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sábado, novembro 03, 2012

Como é que alguns insectos conseguem comer plantas venenosas?


As folhas da serralha comum, encontradas nas margens das estradas, não só são venenosas para as pessoas com também são para muitas outras criaturas. Juntamente com outras plantas, a sua folha contém venenos cardenolídos como defesas naturais.

No entanto, não só muitos insectos comem  a planta venenosa e sobrevivem, como a serralha é tudo o que a lagarta das borboletas come. Quais são as  capacidades que os insectos possuem que lhes permite fazer isto? Mais importante ainda, como é que eles as adquiriram?

Para encontrar algumas respostas, os cientistas aprofundaram o seu conhecimento em torno da genética e bioquímica de 18 tipos de insectos distintos que sobrevivem à base de plantas que produzem cardenolidas. Os seus resultados, publicados na Proceedings of the National Academy of Sciences, foram surpreendentes.

Os autores escreveram que as cardenolidas levam a cabo a sua acção destrutiva penetrando numa bolsa de ligação específica ou numa bomba de proteína específica que as células animais - incluindo os insectos - frequentemente usam. Mal ela se encontra encadeada, o pequeno químico desactiva a bomba, e uma quantidade suficiente de bombas desligadas desactivam a célula em si.

Os pesquisadores descobriram que, nas criaturas que conseguem comer estas plantas, mutações específicas alteram a forma de tal bolsa de ligação de maneira que ela exclua a cardenolida.

Depois de testes rigorosos, os cientistas descobriram que todos os 18 insectos continham certos animo-ácidos substituídos nas posições que receberam os números 111 e 122 dentro do gene que codifica para a construção da bomba celular. Muito poucas posições encontram-se alteradas neste gene. Uma vez que a maioria das alterações diminuiriam ou colocariam em suspenso a sua eficiência vital, as criaturas toleram poucas alterações deste tipo.

Como é que, neste gene, insectos distintos possuem exactamente a mesma alteração no ADN?

Os autores do estudo atribuíram isto à "evolução convergente", sugerindo com este termo que, nos grupos de insectos, substituições genéticas idênticas ocorreram separadamente "pelo menos quatro vezes" durante 300 milhões de anos.1 No entanto, eles não disponibilizaram qualquer tipo de detalhe sobre a forma como isto poderá ter ocorrido - nem em teoria.

A evolução convergente é concebível, mas é cientificamente insignificante a menos que os pesquisadores a possam detectar. Identificar a evolução convergente como causa destas estruturas - como o fizeram os autores do estudo - nada mais é que alegar o que ainda não foi confirmado ("evolução convergente"). Dito de outra forma, os autores do estudo ignoraram todas as explicações não-evolutivas como explicação para a forma como estas diferenças específicas de ADN surgiram.

Talvez as diferenças genéticas tenham sido directamente construídas, ou talvez um sistema celular bem construído as tenha coloca em operação numa altura após a criação. A primeira hipótese não está sujeita à observação científica directa uma vez que é um evento agregado a outra linha temporal. Nenhuma experiência científica alguma vez verificou a segunda possibilidade, mas nenhuma experiência alguma vez demonstrou que o sistema que permite os insectos ingerir plantas venenosas é o efeito duma ainda-por-comprovar "evolução convergente".

Para seu crédito, os pesquisadores levaram a cabo a um estudo rigoroso e louvável, no entanto, não há qualquer razão científica para excluir à priori hipóteses que expliquem a origem do dito sistema.


Referências
  1. Dobler, S. et al. 2012. Community-wide convergent evolution in insect adaptation to toxic cardenolides by substitutions in the Na,K-ATPase. Proceedings of the National Academy of Sciences. 109 (32): 13040-1304.
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quarta-feira, outubro 03, 2012

O algoritmo das formigas


A Terra parece ser um sítio totalmente controlado pelas formigas uma vez que elas parecem cobrir o globo inteiro. O sucesso de qualquer colónia de formigas depende das capacidades inerentes de muitas das suas operárias. Uma das capacidades das formigas recolhedoras depende dum algoritmo que governa a frequência com que elas saem da colónia, e que tem um paralelo com um outro algoritmo gestor de dados de internet. 

As formigas recolhedores fazem buscas  por sementes e cada uma das formigas transporta uma semente de cada vez para a sua colónia. Se demasiadas formigas se encontram em busca de sementes, os recursos são desperdiçados, e a colónia poderá receber um excesso de provisões que poderiam gerar um bloqueio no tráfego (e problemas no armazenamento do excesso de alimentos).

Isto pode ser um desastre.

Por outro lado, a colónia passará fome se não haver sementes suficientes.  Como é que as formigas controlam esta tarefa crítica?  Os pesquisadores estavam curiosos por  descobrir a forma como as formigas levavam a cabo esta tarefa sem qualquer tipo de administração centralizada.

