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segunda-feira, maio 14, 2012

O declínio genético da humanidade

No ano de 1993, Lori Oliwenstein escreveu na Discover:

Desde a primeira célula que se formou na sopa primordial até à magnífica complexidade do Homo sapiens, a evolução da vida - como todos sabem - tem sido um longo caminhar rumo a uma maior complexidade. O único problema com o que todos sabem . . . é que não há evidências de que isto seja verdade.
(Oliwenstein, L. 1993. Onward and Upward? Discover. June: 22)

Não existe muito suporte para a noção evolutiva da humanidade a progredir para uma maior aptidão física. Do mesmo modo que não há forma de escapar à morte, não há forma de evitar o atrito biológico. Os fósseis, a genética e a história apontam para um declínio biológico inexorável.

Os fósseis humanos mostram que os homens eram muito mais fortes no passado do que o são actualmente. Os Neandertais eram pessoas que viviam em cavernas presentes na área geográfica que vai da Europa até Israel. "Um dos traços mais característicos dos Neandertais era a exagerada solidez dos seus ossos do tronco e dos membros." (Trinkaus, E. 1978. Hard Times Among the Neanderthals. Natural History. 87 (10): 58. Quoted in Lubenow, M. 2004. Bones of Contention. Grand Rapids, MI: Baker, 78.)

O antropólogo Peter McAllister pesquisou pegadas fósseis de humanos na Austrália e verificou que quem quer que tenha feito essas pegadas corria mais depressa que o campeão Usain Bolt. (Usain Bolt would have been outrun by our ancestors, claims anthropologist. Telegraph)

Semelhantemente, os locais paleolíticos europeus mostram que os humanos eram maiores na altura, e que desde então têm sofrido "um declínio vincado na estatura" - declínio esse do qual ainda não recuperamos (Holt, B. M. and V. Formicola. 2008. Hunters of the Ice Age: The biology of Upper Paleolithic people. American Journal of Physical Anthropology. 137 (47): 70-99).

O declínio na altura e na força parecem consistentes com o declínio geral observado nas sequências genéticas e no programa de rastreamento de mutações conhecido como "Mendel’s Accountant". As mutações mudam a informação celular codificada e a maior parte delas não têm qualquer efeito nas células. Cada alteração mínima tem um impacto tão pequeno que não é detectado nem removidao pelos mecanismos de reparação celular.

Simulações que usaram parâmetros biológicos realistas, tais como 60 mutações e seis crianças por geração, demonstram que a aptidão diminui com cada geração que passa. (Vardiman, L. 2008. The “Fatal Flaws” of Darwinian Theory. Acts & Facts. 37 (7): 6)

A acumulação inexorável destas corrupções genéticas gradualmente corrói o material genético original:

Se as mutações inúteis (ou prejudiciais) são transmitidas para a geração seguinte, elas formarão uma larga quantidade lastro de material sem utilidade.
(Hobrink, B. 2011. Modern Science in the Bible. New York: Howard Books, 140.)
Escritos antigos descrevem heróis com grande força física. O Épico de Gilgamesh descreve o genuíno e histórico Rei Sumério Gilgamesh como alguém extraordinariamente forte, havendo lutado com um animal com a aparência dum dragão.

Muitas outras lendas escritas reportam outros homens fisicamente poderosos. Beowulf era famoso pelo seu tamanho e o mesmo permitiu que ele lutasse contra (os agora extintos) répteis gigantes da Dinamarca. (Cooper, B. 1994. After the Flood. Chichester, UK: New Wine Press, 148.)

A Palavra de Deus descreve pessoas que eram mais altas e mais fortes do que as pessoas actuais. Golias tinha mais do que 2,7 metros de altura e, para além do outro equipamento que tinha consigo, a sua "cota de malha" pesava mais do que 56,5 quilos (1 Samuel 17:5). Para além disso, os Israelitas mataram Og de Basã, que tinha 4,26 metros de altura.

A longevidade decresceu também de modo dramático, tal como registado em Génesis 11. Mais uma vez, isto mostra perda genética e não ganhos genéticos.

* * * * * * *

Este ciclo de decaimento inevitável começou quando o pecado e a morte entraram no mundo. Felizmente, a Bíblia proclama que o Senhor Jesus Cristo conquistou a morte e providencia redenção do pecado a todos os que confiarem NEle.

A salvação vem mediante a fé de que "Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras" (1 Cor 15:3-4)

Para aqueles que acreditam, Cristo irá no final dos tempos "transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar, também, a si todas as coisas." (Filipenses 3:21).

Fonte


domingo, outubro 09, 2011

O imitador sub-aquático

Mutações aleatórias geraram um sistema com a capacidade de imitar outros sistemas biológicos - também resultantes de mutações aleatórias filtradas pela selecção natural.

Sem dúvida que isto demonstra de uma vez por todas o FACTO!! da evolução.

Por incrível que pareça (para os evolucionistas) este impostor consegue até imitar pedras. Vejam o vídeo seguinte e oiçam o espanto das pessoas quando se apercebem da forma notável como o polvo estava camuflado.

Impressionante, certo?

Pois bem; o que os evolucionistas querem que tu acredites é que esta capacidade de imitar animais e pedras - juntamente com o polvo em si - são o resultado de forças não-inteligentes através dos mitológicos "milhões de anos". Pior ainda é que eles chamam a isso de "facto científico".

Do ponto de vista científico faz muito mais sentido atribuir Uma Causa Inteligente a estes sistemas do que aceitar que as impessoais forças da natureza tenham capacidades criativas superiores às do homem moderno. Mas como já sabemos, a fé na teoria da evolução não é uma consequência da ciência, mas sim uma disposição filosófica fundamentada na rejeição do Criador.

"Porque as Suas Coisas Invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o Seu Eterno Poder, como a Sua Divindade, se entendem, e claramente se vêem, pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inexcusáveis"

Romanos 1:20


Vêr também:

1. Como é que o polvo imitador adquiriu as suas extraordinárias capacidades?

quinta-feira, maio 26, 2011

A insuficiência das mutações

Contrariamente ao que os evolucionistas dizem, a selecção natural e as mutações genéticas não causam a evolução.

Segundo o Dr Don Batten, mutações e a selecção natural ocorrem no mundo em que vivemos (um mundo caído), mas elas não criam novos tipos básicos de organismos. Ultimamente alguns evolucionistas têm começado a aperceber-se disto:

Nós podemos continuar a examinar as variações naturais a todos os níveis...bem como formular hipóteses sobre eventos da especiação em ácaros, ursos e "brachiopods" até o planeta atingir o seu fim, mas no fim haveremos de ter com ácaros, "brachiopods" e ursos.

(G.L.G. Miklos, Emergence of Organizational Complexities During Metazoan Evolution: Perspectives from Molecular Biology, Palaeontology and Neo-Darwinism, Mem. Assoc. Australas. Palaeontols 15, p. 25, 1993.)

O que este cientista está a admitir é aquilo que seria de prevêr, se a Biblia fosse levada a sério. O que ele diz que é que, independentemente das variações que podem acontecer num tipo de animal, ele há-de sempre ser o mesmo. Por mais variações genéticas que aconteçam nos gatos, eles hão-de sempre dar a luz gatos, e não pardais, cães ou serpentes.

