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terça-feira, novembro 06, 2012

O decaimento do ADN refuta ou confirma a teoria da evolução?

O ADN é um bioquímico que contém informação genética, e como os outros ingredientes celulares, ele entra em decaimento se os sistemas celulares não o preservam. Actualmente os cientistas estão mais confiantes em relação ao tempo que demora para ele se decompor depois da morte da célula.

Recentemente uma equipa de pesquisadores deu término a uma investigação minuciosa feita a 158 ossos que pertenciam a uma áve extinta com o nome de moa (que viveu na South Island da Nova Zelândia).  Usando idades de radio-carbono e medições em torno da integridade do ADN, os pesquisadores geraram uma taxa de decaimento com rigor sem precedentes. Mas os seus resultados não se encaixavam com as alegações dos cientistas seculares uma vez que depararam-se com vários exemplos de ADN intacto em amostras supostamente com "milhões de anos."

Os cientistas envolvidos na pesquisa dos ossos da ave moa, publicando na Proceedings of the Royal Society B, descobriram que após apenas 10,000 anos, os cordões de ADN presentes nos ossos estariam tão diluídos que os sequenciadores de ADN não os conseguiriam processar.1 Eles apuraram que os dados em torno do decaimento de ADN ajustam-se melhor ao modelo de decaimento logarítmico, que segue a desintegração inicial molecular até fragmentos maiores como algo que ocorre mais rapidamente que a sua posterior desintegração rumo a fragmentos menores.

À temperatura ambiente, eles mediram a meia-vida do ADN como sendo de 521 anos.2 Depois deste tempo, apenas metade da quantidade de ADN presente na altura em que as células do animal morreram permanecem. Passados mais 521 anos, apenas metade do que sobrava após meio milénio deveriam sobrar, e assim por diante.

Resultados inconsistentes frustraram tentativas anteriores de medir a taxa de decaimento do ADN, provavelmente devido a diferenças no aparato, diferenças na química envolvente, quantidade de água, e outros factores que aceleram o inevitável decaimento químico do ADN. Este projecto minimizou as variáveis não só ao focar-se nos ossos da moa, que foram sujeitos a temperaturas e condições de enterro consistentes, mas também ao analisar uma vasta quantidade desses mesmos ossos.

Portanto, um cientista secular defendeu que a taxa de decaimento do ADN refuta a noção dos milhões de anos, ao mesmo tempo que outro cientista secular apresentou fósseis com supostas idades na ordem dos milhões de anos. Só um pode estar correcto.

Um comentador da reportagem presente na Nature News para além de afirmar que,  "Isto não faz sentido algum. Existem dezenas e dezenas de relatórios em torno do ADN . . . que demonstram que é mais velho que 521 anos," citou também outras reportagens que falavam de "ADN antigo."3

Devem os supostos milhões de anos atribuídos ao ADN presente nos fósseis colocar em causa a análise feita a estes 158 ossos, ou deveriam os 158 ossos colocar em causa as alegações em torno do alegado "ADN com milhões de anos"?

Há já algumas décadas que os cientistas seculares processam as mesmas questões embaraçosas em torno das taxas de decaimento proteico e as proteínas encontradas nos fósseis - inclusive em ossos de dinossauro.

Pelo contrário, colocando de lado a ideia dos milhões de anos em favor da visão Bíblica duma Terra jovem, o problema fica resolvido. O ADN antigo está dentro dos fósseis, e a meia-vida do ADN é curta; isto faz todo o sentido se os fósseis têm apenas alguns milhares de anos, e não os "milhões de anos" imaginados pelos evolucionistas.

Fonte

Referências
  1. Allentoft, M. E. et al. The half-life of DNA in bone: measuring decay kinetics in 158 dated fossils. Proceedings of the Royal Society B. Published online before print, October 10, 2012.
  2. Specifically, this is their determined half-life for a 242 base-pair segment of mitochondrial DNA called the control region. The researchers calibrated this result using time in years from carbon dating the fossils bones. Although carbon dating is unreliable in older samples, it often provides reasonable age information for objects within the relatively recent time range of these moa bones. See Aardsma, G. A. 1989. Myths Regarding Radiocarbon Dating. Acts & Facts. 18 (3).
  3. Kaplan, M. DNA has a 521-year half-life. Nature News. Posted on nature.com October 10, 2012, accessed October 12, 2012.
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quinta-feira, outubro 18, 2012

O colapso das mentiras em torno da evolução das áves

Há já algumas décadas que a comunidade evolutiva tem propagado a teoria de que os dinossauros evoluíram para pássaros. De facto, se nós ouvirmos atentamente o que os evolucionistas escrevem nas seus jornais e artigos científicos, ainda veremos a teoria a ser pregado aqui e ali. Para aumentar o estatuto da teoria, os paleontólogos identificaram material (inglês: "fuzz") que rodeia alguns fósseis de dinossauro como "proto-penas." Durante anos fotografias de dinossauros "alados" voaram um pouco por todas as revistas evolutivas do mundo.
Acontece que, embora esta teoria ainda esteja em circulação, e ainda seja defendida pelos evolucionistas menos informados, ela pura e simplesmente não pode ser verdadeira. O que se sabe é que já foram encontrados fósseis de áves totalmente funcionais e capazes de manter vôo constante em camadas datadas pelos evolucionitas como pertencentes a uma era ANTERIOR ao suposto desaparecimento dos dinossauros (usando os cientificamente irrelevantes "métodos de datação" dos evolucionistas). 

Em Agosto de 2012 no jornal online de biologia, PLOS: Biology, Lida Xing e os colegas escrevem um artigo com o título “Abdominal Contents from Two Large Cretaceous Compsognathids (Dinosauria: Theropoda) Demonstrate Feeding on Confuciusornithids and Dromaeosaurids” (2012). 

Sem dúvida que este é um título pomposo, mas essencialmente o que ele significa é que esqueletos de dois dinossauros que viveram no período "cretáceo" alimentaram-se duma áve conhecida como Confuciusornis sanctus. Após análise, os dois fósseis de dinossauro foram identificados como Sinocalliopteryx gigas.

Segundo a linha temporal evolutiva, estes dinossauros viveram há cerca de 120 milhões de anos atrás, no entanto o Confuciusornis sanctus encontrado no estômago desta criatura tinha "o tamanho dum corvo, e era capaz de voar" (“Dinosaur Guts…,” 2012). Uma caracterização duma das fotos descreve o conteúdo do estômago como sendo um "esqueleto duma pequena áve dentro do estômago dum Sinocalliopteryx” (“Dinosaur Guts…”). 

Os dinossauros não podem ter evoluído para pássaros porque, entre outras coisas, enquanto eles estavam vivos, eles alimentavam-se de pássaros!

John Ruben, professor de Zoologia (Oregon State), resumiu de forma correcta o problema que este achado gera para a teoria da evolução:
Para começar, as aves são encontradas em camadas fósseis anteriores aos dinossauros de quem supostamente descendem. Para além de existirem outras inconsistências nas teorias dinossauro-para-áves, este é um problema sério. (“Discovery Raises New Doubts…,” 2009).

Sem dúvida que este achado é um problema sério para a teoria da evolução.

Esta situação ressalva um dos problemas sérios presentes nos vários aspectos da teoria da evolução, nomeadamente, o facto dos seus pilares cardinais terem sido refutados pela ciência. No entanto, em vez de questionarem a teoria que consistemente lhe faz leva a ter "surpresas" com o registo fóssil, a maior parte dos evolucionistas apenas volta para os seus laboratórios, e como forma de harmonizar a ciência com a sua teoria, postula outro cenário igualmente improvável - e mais tarde refutado.

O problema não se encontra nas variadas interpretações da teoria da evolução mas na teoria em si. Não se dá o caso dos evolucionistas apenas se terem enganado no animal a partir do qual as áves evoluíram; o que se passa é que eles erradamente pensam que as áves evoluíram de outro animal. A teoria em si é que está errada.

