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domingo, maio 20, 2012

Ódio anti-Cristão é politicamente motivado

The Blaze:
Residentes de Sylvania, Alabama, estão indignados depois dum versículo da Bíblia ter sido removido de quatro dos sinais de boas vindas da cidade. O versículo, Efésios 4;5, foi retirado dos sinais depois do grupo com sede em Wisconsin "Freedom From Religion Foundation" (FFRF) ter enviado uma carta afirmando que a presença do verso é inconstitucional.

Segundo o Mayor Mitchell Dendy, o versículo, que diz "Um Senhor, Uma Fé, Um Baptismo", foi pintado por cima em cada um dos sinais.

O líder da cidade disse que esta é a primeira vez que há problemas com o versículo desde que o mesmo foi colocado há cerca de 3 anos.

A cidade, tal como é normal entre outras que são atacadas pela FFRF, não tem meios para pagar a dispendiosa batalha legal, e como tal cobrir o verse aparentemente é a manobra mais práctica e prudente.

Estes activistas ateus mais não são que esquerdistas anti-Cristãos. Como é que alguém pode ficar "ofendido" com algo em que não acredita? Se alguém lhes forçasse a tomar parte em actividades religiosas que lhes causasse desconforto, isso, sim, seria motivo para revolta. No entanto, como é possível calmamente passar pelo sinal - como se este não estivesse lá - não se entende como é que isso é "ofensivo".

Durante anos e anos os ateus ignoraram a religião Cristã e prosseguiram calmamente com a sua vida. Quem deu início à intolerância anti-Cristã foram os esquerdistas no seu desejo de controlar tudo e todos. E porque é que os esquerdistas odeiam os Cristãos? Porque o esquerdismo é ele mesmo uma religião que prega a salvação através do governo.

Dada a natureza do governo (o maior genocida da história da humanidade), estes esquerdistas bem podem anunciar a salvação através de Satanás. Há momentos em que acreditar no governo como uma invenção satânica é mais credível.


segunda-feira, junho 13, 2011

Homem "casa-se" com manequim de madeira

sábado, março 05, 2011

A decepção do feminismo

Tal como todas as ideologias anti-cristãs (todas elas com origens no inimigo das nossas almas, o príncipe das trevas e o pai das mentiras) o movimento feminista é uma ilusão e uma decepção. Parece que é mas não é. Para mim pessoalmente isso ficou bem aparente no tratamento que as supostas defensoras das mulheres deram à Hillary Clinton e principalmente Sarah Palin.

Esta última sofreu ataques que se estenderam desde duvidar que o seu neto fosse de facto neto e não filho seu, até se desejar que ela fosse violada por um grupo de negros.

Para além do racismo desta última sugestão (são todos os negros uns violadores? Os únicos violadores que existem são negros?), seria de esperar que os esquerdistas dissessem alguma, mas nada. Onde estavam as feministas quando duas mulheres de esferas políticas distintas mais precisavam delas?

A pobre coitada da Hillary Clinton viu a sua nomeação (e consequente presidência) roubada pelos delegados dos Democratas americanos, mas, mais uma vez, as feministas nada disseram. Porquê? Porque Obama é o presidente americano mais radical no que toca o aborto - e isso é uma coisa que as feministas colocam sempre acima de tudo.

A Hillary também é uma fervorosa defensora da matança de bebés, mas o Obama vai mais longe. Ele defende que qualquer bebé que nasce de um aborto deve ser deixado para morrer. (Pesquisem por "Born Alive Act") Segundo a lógica distorcida desta marxista, se as enfermeiras cuidassem do bebé que sobrevivesse ao horror do aborto, isso poderia de alguma forma reverter o Roe vs Wade (o julgamento que legalizou o aborto nos EUA - 1973).

Mas a forma mais óbvia da decepção que é o feminismo nem é tanto no que elas não fazem no ocidente mas sim o que elas não fazem e nem dizem sobre o sofrimento das mulheres muçulmanas. As coisas chegam a um tal ridículo que os maiores defensores dos direitos das mulheres muçulmanas não são as feministas mas os maiores inimigos das feministas, nomeadamente, os conservadores cristãos e os conservadores judeus.

Deixo aqui então uma frase que foi exposta no JPost há algumas semanas:

A decepção fulcral do feminismo em nenhum outro lugar é feito mais aparente do que no silêncio com o qual as auto-professas feministas ignoram o tratamento desumano que as mulheres que vivem debaixo da lei islâmica recebem.