Isto ecoa as palavras do Criador na Bíblia:

Génesis 1:11. E disse Deus: Produza a terra relva, ervas que dêem semente, e árvores frutíferas que, segundo as suas espécies, dêem fruto que tenha em si a sua semente, sobre a terra. E assim foi.

Génesis 1:21. Criou, pois, Deus os monstros marinhos, e todos os seres viventes que se arrastavam, os quais as águas produziram abundantemente segundo as suas espécies; e toda ave que voa, segundo a sua espécie. E viu Deus que isso era bom.

Génesis 1:24. E disse Deus: Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies: animais domésticos, répteis, e animais selvagens segundo as suas espécies. E assim foi.

Os dados empíricos e a ciência estão de acordo com a Palavra de Deus e totalmente contra o darwinismo.

quinta-feira, janeiro 27, 2011

Evolucionistas alteram definições como forma de gerar ilusão

Os evolucionistas usualmente definem evolução como sendo variações biológicas ou alterações nas frequências genéticas. Tais definições permitem que a ilusão se propague por equivocação.

Os evolucionistas contendem que se nós aceitamos variações nas frequências genéticas, então nós temos também que aceitar a evolução em si uma vez que ambas são a mesma coisa.

Mayr oferece um exemplo clássico:

Mudanças evolutivas são um fenómeno que se verifica devido às alterações do conteúdo do conjunto genético de geração para geração. Isto é tão factual como o é a observação de que a Terra gira em torno do Sol e não o reverso.
(E. Mayr, "One Long Argument: Charles Darwin and the Genesis of Modern Evolutionary Thought, 1991, páginas 162-163)
De modo semelhante, Fox alega que as diferenças entre a descendência e os progenitores provam a evolução:
O facto da evolução.... pode ser tão negado como podem ser negados os nossos sentidos. Cada um de nós tem só que observar a descendência humana e os seus progenitores para constatar esta inferência.
(S. W. Fox,"Creationism and Evolutionary Protobiogenesis", 1984, página 209)

A disparidade entre a interpretação pública a as definições técnicas dos evolucionistas são ideiais para se criar a ilusão. Enquanto as pessoas forem enganadas por tal ilusão, nós temos a obrigação de protestar a sua fonte. Não é honesto deixar que o debate em torno das nossas origens seja decidido pela confusão linguística.

Evolução refere-se a variações biológicas em larga escala, essencialmente, de átomos até contabilistas. Qualquer coisa que faça menos do que esta alegação não é evolução (e está aberta a aceitação pelos criacionistas).

Conclusão:

Evolução ou é até ao fim ou então é criação. Aliás este já é o entendimento entre o público mais atento portanto não é honesto os evolucionistas tentaram validar os seus mitos usando a mesma palavra com dois significados.

quarta-feira, agosto 25, 2010

Gene específico produz espermatozóides

Impressionante o poder que as mutações aleatórias possuem.
Original
Um novo estudo descobriu que o gene responsável pela produção de espermatozóides é tão vital que sua função se manteve inalterada ao longo da evolução. Ele é encontrado em quase todos os animais, e provavelmente originou-se há 600 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista].

O gene, chamado Boule, parece ser o único exclusivamente necessário para a produção de espermatozóides nos animais, desde insectos aos mamíferos. No estudo, foi detectada a presença do gene Boule no esperma em diferentes linhas evolutivas: humanos, mamíferos, peixes, insectos, vermes e marinhos invertebrados. A pesquisa usou esperma de um ouriço do mar, um galo, uma mosca de fruta, um homem e um peixe.

Os pesquisadores afirmaram que a descoberta é muito surpreendente, porque a produção de espermatozóides tende a mudar devido à forte pressão seletiva para genes específicos do esperma evoluir, ser um supermacho para melhorar o sucesso reprodutivo. E este é o único elemento específico do sexo que não se alterou entre as espécies. O gene deve ser tão importante que não pode mudar. [Mais uma afirmação evolucionista de que o acaso cego é mais inteligente que o Designer...]

A descoberta do papel crucial do Boule na perpetuação da espécie pode ter muitas aplicações práticas para a saúde humana. Por exemplo, quando os investigadores retiraram o gene Boule de um rato, o animal pareceu saudável, mas não produziu espermatozóides.

Um gene específico como esse pode ser ideal para um medicamento contraceptivo masculino. [E essa experiência também mostra que sempre é possível retirar ou modificar a informação complexa e específica contida nos seres vivos, mas nunca adicionar informação nova sem uma fonte informante inteligente.]

(Hypescience)


Nota: Se a produção do espermatozóide depende de um gene específico e vital, como os primeiros seres sexuados “se viravam” até que esse gene “evoluísse”? O fato de esse gene ser encontrado em vários tipos de seres vivos pode revelar a marca do mesmo “Fabricante” e a impossibilidade de que esses organismos evoluíssem gradualmente da condição de assexuados para a de sexuados.[MB]

Leia também: "Sexo é bom, mas ninguém explica como surgiu"

terça-feira, agosto 24, 2010

Mosca da Fruta: Cem Anos de Tortura e Nenhuma Evolução

22 de Julho de 2010 marcou o centésimo aniversário das pesquisas genéticas usando as moscas da fruta. O primeiro estudo desse tipo foi publicado na revista Science em 1910 e descreveu a aparição inesperada de uma mosca da fruta macho com olhos brancos após gerações de moscas com olhos pigmentados. Isso inaugurou um século de estudos que se concentraram nas mutações das moscas da fruta.

Mas o que realmente se aprendeu com tudo isso? Na maior parte do século passado – e especialmente desde a descoberta do DNA como molécula que carrega informações físicas hereditárias –, as mutações foram o conceito dominante da evolução neodarwinista tido como o gerador central de informações novas e úteis. Assim, as mutações, se fossem selecionadas naturalmente, teriam o poder de conduzir a evolução de todas as coisas vivas na direção da melhoria positiva.

As moscas da fruta, com seu tempo curto de uma geração a outra e apenas quatro pares de cromossomos, representaram excelente campo de testes para a evolução. Em laboratórios de todo o mundo, elas foram submetidas a todo tipo de mutação, induzindo fenômenos, incluindo produtos químicos e tratamentos de radiação, para tentar acelerar as mutações na tentativa de “imitar a evolução”. Depois de tudo isso, era de se esperar que as moscas da fruta de fato exemplificassem a evolução. Mas eles não fizeram isso.

Assim, não tendo conseguido a progressão evolutiva em moscas da fruta por esses meios aleatórios, os pesquisadores mudaram o foco de inúmeras pesquisas para a manipulação intencional dos genes. As mais populares, a partir de uma perspectiva evolucionista, foram as experiências com os genes chamados HOX.

HOX (uma abreviação de Homeobox) são genes utilizados pelo organismo durante o desenvolvimento embrionário. Muitos argumentaram que seria mais simples para a evolução operar através da mutação desses genes, uma vez que uma pequena alteração pode produzir grande efeito no corpo da mosca.

No entanto, isso foi antes de os estudos recentes mostrarem que o desenvolvimento embrionário é mais influenciado pelo DNA regulador, e não por genes. E mutações (através da substituição, exclusão ou duplicação) de genes de desenvolvimento como o HOX sempre resultaram apenas em moscas mortas, moscas normais (se a mutação aconteceu sem ter nenhum efeito notável) ou em pequenos monstros. Nenhum desses resultados corresponde à melhoria “positiva” esperada da evolução darwiniana.

