segunda-feira, agosto 30, 2010

Leite materno favorece crescimento de bactérias intestinais que protegem bebês

Eis aqui um artigo que oferece uma evidência muito forte para o design inteligente mas que no entanto foi manchado por referências cientificamente desnecessárias ao mito ateu que se dá pelo nome de "teoria da evolução".

Interdependência bio-química é um dado científico que está de acordo com Génesis.

Grande parte do leite humano não pode ser digerida pelos bebês e parece ter uma finalidade bastante distinta da nutrição infantil – influenciar na composição das bactérias nos intestinos do bebê.

Os detalhes dessa relação a três entre mãe, criança e micróbios intestinais estão sendo analisados por três pesquisadores da Universidade da Califórnia, em Davis – Bruce German, Carlito Lebrilla e David Mills.

Junto a colegas, eles descobriram que um tipo específico de bactérias, uma subespécie da Bifidobacterium longum, possui um conjunto especial de genes que possibilita seu desenvolvimento nos componentes indigeríveis do leite.

Essa subespécie é comumente encontrada nas fezes de bebês amamentados. Ela reveste a superfície interior dos intestinos infantis, protegendo contra bactérias nocivas.

Os bebês supostamente adquirem a classe especial de “bifido” de suas mães, mas ela ainda não foi identificada em adultos. “Estamos todos imaginando onde ela se esconde”, disse Mills.

A substância indigerível que favorece a bactéria bifido é uma grande quantidade de açúcares complexos derivados da lactose, o principal componente do leite. Os açúcares complexos consistem de uma molécula de lactose à qual foram acrescentadas cadeias de outras unidades de açúcar.

O genoma humano não contém os genes necessários para quebrar os açúcares complexos, mas a subespécie bifido sim, afirmaram os pesquisadores, numa revisão de seu progresso na “Proceedings of the National Academy of Sciences”.

Sempre se acreditou que os açúcares complexos não possuíam importância biológica, mesmo constituindo até 21% do leite. Além de promover o crescimento da classe bifido, eles também servem como iscas para bactérias nocivas que possam atacar os intestinos do bebê.

Até aqui foi-nos oferecida ciência testável e empírica que nada tem a ver com mitos ateus. Mas os evolucionistas não poderiam deixar que as pessoas pensassem em "design" ou em "Deus" e como tal, trataram de acender mais uma vela ao seu deus Charles Darwin:
Produto da evolução

Os açúcares são muito parecidos com aqueles encontrados na superfície das células humanas, e são construídos nas mamas pelas mesmas enzimas. Muitas bactérias e vírus tóxicos se unem a células humanas ao se ancorar nos açúcares da superfície. Mas aqui, em vez disso, eles se unem aos açúcares complexos do leite. “Achamos que as mães evoluíram para transmitir essa substância ao bebê”, afirmou Mills.

Ah, eles "acham" que as mães evoluíram para transmitir esse químico aos seus filhotes. Não nos foi oferecida nenhuma evidência para tal posição. Ficamos só com o que este cientista "acha". A ciência evolutiva é assim; ela avança na base da fé e do que os cientistas "acham" e não baseada em evidências e dados concretos.
German considera o leite como “um impressionante produto da evolução”, que foi vigorosamente moldado pela seleção natural por ser tão essencial à sobrevivência de mãe e filho.
Reparem na lógica: este evolucionista não oferece nenhum suporte para o que ele "acha". Ele apenas diz que é "impressionante" e que foi "vigorosamente moldado" por ser essencial". Ou seja, a evidência de que o leite materno evoluiu é o facto de ele existir. Se ele não existisse, ele não teria evoluído.

Depois de divagarem na mitologia, os evolucionistas voltaram para a verdadeira ciência.

Tudo no leite vem da mãe – ela está literalmente dissolvendo seus próprios tecidos para produzi-lo”, explicou ele.

Do ponto de vista do bebê, ele nasce num mundo repleto de micróbios hostis, com um sistema imunológico destreinado e sem o cáustico ácido estomacal que, nos adultos, mata a maioria das bactérias. Qualquer elemento no leite capaz de protejer o bebê será fortemente favorecido pela seleção natural.

Ficamos impressionados que o leite tivesse tanto material indigerível pelo bebê”, disse German. “Descobrir que ele seletivamente estimula o crescimento de bactérias específicas, que por sua vez protegem a si mesmo, nos permite enxergar a genialidade da estratégia – as mães recrutando outra forma de vida para cuidar de seus filhos”.

Ok. Agora vem mais mitologia:
German e seus colegas estão tentando “desconstruir” o leite, na teoria de que o fluido foi moldado por 200 milhões de anos de evolução mamífera e guarda uma riqueza de informações sobre a melhor forma de alimentar e defender o corpo humano.
Não há evidências para "evolução mamífera" nem para os "200 milhões de anos", mas estes evolucionistas (baseados no que eles "acham" e não no que eles demonstraram), mas estes evolucionistas vão perder o seu tempo a tentar estudar o leite materno sob a óptica evolucionista.

Conclusão:

Podem ler o artigo completo aqui e ver como a complexa e altamente especificada interdependência química entre a mãe, o seu filho e as bactérias em nada depende de mitos ateus.

É triste que em muitos artigos científicos que podemos ler online haja muitas vezes mitologia mistura com dados reais.

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