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sexta-feira, novembro 02, 2012

Desenvolvimento das plantas refuta mitos evolucionistas


 Por Jeffrey Tomkins, Ph.D.

O jornal Nature publicou recentemente um artigo que ilustra de modo cabal a Mão do Criador no desenvolvimento das plantas.1 Esta pesquisa claramente mostra como conjuntos de genes codificadores de proteínas são ligados e desligados durante a embriogénese - processo através do qual é gerado o embrião da planta ou a semente. Os genes não só são específicos a esse tipo de organismo como seguem um linha de progressão de expressão de genes cuidadosamente construída que, de modo conclusivo, refuta qualquer pressopusição evolutiva.

Na mente dum evolucionista, os genes com sequências de ADN semelhantes através dos diversos tipos de organismos são chamados de "altamente conservados", e crê-se que são antigos (derivados de ancestrais distantes). Para além disso, os evolucionistas qualificam os genes que são diferentes entre os organismos de "altamente evoluídos" ou "recentemente derivados". No modelo com base na Criação, estes genes provavelmente representam as singularidades genéticas que Deus escolheu colocar em cada tipo criado.

Para este estudo, os geneticistas testaram uma planta . . . que tem sido amplamente usada nas pesquisas.2 Eles examinaram duas classes de genes codificadores de proteínas - "antigos" e "recentes" (normalmente conhecidos como "core" e  "unique") - e apuraram os seus níveis de expressão através das diferentes etapas do desenvolvimento dos embriões das plantas.

No cenário darwiniano tradicional, seria de esperar que os "genes antigos" estivessem predominantes no princípio do desenvolvimento e então se alterassem para os evolutivamente mais "novos" genes. No entanto, o que o estudo mostrou é que os "genes antigos" exibiam um expressão constante através de todas as etapas de desenvolvimento.

Em jeito de contraste, os "genes novos" exibiam uma expressão súbita no início da embriogénese, na etapa onde os embriões deveriam reflectir o início evolutivo mais antigo. Depois disto, mais para o meio do desenvolvimento eles abrandavam antes de aumentarem dramaticamente outra vez mais para o final.  Os dados revelaram que os genes "novos" (únicos) em particular especificavam precisamente cada etapa de desenvolvimento, algo que fornece evidência forte para a Criação.

Um estudo anterior a este mostrou, de forma geral, o mesmo padrão no desenvolvimento do peixe-zebra e da mosca da fruta..2 Naturalmente, as plantas continuam a exibir fases de desenvolvimento distintas depois da germinação e depois da planta começar a crescer.

Estas descobertas únicas refutam as origens evolutivas e dão um forte apoio à Criação. Os animais e as plantas disponibilizam os genes certos, no momento certo, e em quantidades correctas, como se tivesse sido criados segundo o seu tipo e feitos de forma a desenvolverem-se através dos seus planos peculiares.

Referências

   1. Quint, M. et al. 2012. A transcriptomic hourglass in plant embryogenesis. Nature. 490 (7418): 98-101.
   2. Kalinka, T. et al. 2010. Gene expression divergence recapitulates the developmental hourglass model. Nature. 468 (7325): 811-814.


terça-feira, outubro 30, 2012

Serão os fósseis vivos um problema para a teoria da evolução?Serão os fósseis vivos um problema para a teoria da evolução?


Durante mais de 100 anos (1839-1938) os evolucionistas estiveram sob a errada impressão de que o peixe conhecido como celacanto era um "ancestral próximo dos primeiros vertebrados a andar sobre a terra" (Perkins, 2001, 159[18]:282). Alegadamente os celacantos evoluíram há 380 milhões de anos atrás e extinguiram-se há 70 milhões de anos (Raven and Johnson, 1989, p. 857).

Mas foi então que, em Dezembro de 1938, a comunidade científica evolucionista foi abalado com a notícia da descoberta dum celacanto vivo, capturado na costa da África do Sul (“Diver Finds...,” 2006). 
 
Isto significa que os mesmos métodos de datação que os evolucionistas (e os idiotas úteis que andam dentro das igrejas) usam para atacar a cronologia de Génesis, são os mesmos métodos que pronunciam como "extinto" um animal que ainda existe.

Em 2006, no Coral Sea, uma equipa de cientistas franceses deparou-se com crustáceos com a forma dum camarão (Neoglyphea neocaledonica). Antes disso pensava-se que esta forma de vida havia desaparecido há 60 milhões de anos (“‘Living Fossil’...,” 2006). A sua descoberta actual, bem como a descoberta do celacanto, é comparável à descoberta dum dinossauro vivo - os mesmos que os evolucionistas acreditam que se extinguiram há 65 milhões de anos atrás, apesar das evidências científicas em contrário. (Ver aqui, aqui, aqui e aqui.)


O mais recente "fóssil vivo" capturado numa gravação é o "pré-histórico" tubarão pregueado (ver “Rare ‘Prehistoric’...,” 2007). Ocasionalmente apanhado nas redes dos pescadores, mas raramente visto com vida, esta criatura (com o nome de Chlamydoselachus anguineus) supostamente pode ser temporalmente colocada no estrato geológico datado com 95 milhões de anos (Schmiedekampf, 2007).