A resposta é que as formigas levam consigo todo o seu entendimento. Ao testarem com as formigas recolhedoras, os biólogos determinaram que, quando as formigas regressam  à colónia mais lentamente, então mais formigas sabem que têm que sair da colónia e ir recolher. Ao mesmo tempo, quando as formigas regressam em grande número, enchendo rapidamente as "dispensas", menos formigas saem para buscar alimento.

Biólogos e engenheiros de Stanford fizeram uma parceria e descobriram que um algoritmo frequentemente usado para regular o tráfego da internet assemelha-se com o que as formigas usam para regular o tráfego de recolha.  Os dados foram publicados no jornal onlone PLoS Computational Biology.

Eles observaram que o algoritmo presente no cérebro das formigas usa quatro variáveis. Uma descreve a taxa das formigas que saiam, outra descreve a quantidade com que a taxa aumenta à medida que cada formiga regressa, e outra descreve a forma como a taxa diminui cada vez que cada formiga sai. O artigo uniu estes parâmetros usando duas fórmulas::
  1. an = max(an-1-qDn-1+cAn-d,a), a0 = 0
  2. Dn~Poisson (an)
Quem diria que as formigas eram tão inteligentes?

Para além disto, as formigas recolhedoras sabem muito mais. Por exemplo, elas sabem qual a amplitude térmica ideal para elas irem em busca de alimento. Elas recolhem-se para o subsolo durante os períodos mais quentes dos desertos da zona ocidental dos EUA (onde muitas delas vivem).

Em dias de Sol, as formigas recolhedoras normalmente param de buscar alimento por volta das 11 a.m. e regressam quando as temperaturas baixam para os  118-125°F [47º - 51º Celsius]. Isto significa que as formigas possuem termómetros internos que comunicam com os seus centros de decisão. 
Claramente, as formigas não aprenderam isto numa escola, portanto é perfeitamente lógico e cientifico inferir que este conhecimento vem duma Fonte exterior a elas mesmas.

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Não é difícil saber Quem é o Programador que codificou as formigas de modo a que elas possam executar algoritmos necessários para a sua sobrevivência, no entanto seria interessante saber se os militantes ateus realmente acreditam que um sistema que faz cálculos matemáticos pode ser o efeito de forças não-inteligentes. Se sim, que tipo de evidências eles fornecem que suporte esta posição religiosa não-científica?

Enquanto os militantes ateus pensam nisso, fica aqui um versículo especialmente para eles:

Vai ter com a formiga, ó preguiçoso: olha para os seus caminhos, e sê sábio.
Provérbios 6:6




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terça-feira, agosto 07, 2012

Insectos usam infravermelhos para encontrar comida

Uma das armas no arsenal dos bombeiros modernos é a câmara termográfica, um aparelho que pode ser usado para detectar pontos quentes perigosos do lado oposto de portas ou noutros locais de um edifício. O aparelho funciona com base no simples princípio de que quanto mais quente estiver um objecto, mais radiação ele emitirá na banda infravermelha do espectro, que fica além da porção de luz visível.

Mas não são só os bombeiros que utilizam este tipo de tecnologia. O Leptoglossus occidentalis é um insecto que se alimenta de sementes de coníferas e conta com uma espécie de câmara termográfica integrada ao seu corpo.

O insecto utiliza a sua capacidade de detecção de infravermelho não para detectar perigos, mas sim para encontrar comida. Utilizando imagens obtidas a partir de um microscópio electrónico, os investigadores localizaram pares de receptores de infravermelho em cada segmento abdominal do insecto. (Em português)

Insectos têm infravermelhos e a sua visão supera a melhor câmara de vigilância alguma vez concebida, as bactérias possuem relógios precisos, as esponjas marinhas têm tecnologia de fibra óptica, os cílios primários têm um sistema natural equivalente ao GP.

Tem aparência de design, cheira a design, transmite design mas não se enganem! Não há um Designer. Criou-se tudo a si mesmo. Já dizia Richard Dawkins: “A Biologia é o estudo de coisas complicadas que dão a aparência de terem sido planeadas com um propósito“.

Ateísmo on fire.

Vês um homem que é sábio a seus próprios olhos?
Maior esperança há para o tolo do que para ele.
” (Provérbios 26:12)


domingo, julho 29, 2012

O Criador e o vôo da libélula

Se mais evidências fossem necessárias para se observar a realidade do design no mundo natural, a pesquisa levada a cabo pela Drª Z. Jane Wang, professora de mecânica teorética e aplicada na Cornell University (Gold, 2006) junta-se à já-de-si-longa lista de evidências científicas. Centrando-se no sistema de vôo e na dinâmica dos fluídos, a Drª Wang ressalva que a melhor forma de aprender mais sobre o vôo é olhando para o que acontece naturalmente, isto é, o que existe no mundo biológico.