quarta-feira, março 02, 2011

O cristão que lutou contra as matanças do nacional-socialista Hitler

24 de janeiro de 2011 (Notícias Pró-Família/Breakpoint.org) — Provavelmente, você nunca ouviu falar de Lothar Kreyssig — eu não tinha, até recentemente. Contudo, depois de conhecer a história dele, percebi que Kreyssig era um herói para os nossos tempos: um homem que, correndo um risco quase que inacreditável, defendia firmemente a santidade da vida humana.
Juiz alemão Lothar Kreyssig, que arriscou tudo para se opor ao programa de eutanasia nazista T4.
Em outubro de 1939, o Terceiro Reich criou o que veio a ser conhecido como o programa “Ação T4”. Para fomentar o que os nazistas chamavam de “higiene racial”, os burocratas do Reich, trabalhando com médicos, eram autorizados a identificar e matar aqueles que eram considerados “indignos de viver”, isto é, pacientes institucionalizados com “graves deficiências”.
É claro que expressões como “indigno” e até mesmo “graves” são subjetivas. Na realidade, elas são licença para assassinatos em massa. Hitler exigiu que pelo menos 70.000 pessoas fossem mortas sob este programa, de modo que médicos e autoridades se lançaram para cumprir as cotas do Führer.
Temendo reações na Alemanha e outros países, os nazistas tentavam esconder o que estava ocorrendo: mentiam para as famílias dos pacientes e, prenunciando Auschwitz, disfarçavam as câmaras de gás como chuveiros.
Quando penso no que aconteceu com aquelas pessoas, principalmente com as crianças — alguns como meu neto autista Max — fico com o coração partido — fico horrorizado.
Os nazistas também se esforçavam para dar uma aura de legalidade para os assassinatos: Hitler pessoalmente ordenou que os juízes alemães não levassem a juízo médicos por matarem seus pacientes. E é aí que entra Kreyssig: Ele era um juiz altamente respeitado em sua terra natal, a Saxônia.
Mas ele era mais do que um juiz — Kreyssig era um dos líderes da Igreja Confessante, que resistia às campanhas do Reich para “nazificar” as igrejas protestantes. Ser um membro da Igreja Confessante, sem mencionar ser líder, era viver com uma marca de tiro ao alvo pintada nas costas.
À medida que mais e mais certificados de óbito para pessoas mentalmente doentes passavam pela sua mesa, Kreyssig percebeu que algo horrível estava acontecendo.
Ele escreveu para o ministro da Justiça do Reich protestando não só contra o programa Ação T4, mas também contra o tratamento dos prisioneiros dos campos de concentração. Ele então acusou um médico de assassinato em conexão com as mortes de seus pacientes.
Então ele foi chamado para o gabinete do ministro, onde ele foi informado de que o próprio Hitler havia autorizado o programa. Ao que Kreyssig respondeu: “A palavra do Führer não cria um direito”.
A coragem de dizer isso para uma autoridade governamental na Alemanha nazista era extraordinária. Kreyssig foi forçado a se aposentar. Embora a Gestapo tivesse tentado fazer com que ele fosse enviado a um campo de concentração, o medo de atrair a atenção para o programa T4 provavelmente salvou a vida de Kreyssig.
Ele passou o resto da guerra em casa cuidando de sua fazenda e, oh sim, escondendo judeus em sua propriedade.
O único juiz a resistir aos nazistas viveu quarenta e um anos a mais do que o “Reich de 1.000 anos”. Vinte anos depois de sua morte, a Alemanha realizou um memorial honrando sua bravura e compaixão.
Numa cultura onde ser “maria-vai-com-as-outras” era literalmente uma estratégia de sobrevivência, Kreyssig recusou ficar de boca fechada. Quando a maioria dos protestantes alemães adaptou sua fé às exigências do Reich, ele recusou cooperar e deixou claro que havia uma lei mais elevada.
Felizmente, a defesa da santidade da vida hoje em dia não requer nada parecido com o que Kreyssig passou com sua coragem. Mas requer coragem. E requer também compreender a Aquele cuja Palavra realmente cria um direito.
Este artigo foi reproduzido com permissão de breakpoint.org
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

segunda-feira, fevereiro 21, 2011

Sexo seguro: versão socialista

Os esquerdistas que (des)governam o que resta da Espanha finalmente debruçam-se sobre o problema da prostituição. Solução? Forçá-las a vestirem-se como trabalhadores das construções.
Aparentemente a luminosidade oferecida pela luz vermelha não é suficiente para atrair as atenções sobre as "operárias do sexo".

Havendo sido multadas pelas autoridades locais alegadamente por serem um perigo para os veículos em movimento, as prostitutas de Els Alamus começaram a usar casacos de elevada visibilidade.

Quando as prostitutas encontrarem a morte por se lançarem à mercê da parte mais suja da sociedade (homens que buscam prazer sexual nelas), os coletes reflectores vão tornar mais fácil as buscas policiais.

Claramente, banir a prostituição é uma relíquia do passado, do tempo em que não tínhamos a tecnologia dos coletes reflectores.

spanish-prostitutes.jpg
Segurança em primeiro lugar

Por mais que os esquerdistas e os militantes ateus nos digam que "não precisamos de Deus para sermos boas pessoas", as evidências parecem indicar exactamente o contrário. Quanto mais anti-Cristã se torna um país, mais baixos são os valores morais e mais decadentes são os hábitos lá presentes.

O filósofo católico Olavo de Carvalho já afirmou (por outras palavras) o que vou dizer mais é sempre bom repetir: a religião Judaico-Cristã tem sido uma força de elevação, dignificação e preservação da espécie humana. Destruir esse firme fundamento é preparar a sociedade para a degeneração total até ser conquistada por outra ideologia.

Na Europa não é difícil ver quais vão ser os pagãos que Deus vai usar para destruir a Europa anti-Cristã (Muçulmanos). Nos EUA parece que a legião que vai ser o instrumento de julgamento de Deus é uma mistura de miúdos brancos mimados da classe média e alta (enganada pelo esquerdismo), criminosos hispânicos e alguns segmentos da comunidade afro-americana.

E onde é que nós cristãos nos encontramos no meio desta decadência total?

Nós encontra-mo-nos onde sempre nos encontramos: em Cristo.

O mundo à nossa volta é análogo ao mundo pré-Diluviano e Cristo é a Nova Arca da Salvação. Todos aqueles que estão em Cristo vão subir acima das ondas do julgamento, mas aqueles que confiam na sua própria "bondade" vão ser submergidos e atirados no fogo eterno para sempre (inferno). Para sempre!

Portanto, como cristãos e redimidos pelo Sangue do Cordeiro, nada temos que temer. Quer morramos quer vivamos, SOMOS DO SENHOR.

"Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. De sorte que, ou vivamos ou morramos, somos do Senhor."
Romanos 14:8

domingo, fevereiro 20, 2011

Nazistas, Esquerdistas e Muçulmanos unidos contra Israel

Este panfleto foi distribuído durante a conferência anti-semita "Durban I" (África do Sul).
Este ódio comum que os esquerdistas, muçulmanos e nazis nutrem para com os judeus é algo que é normal entre os "sinisteristas". Para se ver melhor que esse termo significa vejam este link.

sábado, fevereiro 12, 2011

ONU legaliza pornografia infantil e prostituição

Como seria de esperar, os grupos que supostamente estavam "horrorizados" com a pedofilia dentro das igrejas (feita na sua maioria por homossexuais) estão totalmente silenciosos com os avanços que a ONU faz em torno de tornar as crianças em objectos sexuais.

