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quinta-feira, novembro 01, 2012

Estruturas complexas presentes no período Câmbrico refutam a Teoria da Evolução?

 

Cientistas chineses descobriram que uma criatura supostamente "simples" e "antiga" possuía um sistema nervoso inesperadamente complexo. A criatura, um artrópode extinto encontrado nas rochas do Período Câmbrico, possuía tecidos nervosos surpreendentemente preservados que revelavam que ela tinha um cérebro com três lóbulos conectados a hastes oculares totalmente desenvolvidas.

Dentro do paradigma evolucionista, os fósseis Câmbricos representam criaturas dum período antigo, logo após eles terem supostamente evoluído de formas de vida sub-animais ainda por identificar. Devido a isto, os evolucionistas acreditam que 1) as criaturas do Câmbrico são estruturalmente mais complicadas que os seus alegados ancestrais, e 2) eles são, ao mesmo tempo, mais simples que as seus descendentes "mais evoluídos."

Mas o que os pesquisadores apuraram é que este artrópode aquático supostamente extinto possuía um cérebro não menos complicado que o cérebro dos artrópodes modernos (tais como camarões, centopeias, ou insectos).

Um dos autores estudo - que se encontra presente no jornal Nature1 - o neuro-biólogo Nicholas Strausfeld (Universidade de Arizona), afirmou à AFP que,

Ninguém esperava encontrar um cérebro tão desenvolvido tão cedo na história dos animais multi-celulares.2

Isto, obviamente, não é a forma correcta de declarar o problema uma vez que onde se lê "ninguém esperava" deve-se ler "os evolucionistas não esperavam." Provavelmente poucos evolucionistas esperavam encontrar tal nível de sofisticação em animais supostamente "primitivos", mas os criacionistas não ficam surpresos com o mesmo, visto que, segundo a Bíblia, as formas de vida surgiram na Terra totalmente funcionais e operacionais:

Porque falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu - Salmo 33:9
Em 2011 o "Institute for Creation Research", uma das organizações criacionistas mais importantes do mundo, reportou a descoberta de fósseis oculares de animais com a aparência de camarões. Nessa notícia lia-se que "olhos avançados presentes no Período Câmbrico não são surpresa para quem acredita na Bíblia uma vez que, através da Bíblia se entende que Deus criou o camarão com olhos totalmente funcionais."3

O modelo criacionista, que obtém input histórico crucial através da Bíblia, prevê que, mal ela apareça no registo fóssil, qualquer criatura que esteja relativamente preservada terá os seus atributos fundamentais. Isto é consequência do 3º Princípio do Criacionismo Científico, tal como descrito em 1980 pelo fundador do ICR:

Cada um dos tipos básicos de plantas e animais foi criado completamente funcional desde o princípio, e não é o resultado duma evolução a partir de outro tipo de organismo.4

E é precisamente nesse estado que os surpreendentes restos deste artrópode aparentam estar - completamente funcionais desde o princípio.

Referências

1. Ma, X. et al. 2012. Complex brain and optic lobes in an early Cambrian arthropod. Nature. 490 (7419): 258-261. 

2. 'Modern brain' found in fossil. AFP via The Australian. Posted on theaustralian.com.au October 12, 2012, accessed October 16, 2012.

3. Thomas, B. Cambrian Shrimp Eyes Are 'Surprisingly Advanced.' Creation Science Update. Posted on icr.org July 20, 2011, accessed October 16, 2012.

4. Morris, H. 1980. The Tenets of Creationism. Acts & Facts. 9 (7).
..

terça-feira, junho 05, 2012

Genes exclusivamente presentes no ser humano são más notícias para o evolucionismo


Será que o cérebro humano evoluiu a partir do cérebro dum animal parecido com um macaco? Duas novas reportagens descrevem quatro genes humanos com o nome de SRGAP2A, SRGAP2B, SRGAP2C, e SRGAP2D, que estão localizados em 3 regiões distintas no cromossoma número 1 (Dennis, M.Y. et al. 2012. Evolution of Human-Specific Neural SRGAP2 Genes by Incomplete Segmental Duplication. Cell. 149: 912-922).

Aparentemente eles desempenham um papel importante no desenvolvimento do cérebro (Charrier, C. et al. 2012. Inhibition of SRGAP2 Function by Its Human-Specific Paralogs Induces Neoteny During Spine Maturation. Cell. 149: 923-935).

A descoberta mais importante talvez seja o facto de 3 dos 4 genes (SRGAP2B, SRGAP2C, and SRGAP2D) se encontrarem unicamente nos seres humanos e em mais nenhum outro mamífero, incluindo os macacos. Embora cada um dos genes partilhe algumas regiões semelhantes, claramente elas são únicas na sua estrutura e funções gerais quando comparadas umas com as outras.

Os evolucionistas alegam que, de alguma forma ou outra, a versão original do gene SRGAP2 , herdado dum ancestral parecido com um macaco, duplicou-se, moveu-se para uma área totalmente distinta do cromossoma 1 e modificou-se de modo a desempenhar novas funções. Isto supostamente aconteceu várias vezes no passado distante depois dos seres humanos se terem divergido do imaginário ancestral entre os humanos e os chimpanzés.

Mas esta mitologia história depara-se agora com problemas graves.

  • Primeiro, quando comparadas umas com as outras, as localizações do gene SRGAP2 no cromossoma 1 são únicas no seu arranjo para a codificação de proteínas e na sua estrutura. Os genes não parecem de todo terem sido duplicados.

O ónus da prova encontra-se do lado dos evolucionistas uma vez que são eles que têm que explicar como é que o suposto gene ancestral foi duplicado, dividido em localizações distintas no cromossoma, reorganizado e alterado de modo a ter novas funções - tudo isto sem perturbar o então existente cérebro do macaco e tudo como efeito de mutações aleatórias.

  • O segundo problema reside na localização exacta das versões B, C e D do gene SRGAP2.

Elas rodeiam o centrómetro do cromossoma, que é uma porção especializada do cromossoma - geralmente perto do centro -, importante para os processos do núcleo da célula, incluindo a divisão celular e a arquitectura cromatina (Thomas, B. Genomes Have Remarkable 3-D Organization. Creation Science Updates. Posted on icr.org November 15, 2012, accessed May 15, 2012).

Como tal, devido à ausência extrema de recombinação, estas duas regiões junto ao centrómetro são incrivelmente estáveis e livres de mutações. Não há qualquer tipo de precedente para a alegação de que os genes podem duplicar para o interior destas sequências super estáveis, muito menos reorganizarem-se posteriormente.

. . . . .

Como seria de esperar, o facto de 3 genes recentemente descobertos estarem presentes só nos seres humanos - ausentes em todos os outros mamíferos conhecidos - tem sido inteligentemente ofuscado por trás da semântica evolucionista.

Claramente, esta descoberta genética importante invalida a evolução humana e mostra que nós fomos criados de forma única "à Imagem de Deus" tal como nos diz o Livre de Génesis.

Fonte


sexta-feira, novembro 04, 2011

Cientista afirma que crianças nascem pré-programadas para acreditar na existência de Deus

Children are born believers in God

O Dr Justin Barret, pesquisador-chefe do "Centre for Anthropology and Mind" (Oxford), afirma que, devido à sua pressuposição de que tudo no mundo foi criado com um propósito, as crianças tem uma predisposição para acreditar Num Ser Supremo [Deus].

O Dr Barret afirma ainda que, mesmo que não tenham sido ensinadas nesse sentido (por familiares ou na escola), as crianças tem fé em Deus. Segundo o Dr Barret, mesmo aquelas crianças que tivessem sido criadas sozinhas no deserto haveriam de acreditar em Deus.