As áves não evoluíram dos dinossauros porque a evolução é uma explicação falsa.  Segundo a Lei da Biogéne, e segundo as evidências científicas à nossa disposição, (Miller, 2012), a explicação mais provável é a de Deus ter criado as áves totalmente funcionais "no princípio." Esta posição tem suportado o teste do tempo e certamente que não será suplantada por outra teoria,

REFERÊNCIAS

1. “Dinosaur Guts: Photos of a Paleo-Predator” (2012), LiveScience, http://www.livescience.com/22805-dinosaur-guts-photos.html.
2. “Discovery Raises New Doubts About Dinosaur-Bird Links” (2009), ScienceDaily, June, http://www.sciencedaily.com/releases/2009/06/090609092055.htm.
3. Miller, Jeff (2012), “The Law of Biogenesis,” Reason & Revelation, 32[1]:2-11, January, http://www.apologeticspress.org/apPubPage.aspx?pub=1&issue=1018&article=1722.
4. Thompson, Bert and Brad Harrub (2001), “Archaeopteryx, Archaeoraptor, and ‘Dinosaurs-to-Birds’ Theory—Part 1,” Reason & Revelation, 21[4]: 25-32.
5. Xing, Lida, et al. (2012), “Abdominal Contents from Two Large Cretaceous Compsognathids (Dinosauria: Theropoda) Demonstrate Feeding on Confuciusornithids and Dromaeosaurids,” PLOS: Biology, August, http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0044012.
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terça-feira, dezembro 06, 2011

Criados para voar e glorificar o Criador

Mas os que esperam no Senhor renovarão as suas forças, subirão com asas como águias: correrão, e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão.
Isaías 40: 31

Porque é que os pilotos e os mecânicos aeronáuticos são tão meticulosos na manutenção dos aviões e de outros engenhos voadores? Provavelmente porque basta uma pequena falha no sistema para que complicações ocorram e vidas sejam colocadas em risco.

Dispositivos feitos para voar possuem uma vasta gama de sistemas interdependentes que são especificamente construídos para facilitar o vôo.

As áves, por exemplo, foram claramente arquitectadas para voar; elas nunca poderiam ser o resultado duma leque enorme de mutações aleatórias filtradas pela selecção natural. A antigo Livro de Jó declarou isto mesmo:

Mas, pergunta agora às alimárias, e cada uma delas to ensinará; e às aves dos céus, e elas to farão saber:…Quem não entende, por todas estas coisas, que a Mão do Senhor fez isto? (Jó 12:7, 9)
Alguns dos sistemas necessários para o vôo são visíveis a olho nu - tais como as asas e a forma aerodinâmica do corpo. Existem, no entanto, outras características menos óbvias mas igualmente importantes.

Tudo aquilo que voa tem que possuir um rácio força/peso específico. Se o material do qual são feitas as asas fosse suficientemente forte para resistir ao ar mas demasiado pesado para ser elevado pelo "motor", tal criatura nunca sairia do chão.

Se porventura estas asas demasiado pesadas tivessem surgido durante a evolução, a criatura estaria em desvantagem para fazer vida no solo, mas ao mesmo tempo ainda não poderia usar o meio aéreo para a sua locomoção.

As asas dos pássaros são feitas de fibras de proteicas de queratina, leves e fortes.

Semelhantemente, o centro de gravidade (inglês: "center of mass") dos pássaros é na parte frontal do mesmo - entre as sua asas. Isto é um arranjo aerodinâmico crucial uma vez que o mesmo permite o controlo de equilíbrio e uma gestão de manobra em pleno vôo.

Para além disso, este centro de gravidade mais afastado das pernas e mais próximo dos membros anteriores demonstra de forma óbvia que as àves nunca poderiam descender de dinossauros uma vez que o centro de gravidade destes últimos é um pouco acima dos membros posteriores.

Os evolucionistas ainda não mostraram ao mundo os fósseis de animais com o centro de gravidade a movimentar-se para áreas mais próximas dos membros anteriores. De facto, criaturas cujo centro de gravidade estivesse em evolução para a parte frontal, mas que ainda se encontrasse a meio do corpo, nunca se poderia controlar durante o vôo.

Pior que isso, também já não poderia controlar de forma eficiente o seu corpo em terra firme. Tal criatura imaginária tornar-se-ia rapidamente numa presa fácil para os melhor equipados dinossauros em seu redor - terminando logo aí a sua história evolutiva.

Uma pequena mas crucial propriedade presente nos pássaros voadores é a pena alula. Posicionada de um modo preciso na parte frontal da asa, a mesma é "empurrada" para frente pouco antes do pássaro aterrar como forma de suavizar a aterragem. Sem elas, os pássaros pura e simplesmente teriam aterragens problemáticas.

Há outras propriedades específicas necessárias tais como um sistema de aterragem retráctil e estabilizadores horizontais. Isto sem falar nos mecanismos do pássaro que servem para a auto-reparação (cura).

Mas mesmo com todo este hardware específico, ordenado na ordem perfeita, o pássaro seria incapaz de voar se não tivesse um software interno para gerir toda esta maquinaria. Os seus controladores de vôo constantemente detectam a velocidade e a direcção do vento ao mesmo tempo que monitorizam os inputs visuais tri-dimensionais e os dados magnéticos.

Esta informação produz, posteriormente, uma miríade de outputs, incluindo a temporização e a activação dos largos músculos peitorais que dão poder às asas, bem como o controle dos pequenos músculos que ajustam a curvatura das pequenas penas num esforço coordenado para o vôo.

Os técnicos de manutenção dos aviões não podem de maneira nenhuma desprezar os pequenos detalhes uma vez que a vida dos passageiros e dos pilotos depende do normal funcionamento das partes específicas construídas segundo tamanhos, formas e potências precisas.

Portanto, uma vez que nós claramente notamos que nenhuma especificação foi deixada de fora no design das áves voadoras, a interpretação mais directa e parcimónica, de engenho para Engenheiro, de design para Designer, ou de criação para Criador, é perfeitamente válida.

E isto nem leva em consideração a beleza do vôo das aves, as suas canções, as suas penas coloridas - tudo propriedades que revelam arte e que exigem Um Artista que consiga unir vôos elevados de imaginação com a mais intrincada qualidade de engenharia.

Certamente que o Criador/Artista/Engenheiro/Designer merece crédito pelo Seu Fantástico trabalho.

Eu fiz a terra, o homem e os animais que estão sobre a face da terra, pelo Meu Grande Poder e com o Meu Braço estendido, e a dou àquele que Me agrada em Meus Olhos.

Jeremias 27:5

Qualquer menção duma origem não inteligente para estes sofisticados sistemas de suporte ao vôo deve ser tratada como humor ou mitologia (ou delírios) e não como uma tentativa válida de dar uma explicação minimamente científica.


quinta-feira, julho 28, 2011

O Pica-Pau

DEUTERONÓMIO 4:28

"E ali servireis a deuses que são obra de mãos de homens, madeira e pedra, que não vêem nem ouvem, nem comem nem cheiram."


A língua do pica-pau pode-se esticar entre 3 a 4 vezes o seu tamanho normal como forma de capturar insectos dentro das árvores. Devido ao seu tamanho, poderia-se pensar que a língua começa na sua cauda. Esta maravilha da criação está repleta de designs especiais que negam a possibilidade de serem o resultado de forças não-inteligentes (evolução).

A língua do pica-pau está "plantada" na sua narina direita. Saindo na parte de trás da narina, a língua divide-se em duas, enrolando-se à volta da sua cabeça entre o crânio e a pele, passando pelo outro lado dos ossos do pescoço, e saindo de debaixo do seu maxilar inferior ou bico.Até parece que Quem fez o pica-pau sabia o que fazia.

Este excelente design dá ao pica-pau uma língua suficientemente longa para fazer um bom trabalho de controle de insectos em árvores infestadas.

woodpecker1

Como é possível que haja pessoas inteligentes que acreditem que sistemas como a língua do pica-pau sejam o resultado de mutações aleatórias filtradas pela selecção natural? Pode uma força não inteligente criar sistemas integrados como a língua do pica-pau?

Reparem que este post fala da localização anatómica da língua. Não se fala dos mecanismos de crescimento, auto-reparação, refrigeração e nas milhões de células que compõe cada um dos mecanismos supra mencionados (cada célula muita mais complexa que qualquer engenho por nós feitos).

Os crentes darwinistas ficam ofendidos quando os cristãos afirmam que só Deus poderia estar por trás deste tipo de design. A estrutura das formas de vida não nos deixa hipótese alternativa credível. Afinal, que culpa tem o Cristão se a ordem, design, estrutura e complexidade específica da biosfera apontem para Uma Causa Inteligente, em oposição a causas não-inteligentes?

Alguns evolucionistas mais honestos afirmam que é totalmente ilógico sugerir que a língua do pica-pau foi ficando longa através dos anos e que começou a crescer debaixo da sua pele. Um evolucionista afiliado a uma prestigiosa revista científica afirma:

Existem alguns engenhos anatómicos que não podem ser explicados como sendo o resultado de mutações graduais através de milhões de anos. Entre nós os dois, eu às vezes tenho mesmo que invocar Deus para explicar algumas situações.
Um cientista depois de observar a língua do pica-pau ao microscópio, afirmou:
É muito fácil distinguir o que foi feito pelos homens e o que foi feito por Deus.