Judith Reisman
Considere a recente reportagem da WND sobre recente abertura, na Escócia, da pornografia de internet para as crianças nas escolas, durante o horário de almoço, graças à Convenção dos Direitos da Criança da ONU, atualmente não-ratificada pelos reprimidos EUA.
Os “direitos da criança” da ONU incluem o condicionamento das crianças à prostituição e pornografia “consensual” e o “direito” de ser usada por qualquer canalha que elas “escolham.” Os pais que protestarem correm o risco de serem presos ou tachados de loucos.
Embora a Convenção dos Direitos da Criança da ONU, de 2010, evite a linguagem incendiária dos últimos anos, empregam-se os mesmos dispositivos de comercialização sexual de crianças.
“Artigo 1 (Definição de criança): A Convenção define ‘criança’ como uma pessoa abaixo da idade de 18 anos, a menos que as leis de um país em particular estabeleçam uma idade legal adulta inferior a essa”. Isso permite deliberadamente que qualquer idade seja redefinida como adulta.
Tradução: Países com prostituição ou pornografia legais e “idade adulta” inferior podem comercializar prostituição/pornografia infantil. Os autores dos “direitos” sabem que a idade adulta pode se tornar qualquer idade, dependendo da idade do(s) parceiro(s). A idade de consentimento da Espanha hoje é de 13 anos, a pornografia legal e a prostituição legal, na prática.
O artigo 17 diz: “(Acesso a informação; mídia de massa): As crianças têm o direito de obter informações que sejam importantes para sua saúde e bem-estar…”
Muito material internacional pornográfico e material fraudulento da Federação Internacional de Planejamento Familiar [a maior rede mundial de abortos] travestido de educação sexual e prevenção à AIDS é considerado bom para a “saúde e bem-estar” das crianças. Da mesma forma, “livros para crianças” mentem e violam sexualmente a criança leitora.
O Artigo 13 é a lei de acesso à pornografia: “A criança terá o direito à liberdade de expressão… a receber e compartilhar informação e ideias de todos os tipos, independentemente de fronteiras, seja oralmente, por escrito ou por via impressa, na forma de arte ou através de qualquer outra mídia da escolha da criança.”
Então, um educador pedófilo escocês organiza o acesso a “todas” as mídias para qualquer idade, de 1 a 18 anos. Livre “expressão... independentemente de fronteiras, seja oralmente, por escrito ou por via impressa, na forma de arte ou através de qualquer outra mídia da escolha da criança” é uma escolha da criança.
O artigo 15 às crianças de qualquer idade a “liberdade de associação e reunião pacífica. Nenhuma restrição pode ser colocada no exercício desses direitos” se eles forem legais e não violarem a segurança pública, etc. É ilegal aos pais impedirem as crianças de más ações, etc. Bilhões podem ser ganhos por meio destes artigos “de proteção” à criança.
Artigo 16: autoriza a prisão dos pais que interferirem nas atividades de um cafetão, pois as crianças estão protegidas contra “toda interferência arbitrária ou ilegal em sua privacidade… honra ou reputação.”
O artigo 24 prevê os serviços e a educação sobre o planejamento familiar como “serviço de saúde,” “abolindo práticas tradicionais prejudiciais à saúde das crianças.”
Tradução: a contracepção infantil, vacinação compulsória contra doenças venéreas e aborto como “proteções” infantis em documentos internacionais de assistência.
Nenhum dos “direitos” identifica imagens sexuais explícitas como “materiais que poderiam prejudicar as crianças.”
Por que será que os que trabalham para o UNICEF são sempre pintados como mocinhos? Na edição de primavera de 1991 do Journal of Pedophilia [Revista de Pedofilia], o autor lamenta o diretor belga do UNICEF tenha sido condenado pelo estupro, tortura, prostituição e pornografia na área de laboratórios da ONU que fica no subsolo da ONU. Os pedófilos protestaram, alegando que “Desde o caso Dutroux [UNICEF] na Bélgica, a televisão e os jornais estão cheios de notícias sobre pedofilia de um modo pejorativo e negativo.”
Puxa, não os jornais americanos. Embora a condenação de um notório grupo de pedófilos que regularmente abusava sexualmente de crianças no porão do escritório central do UNICEF seja de interesse significativo para os americanos, nem o UNICEF nem a imprensa americana acharam isso uma notícia digna de se noticiar, protegendo a imagem e a renda da UNICEF.
O UNICEF fornece nutrição básica, água potável, serviço sanitário, serviços emergenciais e instrução fundamental. Entretanto, os “direitos sexuais das crianças” do UNICEF significam que a raposa está guardando o galinheiro e comendo bem.
A Dra. Judith Reisman trabalhava como especialista em abuso sexual infantil e crimes envolvendo pornografia a serviço do Departamento de Justiça, Justiça Juvenil e Prevenção da Delinquência dos Estados Unidos, e autora de vários livros, o mais novo dos quais é: “Sexual Sabotage: How One Mad Scientist Unleashed a Plague of Corruption and Contagion on America.” [Sabotagem sexual: como um cientista louco desencadeou uma praga de corrupção e contágio na América]. Mais informações estão disponíveis no seu site.
Artigo original: WND.
Tradução do blog DEXTRA, feita por recomendação e a pedido de Julio Severo.
Divulgação: www.juliosevero.com

quarta-feira, fevereiro 09, 2011

O monstro conhecido como Kinsey

Mais um ídolo dos esquerdistas exposto como uma pessoa cruel e maligna.

Joseph Farah
Há quase quarenta anos, os EUA ficaram chocados com a notícia de que pesquisadores recrutaram centenas de agricultores negros com sífilis, prometendo a eles comida de graça, consultas médicas gratuitas e enterros gratuitos, mas sem lhes contar que eles tinham a doença sexualmente transmissível e sem tratá-los dela.

E há apenas duas semanas atrás, tanto Barack Obama quanto Hillary Clinton se desculparam em nome do governo americano por “experiências científicas” durante a década de 1940, quando centenas de pessoas na Guatemala foram intencionalmente infectadas com sífilis.