A preponderância das evidências científicas recolhidas durante os últimos +/- 10 anos tem mostrado que há muito mais coisas que parecem estar pré-programadas no desenvolvimento natural da mente infantil do que nós pensávamos anteriormente.

Isto inclui uma predisposição para vêr o mundo natural como um lugar com propósito e como o resultado de um acto criativo, e que um Ser Inteligente está por trás do propósito presente no mundo natural.

Assim afirmou o Dr Barret.
Se puséssemos um grupo de crianças numa ilha deserta e eles crescessem sozinhas, eu penso que eles haveriam de acreditar em Deus.
Numa apresentação no "Faraday Institute" (Cambridge), o Dr Barrett citou experiências psicológicas feitas em crianças que, segundo o mesmo, mostram como elas instintivamente acreditam que tudo foi criado com um propósito específico.

De acordo com um estudo, crianças de 6 e 7 anos a quem foram perguntadas o porquê da existência da primeira áve, responderam "para fazer música agradável", e "porque torna o mundo mais agradável".

Uma outra experiência feita em bebés de 12 meses sugeriu que elas ficaram surpreendidas durante um filme que mostrava uma bola rolante a criar blocos organizados a partir de monte desorganizado.

O Dr Barrett afirmou que há evidências que mostram a perfeita realização por parte de crianças (a partir dos 4 anos) que, embora haja coisas feitas por mãos humanas, o mundo natural é diferente.

Ele acrescentou ainda que as crianças são muito mais predispostas a acreditar no criacionismo do que na evolução - a despeito do que lhes tenha sido dito pelos pais ou pelos professores.

Segundo o Dr Barret, antropólogos descobriram que em algumas culturas, as crianças acreditam em Deus mesmo que ensinamento religioso não lhes tenha sido seja disponibilizado. Por outras palavras, mesmo que as crianças não recebam ensinamento religioso nesse sentido, a predisposição natural das crianças é acreditar que o mundo natural tem Uma Causa Inteligente.

A forma natural como o cérebro infantil se desenvolve faz as crianças mais susceptíveis de acreditarem na Criação Divina ou no design inteligente.

Em contraste, a evolução não só não é natural para a mente humana, mas como também é difícil de acreditar.

Conclusão:
Fé em Deus = Natural.
Fé em Darwin = Não-natural e "difícil de acreditar" (para além de ridícula e anti-científica).

Fica difícil para os militantes ateus afirmar que "todas as crianças nascem ateístas" quando, aparentemente, elas nascem com uma predisposição natural para atribuir a origem do mundo biológico a Uma Causa Superior ao homem.


quarta-feira, junho 08, 2011

Maquinaria sofisticada

O New York Times publicou uma pequeno artigo em torno de factos conhecidos àcerca do cérebro humano. Quando começarmos a pensar sobre o que está envolvido cada vez que pensamos, ficaremos sobrepujados.

Nicholas Wade reportou um novo inventário de proteínas envolvidas nas sinapses - a junção fulcral entre os neurónios.

Os pesquisadores, liderados por Seth Grant . . . . compilaram o primeiro inventário exacto de todos componentes proteicos na maquinaria sináptica processadora de informação. Não menos de 1,461 proteínas estão envolvidas nesta máquina biológica, reportaram eles num artigo da Nature Neuroscience . . . .

Cada neurónio no cérebro humano faz em média 1,000 conexões com outros neurónios. Existem cerca de 100 mil milhões de neurónios, portanto o cérebro contém 100 triliões de sinapses, a sua parte funcional mais sensível.

Perto da sinapse que pertence ao neurónio transmissor, um sinal eléctrico chega e liberta pacotes [de informação] química. Os químicos propagam-se rapidamente através da falha entre os neurónios e o "dock" com receptores na superfície do neurónio receptor.

Estes receptores oferecem o sinal que recebem a maquinas proteicas complexas e delicadas que processam e armazenam a informação.

Os 1,461 genes que especificam estas proteínas sinápticas constituem mais de 7% dos 20,000 genes codificadores de proteínas do genoma humano. Isto demonstra a complexidade e importância das sinapses.

O Dr. Grant acredita que as proteínas estão provavelmente conectadas de modo a formar várias máquinas biológicas que processam a informação e mudam as propriedades físicas do neurónio como uma forma de dispôr uma memória.

Antes que alguém pense que há espaço suficiente para se inserir uma explicação evolutiva, o artigo em questão descreveu o que as mutações realmente fazem a sistemas ordenados.

A equipa Sanger observou que uma mutação singular em 169 genes causa 269 distintas doenças nos humanos.

A tolerância desta maquinaria parece ser bastante reduzida uma vez que practicamente qualquer mutação nos genes conduzem a uma proteína deformada e, consequentemente, à doença.
A Science Daily reportou que a remoção de um só gene conduz-nos à forma comum de cancro entre os adultos.

Conclusão:

Máquinas feitas a partir de outras máquinas, processamento de informação, complexidade fantástica e pouca tolerância a mutações. Se tu estiveres a pensar da forma correcta, então tu vais agradecer ao teu Criador por ter criado o teu cérebro.

Se tu és um evolucionista, e acreditas que máquinas que processam informação são o resultado de forças não inteligentes ("A Evolução É Um Facto"®) , então precisas de uns ajustes nos neurónios.

quarta-feira, maio 25, 2011

Cérebro possui "estações de rádio" transmitindo em várias frequências

Rádio Cérebro

Assim como ouvintes ajustam a sintonia de um rádio para captar estações diferentes, cientistas demonstraram que é possível sintonizar frequências precisas emitidas pelo cérebro.

Até agora, os cientistas têm focado suas pesquisas sobre as funções cerebrais no "onde" e no "quando" a actividade do cérebro ocorre.

"O que nós descobrimos é que o comprimento de onda que a actividade cerebral emite proporciona um terceiro ramo essencial para a compreensão da fisiologia do cérebro," diz o Dr. Eric Leuthardt, da Universidade de Washington, nos Estados Unidos.

Eléctrodos no cérebro

Os pesquisadores usaram a electrocorticografia, uma técnica para monitorar o cérebro com uma grade de eléctrodos implantada directamente na superfície do cérebro, de forma temporária.

Os pesquisadores usam essa abordagem para identificar a fonte de ataques epilépticos persistentes e que não respondem aos medicamentos e para mapear regiões do cérebro para a remoção cirúrgica.

Com a permissão dos pacientes, os cientistas agora usaram a grade de eletrodos para monitorar experimentalmente um espectro muito maior da atividade cerebral do que é feito normalmente quando se monitora as ondas cerebrais.

Frequências do cérebro

As ondas cerebrais são produzidas quando muitos neurônios disparam ao mesmo tempo.

A frequência desses disparos - quantas vezes eles ocorrem num determinado período de tempo - determina a frequência da atividade cerebral - ou seu comprimento de onda, que é medido em hertz, ou ciclos por segundo.

Estações FM, por exemplo, transmitem em frequências entre 88 e 108 MHz - milhões de ciclos por segundo.

Os equipamentos disponíveis permitiram aos cientistas monitorar as "transmissões cerebrais" em frequências de até 500 Hz.

"Um electroencefalograma só pode monitorizar as frequências até 40 hertz, mas com a electrocorticografia podemos monitorizar as actividades até 500 hertz. Isso realmente nos dá uma oportunidade única para estudar a fisiologia completa da actividade cerebral," diz Leuthardt.

