forms in the womb. New Scientist TV. Posted on newscientist.com July 4, 2012, accessed July 11, 2012.
  5. Pennisi, E. 1997. Haeckel's Embryos: Fraud Rediscovered. Science. 277 (5331): 1435. See also Jonathan, M. The Recapitulation Myth. Evolution News. Posted on evolutionnews.org June 29, 2010.

sábado, junho 16, 2012

Coreia do Sul move-se para corrigir erros científicos presentes nos livros escolares. Evolucionistas em pânico.

A ciência obteve uma retumbante vitória no mês passado quando o Ministro da Educação, Ciência e Tecnologia da Coreia do Sul anunciou que os editores dos livros escolares irão corrigir as edições que contém informação errada em torno da teoria da evolução. A iniciativa para as correcções está a ser liderada pela "Society for Textbook Revise".

A Nature reportou que as revisões irão extrair dos livros "os exemplos em torno da evolução do cavalo ou do ancestral aviário Archaeopteryx."(Park, S. B. 2012. South Korea surrenders to creationist demands. Nature. 486 ). O zoólogo e conferencista-sénior Frank Sherwin (Institute of Creation Research - ICR) disse que esta declaração da Nature não está inteiramente correcta:

O Archaeopteryx sempre foi o Archaeopteryx; não houve evolução. Os paleontólogos desenterraram, no total, 11 espécimes e virtualmente todas concordam entre si que o mesmo era uma espécie só. Onde está, portanto, a evolução?
Sherwin, co-autor de "The Fossil Record" juntamente com o geólogo e presidente do Institute of Creation Research (IRC) o Dr. John Morris, escreveu recentemente um artigo - a meias com escritor de ciência Brian Thomas - onde declarava:
A noção de que os dinossauros evoluíram para pássaros é enganadora. O exemplo clássico duma alteração darwiniana é o Archaeopteryx, alegadamente um elo entre os répteis e as áves - via dinossauros terópodes.

No entanto, e ao contrário dos dinossauros, o Archaeopteryx possuía uma caixa craniana enorme, necessária para um maior controle motor e input sensorial (determinantes para o vôo).

Os terópodes tinham um pélvis parecido com o dos lagartos que era distinto da estrutura das áves.

Paralelamente, o Archaeopteryx possuía uma fúrcula robusta, característica comum nos grandes voadores - característica essa que impede os músculos usados no vôo de esmagar delicados sacos internos de ar.

Não há qualquer tipo de evidência que confirme a história de que tais asas, completamente formadas e possuindo clavículas fundidas, "evoluíram" a partir das pequenas patas dianteiras e ausentes de clavículas dos terópodes. Mesmo as medições em torno do Archaeopteryx colocam-no dentro do grupo das áves que se empoleiram.

O Archaeopteryx era uma áve sem qualquer tipo de característica transicional.

(Sherwin, F. and B. Thomas. 2012. Did Some Dinosaurs Really Have Feathers? Acts & Facts. 41 (6): 16-17.)

Sherwin acrescentou ainda que a remoção da evolução do cavalo dos livros escolares é benéfica para a ciência, especialmente se se levar em conta o estudo de 2009 da "Proceedings of the National Academy of Sciences" que apelou para que fosse feita "uma revisão à recente história evolutiva dos equídeos [grupo onde se incluem os cavalos, as zebras e os burros] tendo como base o ADN" (Orlando, L. et al. 2009. Revising the recent evolutionary history of equids using ancient DNA. Proceedings of the National Academy of Science. 106 (51): 21754-21759).

Sherwin acrescenta ainda:

Actualmente, a evolução do cavalo encontra-se em maus lençóis. Considerem isto: muitos espécimes classificados como espécies distintas são na realidade variações da mesma espécie. Aquela equipa de 22 pesquisadores internacionais observou que, para que a evolução fosse verdadeira, como ensinada nos livros escolares, teriam que ter existido súbitas explosões de diversificação - ao estilo da explosão Câmbrica - dentro da família dos cavalos. Isto é totalmente contra a proibição de Darwin em torno de grandes e súbitos saltos.

Ao analisarmos a pesquisa, fica-se com a ideia de que estes animais apareceram rapidamente no registo fóssil, sem qualquer tipo de transição gradual evolutiva. Logo a seguir a isto, os cavalos rapidamente apareceram por todo o mundo.

Finalmente, e tal como esperado pelos cientistas criacionistas, as características do esqueleto dos fósseis de cavalo não estão de acordo com as datas moleculares (ADN antigo) que eles analisaram.

