sábado, abril 24, 2010

Aprendendo com Deus: Como Criar Dispositivos que Naveguem Em Ambientes com Pouca Luminosidade

Em mais uma vindicação do Poder e Génio Infinito do Criador, cientistas alemães estudam peixe "cego" como forma de construir dispositivos que possam navegar onde acesso à luz seja mínima.
Órgão sensorial

Ainda que os robôs submarinos já estejam monitorando todos os oceanos da Terra, navegar em águas turvas nunca foi uma tarefa fácil.

E se já é complicado desenvolver sistemas de visão artificial que funcionem na água limpa, tentar enxergar onde não dá mesmo para ver é uma tarefa virtualmente impossível.

Por isso, pesquisadores da Universidade Técnica de Munique resolveram esquecer os olhos e se inspiraram nos bagres cegos, que não possuem olhos, para desenvolver um robô capaz de navegar por águas turvas ou mesmo na escuridão total.

Os bagres cegos são peixes que vivem nos ambientes sempre escuros das cavernas. Eles, assim como alguns anfíbios, guiam-se por meio da chamada "linha lateral", um órgão sensorial distribuído ao longo de seu corpo que permite a detecção de movimentos.

Não nos foi dito como é que os anfíbios e os bagres cegos criaram em si mesmos o seu próprio "órgão sensorial distribuído ao longo do seu corpo", nem foi dito como é que eles viviam antes de ter um.
Robôs autônomos

Os pesquisadores acreditam que a criação de uma linha lateral artificial permitirá que os robôs submarinos trabalhem de forma autônoma em operações que vão desde a exploração do mar profundo até a inspeção de tubulações de esgoto ou de transporte de qualquer tipo de líquido.

Para ser autônomo, executando suas tarefas de forma independente, sem que cada passo tenha que ser previamente detalhado em um programa, um robô deve se basear em suas próprias "percepções sensoriais" - é para isso que existem os sensores.

O problema é que os sensores costumam falhar em ambientes agressivos, tomados por fumaça, poeira e altas temperaturas - ou por água suja. Por isso os pesquisadores se voltaram para o estudo das estruturas biológicas existentes nos animais, tentando reproduzi-las - o que é conhecido como biomimetismo.

Para quem não está familiarizado com o termo, biomimetismo pode ser definido com a seguinte frase: a natureza tem design que pode ser copiado e usado para benefício humano. Esta actividade é uma das mais óbvias áreas científicas onde o ser humano admite (embora sem grande alarido) que a natureza tem em si mesmo evidência de design e inteligência.

Faz algum sentido nós querermos copiar mau design? Faz algum sentido nós querermos usar para nosso beneficio sistemas que são inspirados em sistemas que - supostamente - são o resultado de milhões de eventos aleatórios?

Conclusão:

Podem ler o artigo na sua íntegra aqui, mas posso dar já a minha opinião: procurem por todo o artigo algo que suporte a teoria de evolução, e não vão encontrar. Ah, sim, no final do artigo o escritor lá fala do mito do animal que supostamente evoluiu de uma vida marinha para uma vida terrestre, mas isso é apenas uma história sem valor científico. Essa parte do artigo em nada aumentou o nosso conhecimento acerca do funcionamento do robô nem dos sistemas presentes nos peixes sem visão.

Se investigarem o artigo em busca de algo que dependa única e exclusivamente de crenças evolutivas, não vão encontrar. E porquê? Porque a teoria da evolução é irrelevante para a Biologia. Ela apenas serve um e um propósito apenas: retirar de Deus a Glória que Lhe é devida.

O que importa para o ateu não é como é que as formas de vida vieram a surgir, mas sim como é que ele pode explicar isso sem apelar a Deus como o Criador. Entretanto, e como se pode ler no artigo de cima, a ciência vai progredindo e ignorando Darwin. Vão-se estudando as formas de vida sob a perspectiva de design e vai-se melhorando a vida humana.

Isto é ciência. Isto é conhecimento.

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