Êxodo 3:7
Com este título para o seu artigo, a Science Daily praticamente refuta toda a conversa dos neo-ateus sobre os "malefícios" da religião. Se a religião no geral (e o cristianismo em particular) é assim tão má para o ser humano, como é que se explica que a crença no Deus da Bíblia tenha efeitos psicológicos e mentais tão benéficos?
Um estudo levado a cabo em 136 adultos no "Rush University Medical Center" tentou quantificar o efeito da crença Num Deus que Se preocupa nos tratamentos médicos para a depressão.
De acordo com o artigo, "o estudo verificou que aqueles que tinham uma forte crença Num Deus Pessoal e Preocupado eram mais susceptíveis de evidenciar melhorias." Como tal, os "clínicos precisam de estar cientes do papel da religião na vida dos pacientes".
O artigo diz ainda "se os pacientes forem ateus, questionem-se sobre o papel que Darwin tem nas suas vidas".
(Ok, esta última frase fui eu que inventei, mas pode ser que qualquer dia se faça essa experiência médica: "Como Darwin Pode Ajudar os Ateus a Sair da Depressão".)
Assumindo que existe Um Deus que Se Preocupa, preferirias ter crenças deprimentes sobre o Deus Verdadeiro ou crenças confortantes sobre um falso deus? Escolherias ter uma falsa esperança que te faz sentir bem, ou um esperança verdadeira que não te faz sentir assim tão bem? É melhor definires isso à partida.
Se a tua prioridade é sentires-te bem, então não há necessidade em leres para além desta linha. Tens crenças irracionais.
Qual Deus?
O Confucionismo é um sistema de ensino sem o Deus Pessoal. É questionável se os leitores levam o animismo, o politeísmo ou outra religião defunta a sério. O mesmo se passa com as seitas do tipo a Cientologia, que fizeram o seu fundador riquíssimo; quem é que julga que L. Ron Hubbard se preocupa com alguém?
Das religiões com Um Deus Pessoal, há o Islamismo, mas os seus líderes ensinam que é impossível conhecer Allah, o deus dos muçulmanos. Não há paz nem certezas. Um muçulmano nunca sabe se Allah está satisfeito. Ele apenas pode esperar que, aquando da sua morte, ele tenha realizado boas obras em numero suficiente de forma a salvar-se.
Este é outro problema das seitas e religiões falsas: se a forma de estarmos em paz com Deus depende das nossas boas obras, nunca há forma de ter certeza da salvação.
O Judaísmo Talmúdico, havendo rejeitado o Senhor Jesus Cristo, continua à espera dO Messias que nunca vem. Sem o Templo e o sistema de sacrifício, não existe forma de se saber o que agrada a Deus.
Como uma religião que nos fala dO Deus que Se preocupa, o Cristianismo está praticamente sozinho e sem contestação. "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho Unigénito para que todo aquele que Nele creia não pereça mas tenha a vida eterna". Este é provavelmente o mais conhecido verso sobre o Deus que Se preocupa com as Suas criaturas (em outras línguas), mas certamente que não é o único.
Ele amou-nos tanto que fez o que fez. Isto é amor. O amor é activo e não passivo. O amor age e opera; não fica expectante e indiferente. Sabendo que nunca poderíamos chegar a Ele, Ele veio até nós. Sabendo que nós nunca poderíamos fazer boas obras suficientes para O agradar, Ele fez todo o trabalho. Enquanto éramos pecadores, Cristo morreu por nós (Romanos 5). Ele agora oferece a reconciliação como um dom gratuito (Romanos 6). Nós recebemos esse dom ao aceitarmos o Senhor Jesus (João 1). Nós recebemos Cristo ao reconhecermos o nosso pecado, confessando Jesus Cristo como O Senhor, e fazendo um pacto com Deus em nos afastarmos de tudo que O desagrada (Romanos 10).
Confessar Cristo significa: afirmar que Ele é O Senhor, confiar no que Ele fez por nós quando morreu na cruz e ressuscitou para a nossa salvação. Ao recebermos Cristo nós nascemos de novo (João 3, Romanos 1-10) – salvos da morte eterna, e iniciados numa nova vida.
Se isto não fosse o suficiente para cuidar do coração partido e sem esperança, repara no que a oferta de Deus traz ainda: um perdão completo do nosso pecado (Isaías 55); uma nova natureza com capacidade de agradar a Deus (II Corintios 5); o Espírito de Deus para viver dentro de nós (Imagem só! O Espírito que criou o universo a habitar dentro de nós - Romanos 8); acesso a Deus em todo o tempo, através da oração (Lucas 18), iluminação para entender a Sua Palavra (João 16); uma família de crentes para nos encorajar e nos fortalecer (Efésios 2, Hebreus 13), um propósito verdadeiro para a nossa vida (I Corintios 10) e a firme esperança do céu: uma criação sem corrupção, muito para além do que podemos imaginar (Revelação 21).
Se isto não cura a depressão, então nada o fará.
Este Deus providencia uma paz que excede todo o entendimento (Filipenses 4), sossego interior, confiança e a firme realização do Seu Suporte nos momentos conturbados (Romanos 5, II Corintios 4).
Se queres combater a depressão, segue o que a ciência diz: confia no Deus da Bíblia.
Cristo vive!
Por que buscais o Vivente entre os mortos? - Lucas 24:5
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