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Os estudantes, quer estejam na Coreia do Sul ou em qualquer outra parte do mundo, merecem a melhor educação que o país lhes pode fornecer. Corrigir os erros nos livros escolares é um passo importante na direcção certa.

Fonte

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Como seria de esperar, o único grupo ideológico que não gosta que os erros científicos sejam corrigidos são os evolucionistas. Vejam o tipo de títulos apocalípticos que eles criaram para "reportar" esta notícia:

Etc, etc. O mesmo alarmismo de sempre.

O que os evolucionistas não se apercebem é que, sempre que eles identificam a remoção de erros científicos dos livros escolares como um ataque à teoria da evolução, eles admitem que a mesma não sobrevive sem os tais erros. Ou seja, o seu histerismo demonstra o que eles realmente pensam da sua teoria da evolução.



quarta-feira, abril 25, 2012

Quando os cientistas falham

Um antigo pesquisador da Amgen Inc descobriu que muitos estudos em torno do cancro - em larga percentagem provenientes de laboratórios universitários - são duvidosos o que pode ter consequências desastrosas na futura produção de medicamentos.

Durante uma década inteira onde foi director da "Global Cancer Research" em Amgen, C. Glenn Begley identificou 53 publicações "importantes" - artigos provenientes de jornais de topo e de laboratórios reputados - com o fim de serem reproduzidos pela sua equipa.

Begley tencionava verificar os achados antes de tentar usá-los como plataforma para o futuro desenvolvimento de novas drogas.

Resultado: 47 das 53 publicações não eram passíveis de replicação.

Ele descreveu os seus achados num comentário publicado na edição de Quarta Feira da Nature.

Fonte

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Fascinante.

Isto constitui uma falta de fiabilidade na ordem dos 88.6% para publicações qualificadas de "importantes", "científicas" e fundamentadas em "dados empíricos". Agora imaginem o grau de fiabilidade para teorias que não podem ser replicadas empiricamente e que cujo selo científico provém do facto de terem "passado pela revisão de pares" - tal como a teoria da evolução.

Mantenham informação como esta à mão sempre que alguém propuser que a sociedade seja construída segundo o modelo operacional da "ciência"; basicamente o que eles estão a propôr é que se molde o nosso estilo de vida à imagem de um processo com um grau de fiabilidade na ordem dos 11%.

Vêr também: A ciência ideal é inferior à Revelação ideal


segunda-feira, abril 09, 2012

Perda de informação genética não é evolução

Os evolucionistas afirmam que, à medida que o tempo vai avançando, as formas de vida vão evoluindo e adquirindo capacidades e propriedades mais úteis. Levando isto em conta, não deveria a perda duma capacidade útil - como a visão - ser considerada como o oposto do fenómeno evolutivo?

Segundo algumas notícias evolucionistas em torno de peixes cegos, não; a perda de informação genética e a perda de capacidades úteis também servem de evidência para a teoria da evolução.

Evolucionistas compararam as sequências genéticas de 11 populações de peixes da caverna (inglês: "cavefish" - Astyanax mexicanus), que são uma variante cega do "tetra fish" mexicano, com 10 populações relacionadas que possuem a capacidade de ver. Uma vez que podem gerar descendência entre si, então "são da mesma espécie" (Advantages of Living in the Dark: The Multiple Evolution Events of 'Blind' Cavefish. New York University news release, January 20, 2012.).

Um comunicado de imprensa da Universidade de New York University atribuiu a perda de visão do peixe à "evolução convergente", que não faz qualquer tipo de sentido se a evolução, segundo os neodarwinistas defendem, gera novas capacidades e funções.

A linhagem do peixe cego não termina num só ancestral. De facto, os autores do estudo escreveram para a BMC Evolutionary Biology o seguinte:

Os resultados demonstram que a população das cavernas da região estudada surgiram pelo menos cinco vezes - e de forma independente - e derivam de dois grupos de ancestrais.
(Bradic, M. et al. 2012. Gene flow and population structure in the Mexican blind cavefish complex (Astyanax mexicanus). BMC Evolutionary Biology. 12: 9.)
A pesquisadora chefe Martina Bradic afirmou:
Quaisquer que tenham sido as vantagens da condição invisual, elas podem explicar o porquê das populações distintas do peixe da caverna A. mexicanus terem evoluído independentemente a mesma cegueira , um exemplo muito forte de convergência evolutiva.
(Bradic, M. et al. 2012)
Os autores escreveram também que estes peixes "continuarão a ser uma fonte rica para o estudo da evolução adaptativa." (Bradic, M. et al. 2012)). Obter o sistema de visão que os peixes possuem exige uma infusão enorme de informação mas para tornar o peixe cego basta a perda de alguma informação.

