A Terra parece ser um sítio totalmente controlado pelas formigas uma
vez que elas parecem
cobrir o globo inteiro. O sucesso de qualquer colónia de formigas
depende das capacidades inerentes de muitas das suas operárias.
Uma das capacidades das formigas recolhedoras depende dum algoritmo que
governa a frequência com que elas saem da colónia, e que tem um
paralelo com um outro algoritmo gestor de dados de internet.
As formigas recolhedores fazem buscas por sementes e cada uma
das formigas transporta uma semente de cada vez para a sua colónia. Se
demasiadas formigas se encontram em busca de sementes, os recursos são
desperdiçados, e a colónia poderá receber um excesso de provisões que
poderiam gerar um bloqueio no tráfego (e problemas no armazenamento do
excesso de alimentos).
Isto pode ser um desastre.
Por outro lado, a colónia passará fome se não haver sementes
suficientes. Como é que as formigas controlam esta tarefa
crítica? Os pesquisadores estavam curiosos por descobrir a
forma como as formigas levavam a cabo esta tarefa sem qualquer tipo de
administração centralizada.
A resposta é que as formigas levam consigo todo o seu entendimento.
Ao testarem com as formigas recolhedoras, os biólogos determinaram que,
quando as formigas regressam à colónia mais lentamente, então mais
formigas sabem que têm que sair da colónia e ir recolher. Ao mesmo
tempo, quando as formigas regressam em grande número, enchendo
rapidamente as "dispensas", menos formigas saem para buscar alimento.
Biólogos e engenheiros de Stanford fizeram uma parceria e
descobriram que um algoritmo frequentemente usado para regular o
tráfego da internet assemelha-se com o que as formigas usam para
regular o tráfego de recolha. Os dados foram publicados no jornal
onlone PLoS Computational Biology.
Eles observaram que o algoritmo presente no cérebro das formigas usa
quatro variáveis. Uma descreve a taxa das formigas que saiam, outra
descreve a quantidade com que a taxa aumenta à medida que cada formiga
regressa, e outra descreve a forma como a taxa diminui cada vez que cada formiga
sai. O artigo uniu estes parâmetros usando duas fórmulas::
an = max(an-1-qDn-1+cAn-d,a),
a0 = 0
Dn~Poisson (an)
Quem diria que as formigas eram tão inteligentes?
Para além disto, as formigas recolhedoras sabem muito mais. Por
exemplo, elas sabem qual a amplitude térmica ideal para elas irem em
busca de alimento. Elas recolhem-se para o subsolo durante os períodos
mais quentes dos desertos da zona ocidental dos EUA (onde muitas delas
vivem).
Em dias de Sol, as formigas recolhedoras normalmente param de buscar
alimento por volta das 11 a.m. e regressam quando as temperaturas
baixam para os 118-125°F [47º - 51º Celsius].
Isto significa que as formigas possuem termómetros internos que
comunicam com os seus centros de decisão.
Claramente, as formigas não aprenderam isto numa escola, portanto é
perfeitamente lógico e cientifico inferir
que este conhecimento vem duma Fonte exterior a elas mesmas.
Não é difícil saber
Quem é o Programador que codificou as formigas de modo a que elas
possam executar algoritmos necessários para a sua sobrevivência, no
entanto seria interessante saber se os militantes ateus realmente
acreditam que um sistema que faz cálculos matemáticos pode ser o efeito
de forças não-inteligentes. Se sim, que tipo de evidências eles
fornecem que suporte esta posição religiosa não-científica?
Enquanto os militantes ateus pensam nisso, fica aqui um versículo especialmente para eles:
Vai ter com a formiga, ó preguiçoso: olha para os seus caminhos, e sê sábio. Provérbios 6:6
Uma das primeiras lições que é aprendida durante o estudo da evolução das plantas é a das algas terem existido durante milhões e milhões de anos antes dos componentes e dos materiais mais complicados, necessários para convertê-las em plantas com madeira, terem evoluído.
Esta lição tinha uma credibilidade maior quando os evolucionistas pensavam que as algas não tinham um químico crucial, presente nas plantas terrestres, que serve para a construção do seu próprio tecido orgânico.
Mas agora, depois de cientistas seculares descobrirem este mesmo material nas algas na costa da Califórnia, os evolucionistas vêem-se na obrigatoriedade de inventar novas lições como forma de acomodar a sua teoria com a ciência. Esta contínua revisão de aspectos cruciais da teoria neo-darwiniana ensina-nos lições importantes em torno da discussão das nossas origens.
Em 2009 cientistas descobriram lignina [componente não-carboidrato da parede celular dos vegetais] na alga Calliarthron. A lignina é um ingrediente importante uma vez que permite que a alga vermelha resista ao desgaste e às roturas que normalmente ocorrem no seu habitat. A lignina, usada pelas árvores e pelas plantas altas para reforçar as suas paredes celulares, é um polímero orgânico complexo que age como cola no seu reforço das estruturas da planta, permitindo que as mesmas trepem mais alto. 1
A descoberta da lignina causou uma revolução no mundo dos evolucionistas, transtornando as suas vistosas - mas cientificamente secas - narrativas em torno do mundo botânico.
Uma equipa científica da Universidade da British Columbia e da Universidade de Stanford publicou a sua descoberta no jornal Current Biology, 2 onde eles expressaram a sua dificuldade em acreditar que a habilidade das plantas de produzir a lignina tenha evoluído duas vezes - uma vez nas algas e outra nas plantas terrestres. Os autores do estudo escreveram:
Uma vez que a síntese do monolignol [lignina] é extremamente complexa, parece pouco provável que a Calliarthron e as plantas terrestres tenham evoluído a biossíntese de monolignol e a polimerização totalmente independentes uma da outra.2
Mas porque é que os evolucionistas têm dificuldade em acreditar neste cenário? Se a evolução é suficientemente "poderosa" para gerar pessoas, pinheiros, e sistemas de ecolocalização a partir duma única forma de vida unicelular, porque é que seria problemático que essa mesma evolução gerasse o mesmo sistema duas vezes, em duas formas de vida distintas?