Note-se neste ponto importante: de forma a que a complexa mente humana possa compreender os princípios do vôo, ela tem que se focar no mundo natural - a Criação. Portanto, a mente inteligente tem que aprender a partir daquilo que - segundo a mitologia evolucionista - veio a existir e desenvolveu-se sem qualquer tipo de Mente Criadora. A inteligência depende assim da não-inteligência. Quem senão um evolucionista pode acreditar numa coisa tão ridícula como esta?

Reportando os seus achados no encontro anual da "American Association for the Advancement of Science", a Drª. Wang observou que a sua pesquisa põe em causa a sabedoria convencional que atribui mais eficiência aos aviões (invenções humanas) do que às criaturas do mundo natural. As libélulas, por exemplo, são "maravilhas da engenharia" (Gold, 2006).

“Maravilhas da engenharia” sem um Engenheiro é a posição dos evolucionistas ateus - apesar da auto-evidente irracionalidade de tal posição pseudo-cientifica.

De facto, a libélula possui quatro asas, em vez das duas como é normal, o que lhe permite arremessar-se para frente a cerca de 60 quilómetros por hora. Esta habilidade espantosa permite ao insecto pairar e mesmo reverter o seu vôo. Segundo a Drª Wang:

As libélulas possuem um bater de asas pouco usual. É um batimento cima-baixo em vez de frente-para-trás.... As libélulas são dos insectos mais manobráveis que existem, portanto se elas fazem as coisas dessa forma, então há uma razão por trás.

(Gold, 2006)

Claro que a crença de que há uma "razão" ou um motivo (ou propósito) por trás da operacionalidade dos dispositivos biológicos provém da crença de quem há Uma Mente por trás desse design.

Os evolucionistas ateus, que negam a existência do Criador, encontram-se assim na posição de assumir um propósito por trás da mecânica da vida rejeitando, no entanto, Aquele que criou os ditos dispositivos com um fim em vista.

Quanto mais os cientistas analisam as libélulas, mais eles se impressionam com estas "maravilhas da engenharia de vôo". (“How Do Things...,”). Durante o seu vôo, e quando batem as asas para baixo, as libélulas parecem contorcer as suas asas, criando um redemoinho de vento que flui através das suas asas, facilitando o levantar que lhes mantém no ar.

Durante os últimos anos a cientista australiana com o nome de Akiko Mizu­tani (Centre for Visual Science na Australian National University) estudou as libélulas de modo pormenorizado. As suas pesquisas revelaram que, quando ela persegue a sua presa, as libélulas "ensombram os seus inimigos com manobras complexas que os pilotos militares podem apenas sonhar em reproduzir. Os seus truque criam a ilusão de que não se estão a movimentar" (citada em “How Stealthy...,” 2003, 2398:26). De facto, segundo o Dr. Javaan Chahl, os rápidos movimentos aéreos permitem que a libélula aparente ser um objecto imóvel (“Military Looks to Mimic...,” 2003).

Este conhecimento não está a passar despercebido aos responsáveis militares uma vez que eles reconhecem as implicações incríveis que estas pesquisas podem ter no desenvolvimento tecnológico - desde a habilidade de aviões de guerra em aproximarem-se sem serem detectados, passando pelo aumento das capacidades de manobra e terminando numa maior logística dos helicópteros.

Verdadeiramente, "os cientistas acreditam que o controlo de vôo do insecto pode ter aplicações nos novos aviões e novos helicópteros." (2003). É alguma surpresa o facto do primeiro helicóptero alguma vez produzido ter recebido o revelador nome de “Dragonfly” [inglês para "libélula"] ? (“Sikorsky...,” 2003)

Se ninguém considera o helicóptero como um produto do tempo e do acaso, porque é que pessoas minimamente razoáveis acreditam que o insecto, que os cientistas analisam em busca de princípios de vôo superiores, evoluiu por meio das não-inteligentes forças da natureza?

Se a mente humana, com toda a sua complexidade e o seu design inteligente, é necessária para criar a capacidade de vôo (exemplo: aviões), o que é que se pode dizer da Mente que criou a mente humana? Se vários cientistas inteligentes têm que investir vastas quantidades de tempo, energia, intencionalidade, deliberação, conhecimento e análise de modo a descobrir os segredos "dos movimentos eficientes" da libélula, o que é que foi necessário para criar a libélula? "Forças evolutivas" vazias de inteligência, consciência e propósito ? Ridículo.

O tempo e o acaso evolutivo são insuficientes para explicar o maravilhoso design observado nos insectos como a libélula. A melhor explicação para a *origem* deste e de muitos outros sistemas biológicos é a Criação, e a Pessoa melhor colocada para o lugar de Criador é o Deus da Bíblia revelado na Sua Plenitude na Pessoa do Seu Único Filho Jesus Cristo.

"Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder;
porque Tu criaste todas as coisas, e por Tua vontade são e foram criadas.
"

Revelação 4:11


Fonte

REFERÊNCIAS:

  • Gold, Lauren (2006), “On the Wings of Dragonflies: Flapping Insect Uses Drag to Carry its Weight, Offering Insight into Intricacies of Flight,” Cornell University Chronicle, February 19, [On-line], URL: http://www.news.cornell.edu/stories/Feb06/AAAS.dragonflies.lg.html.
  • “How Do Things Fly?” (no date), Boeing, [On-line], URL: http://www.boeing.com/compan yoffices/aboutus/wonder_of_flight/dragon.html.
  • “Military Looks to Mimic Dragonflies” (2003), ABC News, June 5, [On-line], URL: http://www.abc.net.au/news/newsitems/200306/s872489.htm.
  • “How Stealthy Insects Outsmart Their Foe” (2003), New Scientist, 2398:26, June 7.
  • “Sikorsky HO2S-1/HO3S-1G ‘Dragonfly’” (2003), USCG Homepage, [On-line], URL: http://www.uscg.mil/hq/g-cp/history/WEBAIRCRAFT/AC_Sikorsky_HO3S.html.


quinta-feira, julho 26, 2012

O segredo da aranha

As formas de vida possuem uma variedade infindável de métodos que lhes permitem agarrarem-se a algo.1 Alguns destes métodos, que incluem a exploração de forças químicas com os pêlos finos das patas (lagartixas 2 e aranhas 3), inspiraram a construção de a) fita adesiva que se limpa a ela mesma,4 b) maquinaria mecânica e hidráulica que imita os pés das formigas e das abelhas 5, e c) mexilhões que secretam proteínas especiais que podem até colar-se a panelas com superfícies lisas.6

Uma das coisas mais pegajosas que existe na natureza é a teia de aranha. O site CMI havia já descrito a espantosa força das fibras que para além de serem mais fortes que qualquer fibra construída pelos homens que tenha a mesma espessura, incluindo o Kevlar e o aço ,7 são também resistentes ao calor.8

No entanto, a força não é suficiente para aprisionar os insectos e como tal, as aranhas depositam também pequenas gotas de cola sobre as fibras - cerca de 20 por cada milímetro de distância. A forma como isto funcionava foi um mistério até que biólogos da Universidade de Akron (Ohio, EUA) descobriram o segredo.9

A maior parte da cola existente actualmente é uni-funcional: a sua função única é manter as superfícies juntas. Mas a cola da aranha é multi-funcional - um material "inteligente", portanto. 10 O mesmo é composto polímeros - que são moléculas longas compostas por moléculas mais pequenas unidas - com o nome de glicoproteínas, onde as moléculas pequenas são aminoácidos e açucares.

Estas encontram-se reticuladas, o que significa que a força pode ser transmitida de modo eficiente, tal como disse um dos pesquisadores:

O sucesso dum adesivo, no entanto, depende da forma eficiente como a força é transmitida através do mesmo. 11
Esta disposição torna as gotículas 100 vezes mais aderentes.

Mas isto pode ser um problema no momento em que a aranha quiser remover da teia o insecto capturado. A solução é uma cola com força variável: muito mais forte em alturas de maior velocidade do que em alturas de menor velocidade. Devido a isto, a cola pode-se colar fortemente a um insecto voador, mas quando o insecto luta para se libertar (fazendo movimento mais lentos que aqueles que faz durante o vôo) a cola age mais como um elástico.

Quando o insecto pára de se debater, a aranha pode remover o insecto de uma forma ainda mais fácil uma vez que a força de adesão é ainda menor.

Como é normal, os pesquisadores prestaram homenagem verbal ao ídolo de Darwin, embora as desilusões do mesmo tenham sido 100% irrelevantes para a pesquisa. Retirando toda a mitologia evolutiva dos seus comentários, ficamos com uma evidência poderosa em favor do design:

A natureza [sic] causou a evolução de uma miríade de adesivos bem construídos que assistem a locomoção, a auto-defesa e a captura das presas.9
Depois disto, eles listam alguns exemplos no primeiro parágrafo. Os evolucionistas acrescentam ainda:
A existência de estratégias de adesão em espécies de animais indistintamente relacionadas sugere um princípio de design comum na evolução dos adesivos naturais.11
Para ressalvar a realidade do design, os pesquisadores tentam agora aprender os mecanismos em volta da teia da aranha. Um pesquisador disse:

Este achado deverá beneficiar significativamente o desenvolvimento de adesivos sintéticos para aplicações biomédicas, ortopédicas e cura. O entendimento da forma como as aranhas usam esta cola única vai permitir aos cientistas desenvolver adesivos reversíveis que operam na presença da água.11

Como é normal, este não é o único exemplo que mostra como os seres humanos aprendem com o Designer Supremo. 12 Verdadeiramente, "Nada na biologia faz sentido sem ser à luz do design."13

A questão restante é: Por que é que Deus ter criou um dispositivo para caçar insectos?

Primeiro, a resposta a essa pergunta é irrelevante para o facto de design. Ou seja, mesmo que os Cristãos não consigam articular uma resposta minimamente credível para o facto das formas de vida se matarem umas às outras, isso não invalida que a cola da aranha - e a aranha em si - seja o resultado de design inteligente.