Quanto mais tu aumentas [com o microscópio] aquilo que o homem fez, mais banal e "rudimentar" ele aparenta. No entanto, quanto mais tu aumentas aquilo que Deus fêz, mais precisos e intrínsecos eles se mostram.
(Luther D. Sunderland, Creation Research Society Quarterly, vol. 12, March 1976, p. 183)

Conclusão:

O pica-pau é mais uma evidência do Génio Criativo do Senhor Jesus Cristo. Os evolucionistas são livres de acreditar no que bem entenderem, mas não são livres de classificar de "ciência" os seus mitos religiosos.

quarta-feira, maio 11, 2011

Sistema auditivo das corujas suporta Génesis

Mas o pelicano e a coruja a possuirão, e o bufo e o corvo habitarão nela: e ele estenderá sobre ela cordel de confusão e nível de vaidade.
Isaías 34:11


Já é sabido a algum tempo que as corujas possuem uma excelente visão nocturna, no entanto pesquisadores da Cal Tech (Pasadena) descobriram que, para além da sua visão, as corujas possuem outras formas sofisticadas para caçar.

Para poderem recolher mais dados, foram colocados auscultadores em 14 corujas e estudadas as suas reacções ao som. Os resultados mostram de forma convincente que a coruja constrói no seu cérebro um mapa detalhado do seu meio ambiente.

Para localizar a origem dum ruído, as corujas não adicionam simplesmente os sinais sonoros como seria de esperar. Em vez disso, as células nervosas auditivas da coruja calculam a distância do som, e depois aplicam esta informação ao seu mapa mental num processo que os pesquisadores classificam de "multiplicação".

Acreditou-se durante muito tempo que o ser humano era o único ser vivo cujo processo mental usava a "multiplicação", mas estes novos dados vêem perturbar o consenso.

Os pesquisadores acrescentaram ainda que a "multiplicação" é uma forma mais poderosa de processar a informação.


Deus sabia que as corujas necessitariam de sobreviver e como tal dotou-as (desde a criação) com um processo auditivo complexo e funcional (embora elas só o tivesse posto em funcionamento depois da Queda).

O facto de duas formas de vida tão distintas terem um processo mental relativamente análogo (no que toca à audição) suporta a tese de que ambos tem a Mesma Origem, e destrói a tentativa de se construir uma linha evolutiva/filogenia. Isto está de acordo com a Teoria da Mensagem Biótica.

Segundo, sendo a evolução um processo não inteligente, sem direcção e sem capacidade de ver para além da sobrevivência imediata duma forma de vida ou duma população, a mesma nunca poderia ser a explicação para a origem de um sistema inteligente e dependente de informação codificada, como o é a audição das corujas.

Isto leva-nos a concluir que, contrariamente ao que os militantes evolucionistas alegam, a Biologia funciona perfeitamente sem levar em conta os mitos naturalistas.

Notas: Science, Vol. 292, 13/4/01, Laura Helmuth,Location Neurons Do Advanced Math.

segunda-feira, abril 11, 2011

Pica-pau inspira engenheiros e refuta ateísmo

"Ou voa o gavião pela tua inteligência, estendendo as suas asas para o sul?"
Jó 39:26

Enquanto faz buracos na madeira em busca de alimento, o pica-pau exerce tanta força com cada golpe que o seu bico e o seu cérebro deveriam entrar em colapso . No entanto, um conjunto de propriedades na arquitectura do pássaro absorvem os choques e asseguram que a "tragédia" não aconteça. Como é que estas características servem de protector eficiente?

Após análise das estruturas e estratégias de design do pica-pau (para descobrirem o que faz com que os absorventes de impacto do pica-pau funcionem tão bem), Sang-Hee Yoon e Sungmin Park da Universidade da Califórnia (Berkeley) publicaram os resultados na Bioinspiration & Biomimetics.1 Durante as suas pesquisas eles repararam em 4 características essenciais para a eficiência do aparato do pássaro.

A New Scientist reporta:

Temos [1] o bico duro-mas-elástico; [2] como suporte para a língua temos uma estrutura flexível e cheia de nervos que se estende até a parte anterior do crânio chamada de hioide; [3] uma área contendo ossos esponjosos no crânio e [4] a forma como o crânio e o fluido cérebro-espinhal interagem como forma de suprimir a vibração.2

A dupla de pesquisadores determinou-se a copiar estas estruturas. Eles imitaram o estrutura resistente do bico com um cilindro metálico. Por dentro estava uma camada de borracha inspirada pelo hioide e uma camada interior de alumínio como forma de imitar a interacção entre o crânio e o fluido cerebro-espinal. No pica-pau a proximidade do bico em relação ao crânio reduz a vibração.

O cilindro foi enchido com "beads" (o tipo de bolas que se vê num rosário) para imitar a forma como o material de ossos porosos absorve a energia do impacto. Yoon e Park aconchegaram material electrónico sensível dentro "beads" e então todo o engenho foi disparado a partir duma arma de ar em direcção a uma parede de alumínio de forma a verificar a forma como a componente electrónica estava protegida.

Os aviões modernos estão equipados com registos de vôo que capturam informação importante. Estes engenhos estão seguros em dispositivos que absorvem o choque até a medida de 1000g, que é 1,000 vezes a força da aceleração dum objecto perto da superfície da Terra. O dispositivo que imitava o pica-pau suportou 60,000g, oferecendo possibilidades no sentido de "melhorias notáveis na tolerância a forças g" por parte dos dispositivos feitos pelo homem.1


O pica-pau há muito que é considerado uma refutação viva do cenário evolutivo. No seu livro The Evolution of a Creationist, o autor e orador Dr. Jobe Martin tentou imaginar um cenário evolutivo através do qual um pica-pau pudesse surgir a partir dum outro tipo de áve:

Imaginemos que uma áve decide que deve haver uma vasta gama de criaturas apetitosas escondidas dentro das árvores. Esta áve decide perfurar através da casca da árvore até ao interior da madeira dura da árvore.

Mal dá a primeira bicada, esta áve descobre problemas com a forma como ela própria está construída. O seu bicou parte-se quando choca contra a árvore, as suas penas caiem e fica com uma terrível dor de cabeça.

Com um bico destruído, o pequeno pássaro é incapaz de comer e como tal morre.3

Claro que uma áve morta é incapaz de evoluir mais além.

Todas as características que Yoon e Park imitaram não só incluem materiais e arranjos específicos como também os quatro dispositivos tem que estar presentes para o pica-pau perfurar as árvores com sucesso. Qual das quatro surgiu primeiro?

Para piorar a situação para os evolucionistas, estas quatro características são insuficientes para o pássaro retirar a comida vital de dentro das árvores. Para tal, o pássaro está equipado com uma língua em forma de lança, penas da cauda rígidas e um "dedo" do pé especializado de forma a que se possa agarrar a um trono de árvore vertical.

Conclusão:

Temos aqui um sistema que oferece evidências suficientes para fazer um sincero analista aperceber-se que há Uma Mente por trás deste aparato bio-tecnológico. Não há força natural com capacidade de organizar todas estas estruturas específicas através dos mitológicos "milhões de anos". Ou está tudo presente desde o início (isto é, criação) ou então o pássaro morre.

Provavelmente sem ser a sua intenção, os cientistas que usaram a sua inteligência para criar uma cópia crude do original corroboraram a tese criacionista de que a única forma do aparato funcionar é com a presença simultânea de todas as sub-estruturas. Devido a isto, o pica-pau é um testemunho vivo para o Génio Criativo de Deus.

sexta-feira, março 25, 2011

Funções semelhantes em design distinto

Para que a mensagem biótica pudesse ser enviada e recebida de forma eficiente, Deus não usou o mesmo design indiscriminadamente. Deste modo, Deus usou design distinto em estruturas que executam funções relativamente semelhante. As asas dos morcegos, das áves e dos pterodáctilos são um exemplo clássico.
Quando comparamos a anatomia das variadas plantas e dos variados animais, encontramos semelhanças e diferenças onde nós nunca esperaríamos que tivessem sido colocadas por Um Criador. Não é estranho que Um Criador tivesse conferido aos morcegos, as áves e aos pterodáctilos asas feitas com os mesmos elementos ósseos que as toupeiras usam para escavar e os pinguins usam para nadar?.....Um Criador Omnisciente não deveria experimentar diferentes designs.
(Douglas Futuyma, "Science on Trial: The Case for Evolution ", 1983, página 199)
A asa do morcego foi construída com o alongamento de quatro dedos, enquanto que a asa dos pterodáctilos foi construída com o alongamento de apenas um dos dedos. A asa das áves foi feita com a diminuição da mão e a colocação de penas.