Segmentos corporais extras, um conjunto extra de asas ou pernas no lugar das antenas caracterizam as formas estranhas que foram geradas. Três gerações de alterações específicas no DNA produziram moscas com quatro asas – mas elas não conseguiram voar. As asas extras não tinham músculos e representaram peso morto.

Stephen Meyer conclui:

“Moscas mutantes que produzem quatro asas sobrevivem hoje apenas em um ambiente cuidadosamente controlado e somente quando pesquisadores qualificados meticulosamente orientam seus estudos por meio de um estágio não-funcional após o outro. Essa experiência cuidadosamente controlada não nos diz muito sobre o que mutações não direcionais podem produzir na natureza” (Stephen C. Meyer, Explore Evolution: The Arguments for and Against Neo-Darwinism, p. 105).
Em seu livro Evolution, Colin Patterson resumiu a esperança perdida de encontrar a evolução nas pesquisas com o HOX:
Os efeitos espectaculares das mutações do gene homeobox foram vistos pela primeira vez na Drosophila, no início da história da genética. Portadoras de algumas dessas mutações com certeza podem ser qualificadas como monstros – embora sem muita esperança (Colin Patterson, Evolution, p. 114).
Considerando que os estudos com as moscas da fruta têm fornecido informações importantes sobre como genes, nervos, longevidade e outras máquinas e processos biológicos funcionam, nenhum progresso foi feito na tentativa de acelerar a evolução desses insetos por mutações. Os sobreviventes dos cem anos de torturas em laboratório ainda são apenas moscas.

(Institute for Creation Research)



Nota: Conforme Enézio E. de Almeida Filho, “a Drosophila melanogaster ‘teima’ em não ‘confessar’ e tampouco demonstrar o fato, Fato, FATO da evolução depois de ser ‘cientificamente torturada’ por um século! Cruz, credo! Nem sob tortura se aceita a evolução!”

Enézio, que é mestre em História da Ciência, está levantando bibliografia para um artigo sobre o uso das mosquinhas das frutas, e a conclusão parcial a que se chega, segundo ele, é que a natureza não faz as alterações realizadas em laboratórios pelos cientistas, geralmente por meio de radiações.

“E olha que pela cronologia dos milhões de anos, a natureza, como laboratório natural, não fez o que eles fizeram”, conclui.[MB]

quarta-feira, março 24, 2010

Nylon, Bactérias e Mitologia Evolutiva

As bactérias com capacidade de digerir o nylon foram descobertas nos anos 70. O nylon é uma substância feita pelo homem durante o século XX. Uma vez que as bactérias nunca tinham sido expostas ao nylon, será que a sua nova capacidade não demonstra de forma conclusiva um progresso evolutivo?

Infelizmente para os ateus, não.

A evolução (por vezes erradamente conhecida por "macroevolução") é tipicamente descrita como um processo natural que gera novas estruturas biológicas a partir de matéria menos ordenada. Deste modo, reza o mito, e assumindo não só os mitológicos "milhões de anos", mas também a selecção dos mais aptos duma população e as mutações aleatórias, criaturas "simples" como a bactéria terão sido transformadas em organismos complexos como as aves.

Este processo implica uma "história" do nosso passado biológico que não só contradiz as observações científicas, mas também contradiz a criação de formas de vida (completamente funcionais) como descrito pelO Criador no Livro de Génesis (ver 1:11-27).

Por outro lado, a adaptação (ou a erradamente chamada de "microevolução") descreve a capacidade dos organismos de sofrerem mudanças através das gerações como forma de retirar o melhor do meio ambiente ou sobreviver melhor no mesmo. Contrariamente ao que alguns ateus evolucionistas imaginam, essas mudanças que se verificam nas formas de vida não são sem limites. Por mais que se faça reprodução selectiva com cavalos de corrida (como forma de produzir cavalos cada vez mais rápidos) existe uma barreira para além da qual os cavalos já não são biologicamente e fisiologicamente capazes de correr. Há um limite para as variações.

Todas as modificações que são observáveis gravitam sempre em torno de características base do dito organismo. Os cientistas criacionistas aceitam que as criaturas receberam de Deus a capacidade de se adaptar a diversos ecossistemas, mas as adaptações tem limites naturais, ou constrangimentos biológicos.

As adaptações em resposta ao meio ambiente são observáveis mas a evolução nunca foi observada.

Quando a Fé Evolucionista Distorce os Factos.

Muitos proponentes da teoria da evolução afirmam que as bactérias comedoras de nylon demonstram fortemente o tipo de evolução que pode gerar novas estruturas celulares e novos organismos1. No entanto, e como diz o Livro Santo em Provérbios 18:17, "O que primeiro começa o seu pleito, justo parece; mas vem o seu companheiro e o examina."

Examinar apenas a característica visível e aparente pode ser enganador. Pesquisas recentes nos genes por trás desta característica indicam que nenhuma evolução ocorreu2. De facto, os genes da bactéria em questão mostram que houve uma degradação por via da mutação.

Ciência Analisa; Evolução Esfuma-se.

O gene que possibilita às bactérias a absorção do nylon está num pequeno "loop" de ADN modificável.3 Antes da sua mutação, este gene codificava para uma proteína chamada de EII, que possui a habilidade especial de quebrar proteínas pequenas e circularizadas. Apesar de ser sintético, o nylon é em muitos aspectos como uma proteína uma vez que o seu inventor (Wallace Carothers) modelou a fibra original baseando-se na química proteica conhecida.

Depois da mutação, a nova proteína EII foi capaz de interagir tanto com o nylon circular como o nylon recto/direito. Isto é um exemplo claro de uma perda de especificação que confere uma vantagem ao organismo. Uma analogia semelhante é a seguinte: imaginem que o interior de um cadeado está feito para um tipo de chaves específico. Por motivos não relevantes agora, o interior desse mesmo cadeado foi danificado de modo que mais chaves agora conseguem abri-lo. Agora, mais chaves podem interagir com esse cadeado de forma funcional, mas isso não é o resultado de "mais informação" ou de mais especificidade das chaves, mas sim da perda de especificidade do cadeado.

Conclusão:

A degeneração de um gene, mesmo que ofereça benefícios a bactéria, não explica a origem do mesmo gene. Não se esqueçam que o livro de Darwin chama-se "A Origem das Espécies" e não "A Modificação das Espécies". Explicar como 2 gatos brancos dão à luz gatos pretos, branco e cinzentos não nos diz como é que os mesmos gatos se originaram. É importante nós cristãos mantermos o foco na "origem" e não na "variação" visto que os ateus evolucionistas tem o hábito de oferecer exemplos de "variação" como evidência para a origem.

Nós não podemos construir um novo cadeado danificando um cadeado já existente. As bactérias que digerem nylon são um exemplo de variação e não de evolução.

Este dado científico mostra também o Quão Benevolente o Criador é uma vez que Ele permitiu que as bactérias beneficiem com a degradação, e permitiu que os homens possam ter benefícios com as bactérias que reciclam lixo sintético de volta ao ecossistema.