O Professor Mark Denny disse o seguinte à Universidade da British Columbia:
Os caminhos de progressão, os enzimas e os genes que estão envolvidos na construção destes sistemas, são bastante complicados. Portanto, gerar tudo isto separadamente seria muito, muito, espantoso. Tudo é possível, mas seria uma coincidência infernal.3
Se é difícil acreditar que a produção da lignina evoluiu duas vezes, também deveria ser difícil acreditar que evoluiu uma só vez. Como se isto não fosse suficientemente problemático, notícias recentes em torno da evolução das plantas revelam que as plantas terrestres precisaram de outra coincidência fortuita para poderem evoluir.
Como forma de colaborarem na obtenção do nitrogénio presente na atmosfera, e na conversão para algo biologicamente útil, algumas bactérias e fungos encontram-se perfeitamente estruturadas para terem um "diálogo" bioquímico com as células da raiz das plantas.Elas chegam até a partilhar segmentos genéticos de um enzima crucial: o genoma do fungo tem metade do gene, enquanto que o genoma da planta tem a outra metade.
Será que isto é mais uma "coincidência fortuita"? Qual das duas estruturas evoluiu primeiro e "esperou milhões de anos" até que a outra evoluísse? Não é isto evidência óbvia do aparecimento conjunto de ambos [criação instantênea]? Se a planta tem metade do genoma dum enzima crucial , e o fungo tem a outra metade, então é auto-evidente que ambas surgiram na Terra exactamente ao mesmo tempo - e não com intervalos da ordem dos milhões de anos.
Pela Palavra do Senhor foram feitos os céus, e todo o exército deles pelo espírito da Sua Boca. . . . Porque falou, e tudo se fez; mandou, e logotudo apareceu.
- Salmo 33:6,9
Katie Field, bióloga da Universidade de Sheffield e a autora-chefe do estudo que apareceu na Nature Communications4, reportou que quando a relação fungo-planta evoluiu, ela "aumentou a eficiência simbiótica, e como tal, garantiu o sucesso das plantas no 'esverdeamento' da Terra e na diversificação que se seguiu, criando a variedade maravilhosa que existe no ecossistema terrestre com a qual nós todos nos encontramos familiarizados."5
Qualquer tipo de sugestão em torno da natureza a gerar instalações de produção de lignina, ou da natureza a criar "a variedade maravilhosa que existe no ecossistema terrestre" que contém 173 famílias de plantas, realmente é "muito, muito espantoso" - demasiado espantoso para ser verdade.6
Há uma lição importante que emerge deste malabarismo evolutivo: uma vez que a natureza, por si só, nunca poderia ter criado a lignina uma ou duas vezes, e como a natureza, por si só, nunca poderia criar as plantas, então é cientificamente válido inferir que a origem da informação presente na plantas, nas sínteses bioquímicas, e nos relacionamentos simbióticos, encontra-se em Alguém que vive fora da natureza.
Fica ao critério de cada um decidir Quem é Este Alguém. Enquanto isso. "eu e a minha casa serviremos ao Senhor."
Uma equipa de cientistas australianos implantou o primeiro protótipo de olho biónico numa mulher, e explicaram que o feito poderá devolver a visão a muitos cegos, noticiou hoje a revista Ciência Hoje.
A cirurgia, que permitiu reformular o olho da paciente electromecanicamente, é considerada pelos cientistas como o maior marco desde o desenvolvimento do Braille.
De acordo com os cientistas australianos, citados pela revista, o aparelho está desenhado para pacientes que sofrem uma perda de visão degenerativa e hereditária, causada por uma condição genética conhecida como rinite pigmentosa.
O olho biónico, que é implantado parcialmente no globo ocular, dispõe de uma pequena câmara, colocada sobre uma lente, que captura imagens e envia-as para um processador que pode guardar-se num bolso.
O dispositivo transmite um sinal dentro da retina para estimular os neurónios vivos, o que permite enviar imagens ao cérebro.
Um mês depois de implantado e tendo a paciente recuperado já da cirurgia, a equipa ligou o dispositivo no laboratório, provocando de imediato uma reacção visual na mulher.
Referindo ter tido "uma experiência incrível", a paciente afirmou ter visto um pequeno flash, reacção que nunca conseguiu obter através de outros estímulos.
O olho biónico foi desenvolvido por uma empresa apoiada pelo Estado australiano, tendo sido formalmente apresentado pelo Governo daquele país.
Este "pode ser um dos avanços científicos mais importantes da nossa geração", afirmou o primeiro-ministro australiano, Kevin Rudd, numa apresentação formal do projeto.
"O projeto do olho biónico permitirá à Austrália manter-se na vanguarda desta linha de investigação e comercialização, devolvendo a visão a milhares de pessoas em todo o mundo", acrescentou.
A empresa espera agora conseguir desenvolver implantes mais completos, já que este protótipo não permite a recuperação de uma visão perfeita, esclareceu a equipa.
Se a cópia é o efeito de design inteligente, porque é que os militantes evolucionistas realmente esperam ser levados a sério quando afirmam que o original - muito mais complexo que a cópia - é o resultado de forças não inteligentes?
Como é que o salmão encontra o seu caminho desde o enorme oceano até ao mesmo local onde nasceu? Estudos demonstram que os peixes usam o seu apurado sentido de olfacto para navegar, e desde logo, células quimio-receptores nos seus narizes detectam químicos específicos. Outros estudos demonstraram que o salmão e outros animais de alguma forma usam uma bússola interna. Os pesquisadores finalmente descobriram-no.
A bússola do salmão foi difícil de encontrar porque a mesmo é bastante pequena. As células individuais contém conjuntos microscópicos de cristais de magnetite - o mesmo mineral usado nas bússolas feitas pelo homem. Os cientistas isolaram-nos do resto do tecido do nariz do salmão e observaram-nos através dum microscópio.
Rodando um enorme campo magnético em volta do tecido, causaram que apenas as células de magnetite rodassem em sintonia. Eles escreveram o seguinte, no Proceedings of the National Academy of Sciences:
Observou-se que as células rodavam com mesma frequência que a frequência condutora do campo magnético externo.1
Aparentemente, as células em redor das células que contém o magnetite detectam e transmitem os dados do ângulo de rotação para os nervos sensoriais que continuam até ao cérebro do peixe. O cérebro coordena a combinada informação química, magnética, e outra, permitindo ao peixe que navegue com sucesso.