É importante dizer isto porque os evolucionistas não aceitam as respostas Bíblicas em torno do motivo da existência da morte e do sofrimento actual, e como tal assumem que a sua rejeição das explicações Bíblicas serve de evidência em favor da mitologia de que estes sistemas são o resultado de milhões de anos de tentativa e erro.

Eles usam o "não sei" do Cristão como plataforma para o seu "então evoluiu!" Obviamente que este salto de fé dos evolucionistas não faz qualquer sentido, mas é preciso não esquecer que a forma de "pensar" dos evolucionistas é diferente da forma de pensar do resto da humanidade.

Originalmente estes sistemas poderiam ter outras funções, algo que é confirmado pela actual existência de aranhas que "capturam" pólen com as suas teias.,14 e também pela existência de aranhas vegetarianas. 15 Isto significa que o facto duma característica biológica estar a ser levada a cabo com um propósito nos dias de hoje, não implica que esse função também era levada a cabo logo após Deus ter construído o universo e o ter declarado "Muito Bom" (Génesis 1:31) - isto é, sem morte, decadência ou pecado.

Por fim, não há qualquer tipo de evidência que suporte a tese de que os insectos são o que a Bíblia qualifica de animal com "alma vivente" (Hebraico nephesh chayyah), especialmente se levarmos em conta que eles não foram trazidos para a Arca, quando a Bíblia diz que o Dilúvio tinha como um dos propósitos a eliminação das criaturas que respiravam pelas narinas (Génesis 7:22).


terça-feira, julho 10, 2012

Acrobacias surpreendentes da libélula

Há já muito tempo que se sabe que as libélulas são voadoras exímias. Pesquisas recentes demonstram que elas podem seguir os outros insectos com manobras incrivelmente intricadas que dão a aparência dela estar estacionária em relação ao seu alvo.1

Os olhos compostos dos insectos são bons para detectar o menor movimento 2. Devido a isto, os padrões de vôo devem conter sistemas de controle espantosos. Dar a aparência de estar parado pode ser muito útil para se atacar furtivamente uma presa ou para se fugir dum predador.

Uma reportagem breve contida na New Scientist disse:

As libélulas eclipsam os seus inimigos através de manobras complexas que os pilotos de aviões militares só podem sonhar em imitar . . . . Estas manobras exigem sensores de posição e sistemas de controle extraordinários. 3
O pesquisador, Akiko Mizutani [Centre for Visual Science at the Australian National University - Canberra], disse:
Este tipo de performance é difícil de atingir sem sistemas de medição volumosos. 3
Algumas semanas depois, dois pesquisadores da Universidade de Londres programaram mísseis dum jogo de guerra de computador de forma a que estes imitassem o movimento das manobras de camuflagem das libélulas.

Os mísseis chegaram muito mais perto do alvo antes de serem detectados. Eles usaram um programa de computador de rede neural e o Ministro da Defesa britânico expressou interesse nele. 4

Fonte

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O que os mais engenhosos designers humanos não conseguem imitar com sistemas de grande dimensão, o Criador da libélula conseguiu programar no pequeno cérebro da mesma. No entanto, e de forma totalmente irracional, os crentes evolucionistas defendem que o cérebro da libélula, bem como as suas espantosas capacidades aerodinâmicas, são o resultado de mutações aleatórias filtradas pela selecção natural durante os mitológicos "milhões de anos".

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Como é que isto se enquadra no ensino Bíblico de que a morte é o resultado da Queda de Adão? Primeiro: os insectos não são classificados de "vivos" e contendo "alma - tal como o são os vertebrados; a Bíblia nunca os identifica como nephesh chayyāh (נֶפֶשׁ חַיָּה, hebraico para "alma/ criatura vivente).

Segundo: esta capacidade que hoje é usada para a predação poderia ter funções não-predatórias antes da Queda de Adão - por exemplo, para o acasalamento.

Terceiro: esta pode ser uma capacidade que se encontrava latente nas libélulas até que Adão pecou. Uma vez que Deus "chama as coisas que não são como se já fossem" (Romanos 4:17), Deus pode ter programado isto nos genes da libélula desde o princípio, mas só as ter activado depois da Queda.5

Conclusão:

Do ponto de vista Bíblico, as espantosas capacidades da libélula possuem explicação clara, coerente e perfeitamente harmoniosa com os dados científicos. A sofisticação do vôo da libélula, bem como os seus sistemas de controle de navegação integrados no seu pequeno cérebro, claramente apontam para Deus.

Por outro lado, a explicação ateísta humanista naturalista evolucionista não só se encontra em oposição aos dados observáveis - sistemas não inteligentes não conseguem gerar sistemas de vôo com a complexidade da libélula - como se encontra em oposição à Palavra de Quem estava presente quando a libélula surgiu na Terra.

Portanto, os evolucionistas estão em oposição à ciência que dizem acreditar e em oposição a Deus, Que gerou as condições necessárias para o estudo da ciência.

