quarta-feira, agosto 25, 2010

Russia nega-se a abandonar crianças inocentes nas mãos de parceiros homossexuais

Impressionante como nestes dias de escuridão global, países que foram dominados pelo ateísmo político - que sabem o que é ser-lhe imposto uma ideologia humanista - recusam-se a sucumbir às tentativas to lobby homossexual de ter acesso a crianças inocentes.

Enquanto que a Europa Ocidental caminha para a total liberalização da "adopção" de crianças por parte de homossexuais - ninguém parece juntar dois e dois e pensar sobre o porquê dos homossexuais querem ter acesso a crianças - a Europa que foi dominada pelo ateísmo político resista à depravação homossexual.

Rússia dá um fim em adoções para gays e solteiros

Peter J. Smith
MOSCOU, Rússia, 26 de julho de 2010 (Notícias Pró-Família) — Duplas homossexuais americanas não terão permissão de adotar crianças russas sob um novo acordo sobre adoções de crianças que está sendo redigido entre a Rússia e os Estados Unidos, informa Interfax. Fontes adicionais dizem que as autoridades russas também indicaram que pais solteiros americanos não mais terão permissão também.
Alina Levitskaya, elevada funcionária do Ministério da Educação e Ciência da Rússia, disse para o serviço noticioso russo que só casais heterossexuais terão permissão de adotar crianças órfãs da Rússia
Embora uma autoridade do Departamento de Estado dos EUA tenha dito ao AOL Notícias que “indivíduos solteiros e casais casados poderão adotar se cumprirem os requisitos de ambos os países”, a agência noticiosa observa que as autoridades russas declararam de modo enfático que a lei russa define “família” como “um marido e uma esposa”.
A mais recente rodada de negociações sobre a redação do acordo começou na quarta-feira passada; representantes do Departamento de Estado dos EUA e do Ministério da Educação e Ciência da Rússia esperam ter o acordo finalizado dentro das próximas semanas. Levitskaya disse para Interfax que não espera que o acordo sobre adoções de crianças seja assinado antes de novembro ou dezembro.
Interfax também informa que Pavel Astakhov, ombudsman para assuntos de crianças, deixou claríssimo que as agências estatais de assistência social infantil que quebrarem a lei enfrentarão “responsabilidade criminal”.
O acordo sobre adoções de crianças entre os EUA e a Rússia foi exigido pela Rússia depois que uma mulher solteira do Tennessee enviou seu filho russo adotado de 7 anos de volta para a Rússia sozinho, afirmando que ele tinha problemas psicológicos e que ela não mais poderia lidar com ele.
Torry Hansen provocou o incidente internacional quando enviou seu filho, Artyom Savelyev, num vôo para Moscou em abril, e contratou um homem para deixá-lo na entrada do Ministério da Educação e Ciência. Ela havia colocado uma etiqueta no menino, com a seguinte mensagem: “Lamento dizer que para a segurança de minha família, amigos e mim mesma… não mais desejo criar este menino. Como ele é russo, estou devolvendo-o à guarda de vocês”.
Hansen é uma enfermeira solteira de 33 anos, mas apesar disso queria ter uma família. Ela recrutou a ajuda de sua mãe, Nancy, para criar o menino, mas eventos comprovaram que nenhuma das duas estava equipada para disciplinar e criar Savelyev, e, de acordo com a Associated Press, elas esperavam que esses problemas comportamentais cada vez maiores pudessem ser curados pelo “amor”.
Depois do incidente, Sergey Lavrov, ministro das Relações Exteriores da Rússia, ordenou uma suspensão temporária nas adoções estrangeiras, chamando o ultraje de “a última gota”. A Rússia vem cada vez mais ficando preocupada com reportagens de que pelo menos doze crianças russas sofreram mortes violentas nas mãos de pais adotivos americanos, entre 60.000 crianças russas adotadas desde 1996.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10072602

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