Detectando uma faixa de frequências maior, os cientistas conseguiram determinar a origem das transmissões com mais precisão, o que deverá permitir um mapeamento das funções cerebrais com uma resolução inédita.

Frequência e função

Leuthardt e seus colegas usaram essa sintonia da "Rádio Cérebro" para acompanhar a diminuição da consciência durante a acção da anestesia cirúrgica e o retorno da consciência, quando a anestesia começa a perder o efeito.

Eles descobriram que cada frequência dá informações diferentes sobre como diferentes circuitos cerebrais se alteram com a perda da consciência.

"Algumas relações entre as frequências altas e baixas da actividade do cérebro não se alteraram, e nós especulamos que isso pode estar relacionado com alguns dos circuitos de memória," conta Leuthardt.

Outra descoberta é que o comprimento de onda dos sinais cerebrais em uma determinada região pode ser usado para determinar qual função essa região está realizando naquele momento.

"Historicamente nós juntamos as frequências da actividade do cérebro em um fenómeno único, mas nossos resultados mostram que existe uma diversidade real e uma não-uniformidade nessas frequências", conclui o cientista.

*Fonte*

segunda-feira, abril 11, 2011

Pica-pau inspira engenheiros e refuta ateísmo

"Ou voa o gavião pela tua inteligência, estendendo as suas asas para o sul?"
Jó 39:26

Enquanto faz buracos na madeira em busca de alimento, o pica-pau exerce tanta força com cada golpe que o seu bico e o seu cérebro deveriam entrar em colapso . No entanto, um conjunto de propriedades na arquitectura do pássaro absorvem os choques e asseguram que a "tragédia" não aconteça. Como é que estas características servem de protector eficiente?

Após análise das estruturas e estratégias de design do pica-pau (para descobrirem o que faz com que os absorventes de impacto do pica-pau funcionem tão bem), Sang-Hee Yoon e Sungmin Park da Universidade da Califórnia (Berkeley) publicaram os resultados na Bioinspiration & Biomimetics.1 Durante as suas pesquisas eles repararam em 4 características essenciais para a eficiência do aparato do pássaro.

A New Scientist reporta:

Temos [1] o bico duro-mas-elástico; [2] como suporte para a língua temos uma estrutura flexível e cheia de nervos que se estende até a parte anterior do crânio chamada de hioide; [3] uma área contendo ossos esponjosos no crânio e [4] a forma como o crânio e o fluido cérebro-espinhal interagem como forma de suprimir a vibração.2

A dupla de pesquisadores determinou-se a copiar estas estruturas. Eles imitaram o estrutura resistente do bico com um cilindro metálico. Por dentro estava uma camada de borracha inspirada pelo hioide e uma camada interior de alumínio como forma de imitar a interacção entre o crânio e o fluido cerebro-espinal. No pica-pau a proximidade do bico em relação ao crânio reduz a vibração.

O cilindro foi enchido com "beads" (o tipo de bolas que se vê num rosário) para imitar a forma como o material de ossos porosos absorve a energia do impacto. Yoon e Park aconchegaram material electrónico sensível dentro "beads" e então todo o engenho foi disparado a partir duma arma de ar em direcção a uma parede de alumínio de forma a verificar a forma como a componente electrónica estava protegida.

Os aviões modernos estão equipados com registos de vôo que capturam informação importante. Estes engenhos estão seguros em dispositivos que absorvem o choque até a medida de 1000g, que é 1,000 vezes a força da aceleração dum objecto perto da superfície da Terra. O dispositivo que imitava o pica-pau suportou 60,000g, oferecendo possibilidades no sentido de "melhorias notáveis na tolerância a forças g" por parte dos dispositivos feitos pelo homem.1


O pica-pau há muito que é considerado uma refutação viva do cenário evolutivo. No seu livro The Evolution of a Creationist, o autor e orador Dr. Jobe Martin tentou imaginar um cenário evolutivo através do qual um pica-pau pudesse surgir a partir dum outro tipo de áve:

Imaginemos que uma áve decide que deve haver uma vasta gama de criaturas apetitosas escondidas dentro das árvores. Esta áve decide perfurar através da casca da árvore até ao interior da madeira dura da árvore.

Mal dá a primeira bicada, esta áve descobre problemas com a forma como ela própria está construída. O seu bicou parte-se quando choca contra a árvore, as suas penas caiem e fica com uma terrível dor de cabeça.

Com um bico destruído, o pequeno pássaro é incapaz de comer e como tal morre.3

Claro que uma áve morta é incapaz de evoluir mais além.

Todas as características que Yoon e Park imitaram não só incluem materiais e arranjos específicos como também os quatro dispositivos tem que estar presentes para o pica-pau perfurar as árvores com sucesso. Qual das quatro surgiu primeiro?

Para piorar a situação para os evolucionistas, estas quatro características são insuficientes para o pássaro retirar a comida vital de dentro das árvores. Para tal, o pássaro está equipado com uma língua em forma de lança, penas da cauda rígidas e um "dedo" do pé especializado de forma a que se possa agarrar a um trono de árvore vertical.

Conclusão:

Temos aqui um sistema que oferece evidências suficientes para fazer um sincero analista aperceber-se que há Uma Mente por trás deste aparato bio-tecnológico. Não há força natural com capacidade de organizar todas estas estruturas específicas através dos mitológicos "milhões de anos". Ou está tudo presente desde o início (isto é, criação) ou então o pássaro morre.

Provavelmente sem ser a sua intenção, os cientistas que usaram a sua inteligência para criar uma cópia crude do original corroboraram a tese criacionista de que a única forma do aparato funcionar é com a presença simultânea de todas as sub-estruturas. Devido a isto, o pica-pau é um testemunho vivo para o Génio Criativo de Deus.

sábado, abril 02, 2011

ADN humano possui superestruturas escondidas

Este é um texto interessante, especialmente se levarmos em conta que há um certo grupo de "iluminados" que propõe a ridícula noção de códigos de informação a gerarem-se a si mesmos como resultado das forças não-inteligentes da natureza.

Todo o ênfase é adicionado.


Palavras do DNA

Todos já estão acostumados para as letras do DNA - A, C, G e T são os símbolos dos nucleotídeos adenina, citosina, guanina e timina.

Elas se unem para formar as pontes entre as hastes retorcidas da chamada "molécula da vida".

Mas parece que essas letras podem se unir em unidades maiores, como "palavras" ou até mesmo "frases".

Unidades básicas do DNA

Um grupo de pesquisadores das universidade de Málaga (Espanha) e Harvard (Estados Unidos) descobriram que o DNA contém estruturas maiores, muito além das letras individuais dos nucleotídeos.

Embora as funções dessas estruturas ainda não estejam bem claras, isto significa que os genes não são a única unidade organizacional dentro da sequência genética de um organismo.

Os cientistas verificaram que os genes individuais dentro dessas superestruturas têm uma interrelação que não pode ser explicada pelo mero acaso, implicando que as estruturas têm alguma função biológica.

Entropia

O genoma humano contém cerca de 3 bilhões das letras químicas A, C, G e T, que codificam os genes. As sequências de genes estão inseridas em porções mais longas do DNA, conhecidas como isócoras ou isocores.

Mas Pedro Carpena e seus colegas começaram a procurar regularidade em escalas maiores do que uma única isócora, que é definida pelo percentual de G e C em sua sequência.

Eles procuraram por regiões ricas em GC e pobres em GC nas sequências dos cromossomos humanos, utilizando um algoritmo baseado no conceito de entropia - uma medida do número de diferentes maneiras que um estado pode ser gerado.

