E se os geneticistas descobrissem entre as sequências de ADN dos humanos modernos pistas duma hereditariedade que espelha a descrição histórica da dispersão de Babel? Parece que os pesquisadores descobriram tais pistas numa tentativa recente de "reconstruir a história evolutiva moderna" de populações tribais Africanas caçadoras-colectoras (inglês: "hunter-gatherer").1
Os
cientistas sequenciaram os genomas de 5 machos - representando os
membros das tribos Pygmy, Hadza e Sandawe - mais de 60 vezes cada um.
Tal cobertura densa garantiu que as identidades de cada par de base de
ADN que eles sequenciaram fosse correcta. Eles compararam as sequências
ADN Africanos umas com as outras ao mesmo tempo que as comparavam com
estudos semelhantes levados a cabo junto do Europeus.
Os geneticistas publicaram os seus resultados inesperados na revista científica Cell, fornecendo dados que estão de acordo com a rápida diversificação pós-Dilúvio registada no Livro de Génesis. Por exemplo, eles descobriram um elevado número de variações novas de ADN apenas entre 3 tribos. A maior parte das variações eram "polimorfismos de nucleotídeo único", ou SNP (do inglês "Single Nucleotide Polymorphisms"), que ocorrem como diferenças de par de base de ADN isolada entre os indivíduos.
Especificamente, o estudo descobriu 13,407,517 SNPs que se diferenciam da sequência da referência do genoma humano. Os autores escreveram:
Estes
resultados acrescem-se a um estudo recente que apurou que a variação
humana está relacionada a uma explosão de variação genética que teve
início há cerca de 5,100 anos atrás.2,3
Os autores do estudo publicado na Cell procuraram também um certo tipo de sequências que identificam os grupos de povos. Primeiro, eles não encontraram "variações comuns entre os Hadze e os Sandawe."1 Embora ambas as tribos sejam caçadoras-colectoras que têm vivido há bastante temo na Tanzânia, cada uma possui variações de ADN únicas.
Se elas só se tivessem divergido apenas nas últimas gerações passadas, elas partilhariam variações resultantes da inter-procriação com grupos próximos. A ausência de variações comuns indica que as populações divergiram há muito tempo atrás, e que ocorreram poucos casamentos entre ambos.4
Mas quando exactamente é que eles divergiram?
A equipa encontrou regiões genómicas herdadas de antigos ancestrais "no mesmo período de tempo dos Neandertals."1 Os Neandertals eram uma variedade de humanos que se cruzou com humanos com a mesma aparência que os humanos actuais durante a Idade do Gelo pós-Dilúvio, que começou mais ou menos entre 3,500 a 4,500 anos atrás.5
Os autores do estudo encontraram outras evidências de vários cruzamentos humanos [inglês "interbreeding"] há muito tempo atrás, "antecedendo a divergência destas populações [Africanas]." OS pesquisadores escreveram no jornal Cell:
Embora isto possa ser "surpreendente" para os evolucionistas, os criacionistas Bíblicos esperam tais resultados. Segundo a Palavra de Deus, os cruzamentos nos casamentos ocorreram livremente, durante algumas centenas de anos, entre a nação única de Babel. Deus, então, confundiu as línguas e de forma milagrosa espalhou a humanidade segundo as famílias que se tornariam nas 70 nações antigas.6
Portanto, segundo esta análise genómica, inicialmente 3 populações Africanos modernas casaram-se com populações não Africanas. Depois disso, isolaram-se durante a Idade do Gelo, o que é consistente com o facto deles terem migrado de babel para África.Finalmente, a maior parte das suas variações genómicas ocorreram recentemente, desde que as populações foram estabelecidas.
Estes eventos, todos extraídos das pistas genómicas, estão em perfeito acordo com a história Bíblica. Mais uma vez observamos empiricamente que não é preciso fé na teoria da evolução nem nos ridículos "milhões de anos" para se fazer genuína ciência.