Para além disso, apenas 1 em cada 10,000 células do tecido nasal do peixe continham magnetite e magneto-receptores. O autor-sénior do estudo, Michael Winklhofer (Universidade Ludwig-Maximilians em Munique), afirmou o seguinte à Live Science
Se elas se encontrassem mais perto umas das outras, como as células foto-receptoras na retina ou as células capilares no ouvido interior, então elas interfeririam fortemente umas com as outras uma vez que as agulhas do compasso interno produziriam um campo magnético local que seria sentido pelas células magnéticas circundantes. Tal proximidade deterioraria o sentido magnético.2
As engenhosas e microscópicas células da bússola nunca chegariam a funcionar se não estivessem ordenadas da forma que estão entre as células
Sai a ciência, entra a teoria da evolução.
Será que alguém alegaria que uma bússola totalmente funcional, possuindo já uma agulha rotativa, poderia alguma vez ser o efeito de forças não inteligentes? Aparentemente sim.
Um biólogo (e perito no comportamento magnético animal) da "University of North Carolina" afirmou à Live Science que, uma vez que outros animais parecem navegar com informação proveniente duma bússola interna, então também eles devem ter uma bússola semelhante ao do salmão. Dado isto, o biólogo sugeriu que outros tipos de magneto-receptores podem ter evoluído separadamente.
Reparem na lógica deste evolucionista: a única evidência que ele usa para a sua alegação de que "outros tipos de magneto-receptores podem ter evoluído separadamente" é o facto de existirem outros magneto-receptores. Só isso. Isto é o mesmo que alguém defender a evolução aleatória dos carros actuais usando como evidência a existência de vários tipos de carros.
Infelizmente para os crentes evolucionistas, não há a mínima evidência de que as bússolas biológicos evoluíram. Aliás, esta alegação - a de que as bússolas naturais são resultado dum mitológico processo evolutivo, e desde logo, construíram-se a elas mesmas, peça a peça, sem qualquer intervenção inteligente - ignora o facto do cerne irredutível da bússola não poder ser desprovido duma das partes sem que o todo deixe de operar.
Os cristais, a localização das células, os receptores entre as células, e o meio de comunicar os dados provenientes do magneto-receptor para o cérebro (para processamento) têm todos que existir ao mesmo tempo. E isso requer um designer - e não um designer qualquer mas Alguém com conhecimentos insondáveis de bioquímica, magnetismo, física, anatomia e hidrodinâmica.
De acordo com os dados disponibilizados pela ciência, ninguém melhor que o Deus da Bíblia está qualificado para ser o Criador do salmão e da bússola que ele carrega consigo.
Mas a melhor bússola que Deus criou não é aquela que se encontra nos animais, mas sim aquele que se encontra dentro do ser humano. Essa bússola , que invariavelmente aponta para o Senhor Jesus, indica-nos o caminho para a vida eterna mediante fé no Criador feito Homem.
Mas temos confiança, e desejamos, antes, deixar este corpo, para habitar com o Senhor.- 2 Coríntios 5:8
Para além da bússola interno que Deus criou dentro de todos os seres humanos, temos ainda a Bússola Escrita, a Bíblia, "à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia esclareça, e a estrela da alva apareça nos vossos corações" (2 Pedro 1:19).
Referencias 1. Eder, S. et al. Magnetic characterization of isolated candidate vertebrate magnetoreceptor cells. Proceedings of the National Academy of Sciences. Published online before print on pnas.org July 9, 2012.
2.Wolchover, N. Likely Source of Animals' Magnetic Sense Identified. Live Science. Posted on livescience.com July 9, 2012, accessed 2. July 17, 2012.
Quer seja o macio tecido das maçãs ou o resistente tronco das árvores, os pesquisadores afirmam que as plantas "constroem" as suas partes usando apenas quatro ingredientes. Medições precisas da força do tecido das plantas demonstram que elas variam através de três ordens de magnitude. Como é que as plantas usam de modo tão eficaz os mesmos quatro blocos de construção de modo a criarem materiais com tal variação de força?
A professora de engenharia da MIT, Lorna Gibson, apurou cinco traços que as plantas "controlam e coordenam" quando estão a construir tecidos com vários níveis de força. Segundo a MIT news, "Aparentemente a abrangente variedade na rigidez e na força provém da intrincada combinação das micro-estruturas da planta."1
Lorna Gibson publicou a sua análise no "Journal of the Royal Society Interface", onde ela escreveu,
As maçãs e as batatas são exemplos de tecidos simples: parênquima com células poliédricas de parede finas, assemelhando-se a espuma artificialmente construída.
Os pesquisadores assumem que a madeira mais sólida contém tecido mais complexo uma vez que, em adição às células parênquimas, elas possuem vasos e fibras. "As fibras da célula fornecem suporte estrutural e possuem uma estrutura análoga à das colmeias", similar àquelas usada em suportes estruturais hexagonais.2
Mas quer elas contenham células de fibra ou tecido parênquima, as plantas constroem as paredes das suas células usando celulose, lignina, hemicelulose epectina. De forma engenhosa, as plantas organizam estes ingredientes de modo a formarem tecidos com os mais variados níveis de força. Gibson escreveu,
Estas amplas variações surgem a partir 1) da composição das paredes da célula, 2) do número de camadas nas paredes da célula e 3) do volume de fracção e arranjo das fibras de celulose dessas camadas - bem como a estrutura celular e tecidos das plantas.2
A MIT news acrescenta:
Gibson olha para a mecânica das plantas como uma fonte valiosa para os engenheiros preocupados em criar materiais. No entanto, os pesquisadores têm sido incapazes de fabricar o material celular composto com o nível de controle que as plantas aperfeiçoaram.
Gibson disse que as plantas "desenvolveram" as suas próprias micro-estruturas. Karl Nicklas, biólogo botânico da Univ. Cornell, disse à Mit news que, uma vez que as plantas evoluíram, "Nós podemos aprender coisas a partir do que existe na natureza, e aplicá-las na construção de melhores placasde painel, esferovite e fotovoltaica de modo a ajudar a sociedade."1
A implicação subentendida é que, se tu não acreditas que as plantas construíram os seus próprios sistemas internos ("evoluíram"), então não queres "ajudar a sociedade". Portanto, ou acreditas que as plantas evoluíram ou não queres o bem da sociedade. Qual das duas escolhes?
Mas que razão temos nós para aceitar a noção de que as plantas, ou a natureza, podem criar o que quer que seja, muito menos dispositivos e técnicas de construção que estão bem para além das capacidades humanas? As plantas não possuem cérebros ou mãos como os engenheiros humanos possuem.3 Aqueles que julgam que as plantas são peritas em engenharia não confiariam as mesmas para a construção dum simples garfo.