Os evolucionistas alegam que isto é evidência para a evolução ao afirmarem que um Designer eficiente nunca testaria vários designs.

Os evolucionistas estão enganados. Como Deus queria que as formas de vida tivessem em si uma mensagem (a Mensagem Biótica), então seria de esperar coisas como as descritas em cima.

  1. A semelhança entre estes três organismos não pode ser negada. Eles não só são variações de um tema comum, como também possuem uma estrutura física comum. Isto envia a mensagem unificadora (o Criador é o Mesmo).

  2. Estes organismos foram sistematicamente colocados de modo a que o facto de terem asas não possa ser explicado como tendo origens num parente comum. Isto envia a mensagem não-naturalista (o Criador é Sobrenatural).

  3. O design das asas é suficientemente diferente de modo que não possam ser explicadas segundo um processo de transposição genética. Isto mais uma vez demonstra a origem Sobrenatural da vida ao enviar a mensagem não-naturalista.
    Esta é de facto a grande dificuldade para a evolução. Se as asas fossem idênticas não haveria problemas em racionalizar as suas origens segundo a transposição. Mas como as asas são semelhantes, mas não idênticas, isto destrói as interpretações que se baseiam na transposição.

Conclusão:

O Emissor da biomensagem (Deus) criou estes organismos de forma a que fosse impossível os evolucionistas explicarem segundo a "descendência com modificação". Devido a isto, os evolucionistas são obrigados a propor que a evolução de asas (e do próprio vôo) aconteceu separadamente em cada um dos casos.

Com isto se pode ver que, contrariamente ao que os evolucionistas alegam, as asas dos variados organismos não só não são evidência para a sua mitologia, como mais facilmente se pode constatar que a teoria que mais fortificada sai da análise dos supracitados sistemas é a Criação - mais especificamente, a teoria da Mensagem Biótica.


"Eu fiz a terra, o homem e os animais que estão sobre a face da terra, pelo Meu Grande Poder e com o Meu Braço estendido, e a dou àquele que Me agrada em Meus Olhos."
Jeremias 27:5

Modificado a partir do livro "The Biotic Message", página 354

quarta-feira, março 23, 2011

Penguim refuta ateísmo


Um torpedo congelado. Eles realmente são os mais belos: quando eles se ejectam da água gelada, numa velocidade de mais de 30 km/h, antes de resvalar com o ventre por dezenas de metros.

Se são molengões quando andam sobre o gelo, eles são ágeis sobre a água, os pinguins imperadores fascinam os especialista em aerodinâmica e em mecânica dos fluidos: suas pequenas asas e a maneira como eles agem para acelerar ou frear sua velocidade inspiraram todos os meios de propulsão mais modernos.

E hoje é sua plumagem, impermeável e hidrodinâmica, que atrai o interesse das nanotecnologias.

Foto: Pal Hermansen/Barcroft Media/ABACAPRESS.COM

Acreditar (sem a mínima evidência) que este tipo de organismo é o resultado de milhões de combinações aleatórios através dos mitológicos "milhões de anos", é uma afronta à razão. Mas tais são as consequências de quem rejeita o Deus da Bíblia.

Modificado a partir do original

sábado, março 12, 2011

Aviões deveriam se parecer com pássaros? Sim!

"Ou voa o gavião pela tua inteligência, estendendo as suas asas para o sul?"
Jó 39:26

O texto do site "Inovação Tecnológica" tem a seguinte frase:
Os aviões modernos voam bem mas, do ponto de vista da eficiência do combustível, eles teriam muito a ganhar se parecessem um pouco mais com os pássaros.
Por outras palavras, o ser humano, com toda a sua inteligência, sofisticação e engenharia não consegue chegar perto do fabuloso design que Deus criou.

Lendo notícias como estas, fica difícil de entender a posição de certos anti-religiosos que gritam histéricos não haver evidências para a existência de Deus. Se eles puserem de lado os livros de Dawkins e companhia, e abrirem livros científicos (e lê-los com uma mente crítica) eles irão encontrar incontáveis evidências para a existência de Deus.

Claro que isto assume que o homem anti-religioso se interessa pelas evidências, mas isso é refutado pelo simples facto dele ser anti-religioso.

Aviões-pássaros?

Embora ambos voem, aviões não se parecem muito com pássaros - a menos que você esteja imaginando um pássaro muito estranho ou um avião muito esquisito.

Mas será que aviões deveriam se parecer com pássaros? Ou, de outro modo, haveria algum benefício se o desenho dos aviões se aproximasse um pouco mais da aparência de um pássaro?

Geoffrey Spedding, da Universidade do Sul da Califórnia (EUA), e Joachim Huyssen, da Universidade Nordeste (África do Sul), acreditam que sim.

O objetivo dos dois engenheiros era descobrir formas de fazer com que os aviões consumam menos combustível. Para isso, eles abandonaram o desenho tradicional do "tubo com asas" e voltaram à estaca zero.

Sustentação e arrasto

Os pesquisadores projetaram uma aeronave simples e modular em três configurações: uma asa voadora individual, então asas mais um corpo e, em seguida, asas mais corpo e uma cauda.

Foram analisados os fluxos de ar em vários ângulos em relação às asas, corpo e cauda, em busca de formas de obter a maior sustentação - importante para o transporte de cargas - e o menor arrasto - importante para uma maior eficiência do combustível.

Os pesquisadores estabeleceram que, para qualquer proposta dada, em termos de capacidade de carga, autonomia etc., o melhor avião seria aquele que gerasse o menor arrasto possível.

As asas voadoras se mostraram a base fundamental ideal, mas impraticáveis - é difícil colocar carga e pessoas lá dentro. Então eles adicionaram um corpo para minimizar o arrasto e, mais importante, uma pequena cauda, que serve essencialmente para anular os distúrbios aerodinâmicos criados pelo corpo.

Cauda mínima

Infelizmente, a presença de um corpo diminui a sustentação e aumenta o arrasto. Em termos teóricos, isso pode ser resolvido com a adição de uma "cauda mínima".

Uma cauda mínima em relação às que os aviões atuais possuem - mas o resultado é que os aviões ficam muito mais parecidos com os pássaros.

Alguns anos atrás, um planador com cauda mínima foi testado com sucesso em voo, mas protótipos maiores para aviões comerciais nunca foram construídos.

"O ponto mais importante é que podemos estar desperdiçando grandes quantidades de combustíveis fósseis ao voar em aeronaves com projetos fundamentalmente sub-ótimos," diz Spedding.

"No mínimo, podemos mostrar que existe um projeto alternativo que é aerodinamicamente superior. Existe agora um imperativo para aprofundar esses projetos, e talvez outros, que poderão fazer uma diferença significativa para o nosso padrão global de consumo de energia," conclui ele.

terça-feira, novembro 16, 2010

Deus criou o beija-flor

Incrível como há pessoas inteligentes que subscrevam a noção que sistemas como os que o vídeo mostra são o resultado de forças não-inteligentes.

É preciso muita fé (irracional) para ser ateu.

O voo do beija-flor



Suas asas batem 80 vezes por segundo e ele voa tão rápido que às vezes mal dá para acompanhá-lo com os olhos. As penas da cauda direcionam o voo em três direções. Quando ele pára (sim, ele consegue parar no ar!) diante de uma flor para sugar o néctar com sua língua comprida e fina, dá para contemplar melhor as penas cintilantes. Estou falando do beija-flor, claro.

Embora essa pequena maravilha da micro-engenharia seja minúscula e aparentemente frágil, você sabia que essa ave encantadora é uma das mais resistentes criaturas do reino animal? “Eles vivem no limite do que é possível aos vertebrados, e com maestria”, diz Karl Schuchmann, ornitólogo do Instituto Zoológico Alexander Koenig e do Fundo Brehm, na Alemanha. Já se ouviu falar de um beija-flor que viveu 17 anos em cativeiro. “Imagine a resistência de um organismo de 5 ou 6 gramas para viver tanto tempo!”, diz Schuchmann.

O coração de um beija-flor bate cerca de 500 vezes por minuto (em repouso!). Fazendo as contas, o minúsculo coração daquele beija-flor cativo teria batido meio bilhão de vezes. Quase o dobro do total de uma pessoa de 70 anos!