Mas tudo bem. Desde que eles - os evolucionistas - estejam de acordo uns com os outros, não há mal nenhum, certo?

Referências:

  1. Mizutani, A. et al., Motion camouflage in dragonflies, Nature 423(6940):604, 5 June 2003.
  2. E.g. by ingenious programming to measure optic flow—see Sarfati, J., Can it bee? Creation 25(2):44–45, 2003; after Esch, H.E. et al., Honeybee dances communicate distances measured by optic flow, Nature 411(6837):581–583, 31 May 2001.
  3. Anon., How stealthy insects outsmart their foe, New Scientist 178(2398):26, 7 June 2003.
  4. Graham-Rowe, D., You’ll never see it coming ... , New Scientist 178(2401):18–19, 28 June 2003.
  5. See also Batten, D. (Ed.), Sarfati, J. and Wieland, C., The Creation Answers Book, Creation Publishers, Brisbane, Australia; Triune Press, Brisbane, Australia, 1999; and Q&A: Genesis—Curse.


terça-feira, julho 03, 2012

Formigas matemáticas

Será que as formigas sabem contar? Parece que sim.
Quando formigas exploradoras deparam-se com uma fonte de alimento, elas levam-na para a colónia. Se o item é demasiado bom mas demasiado grande para ser transportado - apesar da força das formigas -, a exploradora regressa ao ninho e volta com ajuda.

O interessante deste procedimento é que, segundo alguns cientistas, as formigas fazem uma avaliação do trabalho que vai ser despendido e regressam ao local onde se encontra o item com a ajuda suficiente para a missão, mas nada mais do que isso.

Um cientista cortou um gafanhoto morto em 3 bocados: o segundo bocado era duas vezes maior que o primeiro, e o terceiro bocado era duas vezes maior que o segundo. Posteriormente, ele deixou os três pedaços em locais que ele sabia que seriam percorridos pelas formigas exploradoras. Ele observou como cada um dos pedaços foi descoberto e inspeccionado pela formiga-batedora antes dela regressar à colónia.

Quando a formiga voltou ao local com reforços, o cientista contou o número de formigas que operavam em cada um dos pedaços. O pedaço mais pequeno tinha 28 formigas em seu redor e o segundo pedaço tinha 44 formigas. Quantas formigas julgas que trabalhavam para transportar o terceiro e o maior pedaço? Se disseres 88 - que é o dobro de 44 - falhas por um. Havia precisamente 89 formigas em redor do terceiro pedaço.

Somos forçados a concluir que habilidades matemáticas fazem parte do conjunto de capacidades que as formigas possuem dentro de si.

Fonte

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Do ponto de vista evolutivo/naturalista/ateu, capacidades matemáticas em insectos "primitivos" não fazem sentido nenhum, mas dentro da visão Bíblica das nossas origens estas capacidades são perfeitamente normais e esperadas.

Se - como demonstram a Bíblia e a ciência - as formas de vida foram construídas para sobreviver, faz sentido que Deus tenha capacitado os animais com características que aumentem as suas capacidades de sobrevivência.

Essencialmente, o que as formigas fazem é o que o Criador diz em Lucas 14:28:

Pois, qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar?
Elas fazem uma avaliação do trabalho à sua frente, e voltam para a sua colónia com essa informação. Quando regressam ao sítio onde se encontra a fonte de alimento, elas fazem-se acompanhar por uma força suficiente para a função.

Nada mais, e nada menos.

Sem dúvida que para o evolucionista comum isto é mais uma evidência dos poderes "criativos" das forças da natureza, mas para o resto da população mundial, a operacionalidade neste insecto é um óbvio testemunho para o Génio Criativo de Deus. Que pena que os evolucionistas coloquem mais peso na sua filosofia naturalista do que no que a ciência realmente demonstra.


domingo, abril 01, 2012

Podem as abelhas reconhecer as nossas caras?

"E Eu o sustentaria com o trigo mais fino, e o saciaria com o mel saído da rocha."
Salmo 81:16

Dado o tamanho do seu cérebro, será que a abelha pode reconhecer uma cara humana específica? E se ela tem essa capacidade, como é que os contadores de "estórias" evolucionistas explicam essa capacidade?

Pesquisadores que estudam as abelhas e a visão humana ressalvam que não existira "pressão evolutiva" para que as abelhas aprendessem a reconhecer pessoas específicas (Adrian Dyer da Johannes Gutenberg University em Mainz, Alemanha). A previsão "cientifica" baseada na teoria da evolução seria, portanto, que as abelhas não têm a a capacidade de reconhecer os rostos humanos.

Como forma de testar esta previsão os cientistas colocaram fotos com caras humanas sobre os pontos de alimentação das abelhas. A mesma cara foi sempre colocada sobre o local onde havia uma solução doce.