Quando se fala na ciência das origens, até engenheiros brilhantes estão a ladrar perto da árvore errada.
Gibson, L.J. The hierarchical structure and mechanics of plant materials. Journal of the Royal Society Interface. Published online before print, August 8, 2012.
According to Scripture, God did not necessarily use brains or hands to create either. However, He has something far more effective: audible commands spoken from beyond this universe. See Psalm 33.
Uma das armas no arsenal dos bombeiros modernos é a câmara termográfica, um aparelho que pode ser usado para detectar pontos quentes perigosos do lado oposto de portas ou noutros locais de um edifício. O aparelho funciona com base no simples princípio de que quanto mais quente estiver um objecto, mais radiação ele emitirá na banda infravermelha do espectro, que fica além da porção de luz visível.
Mas não são só os bombeiros que utilizam este tipo de tecnologia. O Leptoglossus occidentalis é um insecto que se alimenta de sementes de coníferas e conta com uma espécie de câmara termográfica integrada ao seu corpo.
O insecto utiliza a sua capacidade de detecção de infravermelho não para detectar perigos, mas sim para encontrar comida. Utilizando imagens obtidas a partir de um microscópio electrónico, os investigadores localizaram pares de receptores de infravermelho em cada segmento abdominal do insecto. (Em português)
Tem aparência de design, cheira a design, transmite design mas não se enganem! Não há um Designer. Criou-se tudo a si mesmo. Já dizia Richard Dawkins: “A Biologia é o estudo de coisas complicadas que dão a aparência de terem sido planeadas com um propósito“.
Ateísmo on fire.
“Vês um homem que é sábio a seus próprios olhos? Maior esperança há para o tolo do que para ele.” (Provérbios 26:12)
Se mais evidências fossem necessárias para se observar a realidade do design no mundo natural, a pesquisa levada a cabo pela Drª Z. Jane Wang, professora de mecânica teorética e aplicada na Cornell University (Gold, 2006) junta-se à já-de-si-longa lista de evidências científicas. Centrando-se no sistema de vôo e na dinâmica dos fluídos, a Drª Wang ressalva que a melhor forma de aprender mais sobre o vôo é olhando para o que acontece naturalmente, isto é, o que existe no mundo biológico.
Note-se neste ponto importante: de forma a que a complexa mente humana possa compreender os princípios do vôo, ela tem que se focar no mundo natural - a Criação. Portanto, a mente inteligente tem que aprender a partir daquilo que - segundo a mitologia evolucionista - veio a existir e desenvolveu-se sem qualquer tipo de Mente Criadora. A inteligência depende assim da não-inteligência. Quem senão um evolucionista pode acreditar numa coisa tão ridícula como esta?
Reportando os seus achados no encontro anual da "American Association for the Advancement of Science", a Drª. Wang observou que a sua pesquisa põe em causa a sabedoria convencional que atribui mais eficiência aos aviões (invenções humanas) do que às criaturas do mundo natural. As libélulas, por exemplo, são "maravilhas da engenharia" (Gold, 2006).
“Maravilhas da engenharia” sem um Engenheiro é a posição dos evolucionistas ateus - apesar da auto-evidente irracionalidade de tal posição pseudo-cientifica.
De facto, a libélula possui quatro asas, em vez das duas como é normal, o que lhe permite arremessar-se para frente a cerca de 60 quilómetros por hora. Esta habilidade espantosa permite ao insecto pairar e mesmo reverter o seu vôo. Segundo a Drª Wang:
As libélulas possuem um bater de asas pouco usual. É um batimento cima-baixo em vez de frente-para-trás.... As libélulas são dos insectos mais manobráveis que existem, portanto se elas fazem as coisas dessa forma, então há uma razão por trás.
(Gold, 2006)
Claro que a crença de que há uma "razão" ou um motivo (ou propósito) por trás da operacionalidade dos dispositivos biológicos provém da crença de quem há Uma Mente por trás desse design.
Os evolucionistas ateus, que negam a existência do Criador, encontram-se assim na posição de assumir um propósito por trás da mecânica da vida rejeitando, no entanto, Aquele que criou os ditos dispositivos com um fim em vista.
Quanto mais os cientistas analisam as libélulas, mais eles se impressionam com estas "maravilhas da engenharia de vôo". (“How Do Things...,”). Durante o seu vôo, e quando batem as asas para baixo, as libélulas parecem contorcer as suas asas, criando um redemoinho de vento que flui através das suas asas, facilitando o levantar que lhes mantém no ar.
Durante os últimos anos a cientista australiana com o nome de Akiko Mizutani (Centre for Visual Science na Australian National University) estudou as libélulas de modo pormenorizado. As suas pesquisas revelaram que, quando ela persegue a sua presa, as libélulas "ensombram os seus inimigos com manobras complexas que os pilotos militares podem apenas sonhar em reproduzir. Os seus truque criam a ilusão de que não se estão a movimentar" (citada em “How Stealthy...,” 2003, 2398:26). De facto, segundo o Dr. Javaan Chahl, os rápidos movimentos aéreos permitem que a libélula aparente ser um objecto imóvel (“Military Looks to Mimic...,” 2003).
Este conhecimento não está a passar despercebido aos responsáveis militares uma vez que eles reconhecem as implicações incríveis que estas pesquisas podem ter no desenvolvimento tecnológico - desde a habilidade de aviões de guerra em aproximarem-se sem serem detectados, passando pelo aumento das capacidades de manobra e terminando numa maior logística dos helicópteros.
Verdadeiramente, "os cientistas acreditam que o controlo de vôo do insecto pode ter aplicações nos novos aviões e novos helicópteros." (2003). É alguma surpresa o facto do primeiro helicóptero alguma vez produzido ter recebido o revelador nome de “Dragonfly” [inglês para "libélula"] ? (“Sikorsky...,” 2003)
Se ninguém considera o helicóptero como um produto do tempo e do acaso, porque é que pessoas minimamente razoáveis acreditam que o insecto, que os cientistas analisam em busca de princípios de vôo superiores, evoluiu por meio das não-inteligentes forças da natureza?