Doug Altshuler, da Universidade da Califórnia, estuda o voo dos beija-flores e concluiu que, neles, os impulsos elétricos que movimentam os músculos das asas lembram mais os dos insetos que os das aves. Talvez por isso o beija-flor produza tanta energia por batida de asas, o que faz com ele tenha que sugar néctar a cada poucos minutos.

Esbanjando beleza e engenharia, os beija-flores são um milagre da criação.

Michelson Borges é jornalista, membro da Sociedade Criacionista Brasileira (www.scb.org.br) e autor dos livros A História da Vida e Por Que Creio (www.cpb.com.br).

Fonte: Digitais do Criador

sábado, novembro 13, 2010

Porque os pés dos pinguins não congelam no gelo?

O pinguim já “veste um terno”, mas não ficaria bonito de sapatos sociais. Aliás, poderia morrer se vestisse algo nos pés. Calçado não faz parte do código de vestimenta das aves de sangue quente. Pés descalços evitam que eles “morram de calor”.

A maior parte do corpo do pinguim é aquecida por sua acolhedora plumagem, quente e impermeável. Debaixo da pele, a gordura também contribui para o isolamento. Juntas, a gordura e as penas funcionam tão bem que uma ave descuidada pode superaquecer em um dia ensolarado.

É por isso que o bico e os pés descalços permitem que o calor escape, ajudando o organismo a manter uma temperatura constante.

Um pouco de ingenuidade biológica impede que as extremidades congelem. Algumas artérias da perna do pinguim podem ajustar o fluxo sanguíneo em resposta à temperatura do pé, alimentando-o com sangue suficiente para mantê-lo poucos graus acima de zero. Mas nem todas as espécies precisam de tal sistema. Na linha do equador, os pinguins de Galápagos enfrentam o sol escaldante e o calor apenas com muita ajuda de seus pés gelados.

[LifesLittleMysteries]

quinta-feira, outubro 21, 2010

Migração: mais um problema sério para o naturalismo

O fenómeno da migração é mais um problema sério para os evolucionistas determinados a não "permitir Um Pé Divino à porta". A Encyclopedia Brittanica começa o seu artigo em torno das origens evolutivas da migração com as palavras "A origem da migração permanece no campo da pura conjectura".

Claro que isto não impediu o autor evolucionista de fazer aquilo por qual os evolucionistas são mundialmente famosos: proceder para o campo da pura conjectura (conto de fadas). O autor especulou que houve "pressão selectiva" que conduziu à migração. No entanto, este mito ateu é refutado pelas evidências científicas, como veremos mais para o final do post.

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A espécie este-siberiana da Golden Plover (Pluvialis dominica fulva) migra do Alasca para o Hawai. Esta viagem de mais de 4.000 quilómetros requer um batimento de asas constante durante cerca de 88 horas uma vez que não há ilhas entre Alasca e o Hawai.

Antes de embarcar na viagem, a Golden Plover ganha cerca de 50% de peso (cerca de 70 gramas) num curto período de tempo. Esta gordura extra serve de fonte de reserva energética.

Mas há um problema: Embora a viagem de 88 horas necessite de um consumo de 82.2 gramas, o seu "reservatório só tem até 70 gramas. Isto é, menos 12 gramas do que é necessário para a viagem. Por outras palavras, as áves ficariam "sem gasolina" cerca de 800 quilómetros antes de chegar ao Hawai. Consequentemente, mergulhariam para a sua morte, exaustas e esfomeadas.

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Mas....obviamente, elas não morrem senão não estaríamos aqui a falar nelas. A pergunta é: e porque é que elas não morrem pouco antes de chegar ao Hawai, uma vez que deveriam estar sem combustível para o resto da viagem? Pode a evolução providenciar algum tipo de resposta para este perplexo problema de falta de combustível? Ou será que teremos que confiar nos mitológicos "modelos evolutivos"?

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Se calhar os extra-terrestres ajudaram os nossos amigos alados a superar a distância com chapéus munidos de uma ventoinha. Mas de que serve o chapéu sem um bom mapa ou um giroscópio ou um compasso?

Se calhar os ETs transportaram os Golden Plovers em aviões de primeira classe. Após todos aqueles anos a observar através da janela o percurso, os nossos amigos alados aprenderam como fazer a viagem sozinhos.

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Bem, o transporte dos ETs já desapareceu há muito e como tal, os pássaros tem que se sujeitar ao nevoeiro, à chuva e ao frio se querem fazer a viagem. De certeza que eles sentem saudades dos tempos em que viajavam em primeira classe!

De certo que estas "explicações" (ao mesmo nível que qualquer boa explicação "evolutiva" encontrada em blogs ateus) não convence ninguém.

Mas então....como é que a Golden Plover resolve o problema de consumo de combustível?

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Elas voam em formação V!

Pesquisadores mostraram num estudo de 1970 (Science) que, mesmo consumindo a mesma energia, um bando de 25 aves a voar em formação V pode voar 70% mais longe do que uma única ave. Isto é mais do que suficiente para compensar os 800km em falta para chegar a terra firme. Voar em formação V dá a estas aves possibilidade de voar mais 2250 quilómetros.

Uma vez que o ápice da formação atrai a maior parte do trabalho, as aves partilham essa posição durante o percurso. O vôo torna-se progressivamente mais fácil à medida que se vai ficando mais perto da traseira da formação (o que permite acomodação às aves mais fracas).

Não há explicação naturalista para a migração.

Como é que um ateu, desesperado por uma explicação naturalista, pode justificar a necessidade de se voar em V? Esta estratégia tinha que ser bem conhecida ANTES de se embarcar numa viagem de 4000km. Como é que a ave aprendeu princípios de geometria e aerodinâmica?

Para piorar as coisas para o naturalista, os pais partem muitos antes dos seus filhos, portanto voar em V não é ensinado aos filhotes mas é algo que está pré-programado no cérebro do Golden Plover desde o princípio.

Semelhantemente, não há "pressão selectiva" a empurrar a ave para fora do Alasca uma vez que há muito que comer por lá. O clima também não é uma explicação válida uma vez que as aves partem antes do Inverno chegar. "Pressão evolutiva" ou "pressão selectiva" não servem de resposta.

Finalmente, como é que o evolucionista explica o plano de vôo altamente preciso que governa alguns animais durante grandes distâncias? Por exemplo, a borboleta Monarca migra cerca de 4800 quilómetros frequentemente para a mesma árvore na qual já tinham estado os progenitores!

Portanto, violando toda a ciência e contradizendo o senso comum, os ateus querem que nós aceitemos na proposição de que a informação complexa necessária para o vôo da Golden Plover envolvendo coisas como quanto alimento consumir, quão depressa voar, para onde voar e como fazer o melhor uso das reservas energéticas (voando em V) vieram a existir como resultado de mutações aleatórias e da selecção natural cega!

Mas o senso comum e a Teoria da Informação (não confundir com as leis de Shannon porque essas são biologicamente irrelevantes) dizem-nos que isso é impossível.

A origem desta complexa gama de informação específica é melhor explicada como o resultado de Uma Causa Inteligente (Deus) do que o resultado de forças sem inteligência. A ave tinha que saber tudo isto desde a primeira vez que começou a voar senão nunca funcionaria, e desde logo, não deixaria descendentes.

Conclusão:

A migração é mais um problema (numa lista enorme de problemas) que a natureza coloca à teoria da evolução. Esta actividade claramente oferece um testemunho sólido para o Criador. Acreditar que o aparato migratório é o resultado de um processo natural é um conto de fadas.

Conto de fadas, ou, como gosto de chamar, "teoria da evolução".

Job 39:26-27

Ou voa o gavião pela tua inteligência, estendendo as suas asas para o sul? Ou se remonta a águia ao teu mandado, e põe no alto o seu ninho?


Modificado a partir do original.
Referências no original.

quarta-feira, agosto 11, 2010

O GPS das aves migratórias

Original

GPS é um sistema de posicionamento por satélite. Além de ser usado em aviões e na navegação marítima, o sistema também pode ser usado por pessoas que queiram saber a sua posição, encontrar o caminho para determinado local, conhecer a velocidade e a direção do deslocamento.

Hoje em dia, o GPS já está em uso em automóveis com sistema de navegação de mapas. Fica difícil se perder com essa invenção.

