sábado, julho 17, 2010

Prostituição: Onde está o feminismo quando a mulher mais precisa?

Com tantas mulheres a serem exploradas pela industria do sexo, seria de esperar que as feministas se organizassem para acabar com isso, mas parece que isso não é assim tão importante. Até parece que as feministas não se importam que as mulheres sejam vistas como objectos sexuais.

Provavelmente isso se deva ao facto de que quanto mais promiscua for uma sociedade, maiores são as hipóteses de gravidez indesejada, e maiores são as probabilidades de ter que matar o bebé.

O lobby feminista anda as reboque das intenções do lobby aborcionista, e portanto, as feministas não se importam que a sociedade se torna mais promiscua. Aliás, as feministas juntam-se à ONU de forma a ensinar às meninas formas de começar as actividades sexuais, e, claro, onde ir no caso de precisar de fazer um aborto.

A única ideologia que de facto dá valor às mulheres é o Cristianismo. Todas as outras ideologias invariavelmente pioram a condição da mulher.

Mais consequências da rejeição da moral cristã.

A indústria do sexo é a força mais destrutiva contra as mulheres

Organização católica ACRATH combate este flagelo na Austrália

SYDNEY, terça-feira, 8 de junho de 2010 (ZENIT.org). – A Austrália é uma das conexões centrais do tráfico de seres humanos, que envolve milhões de mulheres provenientes da Ásia, Europa e América do Sul, e movimenta cerca de 9 bilhões de dólares ao ano.

No país, a ACRATH (Australian Catholic Religious Against Trafficking in Humans) é um dos principais atores na luta para libertar as mulheres da indústria do sexo.

Segundo estatísticas citadas pela organização, o tráfico de seres humanos constitui a terceira maior indústria criminosa do mundo, após o tráfico de armas e o narcotráfico.

Leia o artigo inteiro em: http://www.zenit.org/article-25162?l=portuguese

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