Referências:
1. Thwaites, W.M. 1985. New Proteins Without God’s Help. Creation/Evolution. 5 (2): 1-3.
2. Anderson, K.L, and G. Purdom. 2008. A Creationist Perspective of Beneficial Mutations in Bacteria. Proceedings of the Sixth International Conference on Creationism. Pittsburgh PA: Creation Science Fellowship and Dallas, TX: Institute for Creation Research, 73-86.
3. Yasuhira, K. et al, 2007. 6-Aminohexanoate Oligomer Hydrolases from the Alkalophilic Bacteria Agromyes sp. Strain KY5R and Kocuria sp. Strain KY2. Applied and Environmental Microbiology. 73 (21): 7099-7102.

quarta-feira, janeiro 06, 2010

Portugueses descobrem gene mutado

Mais uma descoberta científica que nada deve aos mitos de Darwin.
Uma equipa de investigadores portugueses identificou pela primeira vez um gene mutado no cancro gastrointestinal, que poderá servir num futuro próximo como biomarcador de prognóstico ou ajudar a desenvolver novos medicamentos.

O trabalho, a publicar em breve pela revista ‘Human Molecular Genetics’, foi realizado pela equipa do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (IPATIMUP), liderada por Raquel Seruca, em colaboração com o Instituto Ricardo Jorge e o Instituto de Biotecnologia e Bioengenharia do Instituto Superior Técnico.

"Desde há muito tempo que nos preocupamos em encontrar genes mutados, especialmente nos cancros colo-rectal e gástrico, que possam servir como biomarcadores para perceber o estado da doença, modificar a terapêutica dos doentes ou desenvolver novas drogas", explicou Raquel Seruca.

O estudo demorou três anos.

Aparentemente nenhuma referência foi feita à teoria da evolução no artigo do Correio da Manhã. Tal como já foi dito no passado, é impressionante como os cientistas conseguem fazer o seu trabalho científico sem levar em conta a não existente "história evolutiva".

Perguntem-se o seguinte:

1. Será que um criacionista teria problemas com este tipo de progresso científico?

2. De que forma é que a teoria da evolução oferece uma plataforma mais racional para o avanço do conhecimento biológico, quando as grandes descobertas médicas aparentam não depender em nada da teoria da evolução?

Sem dúvida que os crentes ateus vão apontar para a palavra "mutação" e inferir que se está a falar de evolução. Nada poderia ser mais falso. O facto de existirem mutações não significa que se está a presenciar um evento evolutivo.

A teoria da evolução veio para explicar a origem das formas de vida, mas a mutações são eventos que ocorrem depois das formas de vida já existirem. Portanto, a observação de mutações não serve de evidência para a teoria da evolução.

quinta-feira, novembro 12, 2009

A mutação do "super bebé"

Há alguns anos trás, as reportagens acerca dum "super bebé" alemão propagaram-se um pouco por todo o mundo. 1 O bebé tinha na altura apenas 4 anos, mas as suas coxas possuíam já o dobro da massa muscular presente nas coxas doutros bebés da mesma idade.

Ele era suficientemente forte para segurar 3 kgs com os braços esticados, coisa que é complicada para muitos adultos. A sua força é o resultado de uma mutação genética (uma erro de cópia nas "instruções" do ADN) que lhe deram uma quantidade extra de massa muscular.

A mãe do bebé, uma senhora musculada praticante de corridas de velocidades, tem uma cópia desta mutação, mas emparelhada com um gene normal. O irmão dela, bem como 3 outros membros familiares masculinos próximos dela, aparentam ter a mesma mutação uma vez que eles são, também, bastante fortes. Um deles trabalhava nas construções e era capaz de descarregar pedras pesadas com as suas próprias mãos.

O bebé tem duas cópias deste gene, o outro proveniente sem dúvida do pai.

A evolução está finalmente provada?

Uma vez que o bebé está "maior e melhor" não será isto um exemplo da "evolução em acção"? Nem por isso.

Como acontece sempre que a ciência investiga as supostas "evidências para a evolução", esta mutação não serve de suporte para a teoria que afirma que as formas de vida são o resultado de forças não inteligentes.

A Ciência Explica

O crescimento muscular é normalmente controlado, e uma dos "controladores" é uma proteína chamada miostatina ou factor 8 de crescimento e diferenciação (GDF-8). Esta mutação, por incrível que pareça, danifica o gene que produz a miostatina.2 Como resultado, a proteína miostatina não é formada normalmente e os músculos crescem de forma descontrolada.

A evolução "bactéria-para-bebé" requer uma enorme quantidade de mutações que incrementem a informação genética, de forma a produzir novas estruturas e novos enzimas que não existiam previamente. Se tal estivesse a acontecer, seria de esperar nós observarmos imensas mutações que aumentassem a informação genética, mas até hoje os ateus foram incapazes de fornecer uma só.

O que nós observamos, no entanto, são mutações que 1) ou são neutras ou 2) são causadoras de perda de informação genética.3 Todas estas mutações que a ciência observa estão perfeitamente de acordo com a Palavra de Deus, quando ela afirma que Deus criou o universo e toda a vida lá contida em 6 dias (Êxodo 20:11).

Convém ressalvar que a Bíblia não contradiz a posição que afirma que existam mutações benéficas, isto é, mutações que confiram ao portador alguma vantagem em relação aos demais. Mas em termos de informação genética, estas mutações caminham na direcção contrária à esperada pelos evolucionistas.

A mutação do "super bebé" não só é mais uma na longa lista de mutações informaticamente negativas (perda de informação) que, no entanto, conferem ao portador uma vantagem, como também não explica como é que músculos e a miostatina evoluiriam originalmente. A perda progressiva de informação genética não só não é argumento contra o criacionismo, como também não é evidência a favor da evolução ateísta.

Esta mutação não só foi observada em seres humanos, como também em alguns animais.4 As vacas Piamontesas e a vaca Azul Belga são extremamente musculadas precisamente porque uma mutação causa a produção de uma proteína miostatina defeituosa.5 O mesmo se verifica em ratos.

Conclusão

A questão levante-se se esta mutação será realmente benéfica a longo prazo uma vez que a mesma, na vaca Azul Belga, tem efeitos secundários. Por exemplo, a mutação reduz a fertilidade, e os médicos estão preocupados com os efeitos da mesma mutação no super bebé, (pode vir a sofrer de problemas de saúde relacionados com o coração).

Se as formas de vida foram de facto criadas por Deus como diz a Bíblia, então será de esperar que a miostatina exista por uma razão. Remove-la do nosso sistema pode trazer uma vantagem a curto prazo, mas desvantagens a longo prazo.

O ponto principal disto tudo é que esta mutação é uma que reduz informação genética. É o mesmo que as baratas que perdem a habilidade de voar numa ilha ventosa. Essa mutação embora benéfica é o efeito de perda de informação genética.6 Esta mutação não explica a origem das asas, nem como é que as baratas evoluíram, como tal, não é evidência contra o criacionismo nem evidência a favor da evolução.

Mostrar como é que um sistema biológica funciona não é evidência contra a posição que afirma que o mesmo foi criado por Deus, do mesmo modo que mostrar como é que um carro funciona não é evidência em favor da posição que afirma que eles não foram projectados e construídos por engenheiros e mecânicos.

Funcionamento não explica origem.