É interessante notar que esse sistema existe nas aves desde que elas foram criadas. Os pardais de coroa branca, por exemplo, são capazes de reencontrar sua rota migratória mesmo depois de terem sido levados para milhares de quilômetros de distância do local onde vivem.

Pesquisadores capturaram 30 dessas aves quando elas estavam em plena rota de migração do Alasca, onde se reproduzem no verão, até o sudoeste dos Estados Unidos e o norte do México para passar o inverno. Os pardais foram então transportados num avião, que saiu de Seattle, no noroeste dos Estados Unidos, para Nova Jersey, no leste, a 3.700 km de distância, na costa leste do país. Alguns dias depois, os pardais foram soltos com pequenos transmissores de rádio instalados nas patas.

A equipe constatou que 15 pardais adultos souberam nos três primeiros dias após terem sido libertados que deveriam voar para o sudoeste, enquanto 15 pardais jovens, que nunca haviam percorrido a rota migratória, voaram na direção sul. Isso mostra que as aves são programadas para voar nessa direção em sua primeira migração, é a conclusão do estudo publicado nos Anais da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos.

Mas quem as programou para se comportar assim desde o primeiro momento? Pelo jeito, o GPS é uma invenção bem antiga...

terça-feira, agosto 10, 2010

Humanos imitam estratégia de vôo dos pássaros

Original

Quando analisamos as características dos pássaros, fica difícil não concluir que eles foram projetados para ser o que são: seres voadores.

Alguns pássaros têm excelente memória. Eles conseguem, por exemplo, sobrevoar grandes florestas e saber exatamente em qual árvore deixaram guardada sua comida. Isso é vital para eles.

Outra característica que chama atenção nos pássaros é o vôo em formação “V”. Você já deve ter visto (ao vivo ou pela TV) um bando de aves voando assim. Segundo especialistas, essa característica de vôo é observada com mais freqüência nos gansos, pelicanos, biguás e grous.

Há duas explicações para a escolha dessa formação de vôo pelas aves, segundo a revista Ciência Hoje das Crianças, de setembro 2004. A primeira é a economia de energia que ela proporciona. Atrás do corpo da ave e, principalmente, das pontas de suas asas, o ar se move de forma desordenada, causando turbulência.

A resistência do ar é menor nessas áreas, por isso é vantajoso para as aves voar atrás da ave à frente ou da ponta da asa dela. Ao voarem dessa forma, as aves poupam energia e esforço, porque se beneficiam do deslocamento de ar causado pelas outras aves. Em vôos de longa distância, a economia é grande.

Se todas as aves voam de um mesmo lado, elas se beneficiam ainda mais da turbulência gerada pelas aves que estão na frente. Por isso o “V”, com duas fileiras, uma de cada lado do líder do bando. Mas e quando o líder se cansa? As aves também sabem resolver isso, simplesmente fazendo a substituição do líder de vez em quando.

Outra explicação para o vôo em “V” é que esse tipo de deslocamento proporciona melhor visibilidade, pois em qualquer posição dentro do “V” uma ave só teria em seu campo de visão outra ave, e não várias. Os aviões militares de caça imitam as aves: voam nesse mesmo tipo de formação, justamente para ter melhor campo de visão e poder avistar outros aviões do mesmo grupo.

Quem teria ensinado aos pássaros essas técnicas de vôo imitadas até pelos seres humanos? A resposta não lhe parece óbvia?


segunda-feira, agosto 09, 2010

Pássaros confirmam criacionismo e refutam mito ateu

"Pelo que disse: Ah! quem me dera asas como de pomba! Voaria e estaria em descanso."
Salmo 55:6

As aves foram magnificamente projetadas para voar. A maioria de seus ossos são ocos ou esponjosos, o que os torna muito leves. O seu corpo é aerodinâmico, oferecendo pouca resistência ao ar. Além disso, elas são dotadas de músculos fortes, capazes de produzir movimentos vigorosos.

As penas são uma verdadeira maravilha da engenharia. Formadas por uma substância protéica denominada queratina, são compostas por um tubo, o cálamo, que está preso à epiderme; um eixo, a ráquis, que vai se estreitando até sua ponta; e o escapo, que é a mais axial. A ráquis leva o estandarte, que é formado de cada lado pelas barbas e pelas bárbulas, que são as verdadeiras unidades anatômicas das penas.

Algumas penas, as rêmiges das asas e as retrizes da cauda têm por função o vôo – tudo interconectado por um eficientíssimo sistema de nervos e sensores na pele.

O vôo é uma função altamente especializada que requer muitos detalhes. Seria de se esperar que a evolução gradual do vôo e mesmo das penas (que supostamente evoluíram das escamas dos répteis) deixasse alguma evidência no registro fóssil. No entanto, aves, insetos e morcegos aparecem na coluna geológica com a capacidade de voar plenamente desenvolvida.

Além dos músculos associados ao vôo, as aves têm a visão e a audição muito desenvolvidas. Os olhos são de grande importância. Devido à posição deles e à capacidade de virar a cabeça mais de um semicírculo para cada lado, as aves têm um campo visual mais extenso que o dos mamíferos.

Os olhos são enormes, por vezes maiores do que o cérebro. Têm grande capacidade de acomodação ocular, podendo focar rapidamente objetos. Podem servir como telescópio e como lentes de aumento, e foram concebidos para captar o máximo de luminosidade. O olho da coruja, por exemplo, capta uma quantidade de luz 100 vezes superior à captada pelo olho humano.

E o que é ainda mais impressionante: sabe-se que as aves usam ritmos muito parecidos com os usados na música feita pelo homem. Segundo pesquisadores da área, Mozart escreveu uma melodia inspirada no canto do estorninho

Agora pense um pouco. Suponha que uma ave desenvolvesse certo tipo de asa, mas os músculos do peito não tivessem força suficiente. Seria capaz de voar? E se não conseguisse enviar energia para os músculos rapidamente? Voaria? E se suas penas tivessem sido feitas como escamas de peixe ou de réptil, por exemplo?

E se elas não tivessem a forma intrincada que têm, permitindo mudanças constantes? E se essas mudanças não se refletissem no ouvido interno e não fossem enviadas ao cérebro para a coordenação ser perfeita? E se uma peça do equipamento estivesse ausente ou ainda em formação, ele voaria?

As aves sempre fascinaram o ser humano. E a própria Bíblia utiliza-se da águia como figura de linguagem: “Mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam.

Ouça a “voz das aves” declarando que Deus é o Criador.

Michelson Borges é jornalista, membro da Sociedade Criacionista Brasileira (www.scb.org.br) e autor dos livros A História da Vida e Por Que Creio (www.cpb.com.br).

domingo, agosto 01, 2010

Ciência Refuta (Mais Um) Consenso Evolutivo: Cérebro de Áves Similar ao dos Mamíferos

Vós, todos os habitadores do mundo, e vós, os moradores da terra, quando se arvorar a bandeira nos montes, o vereis; e quando se tocar a trombeta, o ouvireis.

Isaías 18:3

Os cientistas estão a descobrir que as áves possuem cérebros espantosamente similares aos cérebros dos mamíferos. Isto refuta o consenso [evolutivo?] que sempre existiu, diz a PhysOrg. Como é que estas semelhanças evoluíram em animais tão separados uns dos outros?

Para explicar mais este dado científico, os adivinhos evolucionistas tiram da cartola mais uma "explicação" que não explica nada: evolução convergente.

Por mais de um século os neuro-cientistas acreditaram que o cérebro humano e dos outros mamíferos eram distintos do cérebro de outros animais como as áves.
Reparem na palavra "acreditaram". A ciência não deveria ser livre de "crenças" e restringir-se aos dados e as evidências? A frase de cima parece indicar que a posição consensual dos neuro-cientistas evolutivos não era baseada em factos concretos mas em outra coisa qualquer, como por exemplo, fé na teoria da evolução.

Esta crença na superioridade do cérebro dos mamíferos foi posto em causa pelo trabalho de cientistas da "UC San Diego School of Medicine". Eles descobriram que "uma região substancial do cérebro das galinhas, responsável pela análise do input auditório, está construído de forma similar ao cérebro dos mamíferos." Especificamente, "eles descobriram que a região cortical aviária era também composta por camadas laminadas de células, conectadas por colunas estreitas e radiais de outro tipo de células compostas por extensivas interconexões que formam micro-circuitos virtualmente idênticos àqueles que se encontram no córtex dos mamíferos."

