A Terra parece ser um sítio totalmente controlado pelas formigas uma
vez que elas parecem
cobrir o globo inteiro. O sucesso de qualquer colónia de formigas
depende das capacidades inerentes de muitas das suas operárias.
Uma das capacidades das formigas recolhedoras depende dum algoritmo que
governa a frequência com que elas saem da colónia, e que tem um
paralelo com um outro algoritmo gestor de dados de internet.
As formigas recolhedores fazem buscas por sementes e cada uma
das formigas transporta uma semente de cada vez para a sua colónia. Se
demasiadas formigas se encontram em busca de sementes, os recursos são
desperdiçados, e a colónia poderá receber um excesso de provisões que
poderiam gerar um bloqueio no tráfego (e problemas no armazenamento do
excesso de alimentos).
Isto pode ser um desastre.
Por outro lado, a colónia passará fome se não haver sementes
suficientes. Como é que as formigas controlam esta tarefa
crítica? Os pesquisadores estavam curiosos por descobrir a
forma como as formigas levavam a cabo esta tarefa sem qualquer tipo de
administração centralizada.
A resposta é que as formigas levam consigo todo o seu entendimento.
Ao testarem com as formigas recolhedoras, os biólogos determinaram que,
quando as formigas regressam à colónia mais lentamente, então mais
formigas sabem que têm que sair da colónia e ir recolher. Ao mesmo
tempo, quando as formigas regressam em grande número, enchendo
rapidamente as "dispensas", menos formigas saem para buscar alimento.
Biólogos e engenheiros de Stanford fizeram uma parceria e
descobriram que um algoritmo frequentemente usado para regular o
tráfego da internet assemelha-se com o que as formigas usam para
regular o tráfego de recolha. Os dados foram publicados no jornal
onlone PLoS Computational Biology.
Eles observaram que o algoritmo presente no cérebro das formigas usa
quatro variáveis. Uma descreve a taxa das formigas que saiam, outra
descreve a quantidade com que a taxa aumenta à medida que cada formiga
regressa, e outra descreve a forma como a taxa diminui cada vez que cada formiga
sai. O artigo uniu estes parâmetros usando duas fórmulas::
- an = max(an-1-qDn-1+cAn-d,a), a0 = 0
- Dn~Poisson (an)
Quem diria que as formigas eram tão inteligentes?
Para além disto, as formigas recolhedoras sabem muito mais. Por
exemplo, elas sabem qual a amplitude térmica ideal para elas irem em
busca de alimento. Elas recolhem-se para o subsolo durante os períodos
mais quentes dos desertos da zona ocidental dos EUA (onde muitas delas
vivem).
Em dias de Sol, as formigas recolhedoras normalmente param de buscar
alimento por volta das 11 a.m. e regressam quando as temperaturas
baixam para os 118-125°F [47º - 51º Celsius].
Isto significa que as formigas possuem termómetros internos que
comunicam com os seus centros de decisão.
Claramente, as formigas não aprenderam isto numa escola, portanto é
perfeitamente lógico e cientifico inferir
que este conhecimento vem duma Fonte exterior a elas mesmas.
* * * * * * *
Não é difícil saber Quem é o Programador que codificou as formigas de modo a que elas possam executar algoritmos necessários para a sua sobrevivência, no entanto seria interessante saber se os militantes ateus realmente acreditam que um sistema que faz cálculos matemáticos pode ser o efeito de forças não-inteligentes. Se sim, que tipo de evidências eles fornecem que suporte esta posição religiosa não-científica?
Enquanto os militantes ateus pensam nisso, fica aqui um versículo especialmente para eles:
Vai ter com a formiga, ó preguiçoso: olha para os seus caminhos, e sê sábio.
Provérbios 6:6
Provérbios 6:6
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