Elas foram todas usadas como cobaias humanas para rastrear a linha de progressão natural da doença.
Será que os EUA ficarão igualmente chocados em saber que um dos mais famosos e influentes pesquisadores da história moderna conduziu e patrocinou experiências com centenas de crianças novas, até bebês, que incluíam estupros? Parece inacreditável demais para ser verdade. Entretanto, está completamente documentado — e agora, uma sobrevivente idosa deste horror apareceu para contar sua história.
Em uma série de reportagens-denúncia sendo publicadas agora na WND, “Esther White,” pseudônimo de uma mulher agora na faixa dos 70 anos e vivendo na Califórnia, conta como, quando ela tinha 7 anos, o celebrado pesquisador sexual Alfred Kinsey encorajou seu pai — chegando a pagá-lo — para estuprá-la frequentemente em busca de “dados” que pudessem ser usados em seus best-sellers internacionais, “Sexual Behavior of the Human Male” [Comportamento Sexual no Macho Humano] e “Sexual Behavior in the Human Female” ]Comportamento Sexual na Fêmea Humana]
Embora o Instituto Kinsey tenha assegurado que a pesquisa usada nessas obras tenha sido elaborada a partir de entrevistas com pedófilos a respeito de suas atividades passadas, a nova acusação de uma vítima das experiências aterrorizantes de Kinsey revela que ele esteve ativamente envolvido na prática de crimes horríveis e monstruosos contra crianças — crimes que até hoje são um trauma constante nos que ainda estão vivos.
Esses crimes já seriam bastante chocantes se tivessem ocorrido em um vácuo social. Mas não. A pesquisa de Kinsey moldou em grande parte as concepções dos EUA a respeito de sexo desde que sua obra foi publicada, décadas atrás. Foi a fagulha que desencadeou a revolução da década de 1960, levando ao aborto a pedido, à agenda radical feminista, ao relaxamento das restrições contra a pornografia, às modernas leis de divórcio e às reivindicações homossexuais por parte do assim chamado movimento por “direitos gays”, que estão redefinindo radicalmente o casamento, a mais velha instituição no planeta.
Foi esta “pesquisa” bárbara há uma geração atrás que levou diretamente à violência sexual contra uma nova geração nas salas de aula das escolas públicas de todos os EUA, hoje em dia, nas quais a inocência é estilhaçada com aulas sobre como praticar sexo oral, a sodomia e o coito sem a mais leve preocupação com o impacto social, emocional e psicológico sobre as crianças pequenas.
Quase 70 anos após ter sido estuprada repetidas vezes por seu próprio pai sob as ordens de Kinsey, a vítima está desabafando, na esperança de levar o Congresso a investigar as “pesquisa” de Kinsey.
Não importa o ângulo sob o qual sejam encarados, os crimes de Kinsey foram mais graves e tiverem maior impacto sobre nossa sociedade do que qualquer coisa que ocorreu nas chocantes experiências de sífilis entre negros de Tuskegee.
O que Kinsey perpetrou foi a tortura de crianças — até de bebês.
Essas vítimas merecem ser ouvidas com muita atenção. É hora de uma nação que trocou suas opiniões sobre a moralidade sexual em grande parte devido às mentiras de Kinsey fazer um reexame rigoroso de sua metodologia e sua agenda bizarra.
Esse homem não foi um pesquisador. Ele foi um monstro.
A vítima nas matérias da WND — cujos estupros em série foram tratados como “pesquisa” por Kinsey e sua equipe — descreve o mais famoso cientista sexual da história como “louco,” “malévolo” e “encarnação de Satanás.”
Confirmando que seu pai e seu avô foram pagos por Kinsey e que Kinsey estava perfeitamente ciente do que estava sendo feito com ela, a vítima, hoje idosa, descreve como seu pai chegou a usar um cronômetro enquanto abusava sexualmente dela e também filmou algumas das sessões e mandou os vídeos caseiros para Kinsey. Ela também presenciou Kinsey entregando um cheque a seu avô.
“Eu acho que as experiências feitas com financiamento do governo são um problema que continua,” diz a vítima à WND. “Foi o que ocorreu com Kinsey. Experiências científicas. Eles não se importavam com as pessoas, eles se importavam somente com as estatísticas.”
Ajude a divulgar esses fatos — antes que mais crianças sejam vítimas da “pesquisa” de Kinsey.
Joseph Farah é fundador, editor e diretor de WND e colunista filiado ao Creators Syndicate. Ele é autor ou co-autor de 13 livros, incluindo o seu mais recente, “The Tea Party Manifesto: A Vision for an American Rebirth” [O Manifesto do Movimento Tea Party: Visão de um Renascimento Americano] e seu clássico, “Taking America Back: A Radical Plan to Revive Freedom, Morality and Justice” [Resgatando os EUA: Um Plano Radical para Reviver a Liberdade, a Moralidade e a Justiça] agora em sua terceira edição e com 14 reimpressões. Farah é ex-editor do lendário Sacramento Union e outros dos maiores jornais diários no mercado.
Artigo original: WND.
Tradução do blog DEXTRA, feita por recomendação e a pedido de Julio Severo.
Divulgação: www.juliosevero.com

segunda-feira, fevereiro 07, 2011

Olavo: Segundo a História, só o Cristianismo combateu a pedofilia

Olavo de Carvalho

O Globo, 27 de abril de 2002

Na Grécia e no Império Romano, o uso de menores para a satisfação sexual de adultos foi um costume tolerado e até prezado. Na China, castrar meninos para vendê-los a ricos pederastas foi um comércio legítimo durante milênios. No mundo islâmico, a rígida moral que ordena as relações entre homens e mulheres foi não raro compensada pela tolerância para com a pedofilia homossexual. Em alguns países isso durou até pelo menos o começo do século XX, fazendo da Argélia, por exemplo, um jardim das delícias para os viajantes depravados (leiam as memórias de André Gide, “Si le grain ne meurt”).

Por toda parte onde a prática da pedofilia recuou, foi a influência do cristianismo — e praticamente ela só — que libertou as crianças desse jugo temível.