 
 
Apesar desta datação temporal que este tubarão recebe lhe conferir o estatuto de "pré-histórico", a verdade é que ele é um fóssil vivo. (ver Butt, 2006, 5[7]:28-R). Embora ele tenha a aparência dum aterrorizador monstro saído directamente da propaganda evolucionista feita através da caracterização gráfica dos "tempos pré-históricos", a verdade dos factos é que este anmal é tão contemporâneo como os iPods e a cirurgia LASIK.

Mais uma vez, o "monstro" que os evolucionistas não esperavam encontrar em tempos modernos é encontrado nos tempos modernos. E, como é normal, aos olhos do crente evolucionista a linha temporal evolutiva - aquela que classifica como "extintos" animais que ainda existem - não sai minimamente beliscada. Seria curioso saber que tipo de fóssil vivo seria preciso encontrar para que os evolucionistas finalmente deixam de lado a sua preciosa - mas errónea - tabela geológica.

A Palavra do Criador claramente diz:

Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou: portanto, abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou. (Êxodo 20:11).

Verdadeiramente, os tubarões pregueados bem como os celacantos são apenas um dia mais velhos que o Homem (Génesis 1:20-28). Os dados históricos e a Bíblia estão em perfeito acordo, algo que não se pode dizer da teoria da evolução.

REFERÊNCIAS
  • Butt, Kyle (2006), “What is a Living Fossil?” Reason & Revelation, 5[7]:28-R, July, [On-line], URL: http://www.apologeticspress.org/articles/2975.
  • “Diver Finds Living Fossil” (2006), Science Now, California Academy of Sciences, [On-line], URL: http://www.calacademy.org/science_now/archive/headline_science/ coelacanth_010601.php.
  • “‘Living Fossil’ Found in Coral Sea” (2006), The Associated Press, May 19, [On-line], URL: http://www.msnbc.msn.com/id/12875772/.
  • Perkins, Sid (2001), “The Latest Pisces of an Evolutionary Puzzle,” Science News Online, 159[18]:282, [On-line], URL: http://www.sciencenews.org/articles/20010505/bob13.asp.
  • “Rare ‘Prehistoric’ Shark Photographed Alive” (2007), National Geographic News, [On-line], URL: http://news.nationalgeographic.com/news/2007/01/070124-sharks-photo.html.
  • Raven, Peter H. and George B. Johnson (1989), Biology (St. Louis, MO: Times Mirror/Mosby College Publishing), second edition.
  • Schmiedekampf, Katrin (2007), “Japanese Marine Biologists Discover a Pre-Historic Shark,” Spiegel Online, January 29, [On-line], URL: http://www.spiegel.de/international/spiegel/0,1518,462817,00.html.
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quarta-feira, junho 20, 2012

Leviatã: crocodilo ou dinossauro?


PODERÁS pescar com anzol o leviatã, ou ligarás a sua língua com a corda? . . Os teus companheiros farão dele um banquete, ou o repartirão entre os negociantes? . . Debaixo de si, tem conchas ponteagudas; estende-se sobre coisas ponteagudas como na lama.
Jó 41;1,6,30

O capítulo 41 do Livro de Jó descreve uma criatura chamada de "Leviatã". Tal como nas descrições anteriores ao beemonte, o Senhor está a impressionar Jó com a sabedoria e majestade do Seu Poder criativo. E de facto, o leviatã é uma criatura impressionante.

É-nos dito que ele não o pode ser subjugado de modo a que ela serva os seres humanos, e ninguém cai duas vezes no erro de lutar contra ele. Provavelmente porque essa pessoa deixa de existir depois da primeira tentativa.

O leviatã é poderoso e gracioso mas considera o aço como palha uma vez que o ferro não consegue penetrar as suas escamas blindadas. Até as suas partes inferiores são compostas por escamas blindadas.

Que criatura tão temível é esta?

Algumas traduções sugerem que o leviatã é um crocodilo dos rios, mas isto é refutado pelo óbvio facto da descrição nem de perto nem de longe se ajustar:

  • Os crocodilos não possuem escamas ponteagudas ou blindadas nas suas partes inferiores.

Em vez disso, essa zona dos crocodilos é macia e facilmente perfurada - até mesmo com uma faca. Mesmo nos tempos do Antigo Testamento, algumas pessoas ganhavam a vida matando crocodilos e comercializando a sua pele de couro. Devido a isso - mas não exclusivamente devido a isso - os crocodilos tornaram-se extintos em alguns lugares.

  • É possível domesticar o crocodilo mas é impossível domesticar o leviatã.


* * * * * *

Claramente o leviatã não é um crocodilo e nem parece ser uma outra criatura familiar. É possível que o mesmo tenha sido um dinossauro que vivia nas águas - talvez algo parecido com um tylosaurus.

Presentemente não podemos ter 100% de certezas, mas podemos afirmar com relativo grau de segurança que o leviatã não se conforma com os répteis conhecidos actualmente.