Uma variedade de outras caras foram colocada sobre sítios onde se encontravam soluções como a quinina - uma solução amarga. As abelhas rapidamente aprenderam a associar uma cara específica com a solução doce. As abelhas continuaram a voar em direcção ao sítio com o líquido doce mesmo depois dos pesquisadores baralharam os pontos de alimentação.

Depois disto, os cientistas removeram a comida e deixaram apenas as fotos com as caras. 80% das vezes as abelhas voaram em direcção à cara que estava associada à solução doce.

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Portanto, a previsão científica que foi feita com base na teoria da evolução revelou-se como falsa. As abelhas tem algum certo tipo de capacidade para reconhecer os padrões das faces humanas.

Nancy Kanwisher do "Massachusetts Institute of Technology" diz no entanto que mais testes tem que ser levados a cabo antes de se concluir que as abelhas reconhecem caras em si e não padrões. Por exemplo, será que as abelhas reconheceriam a mesma cara mas com uma expressão diferente? Será que reconheceria caras distintas exibindo a mesma expressão facial?

De qualquer das formas, um sistema que possui a capacidade de detectar padrões e/ou expressões faciais nunca poderia ser o efeito de forças não inteligentes. Este aparato das abelhas requer sempre Uma Inteligência na sua origem.

Fonte: Science News, 12/3/5, p. 360, S. Milius, "Face Time."


sábado, março 31, 2012

Formigas











quarta-feira, março 07, 2012

Beleza da criação

Passatempo Fábrica de Letras. Tema do mês de Março: Fotografia

Fonte

segunda-feira, fevereiro 27, 2012

Comunicação química

Existem muitos métodos de comunicação sobre os quais nós humanos nem nos apercebemos nem investimos tempo a pensar neles. Um desses métodos de transmissão de informação é a via química.

Tomemos como exemplo a fêmea da traça-da-seda; quando ela está pronta a acasalar, ela liberta pequenas quantidades dum químico específico como forma de atrair os macho da mesma espécie. Mesmo que ela liberte cerca de 1/100,000,000 duma grama, o macho pode detectar o químico a mais de 3,5 quilómetros de distância.

Muitos outros insectos usam feromónios semelhantes para atrair parceiros sexuais.

Os feromónios são também usados pelas formigas como forma de comunicação química para a identificação de rastos. Quando uma formiga encontra uma boa fonte de alimentação, ela regressa à colónia deixando atrás de si um rasto odorífero invisível. As formigas da mesma colónia usam este rasto para chegarem à fonte de alimentação.

Enquanto elas forem encontrando comida no destino, elas continuarão a reforçar o odor. Mal o suplemento alimentar tem o seu fim, e as formigas deixam de seguir o rastro, o odor desaparece no espaço de minutos.

Este odor é tão específico que se outras espécies de formigas o detectarem, não o seguirão até à comida devido ao facto de não reconhecerem a fragrância. Isto é excelente design preventivo visto que, deste modo, a fonte de alimentação é usada apenas pela colónia de formigas que a descobriu.

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Obviamente que este aparato bioquímico é melhor explicado como tendo Uma Causa Inteligente na sua origem, e não algo que é o efeito das forças naturais. A comunicação química permite que o comunicador envie mensagens aos membros da mesma espécie (ou até de outras espécies) tendo um propósito em vista (um final).

Dizer que sistemas de comunicação surgiram como efeito de forças aleatórias é a mesma coisa que afirmar que o código binário é o efeito de forças aleatórias. A partir do momento que começamos a falar em informação, mensagens, emissores e receptores, apercebe-mo-nos imediatamente que a vida tem que ter Um Criador.

Qualquer pessoa se apercebe disto, menos os militantes evolucionistas. Este minoritário grupo de iluminados defende que mensagens escrevem-se a elas mesmas, e que, depois de se auto-criarem, elas propagam-se de forma consistente pela biosfera. E eles arrogantemente qualificam isto de "ciência".


segunda-feira, fevereiro 13, 2012

Comunicação entre pirilampos contradiz religião evolucionista

João 8:12
"Falou-lhes, pois, Jesus, outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem Me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida."

A sequência de luzes que os pirilampos produzem são na verdade um sistema de comunicação e linguagem bastante complexo. Cada uma das mais de 200 espécies de pirilampos possui a sua linguagem particular e distinta.

Cada espécie usa combinações distintas de cor, intensidade e intervalos entre os "flashes" (sinais luminosos).

À medida que o macho voa através da comunidade de pirilampos, ele automaticamente emite um série de sinais de luzes. "Falando" com os flashes de luz, ele busca a resposta apropriada por parte de fêmeas que estejam prontas a acasalar.

Como dito em cima, cada espécie de pirilampo possui a sua linguagem de luz distinta, o que ajuda os machos a identificar os membros da sua comunidade. As fêmeas que não estão prontas a acasalar, ou que já tenham acasalado, comunicam-no através dos flashes de luz aos machos voadores.