Se a mente humana, com toda a sua complexidade e o seu design inteligente, é necessária para criar a capacidade de vôo (exemplo: aviões), o que é que se pode dizer da Mente que criou a mente humana? Se vários cientistas inteligentes têm que investir vastas quantidades de tempo, energia, intencionalidade, deliberação, conhecimento e análise de modo a descobrir os segredos "dos movimentos eficientes" da libélula, o que é que foi necessário para criar a libélula? "Forças evolutivas" vazias de inteligência, consciência e propósito ? Ridículo.
O tempo e o acaso evolutivo são insuficientes para explicar o maravilhoso design observado nos insectos como a libélula. A melhor explicação para a *origem* deste e de muitos outros sistemas biológicos é a Criação, e a Pessoa melhor colocada para o lugar de Criador é o Deus da Bíblia revelado na Sua Plenitude na Pessoa do Seu Único Filho Jesus Cristo.
"Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder; porque Tu criaste todas as coisas, e por Tua vontade são e foram criadas."
Gold, Lauren (2006), “On the Wings of Dragonflies: Flapping Insect Uses Drag to Carry its Weight, Offering Insight into Intricacies of Flight,” Cornell University Chronicle, February 19, [On-line], URL: http://www.news.cornell.edu/stories/Feb06/AAAS.dragonflies.lg.html.
“How Do Things Fly?” (no date), Boeing, [On-line], URL: http://www.boeing.com/compan yoffices/aboutus/wonder_of_flight/dragon.html.
“Military Looks to Mimic Dragonflies” (2003), ABC News, June 5, [On-line], URL: http://www.abc.net.au/news/newsitems/200306/s872489.htm.
“How Stealthy Insects Outsmart Their Foe” (2003), New Scientist, 2398:26, June 7.
As formas de vida possuem uma variedade infindável de métodos que lhes permitem agarrarem-se a algo.1 Alguns destes métodos, que incluem a exploração de forças químicas com os pêlos finos das patas (lagartixas 2 e aranhas 3), inspiraram a construção de a) fita adesiva que se limpa a ela mesma,4b) maquinaria mecânica e hidráulica que imita os pés das formigas e das abelhas 5, e c) mexilhões que secretam proteínas especiais que podem até colar-se a panelas com superfícies lisas.6
Uma das coisas mais pegajosas que existe na natureza é a teia de aranha. O site CMI havia já descrito a espantosa força das fibras que para além de serem mais fortes que qualquer fibra construída pelos homens que tenha a mesma espessura, incluindo o Kevlar e o aço ,7 são também resistentes ao calor.8
No entanto, a força não é suficiente para aprisionar os insectos e como tal, as aranhas depositam também pequenas gotas de cola sobre as fibras - cerca de 20 por cada milímetro de distância. A forma como isto funcionava foi um mistério até que biólogos da Universidade de Akron (Ohio, EUA) descobriram o segredo.9
A maior parte da cola existente actualmente é uni-funcional: a sua função única é manter as superfícies juntas. Mas a cola da aranha é multi-funcional - um material "inteligente", portanto. 10 O mesmo é composto polímeros - que são moléculas longas compostas por moléculas mais pequenas unidas - com o nome de glicoproteínas, onde as moléculas pequenas são aminoácidos e açucares.
Estas encontram-se reticuladas, o que significa que a força pode ser transmitida de modo eficiente, tal como disse um dos pesquisadores:
O sucesso dum adesivo, no entanto, depende da forma eficiente como a força é transmitida através do mesmo.11
Esta disposição torna as gotículas 100 vezes mais aderentes.
Mas isto pode ser um problema no momento em que a aranha quiser remover da teia o insecto capturado. A solução é uma cola com força variável: muito mais forte em alturas de maior velocidade do que em alturas de menor velocidade. Devido a isto, a cola pode-se colar fortemente a um insecto voador, mas quando o insecto luta para se libertar (fazendo movimento mais lentos que aqueles que faz durante o vôo) a cola age mais como um elástico.
Quando o insecto pára de se debater, a aranha pode remover o insecto de uma forma ainda mais fácil uma vez que a força de adesão é ainda menor.
Como é normal, os pesquisadores prestaram homenagem verbal ao ídolo de Darwin, embora as desilusões do mesmo tenham sido 100% irrelevantes para a pesquisa. Retirando toda a mitologia evolutiva dos seus comentários, ficamos com uma evidência poderosa em favor do design:
A natureza [sic] causou a evolução de uma miríade de adesivos bem construídos que assistem a locomoção, a auto-defesa e a captura das presas.9
Depois disto, eles listam alguns exemplos no primeiro parágrafo. Os evolucionistas acrescentam ainda:
A existência de estratégias de adesão em espécies de animais indistintamente relacionadas sugere um princípio de design comum na evolução dos adesivos naturais.11
Para ressalvar a realidade do design, os pesquisadores tentam agora aprender os mecanismos em volta da teia da aranha. Um pesquisador disse:
Este achado deverá beneficiar significativamente o desenvolvimento de adesivos sintéticos para aplicações biomédicas, ortopédicas e cura. O entendimento da forma como as aranhas usam esta cola única vai permitir aos cientistas desenvolver adesivos reversíveis que operam na presença da água.11
Como é normal, este não é o único exemplo que mostra como os seres humanos aprendem com o Designer Supremo. 12 Verdadeiramente, "Nada na biologia faz sentido sem ser à luz do design."13
A questão restante é: Por que é que Deus ter criou um dispositivo para caçar insectos?
Primeiro, a resposta a essa pergunta é irrelevante para o facto de design. Ou seja, mesmo que os Cristãos não consigam articular uma resposta minimamente credível para o facto das formas de vida se matarem umas às outras, isso não invalida que a cola da aranha - e a aranha em si - seja o resultado de design inteligente.
É importante dizer isto porque os evolucionistas não aceitam as respostas Bíblicas em torno do motivo da existência da morte e do sofrimento actual, e como tal assumem que a sua rejeição das explicações Bíblicas serve de evidência em favor da mitologia de que estes sistemas são o resultado de milhões de anos de tentativa e erro.
Eles usam o "não sei" do Cristão como plataforma para o seu "então evoluiu!" Obviamente que este salto de fé dos evolucionistas não faz qualquer sentido, mas é preciso não esquecer que a forma de "pensar" dos evolucionistas é diferente da forma de pensar do resto da humanidade.