Esta descoberta científica é problemática para a teoria da evolução. O artigo diz:

Mas esta linha de pensamento representa um problema sério para neuro-biólogos que tentam entender as origens evolutivas do córtex mamífero. (...) Nomeadamente, donde veio esse complexo circuito e quando é que evoluiu?
Que perda de tempo é divagar sobre as não existentes "origens evolutivas" de um dado sistema biológico. Imaginem o quanto a ciência biológica não estaria mais avançada se não se perdesse tempo com mitos ateus.

Depois de se depararem com o problema que este dado científico levanta para a evolução, os pesquisadores apenas puderam oferecer o princípio de uma resposta. Supostamente o elo comum entre áves e mamíferos foi uma forma de vida que existiu há cerca de 300 milhões de anos atrás. As propriedades laminares e colunares das células do neocortex "evoluíram a partir de células e circuitos em ancestrais vertebrados ainda mais antigos."

Não foi feita nenhuma referência por nome à "evolução convergente" mas a implicação é óbvia: uma vez que, segundo o artigo, as áves estão num "ramo paralelo aos mamíferos na árvore evolutiva" as semelhanças entre ambos deve ser o resultado de convergência evolutiva.

Conclusão:

Esta "explicação" não nos dá informação científica alguma; ela apenas empurra o milagre evolutivo mais para trás no tempo. Agora os evolucionistas tem que imaginar um ancestral vertebrado (provavelmente um lagarto) a ser alvo de uma mutação tipo euro-milhões. Sem se saber bem como, essa mutação evoluiu não uma mas duas vezes em animais tão distintos como uma ave e um mamífero.

Este mito da "evolução convergente" é uma outra forma de dizer "o milagre aconteceu duas vezes!" Se já é difícil de justificar cientificamente o surgimento único de um circuito que envolva a análise do som, imaginem o quão ilógico tentar usar a mesma "fada madrinha" (mutações + selecção natural + tempo) para justificar um segundo aparecimento dum sistema similar, mas num animal totalmente distinto.

Se tens fé no naturalismo, tens que aceitar o mito da evolução. Se tens fé em Deus, vais ver que a existência de um sistema similar em animais tão distintos aponta para uma Causa Inteligente.

Existe melhor explicação para a sua origem para além de Design Inteligente? Não. Existem algumas explicações evolutivas, mas elas são claramente falsas.

quinta-feira, julho 08, 2010

Mito ateu insuficiente para explicar a origem da relação entre bicos de pássaros e clima

Obviamente que nenhuma menção foi feita ao mito ateu que se dá pelo nome de teoria da evolução. Não há forças não-inteligentes capazes de gerar sistemas de refrigreração. Se os ateus acham que há, o ónus da prova está do seu lado.

Enquanto eles não encontrarem essa força mística, a hipótese científica que melhor explica a origem (não o funcionamento) deste sistema é o design inteligente.

Por Sindya N. Bhanoo
The New York Times
  • Pássaros que vivem em ambientes quentes, como  o tucano, tendem a possuir bicos maiores

    Pássaros que vivem em ambientes quentes, como o tucano, tendem a possuir bicos maiores

Na década de 1880, um zoólogo americano chamado Joel Allen afirmava que animais em climas frios evoluíam para possuir membros (braços e pernas, orelhas, caudas) mais curtos do que aqueles em climas quentes, para minimizar a área de superfície e, consequentemente, a perda de calor. A teoria, conhecida como lei de Allen, apareceu por muito tempo em livros de biologia – mas as evidências científicas para sustentá-la permaneceram fracas.

Agora, um estudo comparando bicos de pássaros fornece as evidências mais substanciais em apoio à lei de Allen.

Pesquisadores examinaram mais de 200 espécies de pássaros e descobriram uma relação significativa entre o comprimento do bico e o clima. Pássaros que vivem em ambientes quentes, como o tucano, tendem a possuir bicos maiores. Aqueles de ambientes mais frios, como o peru, têm bicos menores.

No caso do tucano, de 30 a 60% do calor corporal podem ser perdidos pelo bico. Num ambiente quente e tropical, isso é extremamente útil.

Em média, pássaros vivendo em climas mais frios, como o peru e a perdiz, possuem bicos três a quatro vezes menores do que nos pássaros de climas mais quentes, segundo Glenn Tattersall, biólogo da Universidade Brock, em Ontário, e um dos autores do estudo. Isso os ajuda a reter o calor do corpo, explicou Tattersall.

Para o estudo, ele reuniu dados sobre pássaros que vivem no clima frio do Canadá, enquanto seu coautor, Matthew Symonds da Universidade de Melbourne, focou em pássaros que vivem em climas quentes.

Seu estudo aparecerá numa próxima edição da “The American Naturalist”.

domingo, maio 16, 2010

Aves Migratórias Practicam Medicina Preventiva?

Génesis 1:20
E disse Deus: "Produzam as águas abundantemente répteis de alma vivente; e voem as aves sobre a face da expansão dos céus."
Salmo 50:11
"Conheço todas as aves dos montes; e Minhas são todas as feras do campo"

Antes duma longa migração, certas aves mudam a sua dieta baseada em insectos para uma composta de frutos como as bagas. A dada altura os pesquisadores assumiram que este comportamento acrescentava reservas de carboidratos como "combustível" para a viagem, no entanto um novo estudo proveniente da Universidade de Rhode Island sugere que as aves estão focadas nos antioxidantes dos frutos e não nos seus açucares.

Os antioxidantes são químicos que são empacotados dentro das cascas de frutos ricamente coloridas e são conhecidas como estabilizadores celulares. Com base na pesquisa apresentada em Março na 24ª reunião da Sociedade Química Americana, parece que as aves enchem-se de antioxidantes presentes nas bagas tendo em vista o benefício médico que daí advém para o seu tecido muscular que vai ser alvo de stress durante viagem que está para vir.

Mas isto tem graves ramificações ideológicas, uma vez que isto parece indicar que as aves estão a praticar medicina preventiva. Imaginem uma pessoa que bebe água antes de iniciar uma maratona; isso é um exemplo de medicina preventiva. Quando os seres humanos fazem isso, isto deve-se essencialmente (mas não unicamente) a conhecimento partilhado uns com os outros. Agora, quem (ou Quem) é que ensinou as aves a ter hábitos médicos preventivos?

A evolução supostamente opera nas características físicas e não nos instintos não-físicos.

David Bonter da Cornell Lab of Ornithology disse à Discovery News:

Deve haver algum componente na fruta que serve de atractivo.1
Se as aves estiverem a responder a uma componente, elas não estarão a reagir segundo os seus instintos quando praticam medicina preventiva. Isto, claro está, é uma tentativa de salvar a teoria da evolução.

Mesmo que tais componentes fossem encontrados, a habilidade das aves de detectá-los, reconhecer o seu significado à luz da sua eminente migração e executar os passos apropriados, haveria de desafiar qualquer cenário evolutivo. Juntamente com o seu programado - mas instintivo - plano de viagem, tais habilidades apontam para planeamento deliberado, e desde logo, para criação.

Meses de observação ao comportamento alimentar das aves antes da migração confirmou que as plantas que fornecem as bagas beneficiam com a inadvertida dispersão de sementes por parte das aves. Bonter afirmou à Discovery News que esta interdependência "aparenta ser algo que evoluiu em comum entre as plantas e as aves"1.

No entanto, como a observação de interacções perfeitamente calibradas e harmoniosas entre dois organismos distintos implicam mais forçosamente criação do que a evolução, qualquer aparência de evolução em larga escala neste caso é uma interpretação artificialmente aplicada às evidências e não um produto das mesmas.2

O ónus da prova está com aqueles que afirmam que as aves evoluíram a sua habilidade de mudar para a dieta certa na altura certa, enquanto serviam a dupla função de preparar para a migração e dispersar as sementes.

A posição que defende a evolução das aves não só se opõem às evidências científicas, como se opõem ao Testemunho Daquele que estava lá quando as aves apareceram na Terra e que falou através do Apóstolo Paulo quando este escreveu "Mas Deus [e não a evolução] dá-lhe o corpo como quer, e a cada semente o seu próprio corpo. Nem toda a carne é uma mesma carne, mas uma é a carne dos homens, e outra a carne dos animais, e outra a dos peixes, e outra a das aves"3.

Referencias

  1. O’Hanlon, L. Birds Fuel up on Super Foods Before Migrating. Discovery News. Posted on discovery.com March 25, 2010, accessed March 30, 2010.
  2. Morris, J. 1990. Did a Watchmaker Make the Watch? Acts & Facts. 19 (3).
  3. 1 Corintios 15:38-39.

domingo, novembro 22, 2009

O que se sabia sobre dinossauros estava errado (outra vez)

A ciência revela a realidade e a realidade não muda. Se um processo mascarado de ciência produz uma série de descrições contraditórias da realidade, então esse processo não é ciência mas sim uma série de opiniões.