Mas isso teve um preço. É como se uma corrente subterrânea de ódio e ressentimento atravessasse dois milênios de história, aguardando o momento da vingança. Esse momento chegou.

O movimento de indução à pedofilia começa quando Sigmund Freud cria uma versão caricaturalmente erotizada dos primeiros anos da vida humana, versão que com a maior facilidade é absorvida pela cultura do século. Desde então a vida familiar surge cada vez mais, no imaginário ocidental, como uma panela-de-pressão de desejos recalcados. No cinema e na literatura, as crianças parecem que nada mais têm a fazer do que espionar a vida sexual de seus pais pelo buraco da fechadura ou entregar-se elas próprias aos mais assombrosos jogos eróticos.

O potencial politicamente explosivo da idéia é logo aproveitado por Wilhelm Reich, psiquiatra comunista que organiza na Alemanha um movimento pela “libertação sexual da juventude”, depois transferido para os EUA, onde virá a constituir talvez a principal idéia-força das rebeliões de estudantes na década de 60.

Enquanto isso, o Relatório Kinsey, que hoje sabemos ter sido uma fraude em toda a linha, demole a imagem de respeitabilidade dos pais, mostrando-os às novas gerações como hipócritas sexualmente doentes ou libertinos enrustidos.

O advento da pílula e da camisinha, que os governos passam a distribuir alegremente nas escolas, soa como o toque de liberação geral do erotismo infanto-juvenil. Desde então a erotização da infância e da adolescência se expande dos círculos acadêmicos e literários para a cultura das classes média e baixa, por meio de uma infinidade de filmes, programas de TV, “grupos de encontro”, cursos de aconselhamento familiar, anúncios, o diabo. A educação sexual nas escolas torna-se uma indução direta de crianças e jovens à prática de tudo o que viram no cinema e na TV.

Mas até aí a legitimação da pedofilia aparece apenas insinuada, de contrabando no meio de reivindicações gerais que a envolvem como conseqüência implícita.

Em 1981, no entanto, a “Time” noticia que argumentos pró-pedofilia estão ganhando popularidade entre conselheiros sexuais. Larry Constantine, um terapeuta de família, proclama que as crianças “têm o direito de expressar-se sexualmente, o que significa que podem ter ou não ter contatos sexuais com pessoas mais velhas”. Um dos autores do Relatório Kinsey, Wardell Pomeroy, pontifica que o incesto “pode às vezes ser benéfico”.

A pretexto de combater a discriminação, representantes do movimento gay são autorizados a ensinar nas escolas infantis os benefícios da prática homossexual. Quem quer que se oponha a eles é estigmatizado, perseguido, demitido. Num livro elogiado por J. Elders, ex-ministro da Saúde dos EUA (surgeon general — aquele mesmo que faz advertências apocalípticas contra os cigarros), a jornalista Judith Levine afirma que os pedófilos são inofensivos e que a relação sexual de um menino com um sacerdote pode ser até uma coisa benéfica. Perigosos mesmo, diz Levine, são os pais, que projetam “seus medos e seu próprio desejo de carne infantil no mítico molestador de crianças”.

Organizações feministas ajudam a desarmar as crianças contra os pedófilos e armá-las contra a família, divulgando a teoria monstruosa de um psiquiatra argentino segundo a qual pelo menos uma entre cada quatro meninas é estuprada pelo próprio pai.

A consagração mais alta da pedofilia vem num número de 1998 do “Psychological Bulletin”, órgão da American Psychological Association. A revista afirma que abusos sexuais na infância “não causam dano intenso de maneira pervasiva”, e ainda recomenda que o termo pedofilia, “carregado de conotações negativas”, seja trocado para “intimidade intergeracional”.

Seria impensável que tão vasta revolução mental, alastrando-se por toda a sociedade, poupasse miraculosamente uma parte especial do público: os padres e seminaristas. No caso destes somou-se à pressão de fora um estímulo especial, bem calculado para agir desde dentro. Num livro recente, “Goodbye, good men”, o repórter americano Michael S. Rose mostra que há três décadas organizações gays dos EUA vêm colocando gente sua nos departamentos de psicologia dos seminários para dificultar a entrada de postulantes vocacionalmente dotados e forçar o ingresso maciço de homossexuais no clero. Nos principais seminários a propaganda do homossexualismo tornou-se ostensiva e estudantes heterossexuais foram forçados por seus superiores a submeter-se a condutas homossexuais.

Acuados e sabotados, confundidos e induzidos, é fatal mais dia menos dia muitos padres e seminaristas acabem cedendo à geral gandaia infanto-juvenil. E, quando isso acontece, todos os porta-vozes da moderna cultura “liberada”, todo o establishment “progressista”, toda a mídia “avançada”, todas as forças, enfim, que ao longo de cem anos foram despojando as crianças da aura protetora do cristianismo para entregá-las à cobiça de adultos perversos, repentinamente se rejubilam, porque encontraram um inocente sobre o qual lançar suas culpas. Cem anos de cultura pedófila, de repente, estão absolvidos, limpos, resgatados ante o Altíssimo: o único culpado de tudo é... o celibato clerical! A cristandade vai agora pagar por todo o mal que ela os impediu de fazer.

Não tenham dúvida: a Igreja é acusada e humilhada porque está inocente. Seus detratores a acusam porque são eles próprios os culpados. Nunca a teoria de René Girard, da perseguição ao bode expiatório como expediente para a restauração da unidade ilusória de uma coletividade em crise, encontrou confirmação tão patente, tão óbvia, tão universal e simultânea.

Quem quer que não perceba isso, neste momento, está divorciado da sua própria consciência. Tem olhos mas não vê, tem ouvidos mas não ouve.