Originalmente estes sistemas poderiam ter outras funções, algo que é confirmado pela actual existência de aranhas que "capturam" pólen com as suas teias.,14 e também pela existência de aranhas vegetarianas. 15 Isto significa que o facto duma característica biológica estar a ser levada a cabo com um propósito nos dias de hoje, não implica que esse função também era levada a cabo logo após Deus ter construído o universo e o ter declarado "Muito Bom" (Génesis 1:31) - isto é, sem morte, decadência ou pecado.
Por fim, não há qualquer tipo de evidência que suporte a tese de que os insectos são o que a Bíblia qualifica de animal com "alma vivente" (Hebraico nephesh chayyah), especialmente se levarmos em conta que eles não foram trazidos para a Arca, quando a Bíblia diz que o Dilúvio tinha como um dos propósitos a eliminação das criaturas que respiravam pelas narinas (Génesis 7:22).
Há já muito tempo que se sabe que as libélulas são voadoras exímias. Pesquisas recentes demonstram que elas podem seguir os outros insectos com manobras incrivelmenteintricadas que dão a aparência dela estar estacionária em relação ao seu alvo.1
Os olhos compostos dos insectos são bons para detectar o menor movimento2. Devido a isto, os padrões de vôo devem conter sistemas de controle espantosos. Dar a aparência de estar parado pode ser muito útil para se atacar furtivamente uma presa ou para se fugir dum predador.
Uma reportagem breve contida na New Scientist disse:
As libélulas eclipsam os seus inimigos através de manobras complexas que os pilotos de aviões militares só podem sonhar em imitar . . . . Estas manobras exigem sensores de posição e sistemas de controle extraordinários.3
O pesquisador, Akiko Mizutani [Centre for Visual Science at the Australian National University - Canberra], disse:
Este tipo de performance é difícil de atingir sem sistemas de medição volumosos.3
Algumas semanas depois, dois pesquisadores da Universidade de Londres programaram mísseis dum jogo de guerra de computador de forma a que estes imitassem o movimento das manobras de camuflagem das libélulas.
Os mísseis chegaram muito mais perto do alvo antes de serem detectados. Eles usaram um programa de computador de rede neural e o Ministro da Defesa britânico expressou interesse nele. 4
O que os mais engenhosos designers humanos não conseguem imitar com sistemas de grande dimensão, o Criador da libélula conseguiu programar no pequeno cérebro da mesma. No entanto, e de forma totalmente irracional, os crentes evolucionistas defendem que o cérebro da libélula, bem como as suas espantosas capacidades aerodinâmicas, são o resultado de mutações aleatórias filtradas pela selecção natural durante os mitológicos "milhões de anos".
. . . .
Como é que isto se enquadra no ensino Bíblico de que a morte é o resultado da Queda de Adão? Primeiro: os insectos não são classificados de "vivos" e contendo "alma - tal como o são os vertebrados; a Bíblia nunca os identifica como nephesh chayyāh(נֶפֶשׁ חַיָּה, hebraico para "alma/ criatura vivente).
Segundo: esta capacidade que hoje é usada para a predação poderia ter funções não-predatórias antes da Queda de Adão - por exemplo, para o acasalamento.
Terceiro: esta pode ser uma capacidade que se encontrava latente nas libélulas até que Adão pecou. Uma vez que Deus "chama as coisas que não são como se já fossem" (Romanos 4:17), Deus pode ter programado isto nos genes da libélula desde o princípio, mas só as ter activado depois da Queda.5
Conclusão:
Do ponto de vista Bíblico, as espantosas capacidades da libélula possuem explicação clara, coerente e perfeitamente harmoniosa com os dados científicos. A sofisticação do vôo da libélula, bem como os seus sistemas de controle de navegação integrados no seu pequeno cérebro, claramente apontam para Deus.
Por outro lado, a explicação ateístahumanistanaturalista evolucionista não só se encontra em oposição aos dados observáveis - sistemas não inteligentes não conseguem gerar sistemas de vôo com a complexidade da libélula - como se encontra em oposição à Palavra de Quem estava presente quando a libélula surgiu na Terra.
Portanto, os evolucionistas estão em oposição à ciência que dizem acreditar e em oposição a Deus, Que gerou as condições necessárias para o estudo da ciência.
Mas tudo bem. Desde que eles - os evolucionistas - estejam de acordo uns com os outros, não há mal nenhum, certo?
Referências:
Mizutani, A. et al., Motion camouflage in dragonflies, Nature423(6940):604, 5 June 2003.
E.g. by ingenious programming to measure optic flow—see Sarfati, J., Can it bee?Creation25(2):44–45, 2003; after Esch, H.E. et al., Honeybee dances communicate distances measured by optic flow, Nature411(6837):581–583, 31 May 2001.
Anon., How stealthy insects outsmart their foe, New Scientist178(2398):26, 7 June 2003.
Graham-Rowe, D., You’ll never see it coming ... , New Scientist178(2401):18–19, 28 June 2003.
A vida animal e a vida humana dependem directamente ou indirectamente das plantas. Estas, por sua vez, dependem de máquinas biológicas precisas que capturam e convertem a luz em energia que as células possam usar.
Pesquisadores da "Argonne National Laboratory" (Illinois) têm vindo a usar espectroscopia ultra-rápida para descobrir a forma como estes sistemas operam. A sua última observação em torno da recentemente descoberta complexidade da fotossíntese deixou-os perplexos. Aparentemente a maquinaria biológica em volta da fotossíntese é tecnologicamente tão sofisticada que ela tira vantagem da natureza quântica da luz.
Inicialmente os pesquisadores arrefeceram a bactéria fotossintética de modo a que a interacção entre o fotão e o electrão - na proteína que recolhe a luz - ocorresse mais devagar de modo a ser investigada mais detalhadamente.
Eles incidiram um comprimento de luz sobre moléculas de pigmentos específicas dentro do complexo bioquímico das proteínas que capturam a luz. Cada complexo contém múltiplos pigmentos ordenados de forma precisa. Segundo reportado pela "Argonne Labs",
Os cientistas de Argonne viram algo que ninguém havia alguma vez observado: um único fotão parecia agitar cromóforos[pigmentos] distintos simultaneamente.
Isto está de acordo com observações peculiares da "coerência quântica" da luz onde uma única partícula super-rápida aparece em dois lugares distintos ao mesmo tempo (DeYoung, D. 1998. Creation and Quantum Mechanics. Acts & Facts. 27 (11)). A bioquímica bacteriana explora esta propriedade da luz quando a captura. Mas como?