Referencias
  1. Linda Johnson, Doctors discover genetic mutation that makes toddler super strong, Anchorage Daily News, 23 June 2004, .
  2. Markus Schuelke, Kathryn R. Wagner, Leslie E. Stolz, Christoph Hübner, Thomas Riebel, Wolfgang Kömen, Thomas Braun, James F. Tobin, Ph.D., and Se-Jin Lee, Myostatin mutation associated with gross muscle hypertrophy in a child, New England Journal of Medicine 350(26):2682–2688, 24 June 2004.
  3. Batten, D., The adaptation of bacteria to feeding on nylon waste, TJ 17(3):3–5, 2003; R. Truman, The unsuitability of B-cell maturation as an analogy for neo-Darwinian Theory, , March 2002.
  4. Anon., Muscular cattle: a beneficial mutation? Creation 20(4):9, 1997.
  5. J. Travis, Muscle-bound cattle reveal meaty mutation, Science News 152(21):325, 22 November 1997.
  6. Carl Wieland, Beetle Bloopers, Creation 19(3):30, 1997.

Modificado a partir do original.

quinta-feira, outubro 01, 2009

Variações: Ciência Recusa-se a Confirmar Darwin

Há 150 anos atrás Charles Darwin publicou a sua proposição de que, não só todas as criaturas sobre a Terra tinham emergido naturalmente à partir de um ascendente comum, mas o mesmo se tinha verificado através de modificações graduais. Embora esta hipótese tenha rapidamente impregnado o pensamento Ocidental, evidências confirmadoras tem-se feito notar pela sua consistente ausência.

Uma nova reportagem sobre a "evolução em acção" também falha em confirmar o mecanismo evolutivo.

Num estudo recentemente publicado na Current Biology, pesquisadores estudaram borboletas de museu (chamadas de "Great Eggflies - Hypolimnas bolina) coleccionadas durante um período de 130 anos nas ilhas Fiji.

Eles observaram que as populações originais alternaram entre 1) a predominância de fêmeas e 2) a existência de um número equivalente entre machos e fêmeas. Eles correlacionaram este fenómeno com a actividade da bactéria parasita Wolbachia, que infecta apenas os machos.

Enquanto a bactéria esteve activa, uma população continha 10 vezes mais fêmeas que machos. Quando a bactéria perdeu a sua habilidade de infectar, o numero de fêmeas e machos equivaleu-se.

Estas observações levaram os pesquisadores a concluir que este é um exemplo raro da capacidade de "observarmos directamente a evolução num curto período de tempo"1. No entanto, as modificações que aparentemente ocorreram nas populações destas borboletas eram "exemplos" evolutivamente inferiores ao que aconteceu ao tentilhão de Darwin ( ilhas Galápagos).

Embora haja flutuação na dimensão do bico do tentilhão, e o mesmo continue a ser um tentilhão independentemente das variações que sofra, Darwin usou estas aves como "exemplo" para a sua teoria. Do mesmo modo, embora haja variação no rácio entre fêmeas e machos, as borboletas não se transformaram em morcegos nem em colibris.

Por mais modificações que elas tenham sofrido, não houve nada tenha acontecido que não esteja de acordo com o facto de Deus ter criado a biosfera em 6 dias, há cerca de 6000/7000 anos atrás.

Portanto, houve "evolução" apenas e só se o termo é aplicado a qualquer modificação que ocorra (quer seja subtil, flutuante, rápida ou imaginária). Por outras palavras, o tentilhão de Darwin e as modificações das borboletas acima referidas só são exemplos evolutivos se se define evolução como "tudo o que acontece". Se é assim, então isto foi um "exemplo evolutivo".

No entanto, como as acima mencionadas borboletas, bem como os parasitas que as dizimavam, continuam perfeitamente identificáveis como tais, a evolução no sentido darwiniano não foi observado. O que foi observado foram variações dentro do mesmo tipo básico. Os evolucionistas querem usar exemplos de variações (por sinal, não-controversas entre criacionistas e evolucionistas) como evidência para a sua fé de que a vida criou-se a si mesmo. Dito de outra forma, querem usar exemplos da mal-identificada "micro-evolução" (que não é evolução nenhuma) como evidência para a "macro-evolução".

Infelizmente para os crentes darwinistas, a sua fé nas mutações “microevolutivas” contradiz o que cientistas não criacionistas têm o cuidado de afirmar:

A questão central da conferência de Chicago era se os mecanismos salientes na microevolução podem ser extrapolados para explicar o fenómeno da macroevolução. A resposta pode ser dada como um rotundo “Não”. (R. Lewin, “Evolutionary Theory Under Fire”, Science, vol. 210, 21 November, 1980, p. 883)

Como normalmente acontece com a ciência, estas observações estão em pleno acordo com a Palavra de Deus. Se ambos os organismos (tentilhões e borboletas) foram criadas por Deus tal como reportado na Bíblia, então variações entre tipos reprodutivos seria de esperar. Este cenário correctamente descreve as observações documentadas em relação às borboletas Great Eggflies, a parasita Wolbachia, e o tentilhão.

Conclusão:

Os diários pessoais de Darwin demonstram que a sua rejeição DO Criador baseou-se maioritariamente na presença do mal no mundo. Uma das coisas que ele observou foi o parasitismo existente entre os artrópodes (parasitismo semelhante à bactéria existente na borboleta Great Eggfly). Daí ele provavelmente inferiu que como existe mal no mundo, então Deus não existe.

O problema com o uso do "argumento do mal" contra a Bíblia é que ele ou é feito na base de uma leitura incompleta da Bíblia ou na rejeição da forma como Deus explica a existência do mal no mundo. O facto de actualmente existirem deformações, parasitismo, mortes e outras coisas identificadas como "más", não quer dizer que Deus tenha feito o mundo tal qual ele é hoje. Os organismos que presentemente tem a capacidade de causar dano a outros (com o seu parasitismo) podem ter possuído outra função antes da Queda.

Quando Deus criou o universo, Ele identificou como "muito bom" (Génesis 1:31), mas entre a criação original e o dia de hoje a Queda aconteceu entretanto. Os ateus normalmente ignoram este "pequeno" incidente como forma de poderem justificar o seu ateísmo.

Longe de ser um argumento contra Deus, a existência do mal não só é o testemunho vivo da consequência do pecado, mas também é um argumento contra nós.

Do mesmo modo, as variações mínimas que se observam nas espécies não só não servem de argumento contra Deus, como muito menos servem de argumento a favor da teoria que afirma que a biosfera é o resultado de forças não inteligentes.

A ciência continua a recusar-se a confirmar Darwin. Porque será?

Referencias

  1. A boy for every girl? Not even close. Cell Press news release via EurekAlert!, September 10, 2009, reporting research published in Hornett, E. A. et al. Rapidly Shifting Sex Ratio across a Species Range. Current Biology. Published online September 10, 2009

Modificado à partir do original

terça-feira, julho 28, 2009

A Evolução Que Nunca Foi

Os evolucionistas continuam com a sua ginástica semântica como forma de esconder os limites naturais das forças impessoais.

O ponto fulcral da discussão científica entre a teoria da evolução e a teoria do design inteligente é se as forças da natureza têm ou não a capacidade de (por si só) gerar o nível de complexidade que observamos no mundo biológico. Os evolucionistas dizem que sim, mas até a data têm sido totalmente incapazes de mostrar a tal força não-inteligente capaz de gerar, por exemplo, uma única célula humana (levando em conta que o corpo humano tem milhões e milhões de células, sendo cada uma mais complexa que qualquer objecto feito por seres humanos).