Mas a própria Igreja, se em vez de denunciar seus atacantes preferir curvar-se ante eles num grotesco ato de contrição, sacrificando pro forma uns quantos padres pedófilos para não ter de enfrentar as forças que os injetaram nela como um vírus, terá feito sua escolha mais desastrosa dos últimos dois milênios.

sexta-feira, fevereiro 04, 2011

Organização defensora dos "direitos" dos animais patrocina pornografia infantil

Parabéns à MTV por encontrar um patrocionador suficientemente depravado para se deixar associar com o programa Skins, que é tão imoral que pode até violar as leis da pornografia infantil:
Se a equipa de vendas da MTV continuar a ver o êxodo dos patrocinadores, a PETA (People for the Ethical Treatment of Animals) graciosamente se oferece para tapar a brecha - e gerar publicidade para si.
A organização não lucrativa oferece um spot publicitário com cerca de 30 segundos onde a cantora Pink e Ricky Gervais dão a voz para animações de um crocodilo e de um coelho onde se alega que "as peles exóticas e o pêlo pertencem aos donos originais."
A organização anuncia:
Devido à polémica em volta do conteúdo explícito da série juvenil Skins, e a consequente perda de patrocinadores, a PETA está a oferecer à rede televisiva a possibilidade de obter atenção mediática positiva, e também salvar as peles dos animais.

A PETA é um grupo de esquerdistas que coloca a vida humana ao mesmo nível que a vida de ratos ou de coelhos. Corromper crianças não é algo que vai contra a sua estrutura (i)moral. Eles podem até alegar que a resultante degeneração suporta a alegação da sua presidente: "O rato é um porco é um cão e é um rapaz."

skins.jpg
Exemplos para as crianças com a cortesia da MTV e da PETA

quarta-feira, fevereiro 02, 2011

Documentos mostram que Obama usou de espionagem, ameaças e suborno para conseguir apoio para Copenhague

Quem diria que um político socialista de Chicago fosse capaz de fazer este tipo de coisas? Estou chocado!

(Fonte)

Jim Hoff
Caramba! O governo de Obama usou suas táticas mafiosas para espionar e ameaçar países que se opunham ao acordo de aquecimento global de Copenhague, mesmo esse aquecimento global sendo baseado em ciência fajuta.
E estávamos nós aqui pensando que eles reservavam o uso de suas táticas comunistas apenas para os oponentes nos EUA. Cara, estávamos errados.
O governo de Obama espionou, ameaçou e subornou países para que apoiassem o Acordo de Copenhague. O acordo teria devastado as empresas e indústrias americanas.
Em sua reportagem sobre o assunto, o jornal inglês Guardian diz:
Despachos de embaixadas mostram que os Estados Unidos usaram espionagem, ameaças e promessas de ajuda para conseguir apoio para o Acordo de Copenhague
Escondida atrás da retórica de salvação do mundo envolvendo as negociações sobre a mudança climática está a sórdida política da força bruta: dinheiro e ameaças compram apoio político; espionagem e guerra cibernética são usadas para se obter controle.
Os documentos diplomáticos revelam como os Estados Unidos procuram escândalos nos países que se opõem às políticas americanas que lidam com o aquecimento global; como a ajuda financeira e outros tipos de assistência são usadas por países para ganhar apoio político; como a desconfiança, promessas quebradas e fraudulências financeiras vencem as negociações; e como os EUA montaram uma ofensiva diplomática global secreta para esmagar a oposição ao polêmico “Acordo de Copenhague”, o documento não-oficial que surgiu das ruínas do encontro de cúpula sobre a mudança climática que ocorreu em Copenhague, em 2009.
Negociar um tratado climático é um jogo de apostas altas, não só por causa do perigo que o aquecimento global representa para a civilização, mas também porque uma reengenharia da economia global para um modelo de baixas taxas de carbono fará com que o fluxo de bilhões de dólares seja redirecionado.
Buscando algo com que barganhar nas negociações, o Departamento de Estado dos EUA enviou uma mensagem secreta, em 31 de julho de 2009, solicitando informações confidenciais de diplomatas da ONU acerca de uma série de assuntos, inclusive mudança climática. O pedido teve origem na CIA. Pediu-se aos diplomatas que fornecessem provas da “evasão do tratado” ambiental da ONU e de acordos entre nações, bem como as posições dos países sobre as negociações.
Mas a coleta de dados confidenciais não estava sendo feita apenas pelo governo dos EUA. Em 19 de junho de 2009, o Departamento de Estado enviou uma mensagem falando em detalhes sobre um ataque cibernético ao escritório do enviado americano para assuntos climáticos, Todd Stern, enquanto ocorriam as negociações com a China, em Pequim. Cinco pessoas receberam emails, personalizados para parecerem como se tivessem vindo da revista National Journal. Um arquivo em anexo continha um programa que daria completo controle, para um hacker, do computador de quem recebeu a mensagem. Embora o ataque não tenha tido sucesso, a divisão de análise de ameaças cibernéticas observou: “É provável que tentativas de invasão como esta continuem.”
As conversações de Beijing não conseguiram levar a um acordo em Copenhague.
É bom que os meios de comunicação dos EUA estejam ignorando esta notícia, que poderia dar impressões péssimas sobre o governo de Obama.
Com certeza eles não querem que isso aconteça.
Tradução (feita por recomendação e a pedido de Julio Severo, que também revisou): Dextra
Divulgação: www.juliosevero.com

sábado, janeiro 29, 2011

Cartões de subsídio de desemprego usados em bares de strip

Aquilo que se obtém sem se despender esforço geralmente não é tão valorizado. Pelos vistos os esquerdistas que controlam o Estado de Washington começam a ter uma ideia do que isso leva as pessoas a fazer.
O Senador Mike Carrell está a suportar legislação que proibirá os cartões de subsídio de desemprego de serem usados em clubes de strip, salões de tatuagens, lojas de armas e tabernas.
Carrell afirma que uma investigação levada a cabo pela agência televisiva de Seattle KING reportou o mau uso dos ditos cartões.

Até parece que as pessoas gastam o dinheiro de forma menos sensata quando não são eles a gerar esse dinheiro (com o seu trabalho).