Se uma moeda arremessada 10 vezes resulta em cinco caras e cinco coroas, toda a sequência tem alta entropia, porque existem muitas maneiras de conseguir esse resultado 50%-50%. Mas duas rodadas, com cinco resultados idênticos cada uma, tem uma entropia muito baixa, porque só há uma forma para que isso ocorra.

Carpena e seus colegas dividiram a sequência de nucleotídeos em segmentos que maximizam a diferença de entropia entre segmentos individuais e a sequência como um todo.

Superestruturas no DNA

Ao contrário do que acontece com uma moeda, contudo, a probabilidade de um determinado nucleotídeo aparecer não é independente dos nucleotídeos que vieram antes dele.

Para levar isso em conta, Carpena e seus colegas desenvolveram um novo modelo com uma ordenação realista de longo alcance, em substituição aos modelos aleatórios usados até então.

Eles descobriram que cada cromossomo humano é dividido em grandes segmentos com dezenas de milhões de nucleotídeos de comprimento - mais do que qualquer estrutura organizacional previamente conhecida no genoma.

Esses segmentos, que eles baptizaram de "superestruturas", têm cerca de duas centenas de genes em média.

Função biológica desconhecida

Para verificar se estas superestruturas são biologicamente significativas, ou se não seriam apenas anomalias estatísticas, a equipe analisou os genes nessas superestruturas.

Eles usaram um banco de dados que atribui a cada gene um termo descritivo de sua função biológica, como "membrana", "metabólica" ou "sinalização".

Dois genes selecionados aleatoriamente tendem a compartilhar 6 desses termos descritivos. Dois genes na mesma isócora compartilham 15.

Quaisquer dois genes na mesma superestrutura tendem a compartilhar cerca de 18 termos.

Para Carpena e seus colegas, esta similaridade funcional sugere que a superestrutura tem uma função biológica, mesmo que ainda não consigam identificá-la.

segunda-feira, fevereiro 28, 2011

Partes do cérebro são maiores em quem é mais sociável

OH! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união!
Salmo 133:1

Fonte
Se você passa muito tempo com os amigos, uma parte específica do seu cérebro pode ser maior do que o habitual. Uma nova pesquisa descobriu que a amígdala, que fica numa parte funda do cérebro, é maior conforme as pessoas relatam ter visto regularmente amigos e familiares.

Segundo os pesquisadores, os resultados fazem sentido, porque a amígdala está no centro de uma rede do cérebro que é importante para a socialização. Por exemplo, a rede nos ajuda a reconhecer se alguém é um estranho ou um conhecido, um amigo ou um inimigo.

[MSN]
Do ponto de vista Bíblico, os benefícios da comunhão e da socialização fazem todo o sentido uma vez que o Criador também é Uma Comunhão (Pai, Filho e Espírito Santo). É por isso que Deus quer que os Seus servos vivam em harmonia entre si e é por isso que coisas como o altruísmo e a procura da paz fazem todo o sentido dentro da cosmovisão Bíblica. Deus é Paz e Deus é Harmonia e Ele exige o mesmo daqueles que O servem em espírito e em verdade.

Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens. - Romanos 12:18

Agora se Deus não existe, não há razão alguma para se buscar o bem estar social (e não apenas o bem estar pessoal). Num mundo regido pela moral darwiniana as coisas funcionam na base do "matar ou morrer" e "sobrevivência do mais forte".

Não deixa, portanto. de ser curioso ver militantes ateus virem com teorias sobre o "bem estar da humanidade" quando dentro da sua cosmovisão isso não faz sentido nenhum. Dentro do humanismo secular o "bem estar da humanidade" é definido por cada indivíduo. Não é nada que exista para além da subjectividade e emotividade humana.

terça-feira, fevereiro 01, 2011

Mais interruptores que a internet


A tomografia axial computorizada - mais uma tecnologia de representação biológica - está a produzir os seus resultados. Cliquem neste link, para verem a rendição em vídeo do córtex dum rato.

Um dos escritores descreve os resultados.

O cérebro humano é verdadeiramente notável. Um cérebro normal contém cerca de 200 mil milhões de células nervosas que estão conectadas umas as outras através de triliões de sinapses.

Não só cada sinapse funciona como um microprocessador, como também dezenas de milhares delas podem conectar um único neurónio a outras células nervosas. Só no córtex cerebral há mais ou menos 125 triliões de sinapses, que é basicamente o número de estrelas que seriam necessárias para preencher 1,500 galáxias como a Via Láctea.
[…]
Pesquisadores da Escola Médica da Universidade Stanford passaram os últimos anos a criar um novo modelo de representação (eng: "imaging") que eles chamaram de "Array Tomography" - em conjunto com um novo software computacional - de modo a unir pedaços de imagens como forma de construir uma imagem tri-dimensional que pode ser rodopiada, vista por dentro e navegada.
[…]
O professor de Fisiologia Molecular e Celular e autor-mor do artigo que descreve o estudo, o Dr Stephen Smith, afirma que eles descobriram que a complexidade do cérebro está para além do que alguma vez imaginaram, quase até o ponto de estar para além do que algum dia se poderia acreditar.

O Dr Smith explica:
Uma sinapse, por si só, é mais como um microprocessador - contendo sistemas para o arquivamento e processamento de informação - do que um mero interruptor "Ligado/Desligado". De facto, uma sinapse pode conter cerca de 1000 interruptores moleculares. Um único cérebro humano possui mais interruptores que todos os computadores e routers e ligações de internet que há na Terra.
Apesar desta complexidade que está "para além do que alguma vez imaginaram" - e de toda complexidade e especificidade presente nas formas biológicas - os militantes evolucionistas estão certos que estes sistemas surgiram por si mesmos, sem plano e sem intervenção Inteligente em nenhuma etapa do processo.

Eles não conseguem explicar como, mas estão certos que esta posição é um "facto". Além disso qualquer outra explicação não é científica e os chimpanzés possuem demasiadas semelhanças com os seres humanos. Como se isso não fosse suficiente, há demasiada maldade no mundo, e de forma alguma Deus criaria todas aquelas baratas, portanto a evolução deve ser verdade.

Conclusão:

Com os evolucionistas tudo gira em volta da Filosofia e da Teologia. A ciência é apenas uma tentativa de justificar a rejeição que eles tem a tudo o que tenha a ver com Deus. O problema é que a ciência refuta a noção de que répteis evoluíram para colibris ou que lobos/vacas evoluíram para baleias.

Em relação ao tema do post: acho que qualquer pessoa não ébria com o darWINE pode claramente ver que o cérebro humano é o resultado de Design Inteligente. E não um Design qualquer, mas um Design que vai bem para além daquilo que nós, com toda a nossa tecnologia, somos capazes de imitar.

A pergunta que a ciência deixa para os ateus evolucionistas é: até onde estão dispostos a rejeitar as observações como forma de justificar a vossa aversão pelo Vosso Criador? Vocês podem fingir que não vêem as sinapses, as estrutura das células, os neurónios e tudo o mais, mas mais cedo ou mais tarde vão ter um encontro com o Vosso Criador.

Usem os vossos neurónios e não deixem que pessoas como o Dawkins, Hitchens ou outro teofóbico qualquer determine o lugar onde vão passar a vossa eternidade.