Como é que a evolução pode ser uma explicação científica válida para esta observação quando ela é tida como a causa de dois efeitos totalmente opostos? Como é possível que ambos os fenómenos (aquisição de informação e perda de informação) podem ter precisamente a mesma causa natural?

O estudo do peixe cego das cavernas pode sem sombra de dúvidas fornecer algum tipo de luz em torno da genética das variações e o potencial do peixe para se adaptar e sobreviver nos mais variados ecossistemas.

No entanto, como o "processo evolutivo" é suposto gerar novos características ou desenvolver nova e útil informação genética, a mera perda de capacidades e a variação de informação já existente nunca deveriam ser classificadas de "evolução".

Fonte

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Os evolucionistas não podem de maneira nenhuma esperar que a sua religião seja aceite como "ciência" quando ela não pode ser falsificada pelas observações científicas. Uma teoria (e não disciplina científica) que acomoda duas conclusões mutuamente exclusivas não é ciência.


quinta-feira, fevereiro 16, 2012

Faz sentido

Havendo demonstrado de forma científica como é que um lobo/vaca/urso evoluiu para uma baleia, ou como um dinossauro evoluiu para um colibri, os evolucionistas voltam-se agora para outro grande mito da "ciência" moderna: a teoria do aquecimento global antrópico (AGA).

De certa forma, faz sentido que sejam os evolucionistas a liderar este processo visto que tanto a crença de que lobos evoluíram para baleias como a crença de que o homem consegue aumentar a temperatura da Terra nada mais serem que ficção cientifica:

Será a educação em torno das alterações climáticas a nova evolução, isto é, ameaçada por parte de grupos de interesse muito bem organizados nas escolas distritais dos EUA bem como nos padrões de educação?

Um crescente número de proponentes da educação acha que sim. Devido a isto a partir de ontem, a National Center for Science Education (NCSE) em Oakland, Califórnia, que se dedica a combater o ensino do Criacionismo, anunciou que vai se dedicar também ao combate dos negacionistas climáticos.

A NCSE espera que a tarefa seja mais complicada do que o combate ao Criacionismo. Eugenie Scott afirma:
As forças unidas contra a ciência climática são mais numerosas e com melhor financiamento.
Devido a isto, Scott defende que estas "forças" são mais capazes de propagar a sua mensagem nos órgãos de informação do que os defensores do Criacionismo.

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Um dos motivos que vai tornar o combate ao "negacionismo climático" mais complicado é o facto de ser mais difícil mentir às pessoas sobre algo que elas podem observar empiricamente, independentemente das formidáveis "forças unidas" contra a "ciência climática".

Outro motivo óbvio para o à vontade que muitos cientistas têm em demonstrar a idiotice da teoria do AGA é a inexistência de ramificações religiosas por parte desta (embora existam ramificações políticas). Quer uma pessoa acredite em Deus ou não acredite em Deus, a rejeição do AGA não vai alterar a sua cosmovisão.

No entanto, a crença no Criacionismo implica uma alteração fundamental na forma como vêmos o mundo. Para um militante ateu que claramente observa a insuficiência da teoria da evolução como explicação coerente para a origem dos sistemas biológicos, é complicado passar a defender o Criacionismo - embora se aperceba que esta teoria está melhor suportada pelos dados observáveis.

Para alguém que sempre se auto-glorificou em ser um "céptico" apenas e só por acreditar que o mundo biológico criou-se a si mesmo, o Criacionismo é muito mais perigoso que o AGA.

Como tal, prevejo que o NCSE mais cedo ou mais tarde desista de combater o "negacionismo climático" e volte a defender a tese de que a vida criou-se a si mesma.



domingo, novembro 13, 2011

Angariando fundos sem ter fundo científico

Frank Drake está a ser homenageado na Space.com pela SETI (Search for Extraterrestrial Inteligence) com o título de "O pai do SETI". A sua reputação está a ser usada como forma de se angariar fundos.

Por uma soma considerável pode-se desfrutar algum tempo com uma celebridade cuja "obra feita" é no mínimo questionável.

Não é todos os dias que se tem a chance de passar algum tempo com uma lenda! Desfrute de um tempo de qualidade com Frank Drake, o fundador da SETI e autor da Equação Drake.