A teoria do design inteligente, por seu lado, infere uma Causa Inteligente por trás do bio-design devido 1) aos limites observados das capacidades das forças naturais e 2) a estrutura tipo-máquina das formas de vida.

Juntando estas duas observações (e muitas outras), é mais lógico aceitar-se a posição que infere design consciente do que aceitar a alternativa, a evolução impessoal ("mutações aleatórias + milhões de anos + selecção natural").

Os evolucionistas estão bem cientes dos limites biológicos, e como tal tratam de obfuscar e reinterpretar conceitos como forma de esconder a falta de base empírica para a sua teoria. Um dos exemplos para esse facto é reportado aqui, onde um dos evolucionistas afirma que "provavelmente é necessário dar uma mãozinha à evolução".

Isto é puro engano. O propósito da teoria da evolução é o de "mostrar" como as forças da natureza por si só (sem intervenção inteligente) conseguem gerar os sistemas e sub-sistemas presentes na biosfera. Se os cientistas têm que "dar uma mãozinha", então já não é um processo não-inteligente uma vez que os cientistas (seres inteligentes) estão a condicionar o processo. Se há actividade inteligente, então já não é evolução.

O artigo supra citado elucidava as experiências de pesquisadores na Harvard Medical School usando computadores como forma de causar "evolução rápida". Ou seja, eles usam computadores programados por seres inteligentes, em laboratórios sob condições controladas, tendo um objectivo em vista, e de alguma forma misteriosa (conhecida só pelos nossos amigos evolucionistas) estas experiências são supostas evidências de que a natureza pode por si só fazer aquilo que seres inteligentes conseguem fazer. Faz todo o sentido, não faz? Só se fores um ateu evolucionista, porque para o resto do mundo não faz sentido nenhum.

Como é que eles podem chamar a esse processo de "evolução", quando eles investiram 20 anos e milhões de dólares numa técnica de sequência genética rápida chamada de MAGE ("multiplex automated genome engineering")? Como é que um processo onde há engenharia, design, visão, planeamento serve de evidência para a teoria da evolução, se, segundo os ateus, a teoria da evolução não é um processo inteligente, consciente ou com capacidade de prevêr o futuro?

Provavelmente os evolucionistas usam o termo "evolução" porque as experiências mencionadas em cima envolveram mutações e selecção. Mas isto é enganador mais uma vez porque os selectores destas experiências são seres humanos que têm um fim em vista. Supostamente, na natureza não havia um fim em vista; as coisas apenas foram acontecendo aleatoriamente, e a selecção natural foi filtrando as mutações boas e eliminando as menos boas.

Conclusão:

Os ateus continuam com os seus jogos semânticos, e não creio que os mesmos terminem tão cedo. Eles fazem esta reinterpretação de conceitos porque eles não têm evidências para as mitológicas capacidades criativas das forças da natureza.

O Dr Philip Johnson, um dos fundadores da teoria científica do design inteligente, afirmou que uma das formas através da qual nós podemos vêr que os evolucionistas sabem que não têm fundamento científico, não vem tanto daquilo que os criacionistas ou os cientistas defensores do DI (Design Inteligente) afirmam, mas sim a forma como os ateus defendem a teoria da evolução. Quem tem evidências do seu lado não precisa de fazer este tipo de jogos.

O cristão, por seu lado, pode alegremente usar as mais recentes descobertas científicas ao nível da Biologia porque elas vão confirmar aquilo que Deus falou na Biblia. Aquilo que se pode observar está em pleno acordo com a Palavra de Deus, e portanto não há necessidade de perverter o sentido contextual do Livro de Génesis a favor de mitos ateus.

"A Tua Palavra é Verdade" - João 17:17

sábado, julho 11, 2009

Adaptação não explica evolução

Com frequência nos é afirmado pela elite evolucionista que as evidências para a evolução neo-darwinista - onde a impessoal selecção natural juntamente com as mutações aleatórias são as forças motoras por trás da complexidade e diversidade da vida biológica - é "sobrepujante". No entanto, e apesar da publicitada confiança darwinista, ventos de dissensão podem ser encontrados em publicações científicas.

Um artigo publicado no ano passado em "Trends in Ecology and Evolution"[1] reconhece que existe um "debate salutar àcerca da suficiência da teoria neo-darwiniana como explicação para a macro-evolução".

Convém ressalvar um ponto importante: "macro-evolução" é o que as pessoas têm em mente quando se fala de evolução. A transformação de um dinossauro para um pássaro é um exemplo de "macro-evolução". "Micro-evolução" (que não é o mesmo que evolução) é apenas e só variação genética dentro de um tipo de animal. Por exemplo, se um par de gatos pretos procriar entre si e der à luz gatos brancos, cinzentos, pretos ou amarelos, isso é um exemplo de variação genética e não de evolução.

O que acontece com muita frequência, e muito devido ao facto de não haver evidências que confirmem a "macro-evolução", os darwinistas usam uma ocorrência de "micro-evolução" (variação) como evidência para a "macro-evolução". Ou seja, usam o exemplo de um evento não controverso, e aceite pelos criacionistas, como evidência exclusiva para a sua religião evolucionista. Isto é, no mínimo, desonesto.

Os cientistas estão a mostrar com mais frequência que não se pode extrapolar da variação para a evolução. Isso deve-se muito ao facto do progresso informacional ser distinto numa e na outra. Enquanto que na variação a informação genética presente mantém-se ou reduz, na evolução ela tem que aumentar. Onde não havia informação para codificar asas, bicos e pulmões específicos para o vôo, essa informação apareceu. De onde é que ela apareceu é que os darwinistas não dizem.

No princípio do corrente ano, Günter Theißen do Departamento de Genética da "Friedrich Schiller University" (Jena-Alemanha), escreveu na publicação científica "Theory in Biosciences" o seguinte:

Embora nós já tenhamos um bom entendimento da forma como os organismos se adaptam ao seu meio ambiente, muito menos se sabe àcerca dos mecanismos por trás da origem das novidades evolutivas, processo distinto da adaptação. Apesar dos inegáveis méritos de Darwin, explicar como é que a enorme complexidade e diversidade dos seres vivos no nosso planeta se originaram permanece um dos grandes desafios da Biologia.[2]

Por outras palavras, embora se possam explicar os fenómenos por trás da variação genética, o conhecimento adquirido no estudo deste processo leva os cientistas a afirmar que o mesmo é distinto do processo através do qual os seres vivos se originaram.

Um criacionista não o teria dito melhor.

Conclusão

As palavras acima referidas por cientistas não criacionistas confirmam o que os últimos têm afirmado há já algum tempo:

1. Os evolucionistas não estão unânimes em torno da teoria da evolução (contrariamente ao que alguns evolucionistas acreditam)

2. Variação genética não explica a origem dos seres vivos.

3. Jornais científicos estão repletos de artigos feitos por cientistas não criacionistas a criticarem um ou mais aspectos do dogma darwinista.

A pergunta que se pode fazer é: como é possível que publicações científicas deixem passar artigos tão problemáticos para o darwinismo, especialmente numa altura que a teoria está debaixo de fogo cerrado?
Alguns artigos passam a censura darwiniana porque, apesar de atacar a teoria da evolução, atacam também qualquer intenção de se propôr uma alternativa não naturalista. O artigo da Evolution News é mais detalhado nesse aspecto.