A maior parte daquilo que se sabe sobre dinossauros foi-nos transmitido pelos cientistas, a maior parte deles evolucionistas. Poucas são as pessoas viventes que alguma vez viram um dinossauro. Claro que se tu acreditas que os pássaros são dinossauros, então quase toda a gente deste mundo já viu "dinossauros":

Quando o ganso canadiano "buzina" enquanto voa em direcção ao norte, nós podemos dizer: 'Os dinossauros estão a migrar. Deve ser primavera!'"1

Dinossauros Não Evoluíram Para Aves

No caso de não teres sido informado, uns meses atrás os cientistas encontraram evidências contra a evolução dinossauro-para-áve:

Pesquisadores da Oregon State University fizeram uma descoberta fundamental acerca da respiração das aves e da capacidade pulmonar para voar - e a descoberta significa que é muito pouco provável que as aves descendam de um dinossauro terópode.

Estas conclusões acrescentam-se a outra corpo de evidências que pode finalmente forçar paleontólogos a reconsiderar a sua antiga crença de que a ave moderna é o descendente directo de dinossauros carnívoros.2

Depois de falar sobre os pulmões e a posição do osso do fémur, o artigo diz:
A implicação, dizem os pesquisadores, é que as aves quase de certeza que não evoluíram de dinossauros. Os achados fazem parte de um crescente corpo de evidências acumuladas nas últimas duas décadas que colocam em causa algumas das mais populares crenças em torno da evolução animal.

Para começar, as aves são encontradas mais cedo no registo fóssil do que os dinossauros de quem elas são supostamente descendentes.

"É realmente surpreendente que, mesmo depois de séculos a estudar os pássaros e a estudar o voo dos mesmos, nós ainda não tínhamos compreendido um aspecto tão básico da sua biologia." disse John Ruben, professor de zoologia na OSU.3

Embora eles tenham praticamente provado que os dinossauros não evoluíram para pássaros, eles não esperam que os outros evolucionistas concordem com os seus achados. No entanto, e por incrível que pareça, os evolucionistas que mostraram a impossibilidade de um dinossauros evoluir para um pássaro sabem que os outros evolucionistas vão rejeitar as suas pesquisas não por razões científicas.

Teorias antigas tem morte lenta, afirmou Ruben, especialmente quando se trata de algumas das mais distintas e romantizadas espécies de animal do mundo:

Francamente, há muita política de museu envolvida nisto tudo, e muitas carreiras científicas estão profundamente comprometidas com uma visão particular, mesmo que evidências cientificas levantem dúvidas. 4
Tradução: Mesmo que as evidências científicas mostrem aquilo que os criacionistas sempre disseram em relação a não-existente evolução dum dinossauro para uma ave, evolucionistas preconceituosos vão ignorar as evidências científicas, e continuar a acreditar naquilo que a ciência mostra ser impossível (ou pelo menos muito pouco provável).

O paradigma ateu toma preeminência sobre as evidências.

Aves Evoluíram de Dinossauros

No mês passado o jornal "the Guardian" publicou uma manchete que "gritava":

Fóssil de dinossauro com penas deixa cientistas chineses nervosamente agitados.5
O corpo do artigo descreve o fóssil com o nome de Anchiornis huxleyi. Eis a razão da sua importância:
Estes fósseis excepcionais dão-nos as evidências que faltavam até agora. Agora ela ajusta-se perfeitamente no seu lugar e nós conseguimos amarrar algumas pontas soltas.

Os achados datam do período entre 151 milhões de anos a 164 milhões de anos atrás, o que sugere que são mais antigos que o archaeopteryx, previamente julgado como a ave mais antiga.6

Primeiro aparece a admissão de que as evidências para a evolução das aves "faltavam até agora". Depois dizem que amarraram pontas soltas, mas não todas. Portanto ainda há evidências em falta.

Reparem na evolução do pensamento evolucionista, que inicialmente considerava o archaeopteryx um elo perdido (um dinossauro a transformar-se numa ave), mas que depois afirmou que o mesmo era a primeira ave verdadeira, e que agora afirma que o archaeopteryx já nem é a "mais antiga ave não disputada".

Isto é o que passa por "ciência" hoje em dia.

Os fósseis confirmam que a hipótese dinossauro-para-ave está correcta e isto suporta a ideia de que as mesmas procedem de dinossauros terópodes.7
Mas foi há menos de 6 meses atrás que os evolucionistas refutaram a hipótese dinossauro-para-ave!
Bem, pelo menos ainda sabemos como é que o tyrannosaurs rex evoluiu, certo? Ou não?

O Pequeno T-rex

A 17 de Setembro de 2009, a BBC News reportou a descoberta do Raptorex kriegsteini.
A equipa de pesquisadores postula que esta recente descoberta subverte por completo a opinião aceite acerca da evolução do tyrannosauro. Até agora pensava-se que a sua estranha forma corporal tinha evoluído devido ao seu largo tamanho.

O registo fóssil diz-nos que o tyrannosauro apenas desenvolveu o seu enorme tamanho durante os últimos 20 milhões de anos da era Cretácea.

O Dr Brusatte afirmou: "O que isto significa é que durante a maior parte da sua história evolutiva, cerca de 80% do tempo em que eles estiveram na Terra, os tyrannosauros eram animais pequenos que viviam à sombra de outros tipo de enormes dinossauros predadores. Em suma, a maior parte do que nós pensávamos que sabíamos acerca da evolução do tyrannosauro ou é muito simplista ou abertamente errado". 8

Lembrem-se disto sempre que virem programas de tv a mostrarem simulações informáticas sobre a mitológica evolução dos dinossauros. Lembrem-se disto sempre que um ateu usar a imaginada evolução da ave para atacar a linha temporal Bíblica. Lembrem-se que, apesar dos seus protestos e anúncios dogmáticos em quase todos os órgãos de informação maciça, universidades e museus, os evolucionistas não fazem a menor ideia como é que surgiu a ave actual, muito menos o que se passou com os dinossauros. Falam, falam , falam, mas com o dizia o Ricardo, "não dizem nada!".

É tudo bluff, arrogância, presunção e insegurança.


É surpreendente que os seres humanos tenham as evidências bem na sua frente, mas prefiram em acreditar em mitos ateus mascarados de “ciência” em vez de aceitar a verdade. Se ao menos Deus nos tivesse avisado disso….

Ah! Espera! Ele avisou!

2 Pedro 3:4
Eles voluntariamente ignoram isto: que, pela Palavra de Deus, já desde a antiguidade existiram os céus e a terra, que foi tirada da água e no meio da água subsiste

Reparem no que está a vermelho: o ser humano voluntariamente (de propósito) ignora as evidências como forma de manter a sua moralidade. O ser humano não precisa de fazer isso mas fá-lo como forma de justificar a sua rejeição de Deus.

O Espírito Santo diz ainda:

Romanos 1:20
Porque as Suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o Seu Eterno Poder, como a Sua Divindade, se entendem, e claramente se vêem, pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis;

Parafraseando a Palavra de Deus, ao observar o que foi criado, o homem tem evidências suficientes para saber que Deus existe, e como tal o ser humano não tem desculpa (está inescusável).

Para o cristão, o facto do sistema respiratório dos terópodes ser bastante diferente do mesmo nos pássaros não deve ser surpresa nenhum. Só é surpresa para quem pensa que os pássaros evoluíram de dinossauros (evolucionistas).

DEUTERONÓMIO 10:21
Ele é o teu louvor e o teu Deus, que te fez estas grandes e terríveis coisas
que os teus olhos têm visto


Referências:

1 Bakker, The Dinosaur Heresies, 1986, page 462 (The last sentence of the book.)
2 ScienceDaily, June 9, 2009, “Discovery Raises New Doubts About Dinosaur-bird Links”, http://www.sciencedaily.com/releases/2009/06/090609092055.htm
3 ibid.
4 ibid.
5 Morris, guardian.co.uk, 24 September 2009, “Feathered dinosaur fossils find has Chinese scientists all aflutter”, http://www.guardian.co.uk/science/2009/sep/24/dinosaur-fossil-discovery-china?CMP=AFCYAH
6 ibid.
7 ibid.
8 Burns, BBC News, 17 September 2009, “Tiny ancestor is T. rex blueprint”, http://news.bbc.co.uk/2/hi/science/nature/8259902.stm

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