Com doações ao nível dos $50,000 - 100,000, você pode passar entre um a dois dias com o Frank, enquanto ele o leva para o bastidor da experiência óptica da SETI (no observatório Lick), explicando-lhe a ciência e a tecnologia.

Uma visita guiada a este observatório seria por si só especial. Fazê-lo na companhia de Frank Drake não é só uma oportunidade rara: é única.

No entanto, o que muitos podem considerar único é a total falta de feitos mesuráveis para um cientista tão célebre. Os seus feitos têm sido mais motivacionais do que empíricos. Ele fundou um programa que sonda o espaço à procura de "sinais de com origem inteligente" mas desde que começou (nos anos 60) até hoje, não encontrou nada.

Paralelamente a isto, a sua famosa "Equação Drake", que supostamente calcula o número de civilizações inteligentes na galáxia, é simplesmente uma lista de requerimentos necessários para a evolução naturalista exposta em termos "algébricos" quasi-autoritários.

Os factores, no entanto, são tão pouco conhecidos que o famoso pesquisador sobre a temática da origem da vida Stanley Miller comentou uma vez que, uma pessoa pode pôr os valores que quiser na equação, que o resultado seria tão válido como qualquer outra estimativa.

Conclusão:

A Equação Drake é uma anedota. Usando visualização como forma de dar um ar científico à ignorância, ela mais não é do que uma arma propagandista para a cosmologia ateísta. Drake deixou de fora o único factor que pode elevar para cima de zero a possibilidade da vida acontecer: Causação Inteligente.

Uma das coisas mais irónicas deste processo é que a organização fundada por Drake é totalmente contra a teoria da Design Inteligente, não deixando no entanto de usar princípios de detecção de design na sua pesquisa espacial.

Parece que detectar sinais de inteligência é válido apenas e só se a dita inteligência fôr resultado da evolução. Usar métodos de detecção de causas inteligentes não é permitido na Biologia uma vez que a Inteligência por trás da Biologia não seria resultado da evolução.

Mais uma vez o ateísmo impede o progresso da ciência.

"A minha equação é uma anedota"

quarta-feira, outubro 05, 2011

É a evolução uma verdadeira teoria científica?

Uma teoria científica tem a sua origem numa hipótese ou numa pressuposição operacional sobre o porquê de nós observarmos algo. Para testar esta pressuposição, os cientistas levam a cabo experiências que refutam ou correlacionam-se com a hipótese.

Se após vários testes e experiências, a hipótese continua a sobreviver ao escrutínio, a comunidade científica pode começar a identificá-la como uma "teoria". Essencialmente, isto significa que, uma vez que a hipótese não foi refutada através do tempo - e nenhuma outra hipótese tem poder explicativo - então podemos razoavelmente assumir que a mesma está certa.

As teorias, no entanto, não são imperecíveis. Se novas tecnologias permitirem um grau de experimentação superior, a teoria pode ser descartada.

Onde a evolução falha.

Dois problemas impedem-nos de qualificar a evolução de "teoria" no sentido científico do termo.

Primeiro, não há experiência directa e observável que possa ser levada a cabo. Os evolucionistas podem medir ossos, estudar mutações, descodificar o ADN e observar as semelhanças morfológicas, mas eles nunca podem testar os alegados eventos evolutivos do passado.

Alguns evolucionistas menos informados apontam para a selecção natural como uma forma de "evolução em acção", mas a selecção natural opera em potencial genético já existente. Como o que nós observamos com a selecção natural encaixa-se perfeitamente com uma criação recente, ela de forma alguma pode ser usada como evidência exclusiva para a descendência comum.

Segundo, e ainda relacionado com o que está em cima, à evolução falta-lhe a verdadeira marca duma genuína teoria científica uma vez que todos os supostos "testes" não correspondem distintivamente e necessariamente à ideia. Dito de outra forma, todos os "testes" possuem uma explicação alternativa e igualmente (ou mais) válida.

Uma genuína teoria científica requer que as experiências confirmadoras correspondam a uma hipótese específica. A evolução não tem esta legitimidade.

Se não é uma teoria, então o que é?

Essencialmente, a evolução é um requerimento fundamental do naturalismo. Uma vez que os naturalistas não aceitam a existência de Deus, eles forçosamente tem que depender duma geração espontânea (refutada pelo cientista Católico Louis Pasteur) e dum desenvolvimento aleatório e impessoal da vida. Ou Alguém criou a natureza, ou a natureza criou-se a ela mesma.