Os pesquisadores escreveram no "Proceedings of the National Academy of Sciences" que capturar a luz na sua coerência quântica era "provavelmente devido ao acoplamento electrónico entre o cofactor [pigmento]," e as proteínas precisamente posicionadas especificam o acoplamento (Huang, L. et al. 2012. Cofactor-specific photochemical function resolved by ultrafast spectroscopy in photosynthetic reaction center crystals. Proceedings of the National Academy of Sciences).
Tal como aquelas algas que vivem em zonas com pouca luminosidade (Thomas, B. Algae Molecule Masters Quantum Mechanics), os complexos que capturam a luz estão organizados de forma a explorar a propriedade quântica da luz de modo a maximizar a transferência de energia através de grandes distâncias. Isto aumenta de modo significativo a sua eficiência na captura da luz (Lee, H., Y-C Cheng, and G. Fleming. Coherence Dynamics in Photosynthesis: Protein Protection of Excitonic Coherence. Science. 316 (5830): 1462-1465eStrumpfer, J. et al. 2012. How Quantum Coherence Assists Photosynthetic Light-Harvesting. Journal of Physical Chemistry Letters. 3 (4): 536-542.).
Ou seja, a bactéria encontra-se equipada com maquinaria que só poderia ter sido construída por Alguém - ou por outra maquinaria que, por sua vez, só poderia ter sido feita por Alguém - que possuía um conhecimento aprofundado da natureza quântica da luz (As àves usam também a mecânica quântica para navegar. Ver: Sherwin, F. Bird Brains and Quantum Mechanics).
Isto surpreendeu o co-autor Gary Wiederrecht que perguntou:
Como é que Mãe Natureza criou este solução elegante?
(Sagoff, J. Scientists uncover a photosynthetic puzzle. Argonne National Laboratory.)
Claro que "ela" não criou nada uma vez que se assim tivesse acontecido, ele nunca pensaria nesta pergunta.
Semelhantemente, o bioquímico de Argonne e autor sénior David Tiede disse:
Isto leva-nos a ponderar se elas estão ali por acidente, ou se nos estão a dizer algo subtil e único sobre estes materiais.
A "mãe natureza" e a sua mão mágica de acidentes aleatórios nunca poderiam ter gerado esta tecnologia avançada uma vez que ela não só está muito para além da tecnologia humana actual, como se encontra para além da compreensão humana actual em torno da operacionalidade da coerência quântica. Se seres inteligentes não conseguem nem imaginar como é que estas máquinas funcionam - muito menos construir uma igual - é ridículo dizer que as forças não-inteligentes da natureza tenham essa capacidade.
Se a maquinaria fotossintética das bactérias descarta a "mãe natureza" como agente criador, então a sua origem só pode ser explicada da mesma forma que outras maquinarias o são: como efeito de inteligência. Neste caso, como estamos a falar da natureza biológicaem si, então Quem fez a natureza existe para além do mundo natural.
Através deste tipo de evidências científicas podemos ver a natureza religiosa da teoria da evolução. Os evolucionistas, note-se, são as pessoas que investem largas somas de dinheiro para - parafraseando Carl Sagan - procurar "sinais de inteligência" pelo universo afora ao mesmo tempo que rejeitam de todo o complexo e surpreendente equipamento informático que se encontra dentro deles - e dentro das bactérias.
Por isso é que nós, Cristãos, temos que tomar ciência duma coisa muito importante: sempre que falamos com um ateu evolucionista, estamos a falar com um devoto religioso fundamentalista que rejeita as evidências como forma de manter o seu sistema de crenças intacto. Não é que ele seja menos inteligente que os Cristãos; não é. O que se passa é que ele propositadamente se recusa a usar a sua inteligência devido as ramificações anti-ateístas dos dados da ciência.
É em relação a estas pessoas que o Espírito Santo diz em 2 Pedro 3:5:
Eles voluntariamente ignoram isto.
Não é que os mecanismos da ciência os force a chegar a essa conclusão; é a sua filosofia de vida que os força a fechar o seu entendimento de modo a que não vejam a verdade estampada bem à sua frente. Eles são aqueles que "dizendo-se sábios, tornaram-se loucos" (Romanos 1:22).
Será que as formigas sabem contar? Parece que sim.
Quando formigas exploradoras deparam-se com uma fonte de alimento, elas levam-na para a colónia. Se o item é demasiado bom mas demasiado grande para ser transportado - apesar da força das formigas -, a exploradora regressa ao ninho e volta com ajuda.
O interessante deste procedimento é que, segundo alguns cientistas, as formigas fazem uma avaliação do trabalho que vai ser despendido e regressam ao local onde se encontra o item com a ajuda suficiente para a missão, mas nada mais do que isso.
Um cientista cortou um gafanhoto morto em 3 bocados: o segundo bocado era duas vezes maior que o primeiro, e o terceiro bocado era duas vezes maior que o segundo. Posteriormente, ele deixou os três pedaços em locais que ele sabia que seriam percorridos pelas formigas exploradoras. Ele observou como cada um dos pedaços foi descoberto e inspeccionado pela formiga-batedora antes dela regressar à colónia.
Quando a formiga voltou ao local com reforços, o cientista contou o número de formigas que operavam em cada um dos pedaços. O pedaço mais pequeno tinha 28 formigas em seu redor e o segundo pedaço tinha 44 formigas. Quantas formigas julgas que trabalhavam para transportar o terceiro e o maior pedaço? Se disseres 88 - que é o dobro de 44 - falhas por um. Havia precisamente 89 formigas em redor do terceiro pedaço.
Somos forçados a concluir que habilidades matemáticas fazem parte do conjunto de capacidades que as formigas possuem dentro de si.
Do ponto de vista evolutivo/naturalista/ateu, capacidades matemáticas em insectos "primitivos" não fazem sentido nenhum, mas dentro da visão Bíblica das nossas origens estas capacidades são perfeitamente normais e esperadas.
Se - como demonstram a Bíblia e a ciência - as formas de vida foram construídas para sobreviver, faz sentido que Deus tenha capacitado os animais com características que aumentem as suas capacidades de sobrevivência.
Essencialmente, o que as formigas fazem é o que o Criador diz em Lucas 14:28:
Pois, qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar?