Vêr também:

1. Ciência Refuta (Mais Um) Consenso Evolutivo: Cérebro de Áves Similar ao dos Mamíferos

2. Cérebro Electrónico Fragiliza Ateísmo

3. Evolucionista: "Como Não Temos os Fósseis Nós Inventámos Histórias"

4. Supercomputador faz biliões de cálculos por segundo

5. Inteligência Artificial ou Ignorância Voluntária?

6. Peixes e a Evolução do Cérebro

7. O Cérebro Supera Computadores

8. Computador Mais Próximo do Cérebro


terça-feira, dezembro 14, 2010

Cérebro de surdos: redundância informacional aponta para Deus

Os evolucionistas da Wikipédia declaram o seguinte:(ênfase adicionado)
  • Do ponto de vista da Teoria da Informação a redundância é repetição de informações, cuja função é a de proteger as mensagens de qualquer sistema de comunicação contra possíveis falhas. A redundância está presente tanto na interação cotidiana de duas pessoas, quanto na transmissão de dados de telecomunicações. Seu conceito está presente nos mais variados sistemas que necessitam de proteção contra falhas seja um hospital, um satélite ou um automóvel.

Redundância informacional, portanto, é sempre evidência de design inteligente uma vez que consiste em rotinas que visam proteger a transmissão de informação. Se encontramos redundância nos sistemas biológicos, então podemos cientificamente pôr de parte a mitologia da teoria da evolução e inferir que os ditos sistemas tem Uma Causa Inteligente.

Infelizmente para os ateus, existe redundância nas formas de vida.

Tanto as pessoas surdas quanto as cegas frequentemente dizem que seus outros sentidos ficam mais aguçados, a título de compensação. A ciência provou que isso é verdade. Segundo um novo estudo, pessoas surdas desde o nascimento podem ser capazes de transferir a área do cérebro usada para ouvir para impulsionar a visão.

Os pesquisadores canadenses afirmam que o cérebro não deixa o espaço não utilizado “ir para o lixo”. Ou seja, a visão periférica melhorada, que muitas vezes as pessoas surdas apresentam, pode ser gerada pela área do cérebro que normalmente lida com a audição periférica.

Os pesquisadores queriam descobrir como o cérebro alcança esse objetivo. Eles utilizaram gatos surdos e estudaram que partes do cérebro eram responsáveis por essa compensação.

Os gatos passaram por testes em que luzes piscavam na periferia da sua visão normal. Quando o córtex auditivo – a parte do cérebro que normalmente processa a informação de som – foi desativado temporariamente, a visão periférica dos gatos parecia ter sido desligada também.

Estreitando a pesquisa, a equipe descobriu que a parte do córtex auditivo responsável foi a parte que normalmente detectaria sons periféricos. Isso indica que o cérebro é muito eficiente, não desperdiçando espaços não utilizados, compensando o sentido perdido com aprimoramentos benéficos – por exemplo, se você é surdo, você se beneficiaria ao ver um carro que está longe se aproximando rapidamente na sua visão periférica, porque você não pode ouvir o carro.

A pesquisa recente mostra que os adultos surdos podem reagir a objetos em sua visão periférica mais rapidamente do que os adultos que podem ouvir, enquanto as crianças surdas reagem mais lentamente do que as não surdas. Isso indica que pode levar algum tempo para a parte auditiva do cérebro fazer a troca de informações para o processamento visual.

Agora, os pesquisadores querem entender o que acontece com as pessoas com perda auditiva que recebem um aparelho. Se o cérebro se reestruturou para compensar a perda de audição, o que acontece quando ela é restaurada? [BBC]

Sem dúvida que é uma questão interessante. Mas mais interessante que isso é a questão: como é que se explica a origem dum sistema (cérebro) que sabe por si só compensar no caso de uma falha de um sub-sistema? Mutações aleatórias e selecção natural ou design inteligente?
Vêr também:

1. Cientistas inspiram-se no cérebro do gato

2. Evolucionista: "Como Não Temos os Fósseis Nós Inventámos Histórias"

3. Supercomputador faz biliões de cálculos por segundo

4. Inteligência Artificial ou Ignorância Voluntária?

5. Peixes e a Evolução do Cérebro

6. O cérebro distingue Deus do Pai Natal

7. O Cérebro Supera Computadores

8. Computador Mais Proximo do Cérebro

domingo, agosto 01, 2010

Ciência Refuta (Mais Um) Consenso Evolutivo: Cérebro de Áves Similar ao dos Mamíferos

Vós, todos os habitadores do mundo, e vós, os moradores da terra, quando se arvorar a bandeira nos montes, o vereis; e quando se tocar a trombeta, o ouvireis.

Isaías 18:3

Os cientistas estão a descobrir que as áves possuem cérebros espantosamente similares aos cérebros dos mamíferos. Isto refuta o consenso [evolutivo?] que sempre existiu, diz a PhysOrg. Como é que estas semelhanças evoluíram em animais tão separados uns dos outros?

Para explicar mais este dado científico, os adivinhos evolucionistas tiram da cartola mais uma "explicação" que não explica nada: evolução convergente.

Por mais de um século os neuro-cientistas acreditaram que o cérebro humano e dos outros mamíferos eram distintos do cérebro de outros animais como as áves.
Reparem na palavra "acreditaram". A ciência não deveria ser livre de "crenças" e restringir-se aos dados e as evidências? A frase de cima parece indicar que a posição consensual dos neuro-cientistas evolutivos não era baseada em factos concretos mas em outra coisa qualquer, como por exemplo, fé na teoria da evolução.

Esta crença na superioridade do cérebro dos mamíferos foi posto em causa pelo trabalho de cientistas da "UC San Diego School of Medicine". Eles descobriram que "uma região substancial do cérebro das galinhas, responsável pela análise do input auditório, está construído de forma similar ao cérebro dos mamíferos." Especificamente, "eles descobriram que a região cortical aviária era também composta por camadas laminadas de células, conectadas por colunas estreitas e radiais de outro tipo de células compostas por extensivas interconexões que formam micro-circuitos virtualmente idênticos àqueles que se encontram no córtex dos mamíferos."

Esta descoberta científica é problemática para a teoria da evolução. O artigo diz:

Mas esta linha de pensamento representa um problema sério para neuro-biólogos que tentam entender as origens evolutivas do córtex mamífero. (...) Nomeadamente, donde veio esse complexo circuito e quando é que evoluiu?
Que perda de tempo é divagar sobre as não existentes "origens evolutivas" de um dado sistema biológico. Imaginem o quanto a ciência biológica não estaria mais avançada se não se perdesse tempo com mitos ateus.

Depois de se depararem com o problema que este dado científico levanta para a evolução, os pesquisadores apenas puderam oferecer o princípio de uma resposta. Supostamente o elo comum entre áves e mamíferos foi uma forma de vida que existiu há cerca de 300 milhões de anos atrás. As propriedades laminares e colunares das células do neocortex "evoluíram a partir de células e circuitos em ancestrais vertebrados ainda mais antigos."

Não foi feita nenhuma referência por nome à "evolução convergente" mas a implicação é óbvia: uma vez que, segundo o artigo, as áves estão num "ramo paralelo aos mamíferos na árvore evolutiva" as semelhanças entre ambos deve ser o resultado de convergência evolutiva.

Conclusão:

Esta "explicação" não nos dá informação científica alguma; ela apenas empurra o milagre evolutivo mais para trás no tempo. Agora os evolucionistas tem que imaginar um ancestral vertebrado (provavelmente um lagarto) a ser alvo de uma mutação tipo euro-milhões. Sem se saber bem como, essa mutação evoluiu não uma mas duas vezes em animais tão distintos como uma ave e um mamífero.