Como o naturalismo depende desta última crença, para os naturalistas a evolução artificialmente carrega sobre si o peso duma teoria - mesmo não satisfazendo os requerimentos duma verdadeira teoria científica.

A evolução foi agregada à ciência simplesmente como forma de negar ao Criador a Glória e a obediência que Lhe é devida.

................

Em última análise, nós nem precisamos duma teoria em torno das nossas origens. Deus, o Nosso Criador, deixou-nos uma descrição perfeita e factual de como e quando Ele criou e da forma como o Homem veio a existir.

Embora nós tenhamos a obrigação de estudar o universo que Deus criou, Ele já nos disponibilizou uma pano de fundo para melhor entendermos o universo físico.

Conclusão:

As ideias evolutivas nada mais são que teorias usadas pelos humanos como forma de negar a Autoridade de Deus. De facto, todos nós somos culpados deste pecado; todos nós já nos rebelamos contra Ele, e devido a isso, somos merecedores de morte eterna (inferno).

Mas devido ao Seu grande amor, Deus providenciou uma forma de salvar a humanidade através do Seu Filho - o Senhor Jesus Cristo - para que nós possamos estar em paz com Ele.

segunda-feira, agosto 29, 2011

Avanços científicos ignoram desilusões de Darwin

Em Novembro do ano passado (2009), o Museu de Ciências de Londres publicou uma lista com as 10 maiores invenções científicas. Esta lista foi o resultado dos votos de cerca de 50 mil pessoas, às quais se pediu que a sua escolha levasse em consideração o impacto da invenção no passado, no presente e no futuro.


A máquina de raios-X ficou em 1º lugar, com cerca de 10 mil votos. Ela possibilitou, pela primeira vez, a visualização do interior do corpo humano sem que fosse preciso abri-lo.

A medicina foi um dos campos que recebeu mais votos, colocando duas outras invenções no topo da lista: a penicilina, em segundo lugar, e a descoberta da estrutura do DNA, em terceiro.

As 10 maiores invenções de todos os tempos:

1. Máquina de raios-X
2. Penicilina
3. Modelo do DNA
4. Nave Apollo 10
5. Foguete V2
6. Locomotiva a vapor ‘Rocket’
7. Computador ACE
8. Máquina a vapor
9. Carro Ford T
10. Telégrafo

CONCLUSÃO

É impressão minha ou não existem sinais da teoria da evolução nesta lista? É claro que não. A ciência progride aparte da teoria da evolução. A teoria da evolução só é importante nos campos criados para a explicar: paleoantropologia, biologia evolutiva, etc.

Como membro da Academia Nacional de Ciências, Philip Skell escreveu que a importância científica da teoria da evolução vai para além da realidade:

Recentemente perguntei a 70 eminentes investigadores se teriam feito o seu trabalho de maneira diferente se acreditassem que a teoria de Darwin estava errada. As suas respostas foram todas a mesma: “Não”.
(Philip Skell, “Why Do We Invoke Darwin? Evolutionary theory contributes little to experimental biology,” The Scientist (August 29, 2005).)

(Ver: Evolucionista sobrevaloriza importância da teoria da evolução)

Ao contrário do que alguns evolucionistas afirmam de forma religiosa, a teoria da evolução nunca foi nem é necessária para a ciência. A Ardi só foi considerada a descoberta científica mais relevante do ano de 2009 porque foi a Science quem fez a escolha, a mesma revista que , na altura, publicou 17 páginas sobre esse achado. Não seria de esperar outra coisa da Science a não ser que ela puxasse a brasa à sua sardinha.

Ninguém no seu perfeito juízo iria preterir um avanço médico por uma história da carochinha.

A ciência não precisa da teoria da evolução para subsistir e progredir. A teoria da evolução precisa da autoridade científica para conseguir fingir alguma credibilidade. A teoria da evolução é como um parasita que precisa de se apegar ao hospedeiro para conseguir sobreviver, prejudicando-o e atrasando o seu desenvolvimento (Ver exemplos: 1,2,3).

Vêr também:

Avanços tecnológicos não dependem da fé em Darwin

sábado, agosto 27, 2011

Avanços tecnológicos não dependem da fé em Darwin

"Para que os seus corações sejam consolados, e estejam unidos em amor, e enriquecidos da plenitude da inteligência, para conhecimento do mistério de Deus — Cristo,
Em quem estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência."
Colossenses 2:2-3

É notável que haja evolucionistas que tentem validar a sua mitologia religiosa comparando-a com o sucesso das invenções tecnológicas. O seu argumento é o de que o criacionismo, ao atacar a teoria da evolução (e por implicação - segundo os evolucionistas - a "ciência"), está a impedir o progresso tecnológico uma vez que esse progresso depende da mesma metodologia que valida a teoria da evolução.