A estação televisiva já havia detectado que cerca de $2 milhões de dinheiro do subsídio de desemprego havia sido levantado nos casinos........Agora a KING descobriu que os benefícios de subsídio de desemprego - conhecidos como cartões EBT - estão a ser descontados em cludes de strip e lojas de sexo.

Coisas como estas são o previsível nos "Estados Sociais". A elite socialista acha que retirar dinheiro dos bolsos de quem trabalha, e colocá-lo nas mãos de quem não produz vai de alguma forma "redistribuir a riqueza".

Não vai e por razões óbvias: aqueles que produzem dinheiro não vão ter motivação para produzir (para quê, se o Estado pega no dinheiro deles e dá-o a quem o Estado quer?) e aqueles que já não produziam vão-se sentir ainda menos motivados para trabalhar (para quê, se o Estado vai-lhe dar dinheiro sem ele trabalhar?).

washington-state-ebt-card.jpg
Sexo, tatuagens e casinos
O Estado social paga.

Tribunal Esquerdista Sueco Sentencia Casal a 9 Meses de Prisão por Disciplinar os Seus Filhos

Há cinco instituições da cultura ocidental que impedem (ou atrasam significativamente) o avanço o comunismo:

1. O Judaico-Cristianismo

2. A família nuclear

3. A lei romana

4. A filosofia grega, na sua busca pela verdade

5. O patriotismo.

Esta notícia reportada no blog do perseguido Júlio Severo é uma instância onde os líderes esquerdistas da Suécia usam as leis (que eles mesmos criaram) para destruírem a família e colocarem as crianças debaixo da alçada do Estado. Deste modo fica mais fácil indoutrinar as novas gerações.

Ênfase adicionado.

Hilary White
KARLSTAD, Suécia, 30 de novembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um tribunal regional da Suécia sentenciou um casal a nove meses de cadeia para cada um e os multou o equivalente a 10.650 dólares depois que eles confessaram que batiam em três de seus quatro filhos como parte normal de seus métodos de educar e disciplinar filhos. Em 1979, a Suécia tornou crime os pais aplicarem castigo físico nos filhos, uma medida que foi o primeiro passo, de acordo com um advogado de direitos dos pais nos EUA, para o Estado sueco praticamente se apoderar de toda a autoridade e direitos dos pais.
Documentos do tribunal, citados pela Televisão Sveriges, disseram que os pais, cujos nomes não foram divulgados na imprensa, “explicaram que haviam usado o que eles mesmos descreviam como bater e castigo físico como parte de seus métodos de criar os filhos”.
Os documentos disponibilizados não dão nenhuma indicação de que os pais cometiam abusos, e o tribunal ainda comenta que os pais “tinham um relacionamento de amor e cuidado com os filhos”.
Apesar disso, os pais foram mandados para a prisão e multados em 25.000 coroas suecas para cada um dos “filhos afetados”. Os filhos foram enviados para um orfanato sustentado pelo Estado, onde estão desde junho deste ano, e Mike Donnelly, diretor de relações internacionais da Associação de Defesa Legal da Educação Escolar em Casa (ADLEEC), que tem sede nos EUA, disse para LifeSiteNews.com que é “extremamente improvável” que os filhos sejam devolvidos para sua família.
Donnelly disse que esse caso é típico dos casos de muitas famílias com valores tradicionais na Suécia: “Na área de direitos da família na Suécia, as coisas realmente não estão indo bem ali”.
Embora a ADLEEC não defenda uma posição oficial sobre o uso de castigo físico, Donnelly disse que claramente cabe aos pais decidirem se o castigo físico é uma forma apropriada de disciplina.
“Os pais se tornaram meros funcionários do governo, tendo o Estado sueco se apossado diretamente da função deles”, Donnelly disse. “E esses pais foram presos por fazerem o que nos EUA seria perfeitamente normal”.
Noventa por cento das crianças suecas estão em creches financiadas pelo governo desde idades bem novas, até mesmo bebês de um ano e meio, disse ele. É a posição do Estado que os pais sejam dominados pelo Estado em áreas de criação de crianças, disse ele.
Donnelly disse, porém, que os melhores interesses das crianças não são a prioridade mais elevada do Estado. “Daí, eles pegam essas crianças que têm um relacionamento de amor e carinho com seus pais e as mandam para orfanatos, e jogam os pais na cadeia por nove meses”.
Donnelly citou o caso agora famoso de Domenic Johansson, o menino que foi arrancado dos pais por funcionários do governo porque seus pais estavam lhe dando aulas escolares em casa, um ato que também é ilegal na Suécia.
“Moral da história: não vá para a Suécia. Não mude para lá, se quiser ter uma família normal”.
Informações de contato:
Embaixada da Suécia no Brasil
SES, Avenida das Nações, Qd 807, Lt 29
70419-900, Brasília – DF
Tel:+55-61-3442 52 00
Tel emergência:+55- 61-8127 42 69
Fax:+55-61-3443 11 87
Embaixada da Suécia em Portugal
Rua Miguel Lupi 12-2°-Dto
1249-077 Lisboa
Telefone:+351-213 942 260
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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quinta-feira, janeiro 27, 2011

Como ensinar o socialismo a uma criança

Isto não é difícil para uma criança entender uma vez que elas parecem assimilar o conceito rapidamente. Por uma razão ou outra, são os adultos que tem alguns problemas em entender.

Da próxima vez que as crianças vierem à vossa porta pedir "Pão por Deus", usem essa ocasião como um "momento de aprendizagem". Quando elas vos baterem a porta e pedirem alguma coisa, peçam para ver o que eles já tem nos seus sacos. Olhem para dentro, vasculhem à vontade, tirem o que vocês quiserem mas não lhes dêem nada em troca.

Quando elas começarem a chorar, expliquem-lhes que elas já tem mais do que precisam e que vocês não tem nada para dar às outras crianças. Como tal, tu vais usar o que eles tem "à mais". Não te esqueças de dizer isto à medida que vais tirando do seu saco uma caixa de Kit Kat ou outra guloseima que eles tenham recebido durante esse dia.