Este mito da "evolução convergente" é uma outra forma de dizer "o milagre aconteceu duas vezes!" Se já é difícil de justificar cientificamente o surgimento único de um circuito que envolva a análise do som, imaginem o quão ilógico tentar usar a mesma "fada madrinha" (mutações + selecção natural + tempo) para justificar um segundo aparecimento dum sistema similar, mas num animal totalmente distinto.

Se tens fé no naturalismo, tens que aceitar o mito da evolução. Se tens fé em Deus, vais ver que a existência de um sistema similar em animais tão distintos aponta para uma Causa Inteligente.

Existe melhor explicação para a sua origem para além de Design Inteligente? Não. Existem algumas explicações evolutivas, mas elas são claramente falsas.

quinta-feira, julho 01, 2010

Cérebro Electrónico Fragiliza Ateísmo

A ciência continua com o seu trabalho de destruição de mitos ateus.
Pesquisadores da Universidade de Manchester, na Inglaterra, estão se preparando para começar a maior simulação já realizada de um verdadeiro "cérebro electrónico."

A equipe do professor Steve Furber pretende simular um cérebro com 1 bilhão de neurónios, utilizando 50.000 micro-processadores simples e baratos.

Hmm... micro-processadores para copiar o cérebro? Mas assim até parece que o cérebro funciona de uma forma vagamente análoga à forma de funcionamento de um computador. Mas se isto é assim, como é que este computador biológico surgiu? Será que as não-inteligentes forças da natureza tiveram a capacidade de fazer aquilo que, de acordo com as evidências, só a inteligência pode fazer?

Para acreditarmos na teoria da evolução nós temos que acreditar em mecanismos nunca observados, forças não existentes e fósseis permanente "perdidos". A teoria da evolução é exactamente o contrário do que uma verdadeira teoria científica deveria ser.

O Criacionismo Científico, por outro lado, não só postula hipóteses que estão de acordo com os dados da ciência, como também não tem que apelar a forças naturais nunca vistas como forma de explicar a origem e diversificação da biosfera.

O ateísmo é um impedimento para a ciência. O Cristianismo não.

quarta-feira, maio 05, 2010

Cientistas inspiram-se no cérebro do gato

Ó Senhor, quão variadas são as Tuas obras! Todas as coisas fizeste com sabedoria; cheia está a terra das Tuas riquezas.
Salmo 104:24

Assumir-se que a natureza tem em si inteligência embutida (algo que contradiz a teoria da evolução) é um caminho que pode gerar grandes avanços científicos. As evidências acumulam-se mas os ateus ainda acreditam que os sistemas que servem de inspiração para as nossas construções geraram-se a si mesmas através dos milhões de anos.

Um gato é capaz de reconhecer um rosto mais rapidamente e de forma mais eficiente do que o mais rápido supercomputador existente hoje.

Esta foi uma das razões pelas quais um grupo de cientistas da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, resolveu inspirar-se no cérebro do felino para criar um novo tipo de computador, inspirado na biologia.

O objetivo é mais do que construir uma nova forma de reconhecer padrões: se tiverem sucesso, sua máquina será capaz de aprender e fazer um número de tarefas simultâneas e tomar decisões que não podem ser programadas em um computador.

O artigo continua...
Computadores inspirados na biologia

Mesmo que a tentativa de replicar um cérebro de mamífero encontre desafios ainda não computados, os primeiros resultados das pesquisas com os memristores mostram uma possibilidade concreta de que máquinas equivalentes aos supercomputadores atuais tenham o tamanho de um smartphone ou, no máximo, de um iPad - dentro de alguns anos.

Apesar de alguns pesquisadores menos realistas sonharem com a construção de um cérebro humano artificial em 10 anos, as pesquisas de inspiração biológica parecem ser um caminho natural para a construção de computadores mais espertos do que os atuais.

Um grupo europeu está tentando construir um cérebro em um chip e até um neurônio artificial já foi demonstrado. Mas talvez o cérebro de gato do professor Lu sinta-se mais à vontade com o computador cognitivo inspirado no cérebro de um camundongo ou com o robô controlado por neurônios de rato.

Nenhuma referência foi feita à teoria da evolução. Para quê deambular em mitos quando se pode fazer trabalho sério?

Conclusão:

Embora os cientistas trabalhem segundo uma perspectiva de design inteligente (quando tentam copiar o que Deus criou) os ateus afirmam que "não há evidências que suportem a Criação!"

Isto só é sustentável se andarmos de olhos fechados para o mundo. Quando olhamos para o mundo com olhos de ver e deixamos que as evidências científicas façam o seu trabalho, nós vemos inúmeras evidências para a Criação.

O ateu não quer ver essas evidências porque as ramificações não estão de acordo com a ideologia a que ele subscreve. Mas um dia eles verão o erro. Oremos para que não seja tarde demais.


Eu Te louvarei, porque de um modo terrível e tão maravilhoso fui formado; maravilhosas são as Tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem.
Salmo 139:14

quarta-feira, março 31, 2010

Evolucionista: "Como Não Temos os Fósseis Nós Inventámos Histórias"

O Dr. Richard Lewontin é o "Alexander Agassiz Research Professor" no Museu de Zoologia Comparativa, na Universidade Harvard. A Harvard University Press descreve-o como um dos "mais brilhantes biólogos evolucionários".

Professor desde 1973, não só ele tem credencias académicas impecáveis como ganhou notoriedade mundial ao ser o autor de diversos livros como The Triple Helix, The Genetic Basis of Evolutionary Change, e Biology as Ideology.

Durante a semana de 14 a 18 de Fevereiro (2008) o Dr Lewontin foi convidado para falar no encontro anual da American Association for the Advancement of Science (AAAS), realizado em Boston - Massachusetts.

Michael Balter, a escrever para a revista Science, reportou os comentários de Lewontin que causaram comoção entre a comunidade evolucionista. Balter deu o seguinte título ao seu artigo:

Como a Inteligência Humana Evoluiu - Será Ciência ou 'Paleofantasia'?"

No primeiro parágrafo, Balter satirizou que Lewontin realmente "sabe como agarrar a atenção da audiência". Mas o que é que Lewontin disse que foi tão notável e tão cativante?

O Dr Lewontin iniciou a sessão, intitulada de "A Mente do Fabricante de Ferramentas", anunciando que os cientistas sabem muito pouco acerca da forma como os seres humanos se tornaram tão inteligentes. Ele diz:

Falta-nos o registo fóssil da cognição humana, e como tal nós inventamos histórias.
Embora o repórter Michael Balter tenha usado o resto do seu artigo para mostrar como as conclusões de Lewontin não são reconhecidas pela comunidade científica, os ataques devastadores de Lewontin aos cenários evolutivos em torno do desenvolvimento humano não podem ser ignorados tão facilmente.

James Randerson, correspondente do jornal inglês The Guardian, escreveu um artigo intitulado "Não Sabemos Nada Acerca da Evolução da Cognição" onde aludiu à palestra de Lewontin. O mesmo Lewontin intitulou o seu discurso de “O Porquê de Não Sabermos Nada Acerca da Evolução da Cognição".

Randerson reportou que, durante a palestra, o eminente professor de Harvard rejeitou "sistematicamente todas as pressuposições acerca da evolução do pensamento humano, chegando à conclusão que os cientistas ainda estão às escuras no que toca à forma como a selecção natural estimulou a longa caminhada do tamanho do cérebro na linhagem humana".

Os Fósseis.