Mas não é difícil notar que os avanços tecnológicos não dependem em nada dos delírios de Darwin nem da "metodologia evolucionista" (seja lá o que isso fôr). Computadores, telemóveis, telefones, aviões e viagens à Lua não dependem de nada que tenha a ver com a evolução pelo simples facto da teoria da evolução ser uma história sobre o passado e não algo necessário para o dia a dia do biólogo.

Isto é feito óbvio pela existência de uma extensa comunidade científica que não tem fé na teoria da evolução - mesmo em áreas relevantes para a mesma (microbiologia, etc).

De facto - e para surpresa de muitos - avanços nas áreas da tecnologia e da transportação aérea foram feitos por cientistas criacionistas:

  • O criacionista Robert Boyle (1627–1691) é o pai da Química moderna e um dos cientistas que demoliu a teoria aristotélica dos quatro elementos. Para além disso, Boyle financiou palestras em defesa do Cristianismo e patrocinou missionários e traduções Bíblicas.
  • Telemóveis dependem de teoria da radiação electromagnética cujos fundamentos dependem do trabalho do criacionista James Clerk Maxwell (1831–1879).

  • Máquinas computacionais foram inventadas por Charles Babbage (1791–1871), que pese embora não fosse um criacionista Bíblico era um criacionista no sentido lato. Ele acreditava que "o estudo dos sistemas da natureza com precisão científica era uma preparação necessária e indispensável para entender e interpretar o seu testemunho em favor da Sabedoria e Bondade do Autor Divino".

  • Os irmãos criacionistas Orville (1871-1948) e Wilbur Wright (1867-1912) inventaram o avião depois de estudar o design que Deus tinha posto nas áves.

  • A teoria das órbitas planetárias foi inventada por Johannes Kepler (1571–1630), famoso por alegar que as suas descobertas eram o resultado de "pensar os Pensamentos de Deus em conformidade". Kepler definiu a data da criação como tendo acontecido a 3992 a.C., data próxima dos cálculos do Bispo Ussher.

  • A teoria da gravidade e as leis da inércia, essencial para as alunagens, foram descobertas pelo criacionista Isaac Newton (1642/3–1727).

  • O programa de alunagem foi liderado por Werner von Braun (1912-1977), que acreditava no Designer e opunha-se à teoria da evolução. Para além disso, um criacionista Bíblico, James Irwin. andou na Lua.

Conclusão:

Será a teoria da evolução fundamental para os avanços tecnológicos que possuímos hoje? Analisando as evidências históricas, podemos dizer com firmeza que não. A importância da teoria da evolução não pode ser encontrada dentro da actividade científica mas sim dentro da ideologia naturalista.

terça-feira, agosto 23, 2011

Baleias evoluiram rapidamente excepto quando não evoluiram rapidamente


As baleias evoluíram bastante depressa mas depois esqueceram-se de evoluir durante milhões de anos. Num estudo que alega que "As baleias evoluíram variadas formas e tamanhos de um modo explosivamente rápido" Brett Israel escreveu para a Live Science que "As baleias evoluíram num piscar de olhos". Supostamente esta evolução aconteceu há 35 milhões de anos atrás, mas durante os 25 milhões de anos seguintes, a sua evolução parou. Estranho, sem dúvida.

Durante um período de 5 milhões de anos, "quase como um piscar de olhos" segundo, Graham Slater da UCLA, algo dramático ocorreu:

A evolução da baleia iniciou. Havendo as baleias começado basicamente com o mesmo tipo de corpo, elas evoluíram para tudo desde as "porpoises" (um tipo de golfinho) para as baleias azuis. Isto num período de 5 milhões de anos.
Esta hipótese (ou fábula - como quiserem entender) é conhecida por “Explosive Radiation Hypothesis” (algo como o big bang mas aplicado às origens das baleias). Dentro destas novas formas de vida que surgiram como resultado desta radiação explosiva vieram coisas como a sonda usada pelos golfinhos, cérebros maiores e interacções sociais complexas.

E como, perguntam vocês? Através da evolução, claro.

Quaisquer que tenham sido as condições que permitiram as baleias modernas persistir, permitiram que elas tivessem evoluído para formas de vida únicas e díspares. Esses nichos [ecológicos] foram, na sua maioria, mantidos durante a maior parte da sua historia.
Quem fala assim é Michael Alfaro. Ele é um evolucionista e um perito na UCLA. Ele deve saber do que fala.