Os geneticistas publicaram os seus resultados inesperados na revista científica Cell, fornecendo dados que estão de acordo com a rápida diversificação pós-Dilúvio registada no Livro de Génesis. Por exemplo, eles descobriram um elevado número de variações novas de ADN apenas entre 3 tribos. A maior parte das variações eram "polimorfismos de nucleotídeo único", ou SNP (do inglês "Single Nucleotide Polymorphisms"), que ocorrem como diferenças de par de base de ADN isolada entre os indivíduos.
Especificamente, o estudo descobriu 13,407,517 SNPs que se diferenciam da sequência da referência do genoma humano. Os autores escreveram:
Os dados dos nossos sequenciamento expandiram substancialmente o catálogo das variações genéticas humanas1
Os autores do estudo publicado na Cell procuraram também um certo tipo de sequências que identificam os grupos de povos. Primeiro, eles não encontraram "variações comuns entre os Hadze e os Sandawe."1 Embora ambas as tribos sejam caçadoras-colectoras que têm vivido há bastante temo na Tanzânia, cada uma possui variações de ADN únicas.
Se elas só se tivessem divergido apenas nas últimas gerações passadas, elas partilhariam variações resultantes da inter-procriação com grupos próximos. A ausência de variações comuns indica que as populações divergiram há muito tempo atrás, e que ocorreram poucos casamentos entre ambos.4
Mas quando exactamente é que eles divergiram?
A equipa encontrou regiões genómicas herdadas de antigos ancestrais "no mesmo período de tempo dos Neandertals."1 Os Neandertals eram uma variedade de humanos que se cruzou com humanos com a mesma aparência que os humanos actuais durante a Idade do Gelo pós-Dilúvio, que começou mais ou menos entre 3,500 a 4,500 anos atrás.5
Os autores do estudo encontraram outras evidências de vários cruzamentos humanos [inglês "interbreeding"] há muito tempo atrás, "antecedendo a divergência destas populações [Africanas]." OS pesquisadores escreveram no jornal Cell:
Uma
descoberta surpreendente presente no nosso conjunto de dados é a
evidência convincente de que os genomas caçador-colector existentes
possuem sequências introgredidas [repetidamente cruzadas] arcaicas.1
Embora isto possa ser "surpreendente" para os evolucionistas, os criacionistas Bíblicos esperam tais resultados. Segundo a Palavra de Deus, os cruzamentos nos casamentos ocorreram livremente, durante algumas centenas de anos, entre a nação única de Babel. Deus, então, confundiu as línguas e de forma milagrosa espalhou a humanidade segundo as famílias que se tornariam nas 70 nações antigas.6
Portanto, segundo esta análise genómica, inicialmente 3 populações Africanos modernas casaram-se com populações não Africanas. Depois disso, isolaram-se durante a Idade do Gelo, o que é consistente com o facto deles terem migrado de babel para África.Finalmente, a maior parte das suas variações genómicas ocorreram recentemente, desde que as populações foram estabelecidas.
Estes eventos, todos extraídos das pistas genómicas, estão em perfeito acordo com a história Bíblica. Mais uma vez observamos empiricamente que não é preciso fé na teoria da evolução nem nos ridículos "milhões de anos" para se fazer genuína ciência.
"E, de um só, fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da terra"
Actos 17:26
Referências
Lachance, J. et al. 2012. Evolutionary History and Adaptation from High-Coverage Whole-Genome Sequences of Diverse African Hunter-Gatherers. Cell. 150 (3): 457-469.
Tennessen, J. et al. 2012. Evolution and Functional Impact of Rare Coding Variation from Deep Sequencing of Human Exomes. Science. 337 (6090): 64-69.
Thomas, B. 2012. A Recent Explosion of Human Diversity. Acts & Facts. 41 (9): 17.
Interestingly, the study also found unique variants within Pygmy genomes, which makes sense since they live far from Tanzania in Cameroon. The team identified specific variations that affect pituitary gland development, which regulates height-determining hormones.
Thomas, B. 2011. Identifying Neandertal Man. Acts & Facts. 40 (3): 18.
Morris, H. 2004. God and the Nations. Green River, AK: Master Books.
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