quinta-feira, julho 15, 2010

Aprendendo com Deus: Como Criar Sistemas de Locomoção Mais Eficientes

Certamente que as pessoas que seguem sites criacionistas já devem estar familiarizadas com este tipo de notícias, mas nunca é demais repeti-las principalmente porque ainda há uma vasta comunidade de ateus que acredita que as formas biológicas tem "mau design".
Engenheiros da Universidade de Oregon, nos Estados Unidos, fizeram um avanço fundamental em robótica, em um trabalho que poderá fazer com que os robôs humanoides possam andar e correr de forma mais parecida com o ser humano.
Mas para quê copiar o "mau design"?
Além disso, o aprimoramento da técnica de movimento resultante do trabalho permitirá que os robôs gastem menos energia para andar e correr.
Portanto, o "mau design" é mais eficiente do que alguma coisa que nós alguma vez construímos.
Dinâmica robótica

"Os pesquisadores vêm trabalhando há muito tempo na locomoção dos robôs baseando-se principalmente na experimentação e na intuição," explica Jonathan Hurst, coordenador da pesquisa.

"O que nós fizemos agora foi dar um passo atrás para analisar a dinâmica fundamental do sistema mecânico robótico, [para descobrir] qual comportamento é realmente possível para um dado sistema robótico. Esse é um avanço importante e nos dá fundamentos para dizer o que de fato irá funcionar antes de tentar construir o sistema," diz Hurst.

Pedras não voam

Já existem robôs capazes de andar e correr, mas eles tendem a ser rígidos demais para serem eficientes em qualquer terreno. O pior de tudo é que mesmo o mais básico modo de andar robótico consome energia demais.

Incrível portanto que a "mamã natureza" tenha conseguido fazer o que seres inteligentes não conseguiram.
Não é para menos: copiar o andar de um humano ou de um animal não é uma tarefa fácil.
Deve ser bastante fácil, uma vez que basta acrescentar milhões de anos, mutações aleatórias e a selecção natural!
Usando uma quantidade limitada de energia, os seres biológicos usam um conjunto impressionante de tendões e músculos para se adaptar rapidamente a qualquer terreno, alcançando um equilíbrio que não é nada menos do que fascinante para os olhos de qualquer roboticista.
Um criacionista não teria dito isto de melhor forma.
Nos robôs, a maior parte do problema é tratado pelo programa de computador que o controla, que lê o resultado dos sensores e aciona os motores correspondentes para compensar qualquer tendência ao desequilíbrio.
Isto pode significar também que o "programa de computador" que controla os nossos músculos também "lê o resultado dos sensores" e aciona os músculos correspondentes para compensar qualquer tendência ao desequilíbrio.

Pensem na última vez que vocês quase tropeçaram. Já o visualizaram? Visualizem a forma como o vosso corpo reagiu à perturbação rapidamente e usou os músculos certos, na altura certa, para voltarem a ganhar o equilíbrio. As reacções químicas e os cálculos matemáticos que se verificaram em fracções de segundos são vastamente superiores a qualquer computador que exista hoje em dia.

Se é preciso programação para criar robôs mecânicos que saibam controlar os seus motores, não será lógico inferir que os seres humanos (e todas as formas de vida que usem a locomoção) também tem dentro de si um programa para controlar os músculos? Se isto é assim, então Quem criou o programa que nós temos dentro do nosso corpo?

A resposta religiosa dos ateus geralmente é "ninguém", mas isso é tão ilógico como acreditar que o programa que controla a mecânica dos robôs surgiu por si só. Isto não é ciência. Programas informáticos não se escrevem a si mesmos, e como tal o nosso programa tem Uma Causa Inteligente, tal como o programa dos robôs tem causas inteligentes.

Cientistas esperam usar este conhecimento para melhorar a vida humana.

O texto continua:
Com seu novo aparato, mais baseado em um avestruz do que em um humano, o objetivo dos pesquisadores é juntar as duas coisas, explorando ao máximo a capacidade passiva, e usando motores ou controles ativos somente se for estritamente necessário.
Isto é verdadeira ciência. Os cientistas aprenderam com as formas de vida e agora esperam usar esse conhecimento para construir melhores sistemas de locomoção.

Conclusão:

Deixem-me contar as vezes que a teoria da evolução foi mencionada no artigo.........Ok. Já está. O mito ateu que se dá pelo nome de "teoria da evolução" não foi mencionado uma única vez em todo o artigo. Surpreendidos? Espero que não.

Já viram o ridículo que seria os cientistas debruçarem-se sobre o imaginado "ancestral comum" em vez de se dedicarem ao design por trás dos sistemas de locomoção? De que forma é que a fábula darwinista aumentaria o nosso conhecimento no que toca à construção de sistemas mais eficientes baseados na Biologia? Como é possível que ainda haja pessoas inteligentes que ainda acreditam que "nada da Biologia faz sentido sem ser à luz da evolução", quando aparentemente os cientistas trabalham alegremente, sem levar em conta a dita teoria?

Torna-se por demais aparente que a utilidade da teoria não é uma de operacionalidade científica mas sim a de necessidade ideológica. O propósito da teoria da evolução é o de tentar mostrar (sem sucesso) como as formas de vida poderiam-se gerar a elas mesmas através dos milhões de anos sem intervenção Divina.

Infelizmente para os ateus, a ciência recusa-se a conformar.

Haverá, porventura, entre as vaidades dos gentios, alguma que faça chover? ou podem os céus dar chuvas? não és Tu, somente, ó Senhor, nosso Deus? portanto, em Ti esperaremos, pois Tu fazes todas as coisas.

Jeremias 14:22

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