Ciência ou mitologia?

Vamos lá a por os pontos nos i em torno desta "Hipótese da Radiação Explosiva": um mamífero do tamanho de um cão entrou nos mares há cerca de 48 milhões de anos atrás e tornou-se numa baleia genérica há cerca de 35 milhões de anos atrás. Posteriormente, e numa fracção de tempo semelhante a um piscar de olhos (5 milhões de anos), aparecem (explosivamente) os variados tipos de baleias e os variados tipos de golfinhos nos mares.

Quem foi que deu a essas formas de vida sondas, bocas compostas por cerdas de material queratinoso com a função de filtrar a água e recolher o alimento e a sociabilidade complexa? A evolução, pois claro.

Não era suposto a evolução ser uma acumulação gradual de numerosas e sucessivas pequenas modificações? Então o que é que aconteceu?

Essas diferenças provavelmente já estavam nos seus lugares há 25 milhões de anos atrás, pelo menos, e durante milhões de anos, elas não mudaram muito.
Assim falou o oráculo do evolucionista Slater.

Portanto, a radiação da evolução das baleias criou sistemas tão complexos como a sonda sub-aquática no espaço de 5 milhões de anos, mas durante 25 milhões de anos, nada mais aconteceu debaixo do sol (ou debaixo da água, neste caso).

A evolução, portanto, gera complexidade num curto espaço de tempo, excepto quando não gera nada de novo durante um longo período de tempo.

Faz sentido, certo? Evolutivamente, talvez, mas cientificamente não.

domingo, agosto 21, 2011

Sem evolução durante "550 milhões" de anos

De vez em quando acontece nós lermos "notícias evolutivas", e imaginar o que seria se os redactores removessem os óculos naturalistas. Neste artigo nós ficamos a saber que foram "descobertos três mil microrganismos semelhantes aos de há 550 milhões de anos".

Exactamente. Durante os supostos 500 milhões de anos, dinossauros vieram e foram, mamíferos surgiram sabe-se lá donde, baleias apareceram de animais terrestres, mas... o microrganismo conseguiu ficar essencialmente na mesma durante.... 500 milhões de anos.

Cientistas mexicanos descobriram no deserto de Cuatro Ciénegas, no Norte do México, perto de três mil microrganismos com características muito semelhantes aos de há 550 milhões de anos, que podem desempenhar um papel-chave no estudo da evolução.
Mais uma descoberta que provavelmente vai "iluminar certos aspectos da teoria da evolução".


O artigo não diz como é que a descoberta de seres vivos totalmente funcionais vai servir de evidência para a teoria que afirma que as formas de vida tem uma origem não-inteligente. Mas isso já seria pedir demais aos evolucionistas.
Esta espécie de "parque jurássico" das bactérias encontra-se num habitat de quase 400 poças de água, no qual foi mantido um sistema alimentar parecido ao que existiu há milhões de anos.
Daí se infere que, como o habitat era essencialmente o mesmo (segundo os evolucionistas), elas não tiveram necessidade de evoluir. No entanto, no caso da girafa e de outros animais que vivem lado a lado a ela, embora fizessem parte do mesmo ecossistema, ela (a girafa) sentiu pressão evolutiva suficiente para evoluir pescoços mais longos (com todas as mudanças daí inerentes).

Portanto, a teoria da evolução tem o mesmo peso científico que a frase "se não chover, então vai fazer Sol".

O que vemos são bactérias plenamente vivas e adaptadas [observação], que têm origem nas que há milhões de anos existiram ali, mas não sabemos se são muito ou pouco iguais [interpretação/especulação].
Metade desta frase é científica e depende das observações. A outra metade é interpretação baseada em pressuposições não confirmadas. Esta é uma das formas que os evolucionistas usam para manter a ilusão de rigor científico em torno da sua religião.

É importante saber o que foi observado e demonstrado, e separar o mesmo daquilo que é uma interpretação baseada no naturalismo.

Através do seu estudo podemos entender como foi a origem da vida e a diversidade biológica da Terra.

Não se entende como é que o estudo de formas de vida que, segundo os evolucionistas, estão essencialmente na mesma há mais de 500 milhões de anos pode-nos ajudar a entender "como foi a origem da vida".