Cita as palavras de Marx "de cada um de acordo com a sua habilidade, para cada um de acordo com a sua necessidade". Explica às crianças que isto é o que o Primeiro Ministro Sócrates e o Francisco Loiçã (e praticamente todos na política portuguesa) esperam que os portugueses façam, e que tu, como bom socialista português, apenas estás a seguir a máxima socialista de "redistribuir a riqueza".

Acho que as crianças vão entender o essencial do socialismo antes que alguém possa dizer "mas isto não é justo!"




quarta-feira, janeiro 26, 2011

A Besta Iluminista não morreu

O Mal nunca desiste e nem se cansa. O Mal não desmoraliza e nem diz para si "Não vale à pena continuar a luta". O Mal não tem momentos de fadiga e nem espera por uma "boa altura" para se insurgir. O Mal é persistente, decido, frio, calculista e resistente. O Mal está presente em todas as esferas da existência humana e não há lugar nenhum neste mundo (excepto na Santa Presença de Deus) onde possamos fora do alcance do Mal.

Embora o Mal sofra derrotas pontuais, ele nunca se dá por vencido. Ele pode desaparecer durante alguns tempos mas mais cedo ou mais tarde ele volta. Pode não voltar com os mesmos nomes ou com a mesma estratégia, mas o propósito é sempre o mesmo.

Texto de Orlando Braga.

Este texto de Olavo de Carvalho não se aplica só ao Brasil. Aliás, uma das características dos textos de Olavo de Carvalho é que são facilmente extrapoláveis para uma realidade abrangente que não se restringe só ao Brasil e ao ocidente, mas antes assumem uma dimensão geopolítica.

A nossa triste realidade é que, depois de demonstrado o falhanço histórico do comunismo e do nazismo, os herdeiros dos totalitarismos aí estão, de novo, envergando novas fardas ideológicas, mascarados de carnaval, ensaiando novos caminhos de manipulação cultural de massas que permitam a construção de novas e mais sofisticadas formas de totalitarismo.

E nós, pensando viver em democracia, vamos sendo paulatinamente empurrados para um sistema político em que é um Estado plenipotenciário e prepotente que nos impõe o sentido do voto. Caminhamos para o voto no partido único, sendo que os outros partidos são apenas as excepções que confirmam a regra, num primeiro momento, e a ilusão da pluralidade política, num segundo momento.

Esse novo partido único não tem necessariamente, nesta fase, um só nome ou designação. Pode ser um conglomerado político/ideológico. Uma aparente — aos nossos olhos — amálgama ideológica tem por detrás um fio condutor. A Besta tem vários nomes e várias cabeças; “os números não mentem mas os mentirosos escrevem números”. A desconstrução da realidade é a manipulação mentirosa dos números pela Besta que tem vários nomes.



terça-feira, janeiro 25, 2011

Homossexual usava patente militar para abusar de jovens recrutas

É quase sempre o mesmo grupo sexual envolvido em histórias deste tipo. No entanto,os esquerdistas não parecem interessados em averiguar as causas.

Pergunta relevante: o que é que aconteceria se em vez de militar, este homossexual fosse um padre ou um pastor evangélico?

Ênfase meu.

Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina
MARABÁ, Brasil, 14 de outubro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um grupo de ex-soldados brasileiros diz que um tenente coronel fazia assédio sexual e forçava os recrutas a se engajarem em atos sexuais com ele a fim de continuarem suas carreiras militares, de acordo com a rede de televisão brasileira R7.
Contudo, apesar de provas fotográficas e de vídeo e de queixas formais de seis soldados e de numerosas testemunhas entrevistadas pelo R7, o exército brasileiro nega a existência de qualquer prova que comprometa o coronel.
Ou seja, há vídeos, fotos, testemunhos vários, mas isto é insuficiente para condenar o homossexual de abuso de poder. Onde estão os militantes ateus quando mais precisamos deles?!!
Depois das queixas iniciais em 2009, Alberto Almeida foi promovido da patente de major para tenente coronel e encarregado de um hospital local, onde ele também se engajava em assédio e conduta sexual imprópria, de acordo com as testemunhas.
Como um doente contagioso, Alberto Almeida continuou a aliciar outros jovens para serem objectos sexuais ao seu serviço. Quem se negasse corria o risco de ver a sua carreira militar destruída.
Os soldados que trabalhavam sob as ordens de Almeida dizem que o coronel tentava beijá-los na boca e tocar os órgãos sexuais deles e frequentemente os convidava para ir a casa dele.
Com fins militares, claro.
Ele está também sendo acusado de realizar festinhas para jovens recrutas numa praia isolada conhecida como ponto de encontro de namorados, e induzi-los a ter relações sexuais em troca de benefícios de carreira.
O vídeo fornecido para o R7 mostra uma das festas de praia, onde Almeida é exibido numa roupa de banho abrindo a entrada de uma tenda onde soldados estão dormindo juntos, e fazendo insinuações sexuais. De acordo com a reportagem, quinze recrutas participaram das atividades homossexuais. Outras fotos mostram Almeida vestido de mulher e abraçando recrutas jovens, um dos quais está vestido de forma fantasiosa e indecente.
Além dos dois soldados que dizem que sofreram assédio sexual quando estavam sob as ordens de Almeida, o R7 entrevistou outras testemunhas que trabalhavam no hospital, inclusive uma soldada que foi mandada embora do exército por insubordinação depois que ela mesma fez queixa de Almeida.
A verdade tem que estar sujeita ao marxismo cultural e não o inverso. Primeiro vem a ideologia e depois está a verdade dos factos.
“Todo mundo sabe” sobre a conduta de Almeida, a ex-sargenta Rubenice Dias Martins disse para o R7, “mas ninguém tem coragem de falar a verdade, com medo de ser perseguido, com medo de ser mandado embora”.
Ela está agora buscando assistência legal contra o exército, e quer ser reintegrada à sua posição de antes.
“Não tenho vergonha de nada”, disse Dias Martins, “porque quem tem de ter vergonha são eles”.
Nem mais!
Clique aqui para assistir ao vídeo original da reportagem do R7.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/oct/10101507.html
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