Existem evidências de que pelo menos uma espécie de pirilampo consegue entender a linguagem de outra espécie de pirilampo. As fêmeas desta espécie atraem machos de outra espécie para baixo usando a linguagem do macho e fingindo serem fêmeas prontas a acasalar. Quando o macho se aproxima para o acasalamento, a fêmea captura-o e come-o.

Tu podes também "falar" a língua dos pirilampos; para tal basta teres uma lanterna e ajustá-la de modo a que apenas um pequeno feixe de luz seja visível. Depois disso, observa com atenção os padrões de luz que as fêmeas estão a emitir e tentar imitar.

Se fizeres isto da forma certa, os pirilampos macho aproximar-se-ão para investigar a tua lanterna.

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Linguagem, codificação, emissores, receptores e imitação são entidades que refutam de todo a tese de que a biosfera possui causas não inteligentes. Forças não-inteligentes não possuem a capacidade de gerar sistemas que dependam de informação em código.

Como nós observamos na natureza sistemas cuja subsistência depende do código que possuem dentro de si (ADN) e do código que usam para propagar a espécie, é cientificamente seguro rejeitar a teoria da evolução como explicação válida para a origem destes sistemas.

A inteligência embutida na criação é uma das impressões digitais do Criador Infinitamente Inteligente. Tal inteligência natural nunca poderia ser o resultado de acidentes genéticos filtrados pela não-inteligente selecção natural.


domingo, janeiro 22, 2012

Besouro bombardeia teoria da evolução

O besouro bombardeiro possui um poderoso e complexo sistema para se proteger dos inimigos.

Glândulas dentro do besouro produzem uma mistura de dois compostos de hidroquinona e peróxido de hidrogénio - mantidos em câmaras distintas uma vez que quando entram em contacto uma com a outra. elas reagem.

Quando o insecto se sente ameaçado, os químicos são misturados numa terceira câmara, onde um terceiro químico é acrescentado, produzindo assim uma reacção explosiva. Esta reacção força a solução cáustica para fora através dum "bico". O besouro é mestre em apontar este "bico" na direcção dos inimigos.

Se neste sistema faltasse uma das partes, o mesmo seria mais do que inútil para os besouro; os químicos por si só são bastante perigosos. Dado isto, este sofisticado sistema de defesa nunca poderia ser o resultado duma evolução faseada e gradual.

Imaginemos que o pobre besouro havia evoluído a habilidade de produzir os químicos mas não tinha ainda evoluído as câmaras certas para levar a cabo a mistura sem se explodir a ela mesma. Mal ela se sentisse ameaçada, o besouro morria.

O besouro bombardeiro é um problema tão grave para a evolução aleatória que alguns militantes evolucionistas contestaram a noção de que uma explosão ocorre. Mas os factos são o que são: esta bomba química pode deixar marcas nas superfícies para onde está apontada.

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Claramente, o besouro bombardeiro é uma evidência poderosa para a noção de que as criaturas foram criadas totalmente funcionais - e não são o resultado de processos aleatórios graduais.

Notas: Science Digest, Aug., 1983. p. 74. Photo by Patrick Coin (cc-by-sa-2.5).


quinta-feira, dezembro 22, 2011

Vespas reconhecem as caras de outras vespas

Cientistas afirmam que as vespas, tal como os seres humanos, reconhecem as caras umas das outras

Num dia de Verão podes ficar com a impressão que um irritante grupo de vespas parece estar a sobrevoar algo de modo aleatório em busca de piqueniques onde se banquetearem.

Mas de facto, as vespas possuem amigos que elas reconhecem, e inimigos contra quem se comportam de modo agressivo.

Isto acontece porque as vespas, ao contrário de muitos outros insectos, possuem uma habilidade de reconhecimento visual bastante apurada. Isto permite que elas se lembrem das marcas faciais distintivas de outras vespas.

Postulava-se anteriormente que, uma vez que a capacidade de reconhecimento envolve o processamento de grandes quantidades de informação, os insectos, ao possuírem um cérebro demasiado pequeno e pouco sofisticado, eram incapazes de reconhecer indivíduos .

Cientistas da "University of Michigan" treinaram dois grupos de vespas de modo a que elas fossem capazes de descriminar entre duas imagens semelhantes montadas dentro duma caixa em forma de T.

Foram levados a cabo 40 testes com cada um dos pares de imagens - fotos de outras vespas, lagartas, padrões geométricos simples e caras de vespas alteradas informaticamente.

As vespas foram capazes de diferenciar mais rapidamente entre as imagens não alteradas de outras vespas do que qualquer outro tipo de imagem. Paralelamente, elas aprenderam a escolher a imagem correcta em 75% das vezes.

Fonte

...

Sem dúvida que esta capacidade da vespa é o resultado de milhões de anos de mutações aleatórias filtradas pela toda poderosa selecção natural. Só pode ter sido isso porque é exactamente isso que o Consenso Científico diz que aconteceu.

E como todos sabemos, o Consenso nunca se engana.


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