Reparem como a discussão sobre a origem da vida flui naturalmente quando se fala em evolução. O artigo não tem a menor dificuldade em juntar a teoria da evolução com o estudo da origem da vida porque as duas estão umbilicalmente ligadas. Normalmente os evolucionistas costumam ser cuidadosos em distinguir uma da outra (devido ao manifesto fracasso das versões naturalistas sobre a origem da vida), mas, obviamente, essa separação é só para o público


A ciência só tem a ganhar com este tipo de descobertas, mas contrariamente ao que os nossos amigos evolucionistas possam afirmar, este tipo de observações não servem de evidências para os mitos de Darwin.

Se já é difícil de acreditar que a vida teve uma origem não-inteligente, mais ridículo é aceitar que microrganismos que normalmente possuem um tempo de vida mais curto tenham ficado essencialmente na mesma durante mais de 500 milhões de anos. Não se esqueçam que enquanto estes microorganismos se "esqueciam de evoluir", todo o resto da biodiversidade "emergiu".

Ridículo.

Salmo 92:6 - O homem brutal nada sabe, e o louco não entende isto.

Vêr também:

1. Teorias evolutivas sobre a origem da vida anulam-se mutuamente

sábado, agosto 13, 2011

Órgãos vestigiais: a ignorância científica dos evolucionistas

Até hoje, acreditava-se que a retirada das amígdalas e do apêndice não representasse nenhum risco de saúde, a não ser, é claro, os que envolvem todo procedimento cirúrgico. De qualquer maneira, não havia muito com o que se preocupar.

Um grande estudo feito na Suécia, analisando os registros de saúde de todo cidadão nascido entre 1955 e 1970, mostra que a remoção cirúrgica do apêndice e das amígdalas (também conhecidas como tonsilas) antes dos 20 anos aumenta o risco de sofrer um ataque cardíaco prematuro em 33% (apendicite) e 44% (amigdalite), respectivamente.

O risco ainda aumenta significativamente quando tanto as amígdalas quanto o apêndice são removidos. No entanto, não houve associação com o risco evidente das operações realizadas em pessoas acima de 20 anos de idade.

O estudo evidencia que a remoção, com efeitos a longo prazo, incide no sistema imunológico e altera o risco para algumas doenças autoimunes. Estudos revelam que entre 10 e 20% de todos os jovens têm as amígdalas ou apêndice removidos em decorrência de infecções.

A causa para o aumento do risco pode estar no fato de que tanto o apêndice quanto as amígdalas são órgãos linfóides e, portanto, componentes do sistema imunológico do corpo, embora de modesta importância. Como parecem ter sua função reduzida após a adolescência, a retirada depois dos 20 anos não aumenta o risco de problemas cardíacos significativamente.

“Pode-se antecipar que a remoção cirúrgica das amígdalas e do apêndice tem consequências sobre a imunidade, com efeito a longo prazo sobre as doenças coronarianas”, afirma Imre Janszky, do Departamento de Saúde Pública da Ciência do Instituto Karolinska, em Estocolmo.

Publicado nesta quarta-feira no periódico médico European Heart Journal, a pesquisa acompanhou os pacientes que tiveram amígdalas ou apêndices removidos por meio dos registros durante 23,5 anos, em média, cruzando as ocorrências de ataques cardíacos fatais ou não fatais.

“Estávamos cientes de que nenhum outro estudo estava avaliando os efeitos potenciais de apendicectomia ou amigdalectomia no risco de doença coronariana ou aterosclerose. Já há algumas evidências de que a remoção do baço, outro órgão linfoide secundário, também está associada com aterosclerose acelerada e aumento do risco cardiovascular”, conclui Janszky.

(Veja)

Nota: Faltou apenas dizer por que não se considerava arriscado retirar o apêndice e as amígdalas. No caso específico do apêndice (e de outras cerca de 80 partes do corpo humano hoje sabidamente úteis), até há não muito tempo, os darwinistas o consideravam um “órgão vestigial”, ou seja, que havia sido útil a nossos ancestrais, mas que acabara perdendo sua função. Nada mais falso. E outra mitologia evolutiva caiu por terra.

"A ignorância humana com relação às funções específicas dessas estruturas não prova que elas não têm função. É mais provável que, nos pouquíssimos casos restantes, um estudo mais intensivo revelará – como aconteceu no passado – as funções específicas realmente realizadas por esses órgãos supostamente inúteis.

Na verdade, muitos desses órgãos tidos como vestigiais não são apenas exemplos pobres de evolução; são também modificações degenerativas ou possivelmente o resultado de mutações prejudiciais" (A História da Vida, p. 74).[MB]

Fonte

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