Elas fazem uma avaliação do trabalho à sua frente, e voltam para a sua colónia com essa informação. Quando regressam ao sítio onde se encontra a fonte de alimento, elas fazem-se acompanhar por uma força suficiente para a função.
Nada mais, e nada menos.
Sem dúvida que para o evolucionista comum isto é mais uma evidência dos poderes "criativos" das forças da natureza, mas para o resto da população mundial, a operacionalidade neste insecto é um óbvio testemunho para o Génio Criativo de Deus. Que pena que os evolucionistas coloquem mais peso na sua filosofia naturalista do que no que a ciência realmente demonstra.
Ouvi, ó céus, e presta ouvidos, tu, ó terra, porque fala o Senhor: Criei filhos, e exalcei-os; mas eles prevaricaram contra Mim. Isaías 1:2
Uma vez que todas as disciplinas científicas estão de acordo com o modelo da criação, o estudo do fascinante do mundo da biomecânica não pode ser excepção. O escritor científico Bruce Fellman declara:
Os estudos em torno da biomecânica mostram como o design e a construção das plantas e dos animais obedecem as leis da Física e capitalizam com as mesmas. (Fellman, B., “The Wonders of Biomechanics,” Funk & Wagnalls 1991 Science Yearbook, p. 85)
A estas palavras, o cientista criacionista acrescentaria que tal "design" requer um Brilhante Designer.
Uma das áreas da biomecânica é a fascinante construção dos ossos. Há alguns anos atrás o evolucionista Carl Welty escreveu "As Áves como Máquinas Voadoras" (“Birds as Flying Machines.” - Welty, C., “Birds as Flying Machines,” Vertebrate Structures and Functions, Scientific American, W.H. Freeman & Co. 1974, p. 66) onde fala das estrutura dos ossos das áves.
Deus criou as áves com ossos ocos de modo a dar força máxima para um peso menor. Por exemplo, o alcatraz pode ter até 2 metros de envergadura mas o seu esqueleto pesa apenas 0.113 quilos.
No seu artigo Welty tem a foto do osso da asa dum abutre exibindo a sua estrutura interna. Ele comenta:
Geometricamente falando, as ligações internas dos ossos são virtualmente idênticas às usadas nos alicerces Warren [ing: Warren truss] geralmente usados como componentes estruturais em aço.
Quando se compara a foto de Welty com a estrutura Warren no "Urquhart’s Civil Engineering Handbook" ficamos espantados coma a semelhante entre ambas.
A beleza da organização dos ossos trabeculares foi observada em 1866 pelo engenheiro suíço Karl Cullman quando este se deparou com a cabeça cortada dum fémur no laboratório dum colega e exclamou "Mas isso é o meu guindaste!"
De facto, o padrão interno dos ossos seria muito semelhante ao padrão de guindastes que Cullman havia criado para docas de descarregamento (Summers, A., Natural History, Sept. 2001, p. 74).
A.G. Carnes-Smith, um químico da Universidade de Glasgow (Escócia) admite que o que nos impressiona nos seres vivos é a criatividade embutida, a aparência de terem sido arquitectados, pensados - de terem sido agregados com um propósito. A característica singular é a enorme falha entre as versões mais simples de organismos que se possam imaginar - tal como nós os conhecemos - e os componentes que, de modo razoável, a Terra possa ter gerado.
Mas o problema maior aparece porque a maior parte da complexidade parece ser necessária para a operacionalidade total do organismo (Cairns-Smith, A.G., Seven Clues to the Origin of Life, Cambridge University Press, 1985).
Os ossos são os tecidos dinâmicos, complexos e vivos dos vertebrados. Qual é a origem de tal tecido único que combina células vivas (osteócitos) com minerais (cálcio e fósforo)? O falecido Gordon Rattray Taylor, antigo conselheiro científico da BBC, disse o seguinte no seu livro:
É óbvio que a criação [sic] dos ossos requereu não uma mas uma série de mutações, todas elas integradas tendo em vista o mesmo propósito - algo incrível para ter ocorrido por acaso.
(Taylor, G.R., The Great Evolution Mystery, Secker & Warburg, London, 1983, p. 57)
Segundo o neo-darwinismo, as "criaturas mais antigas" da escala evolutiva - tais como os corais, os moluscos e as esponjas - não possuíam esqueleto (ossos) mas de repente, e de modo inexplicável, animais com esqueletos apareceram no registo fóssil. A Grolier Multimedia Encyclopedia de 1998, referindo-se ao aparecimento abrupto das classes de filo dos grupos superiores de animais nas camadas Câmbricas e Ordovicianas, declara:
Isto reflecte uma aquisição súbita de esqueletos por parte dos vários grupos, o que, por si só, constitui um problema.
Um problema para a teoria da evolução, entenda-se, uma vez que Génesis claramente declara que as formas de vida aparecerem nos espaço de 6 dias (e não com intervalos de milhões de anos entre si, como pensam alguns "cristãos").
. . .
Como seria de esperar, os evolucionistas desdobram-se desesperadamente para fornecer explicações 100% naturalistas para a origem de estruturas tão complexas como os esqueletos e os ossos que fazem parte deles. Eles [os evolucionistas] preferem venerar a criação e não o Criador (Romanos 1:25). O evolucionista G.V. Lauder escreve sobre este assunto no segundo capítulo do seu livro "Adaptation" declarando:
Sem dúvida que a explicação mecanicista da Darwin para a origem o design orgânico foi uma enorme conquista intelectual.
(Rose, M.R. and Lauder, G.V., Adaptation, Academic Press, Inc. 1996)
Lauder prossegue afirmando que a "selecção" [natural] é a razão por trás da "manifesta complexidade dos organismos".
No entanto, e como é normal na religião evolucionista, pelos menos 4 outros biólogos evolucionistas discordam com a crença de Lauder, e afirmam na 6ª edição do seu texto que:
A selecção natural só pode operar nas propriedades biológicas que já existem; ela [a selecção natural] não gera características de modo a suprir necessidades adaptativas.
Ou seja, a selecção natural nunca pode ser usada como explicação para a origem de propriedades biológicas uma vez que a selecção natural, como o próprio nome indica, selecciona. Para haver selecção, tem que haver o que seleccionar.
Conclusão:
A biomecânica é apenas mais outra área da ciência que revela a Criativa Mão de Deus. Que pena que para a maior parte dos cientistas o naturalismo esteja acima da verdade.