Os ditos artigos atacam Darwin mas deixam o campo de acção vazio de alternativas, o que faz com que os naturalistas voltem a cair no barco evolutivo.

A ideia com que ficámos depois de ler as palavras dos cientistas que criticam o darwinismo, é a de que a razão pela qual a teoria da evolução goza do seu estatuto exclusivo, prende-se não as evidências confirmatórias, mas sim ao facto de ser a única que está dentro do naturalismo.

........................................

Referências citadas

[1]. Michael A. Bell, "Gould’s most cherished concept, review of Punctuated Equilibrium by Stephen Jay Gould. Belknap Press of Harvard University Press, 2007," Trends in Ecology and Evolution, Vol. 23(3):121-122 (2008) (emphasis added).

[2]. Günter Theißen, "Saltational evolution: hopeful monsters are here to stay," Theory in Biosciences, Vol. 128:43–51 (2009).

[3]. Günter Theißen, "The proper place of hopeful monsters in evolutionary biology," Theory in Biosciences, Vol. 124:349–369 (2006).

sábado, junho 27, 2009

Variação Genética Não é Evolução

Em mais um esforço para usar todos cenários possíveis como eventos evolutivos, os darwinistas verificaram que o clima pode ter um efeito directo na velocidade da "evolução molecular" dos mamíferos.

Pesquisadores observaram que, entre pares de mamíferos da mesma espécie, o ADN daqueles que viviam em climas mais quentes varia com mais frequência. Estas mutações - onde uma letra do código ADN é substituída por outra - são os primeiros passos para a evolução.

Da substituição de uma letra do ADN já existente por outra letra do ADN já existente, os darwinistas inferem que o mundo biológico criou-se a si próprio e que Deus não existe. Mesmo que se diga aos darwinistas que "mutação" não é "evolução", eles não acreditam. Para os darwinistas, qualquer evento biológico serve de evidência para a evolução.

Infelizmente para os crentes darwinistas, a sua fé nas mutações "microevolutivas" contradiz o que cientistas não criacionistas têm o cuidado de afirmar:

A questão central da conferência de Chicago era se os mecanismos salientes na microevolução podem ser extrapolados para explicar o fenómeno da macroevolução. A resposta pode ser dada como um rotundo "Não". (1)

Por outras palavras, o facto de dois gatos pretos cruzarem e darem à luz gatos cinzentos não explica como é que os gatos se originaram.

Como se isso não fosse suficiente, podemos afirmar que a variação genética é um evento que está bem dentro do criacionismo Bíblico. Adão e Eva são os pais de todos os viventes, no entanto, se olharmos para o vizinho do lado podêmos vêr que somos bastantes diferentes uns dos outros. O que têm acontecido desde que os nossos pais Adão e Eva apareceram na Terra é variação e recombinação de informação genética já existente. Nada de novo é criado, para grande desespero evolucionista.

Os evolucionistas querem usar um processo que é aceite por todos (variação genética) como evidência exclusiva para a sua religião (evolucionismo).

A genética pode ser adequada para explicar a microevolução, mas a variação microevolutiva nas frequências genéticas não foram documentadas como sendo capazes de transformar um réptil num mamífero, ou de converter um peixe num anfíbio.

A microevolução concerne-se a adaptações relativas à sobrevivência do mais apto e não à origem do mais apto. Como Goodwin (1995) ressalva, "a origem das espécies - o problema de Darwin - continua por resolver" (2)

É muito importante não deixarmos os evolucionistas usarem de malabarismos semânticos porque basta uma palavra mal qualificada para o evolucionista ficar com vantagem.

...............
1. R. Lewin, "Evolutionary Theory Under Fire", Science, vol. 210, 21 November, 1980, p. 883

2. - Scott Gilbert, John Opitz, and Rudolf Raff, "Resynthesizing Evolutionary and Developmental Biology", Developmental Biology, 173, Article no. 0032, 1996, p. 361. (ênfase adicionado)

sexta-feira, maio 15, 2009

Lenski e as mutações

"In tens of thousands of generations, with a cumulative population size in the trillions, no coherent new systems have been seen in the fascinating work of Richard Lenski on the laboratory evolution of E. coli. Instead, even beneficial mutations have turned out to be degradative ones, where previously functioning genes are deleted or made less effective. And that’s the same result as has been seen in the human genome in response to selective pressure due to malaria -- a number of degraded genes or regulatory elements, and no new machinery."

Fonte

quarta-feira, fevereiro 11, 2009

Resposta ao João: Mutações não implicam evolução

Esta é a segunda parte da resposta ao João. A primeira parte pode ser encontrada aqui.

O João afirma corajosamente:

Mas a negação mesmo presente no texto do Mats, a que ele explicíta é:

“1. Mutações re-organizam e/ou apagam informação que já exista.. Elas não geram novas funções genéticas.

2. As mutações são na sua esmagadora maioria malignas para o sistema biológico. Acreditar que um processo aleatório como as mutações genéticas possam gerar sistemas sofisticados como o sistema de visão é ter uma fé imensa e totalmente infundada.”

Não é assim. As mutações quando aparecem podem ser de vários tipos.

Todas elas envolvem recombinação e/ou remoção de informação genética existente.
Por diversos processos e com variadas consequências. Podem ir desde uma troca de um nucleotideo por outro,

Troca implica a substituição de algo que já exista por outra que já exista. Nada disto é evidência para a evolução.
a perdas de bocados de cromossomas

A perda de informação genética, obviamente, não é evidência para a teoria que tenta explicar o ganho de informação genética.
ou duplicação do seu numero

Duplicação é a repetição de informação que já existia.
Acrescentam diversidade ao genoma.

"Diversidade" não é sinónimo de "evolução".
Ou seja, vai haver mais genes no total no património genético de uma população depois da mutação do que antes.

Mas não há nova informação, mas sim repetição de informação que já existia. Se um aluno fizer um trabalho escolar, copiá-lo, e entregar ao professor, será que ele vai ter o dobro da nota só porque entregou uma cópia do mesmo trabalho juntamente com o original?
A adaptação e a sobrevivência, para o meio ambiente específico do organismo melhorou ou piorou?

Adaptação não implica evolução. Um animal pode perder informação genética mas ficar mais adaptado a um ecosistema. Por exemplo, em algumas ilhas ventosas, insectos que perdam a habilidade de voar ficam mais adaptadas ao ecosistema, no entanto essa mutação involveu a perda de informação genética, e não a aquisição de nova informação.
Esta resistência à malária é ganha através da simples troca de ácido glutâmico por valina (aminoácidos) na cadeia de aminoácidos da hemoglobina.

Troca não é evidência para a evolução.
A probabilidade de uma mutação pontual surgir que melhore ainda mais aquilo que tem milhares de anos de evolução é pequena. Mas não inexistente. E muitas vezes é preciso um acumular de várias mutações, que até podem ser neutras, para dar origem a uma nova função, como ilustrado na já referida experiencia de Lensky.

Mutações que não envolvam a aquisição de informação genética é irrelevante para a teoria da evolução, uma vez que a teoria da evolução veio para tentar explicar como novas funcionalidades podem aparecer por si só, sem intervenção inteligente.

Os cientistas criacionistas aceitam as mutações genéticas como um facto científico principalmente porque é observável. O que os darwinistas nunca mostram é mutações que acrescentem informação genética.

