domingo, agosto 01, 2010

Ciência Refuta (Mais Um) Consenso Evolutivo: Cérebro de Áves Similar ao dos Mamíferos

Vós, todos os habitadores do mundo, e vós, os moradores da terra, quando se arvorar a bandeira nos montes, o vereis; e quando se tocar a trombeta, o ouvireis.

Isaías 18:3

Os cientistas estão a descobrir que as áves possuem cérebros espantosamente similares aos cérebros dos mamíferos. Isto refuta o consenso [evolutivo?] que sempre existiu, diz a PhysOrg. Como é que estas semelhanças evoluíram em animais tão separados uns dos outros?

Para explicar mais este dado científico, os adivinhos evolucionistas tiram da cartola mais uma "explicação" que não explica nada: evolução convergente.

Por mais de um século os neuro-cientistas acreditaram que o cérebro humano e dos outros mamíferos eram distintos do cérebro de outros animais como as áves.
Reparem na palavra "acreditaram". A ciência não deveria ser livre de "crenças" e restringir-se aos dados e as evidências? A frase de cima parece indicar que a posição consensual dos neuro-cientistas evolutivos não era baseada em factos concretos mas em outra coisa qualquer, como por exemplo, fé na teoria da evolução.

Esta crença na superioridade do cérebro dos mamíferos foi posto em causa pelo trabalho de cientistas da "UC San Diego School of Medicine". Eles descobriram que "uma região substancial do cérebro das galinhas, responsável pela análise do input auditório, está construído de forma similar ao cérebro dos mamíferos." Especificamente, "eles descobriram que a região cortical aviária era também composta por camadas laminadas de células, conectadas por colunas estreitas e radiais de outro tipo de células compostas por extensivas interconexões que formam micro-circuitos virtualmente idênticos àqueles que se encontram no córtex dos mamíferos."

Esta descoberta científica é problemática para a teoria da evolução. O artigo diz:

Mas esta linha de pensamento representa um problema sério para neuro-biólogos que tentam entender as origens evolutivas do córtex mamífero. (...) Nomeadamente, donde veio esse complexo circuito e quando é que evoluiu?
Que perda de tempo é divagar sobre as não existentes "origens evolutivas" de um dado sistema biológico. Imaginem o quanto a ciência biológica não estaria mais avançada se não se perdesse tempo com mitos ateus.

Depois de se depararem com o problema que este dado científico levanta para a evolução, os pesquisadores apenas puderam oferecer o princípio de uma resposta. Supostamente o elo comum entre áves e mamíferos foi uma forma de vida que existiu há cerca de 300 milhões de anos atrás. As propriedades laminares e colunares das células do neocortex "evoluíram a partir de células e circuitos em ancestrais vertebrados ainda mais antigos."

Não foi feita nenhuma referência por nome à "evolução convergente" mas a implicação é óbvia: uma vez que, segundo o artigo, as áves estão num "ramo paralelo aos mamíferos na árvore evolutiva" as semelhanças entre ambos deve ser o resultado de convergência evolutiva.

Conclusão:

Esta "explicação" não nos dá informação científica alguma; ela apenas empurra o milagre evolutivo mais para trás no tempo. Agora os evolucionistas tem que imaginar um ancestral vertebrado (provavelmente um lagarto) a ser alvo de uma mutação tipo euro-milhões. Sem se saber bem como, essa mutação evoluiu não uma mas duas vezes em animais tão distintos como uma ave e um mamífero.

Este mito da "evolução convergente" é uma outra forma de dizer "o milagre aconteceu duas vezes!" Se já é difícil de justificar cientificamente o surgimento único de um circuito que envolva a análise do som, imaginem o quão ilógico tentar usar a mesma "fada madrinha" (mutações + selecção natural + tempo) para justificar um segundo aparecimento dum sistema similar, mas num animal totalmente distinto.

Se tens fé no naturalismo, tens que aceitar o mito da evolução. Se tens fé em Deus, vais ver que a existência de um sistema similar em animais tão distintos aponta para uma Causa Inteligente.

Existe melhor explicação para a sua origem para além de Design Inteligente? Não. Existem algumas explicações evolutivas, mas elas são claramente falsas.

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