A partir de uma dada altura da palestra, o Dr Lewontin focou a sua atenção no registo fóssil. Randerson sumarizou as declarações do Dr Lewontin ao afirmar:
O problema principal é a pobreza do registo fóssil. Apesar dos fósseis hominídeos que se alongam para trás no tempo até a mais ou menos 4 milhões de anos, não podemos ter a certeza que qualquer um deles está na nossa linha ancestral. Muitos deles podem ter sido ramos evolutivos periféricos. (...) Pior ainda é que os fósseis na nossa posse são difíceis de interpretar.
O Dr Lewontin confessou:
Eu não faço a mínima ideia do que a capacidade craniana [dum fóssil hominídeo] significa. (...) O que é que um tamanho particular dum cérebro nos diz acerca das capacidades do animal agarrado a esse mesmo cérebro?
Obviamente que as declarações deste evolucionista contradizem tudo aquilo que a população geral é levada a acreditar acerca da evolução humana. As bonitas ilustrações de criaturas tipo-macaco a evoluírem gradualmente até chegar aos humanos foram emplastradas nos laboratórios de ciência, livros escolares, e em revistas científicas populares durante as últimas cinco décadas.

Foi-nos dito que o registo fóssil hominídeo é tão completo que o mesmo nos oferece evidências irrefutáveis da evolução humana. Foi-nos dito que os nossos fósseis "ancestrais" não só indicam precisamente quando é que os nossos bisavós começaram a andar com postura recta, como também nos indicam quando é que evoluíram capacidades cognitivas superiores, e quando é que eles evoluíram para o que nós somos hoje.

O massacre continua.

Lewontin não tinha ainda acabado de destruir a história standard acerca dos fósseis hominídeos. Randerson notou que Lewontin "é ainda mais céptico de paleoantropologistas que conseguem distinguir quais eram as espécies que andavam direitas e quais eram as que arrastavam os dedos dos pés. A postura recta é crucial como forma de libertar as mãos para execução de outras tarefas úteis".

Dado este cenário, o que é que Lewontin concluiu acerca da ignorância prevalecente que permeia a comunidade científica em torno da suposta evolução humana? Ele disse:

Nós estamos com dificuldades sérias em tentar reconstruir a evolução da cognição. Eu nem tenho a certeza do que é que temos em mente quando se fala nesse problema.

Conclusão:

Ateus evolucionistas: acabou a farsa. Se vocês perderam o Lewontin, vocês não tem nada mais a defender. Podem tirar as vossas lindas fotos de hominídeos dos livros escolares, podem parar de ensinar História, Sociologia, Arqueologia e tudo o mais assumindo a vossa teoria da evolução. É tudo mentira e vocês sabem que é mentira. Um dos vossos praticamente confirmou o que os cientistas criacionistas tem vindo a dizer há décadas: vocês não têm evidências para o vosso mito. Não há evidências de evolução em lugar nenhum deste mundo porque a evolução nunca aconteceu.

A bomba que o evolucionista Lewontin largou na reunião anual da AAAS vai fazer uma carnificina duradoura dentro da comunidade evolucionista porque em menos de um dia este homem conseguiu refutar 50 anos de propaganda evolucionista orquestrada.

Randerson concluiu o seu sumário às palavras de Lewontin observando:

Apesar de tudo, e mesmo depois de milhares de artigos científicos e inúmeras capas de revista na National Geographic, nós não fizemos muito progresso no que toca a entendermos como é que o nosso mais complicado e misterioso órgão [o cérebro] veio a existir.

Após comentar as declarações de Lewontin e a forma como os mais variados artigos jornalísticos as descrevem, os escritores do Creation/Evolution Headlines apropriadamente avisaram o leitor:

Lembrem-se desta informação da próxima vez que a National Geographic colocar numa capa um hominídeo com um olhar de filósofo.
Lembrem-se
disto quando vos forem contadas histórias acerca de hominídeos a andarem com postura recta e com as mãos agora livres para coçar o queixo e raciocinar.
Lembrem-se disto sempre que a NOVA [órgão de informação pró-evolução] vos mostrar um chimpanzé a executar truques de memória em troca de uma banana ou a esmagar insectos com uma pedra.
Lembrem-se disto sempre que um conjunto de artigos científicos acerca da evolução humana for colocado sobre uma mesa de tribunal onde decorre uma audiência em torno da questão se os estudantes podem ou não pensar de forma crítica em relação à teoria da evolução.
Conhecimento é poder, e sempre que tivermos à mão este tipo de informação, vai ser mais difícil os ateus misturarem verdadeira ciência com mitos ateus.

REFERÊNCIAS

Balter, Michael (2008), “How Human Intelligence Evolved—Is It Science or ‘Paleofantasy’?” Science, 319 [5866]:1028, [On-line], URL

“Paleofantasy: Brain Evolution is Mere Storytelling” (2008), Creation/Evolution Headlines, February 22, [On-line], URL

Randerson, James (2008), “We Know Nothing About Brain Evolution,” Guardian, [On-line], URL:


Modificado a partir do original.

sexta-feira, dezembro 11, 2009

Computador felino

Pesquisadores da IBM simularam o córtex cerebral de um gato usando 147,456 processadores e 144 terabytes de memória.

Esta última simulação, continuando na ordem da simulação de um cérebro de rato (2007), não é bem uma cópia exacta do córtex de um gato real: para começar, a simulação é 100 vezes mais lenta. Os cientistas criaram o córtex virtual como parte de um estudo decorrente em volta da pesquisa de caminhos para produzir inteligência artificial capaz de lidar com ambiguidades e informação turva.

Dharmendra Modha, um dos pesquisadores da IBM, acredita que ele e a sua equipa estão há uma década de produzir um cérebro virtual. O autor do blogue onde eu vi esta informação comenta:

Não deixa de ser interessante quanto esforço e design inteligente é necessário para se simular o que aconteceu por acidente.
Como acontece sempre, o ateísmo e a teoria da evolução foram irrelevantes para a construção desta cópia rude do cérebro dum gato.


segunda-feira, julho 20, 2009

Geneticamente e Espiritualmente Programados Para a Monogamia

Embora inúmeros filmes e programas de televisão mostrem o acto sexual casual como "nada de demais" ou mesmo normal, de acordo com os dados científicos, essa crença está errada. Aparentemente, a química cerebral associada ao acto sexual é exclusivamente conduciva para o casamento.

Os doutores Joe McIlhaney e Freda McKissic Bush disponibilizaram o alcance do conhecimento médico actual (no que toca ao sexo casual) no seu livro "Hooked: New Science on How Casual Sex Is Affecting Our Children"(1).

O aumento da dopamina (químico presente no cérebro que proporciona a sensação de satisfação) acompanha as experiências excitantes e satisfatórias, que por sua vez estimulam uma vontade de repetir a actividade que produz essa sensação. Contudo, os autores ressalvam que a dopamina é moralmente neutra, uma vez que a mesma sensação de satisfação associada a dopamina pode ser o resultado de actividades boas e saudáveis, ou de actividades más e prejudiciais.

De acordo com McIlhaney e Bush, quando a mulher é tocada de uma forma amorosa, o seu cérebro produz oxitocina, o que por sua vez activa sentimentos de proximidade e confiança. O aleitamento tem o mesmo efeito: encoraja os laços entre a mãe e o seu bébé. O aumento do contacto físico íntimo produz mais oxitocina o que conduz a um maior desejo por essa sensação de proximidade.

Tal como a dopamina, a produção de oxitocina não é controlada pela consciência, mas é, sim, um efeito fisiológico do contacto. Quando isto é experimentado fora do vínculo do casamento, os autores notaram que as mulheres podem-se enganar a elas mesmas pensando que um mau relacionamento é bom devido aos efeitos da oxitocina que é produzida pelo contacto físico. Isto leva a que quando tais relacionamentos terminam, a quebra do laço que os unia (e os sentimentos de traição que daí nascem) possam conduzi-las a traumas emocionais.