É obvio que se acreditamos que a Terra só tem cerca de 6000 anos, não vai haver tempo para tal processo.

Exactamente. Por isso a necessidade ideológica (e não científica) dos imaginados "milhões de anos". Vocês precisam dos milhões de anos senão a vossa teoria seria ainda mais ridícula.
Mas resultados CIENTIFICOS não convergem nessa direcção.

Por acaso até convergem. O imaginado estrato geológico, que supostamente serve de manto de fundo para as eras geológicas, é uma confusão total. Animais que supostamente já deveriam ter desaparecido ainda estão vivos e com saúde, e animais que supostamente viveram há milhões de anos atrás estão exactamente iguais HOJE. Pelos vistos a evolução "esqueceu-se" deles.
Quanto ao acreditar que processos aleatórios não podem dar origem a mecanismos complexos como o olho é não querer compreender a analogia que eu dei do desenho do gato. Mas como eu disse, se no caso do desenho do gato poderia argumentar-se que era preciso uma guia ou algo parecido que fosse inteligente, em relação à filtragem das mutações por selecção natural essa guia é o meio ambiente.

Se assim fosse, nós haveríamos de ter algum tipo de evidência que demonstrasse o poder do "meio ambiente" para gerar sistemas tão sofisticados, ou menos, que o olho. Temos algum tipo de evidência assim? Ou será que "não temos tempo para vêr isso a acontecer, porque a evolução demora milhões de anos"?

Conclusão
Como seria de esperar, e como consequência da teoria da evolução, os exemplos de "evolução" são totalmente irrelevantes. Em todos os exemplos que forneceste, nenhum deles de facto mostra os poderes criativos das forças da natureza. Mas isso não é culpa tua, mas sim dos limites das forças da natureza.

O tempo passa, mas a evolução continua a segurar-se por arames cada vez mais frágeis.

quarta-feira, fevereiro 04, 2009

Mutações e Mitologia

No blog intitulado de "Crónica da Ciência - Divulgar ciência, cepticismo e pensamento crítico", encontramos este post onde tudo que é divulgado é mitologia mascarada de ciência.

Não deixa de ser impressionante a quantidade de falsas crenças que dominam a religião evolucionista.

Eis aqui a minha resposta.

"A questão de fundo do desígnio inteligente, e do criacionismo que no fundo são a mesma coisa, é que determinado nível de resultados não pode ser obtido a partir do acaso."



O "acaso" não é uma força criativa, e muito menos uma força organizadora. Só na teoria da evolução isso acontece. Segundo, a teoria do design inteligente e o criacionismo Bíblico são coisas distintas.

Por exemplo, vou tentar fazer uma analogia com um desenho. Como é que pontos feitos ao acaso numa folha de papel podem desenhar um gato? Se houver um processo de selecção que leve a um acumulo dos pontos que foram feitos no sitio certo."



Quem é que faz a selecção no desenho? Tu, um ser inteligente.
Quem é o ser inteligente que faz a selecção na natureza? Se não há nenhuma inteligência a fazer a selecção na natureza então a tua "analogia" é irrelevante.

É impressionante a quantidade de evolucionistas que faz o mesmo erro vezes e vezes sem conta.

"Agora que já desenhámos um gato com pontos feitos ao acaso, deixem-me falar da teoria da evolução"



Sim, tu desenhaste o gato. Não foi o "acaso" que desenhou o gato.
Vês a diferença fundamental?

"Na teoria da evolução as coisas passam-se de uma forma parecida."



Não, não se passam, uma vez que segundo a mitologia darwinista, não há nenhuma inteligência a selecionar os resultados das mutações.

"Aparecem mutações ao acaso." Aquelas que estão "erradas", isto é, que não contribuem para o sucesso adaptativo são apagadas. Ficam as outras. Que se vão acumulando. É o efeito cumulativo de mutações que permite a evolução e o aparecimento de novas características."



Vários problemas:
1. Mutações re-organizam e/ou apagam informação que já exista.. Elas não geram novas funções genéticas.
2. As mutações são na sua esmagadora maioria malignas para o sistema biológico. Acreditar que um processo aleatório como as mutações genéticas possam gerar sistemas sofisticados como o sistema de visão é ter uma fé imensa e totalmente infundada.

"E se no caso do desenho do gato se pode argumentar que ainda não podia ser totalmente ao acaso, quer seria preciso uma "inteligencia" para discernir os pontos certos dos mal colocados, no segundo caso teriamos de argumentar que a selecção natural é uma forma de inteligencia."



Ainda bem que te apercebeste do problema. A questão claro está é que a selecção natural não é uma forma de inteligência. A selecção natural é apenas um filtro natural que elimina os menos aptos. É mesma coisa que um animal viver num sítio com erva alta, e não poder vêr os predadores que se aproximam quer pelo ar ou mesmo por terra. Se ele for comido por um predador, posso dizer que a selecção natural manifesta na erva alta é uma "inteligência"? A erva alta é uma "inteligência" como a mente humana?

"Ou aceitar que depois do acaso, a selecção natural resolve o problema."



A selecção natural não resolve o problema. A selecção natural preserva o que de bom já existe. O que a tua teoria da evolução tem que explicar é donde é que veio esse "bom" que já existe, levando em conta que o "acaso" não é uma força criativa ou organizadora.

sábado, fevereiro 09, 2008

Mutações Não Causam Evolução

Contrariamente ao que os evolucionistas dizem, a selecção natural e as mutações genéticas não causam a evolução.

Segundo o Dr Don Batten, mutações e a selecção natural ocorrem no mundo em que vivemos (um mundo caído), mas elas não criam novos tipos básicos de organismos. Ultimamente alguns evolucionistas têm começado a aperceber-se disto:

"Nós podemos continuar a examinar as variações naturais a todos os níveis...bem como formular hipóteses sobre eventos da especiação em ácaros, ursos e "brachiopods" até o planeta atingir o seu fim, mas no fim haveremos de ter com ácaros, "brachiopods" e ursos".
(G.L.G. Miklos, Emergence of Organizational Complexities During Metazoan Evolution: Perspectives from Molecular Biology, Palaeontology and Neo-Darwinism, Mem. Assoc. Australas. Palaeontols 15, p. 25, 1993.)


O que este cientista está a admitir é aquilo que seria de prevêr, se a Biblia fosse levada a sério. O que ele diz que é que, independentemente das variações que podem acontecer num tipo de animal, ele há-de sempre ser o mesmo. Por mais variações genéticas que aconteçam nos gatos, eles hão-de sempre dar a luz gatos, e não pardais, cães ou serpentes.

Isto ecoa as palavras do Criador na Bíblia:

Génesis 1:11. E disse Deus: Produza a terra relva, ervas que dêem semente, e árvores frutíferas que, segundo as suas espécies, dêem fruto que tenha em si a sua semente, sobre a terra. E assim foi.

Génesis 1:21. Criou, pois, Deus os monstros marinhos, e todos os seres viventes que se arrastavam, os quais as águas produziram abundantemente segundo as suas espécies; e toda ave que voa, segundo a sua espécie. E viu Deus que isso era bom.

Génesis 1:24. E disse Deus: Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies: animais domésticos, répteis, e animais selvagens segundo as suas espécies. E assim foi.


Os dados empíricos e a ciência estão de acordo com a Palavra de Deus e totalmente contra o darwinismo.

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