Nos homens, um dos efeitos da vasopressina (químico que inunda o cérebro masculino durante o acto sexual) é o de gerar uma sensação de união com a parceira. Pesquisas mostram que, se ele tem relações sexuais com múltiplas parceiras, a sensação de união é dissipada, e consequentemente, a sua abilidade de formar relacionamentos duradouros é posta em perigo.

A teoria da evolução está apenas "interessada" em que a humanidade tenha um mecanismo anatómico eficiente como forma de propagar os genes. O imperativo de acasalar e propagar os genes não haveria necessariamente de estar conectado a relações de duração longa. Pelo contrário, de acordo com a evolução, quanto mais parceiros um indivíduo tiver, mais oportunidades ele tem de ter uma descendência diversificada.

O cérebro humano, no entanto, aparenta ter sido especialmente arquitetado de modo a encorajar a monogamia, a confiança e casamentos baseados no compromisso - chegando ao ponto do cérebro possuir um sistema coordenado de produção de químicos (conectados ao nosso sentido táctil) como forma de produzir sentimentos de intimidade.

Esta especificidade do cérebro humano está de acordo com o plano de Deus para o casamento. A existência destes sistemas fisiológicos que encorajam o relacionamento é precisamente o que seria de esperar de Um Criador que planeou o casamento de modo que o homem e a mulher se tornassem numa carne (Génesis 2:24)

O texto de "Hooked" e a Sagrada Escritura mostram que aqueles que seguem o plano monogâmico de Deus para a sexualidade (quer seja por intencionalmente seguirem as instruções da Bíblia ou não) possuem relacionamentos mais saudáveis e felizes com os respectivos cônjuges.

Conclusão:

Mais uma vez se vê que quando a ciência é propriamente interpretada, ela está de pleno acordo com a Bíblia.

.....................

1. McIlhaney, J. S. and F. McKissic Bush. 2008. Hooked: New Science on How Casual Sex Is Affecting Our Children. Chicago, IL: Northfield Publishing.


(Modificado a partir do original.)

sábado, julho 18, 2009

Inteligência Artificial ou Ignorância Voluntária?

Há alguns anos atrás, quando os computadores começaram a ficar disponíveis ao público, alguns escritores previram que, mais cedo ou mais tarde, os computadores haveriam de ter inteligências similares à inteligência humana. (Isto verificou-se particularmente entre escritores de populares revistas científicas) Quem não se lembra de filmes como Robocop e Terminator e do efeito que eles tiveram em nós?

Mas.... o sonho parece ter desmoronado. É notório o desencanto e a desmotivação existentes entre os naturalistas em relação à criação de inteligência artifical (IA). Este site diz o seguinte:

O campo [da IA] desmembrou-se em muitos subcampos preenchidos por pesquisadores com objectivos distintos, e com vocabulários técnicos distintos.

Em português corrente, "ninguém se entende".

O que é que entretanto se sucedeu que causou o desencanto dos cientistas em relação à IA? Essencialmente, o que aconteceu é que se começou a entender melhor o funcionamento do cérebro humano, e com isso verificou-se que criar IA não é tão fácil como inicialmente se pensava. (1,2)

É verdade que os computadores podem lêr e falar, mas eles não entendem o que eles lêem ou falam. Os computadores podem controlar máquinas como forma de produzir carros, e eles mesmos podem criar carros, mas eles não podem decidir um dia ir à livraria e estudarem mecânica como forma de aumentar o seu conhecimento.

Com o actual nível de desenvolvimento, os pesquisadores não só podem contruir um computador que pode jogar um bom jogo de xadrez (e mesmo vencer um expert), como também podem construir um computador que pode guiar um míssil até ao seu respectivo alvo. No entanto, tudo isto o computador faz porque obedece a regras pré-programadas nele por seres humanos inteligentes. Nenhum computador é capaz de um pensamento original.

Quando (e se!) os cientistas alguma vez conseguirem criar um computador que de facto tenha uma inteligência, isto apenas vai servir de evidência para a Bíblia, uma vez que ela afirma que a nossa inteligência é feita à Imagem da Inteligência do Criador, o Senhor Jesus Cristo. Processos não-inteligentes não têm a capacidade de criar inteligência onde ela não existia. Se os ateus acham que sim, então eles têm que providenciar evidências.

Conclusão:

O ateu observa a pesquisa e a dificuldade (e complexidade) envolvidas na criação de máquinas informáticas e mecânicas. O mesmo ateu observa a total falta de orientação que existe na tentativa de criação da inteligência artificial, no entanto o mesmo ateu olha para si mesmo todos os dias da sua vida, e assume que a imensamente complexa e especificada estrutura existente nele mesmo é obra de milhões de anos de eventos não inteligentes.

Estas são as mesmas pessoas que querem usar a "lógica" como forma de refutar a Bíblia, mas que ao mesmo tempo acreditam que a "lógica" e a inteligência são o resultado de forças não-inteligentes e impessoais.

Faz todo o sentido, não faz? Sim, se fores um ateu.

Génesis 1:26
E criou Deus o homem à Sua imagem:
à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou

segunda-feira, junho 22, 2009

Peixes e a Evolução do Cérebro

Os esgana-gatas (Gasterosteus aculeatus) aprendem uns com os outros onde se encontram as melhores zonas com comida. Segundo algumas publicações científicas, isto prova que as tuas espantosas capacidades de aprendizagem tiveram as suas origens na cabeça dos peixes.

A Science Daily afirmou que as descobertas feitas por cientistas britânicos "mostram que os mecanismos cognitivos implícitos na evolução cultural comulativa podem ser mais prevalecentes nos animais não-humanos do que é actualmente aceite".

Na sua cobertura desta notícia, a Live Science usou a palavra "evolução" 3 vezes, e a BBC News afirmou aos seus leitores que "as descobertas contribuem para o entendimento da evolução do cérebro, bem como os tipos de cérebro necessários para certas funções cognitivas, tanto nos humanos bem como nos animais".

O artigo presente no Science Daily afirmou uma coisa que pode pôr em causa a crença de que o tamanho do cérebro é importante:

As descobertas mostram que cérebros enormes (como os presentes nos humanos) não são um pré-requesito para a cultura comulativa

Os três artigos supramencionados estavam sobrepujados de espanto devido ao facto do cérebro deste pequeno peixe poder imitar a inteligência humana. A BBC News chamou os peixes de "génios do mundo do peixe". A Live Science citou Jeremy Kendal [Universidade de Durham] quando este afirmou que, com a evolução, a pressão [evolutiva] é o suficiente para gerar a sabedoria:

O que nós estamos a descobrir é que não é o quão evolutivamente perto do ser humano uma espécie está que é a característica fulcral no complexidade cognitiva; podem ambém ser as circunstâncias ecológicas que providenciam pressão seleciva favorecendo a evolução dessas capacidades cognitivas.

Conclusão:
Agora que sabes que a tua inteligência e capacidade de aprendizagem tiveram origem debaixo de água, o que fazer com a expressão "Só tens água na cabeça!"? Deve ser um elogio.

A habilidade que certos animais têm de partilhar conhecimento não serve de evidência para a teoria que afirma que o mundo animal não tem uma Causa Inteligente. Aliás, o funcionamento altamente sofisticado do cérebro é uma evidência devastadora para mitos ateus mascarados de ciência.

Vêr também:

O cerebro supera computadores

Computador mais proximo do cerebro

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