PS: Algumas traduções cristãs - especialmente aquelas que são feitas por grupos que defendem os "milhões de anos" ou a teoria da evolução - tentam anular o peso de algumas descrições de modo a que a mesma se possa ajustar a um animal actual. Por exemplo, no caso do beemonte muitas traduções têm notas de rodapé qualificando-o como um hipopótamo ou um elefante. Isso está errado, como vamos ver num futuro próximo.

A Bíblia foi inspirada mas os comentários de rodapé não.


quinta-feira, abril 12, 2012

Ateísmo japonês incapaz de reduzir as taxas de suicídio OU como o Japão clama por Deus

Embora o Japão tenha cerca de metade da população dos EUA, as taxas de suicídio são duas vezes maiores no primeiro país do que no segundo. Receios de que o problema tenha escalado para níveis fora do controle levaram a que o governo japonês desse início a uma campanha que visa "impedir que as pessoas ponham um término à sua vida".

Mas algumas vozes duvidam que tal campanha possa a ser eficaz. Uma dessas vozes é Yukio Saito, director da "Japan Suicide Prevention Association". Ele, que identifica a depressão crónica como o factor mais importante por trás das taxas de suicídio, diz:

Penso que vai ser impossível . . . . O que nós precisamos é de aconselhamento cara a cara junto das pessoas deprimidas; gerar amizades do tipo que os Samaritanos fazem no Reino Unido.
Mas um artigo no prestigioso do jornal médico do Reino Unido "The Lancet" reportou que substituir o espírito Samaritano pelo espírito samurai não vai ser fácil. Não só o Japão possui uma longa história de celebração do suicídio como um acto de devoção sacrificial (exemplo: kamikazes durante a Segunda Grande guerra) como "não existem tabus religiosos fortes contra o suicídio nesta sociedade fortemente secularizada".

O artigo no The Lancet está correcto nesta análise. O contraste do valor atribuído à vida humana entre as sociedades com bases Bíblicas e as sociedades sem bases Bíblicas é enorme. (Por exemplo, quantos bombistas suicidas existem?) Qualquer pessoa com uma visão Bíblica do mundo sabe o que Elias (1 Reis 19:4) e Jonas (4:3) sabiam: o Criador é que dá a vida e só Ele tem a autoridade para tirá-la.

Estritamente falando, ninguém pode tirar a sua própria vida porque a vida não é nossa (Jeremias 10:23) mas sim de Deus (1 Coríntios 6:20). Nós existimos para ter comunhão com Ele através da obediência e trabalho frutífero (Filipenses 1:21-22).

Yukio Saito foi muito perspicaz ao reparar que o que o seu país precisa é de uma organização como "Os Samaritanos". Mas quão provável é que uma nação não familiarizada com a famosa parábola (Lucas 10:25) pode emular comportamento tão abnegado?

Se o Japão realmente está determinado em reduzir o suicídio, eles fariam bem em comparar as taxas de suicídio entre as comunidades Cristãs (e não "países Cristãos") e as comunidades não Cristãs - e explorar os motivos por trás das diferenças nos números.

O que é necessário é uma mudança nacional para uma visão Bíblica da vida humana. Incidentemente, a preocupação do governo japonês faz sentido, em termos prácticos, e ecoa sabedoria antiga expressa na Palavra de Deus:

"Na multidão do povo está a magnificência do rei, mas, na falta de povo, a perturbação do príncipe"
Provérbios 14:28


Infelizmente, o ensino da teoria da evolução no mundo ocidental destrói a visão Bíblica do mundo, criando uma forma de pensar que aceita o suicídio, a eutanásia, o aborto, e muitos outros comportamentos nocivos.

Tudo o que precisamos de fazer para vêr as consequências do abandono da Autoridade da Bíblia é observar os países e as comunidades que não obedecem a Bíblia. Quanto menos Bíblica é uma sociedade, comunidade ou estrutura social, mais susceptível ela é de pactuar com comportamentos auto-destrutivos.

Fonte


quarta-feira, novembro 16, 2011

A Vista Sensível

Jó 19:25-27
Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra. E depois de consumida a minha pele, contudo ainda em minha carne verei a Deus, Vê-Lo-ei, por mim mesmo, e os meus olhos, e não outros, O contemplarão; e por isso os meus rins se consomem no meu interior.


O olho humano é tão incrivelmente sensível que é capaz de detectar uma única partícula de luz, o fotão.

Na verdade, o olho humano é tão sensível que se não fossem as características especiais lá existentes (capazes de processar os bilhões de pedaços de informação que chegam ao olho por segundo) nós seríamos sobrepujados.
(Fonte da Imagem)

Embora o olho seja capaz de detectar um único fotão de luz, ele não envia informação ao cérebro enquanto a mesma área da vista não for atingida por pelo menos 6 fotões de luz. Se esse não fosse o caso, numa noite escura haveríamos de ver tudo estático.

Esta especial provisão existente no olho humana deveria fazer os evolucionistas ponderarem se o sistema de visão não tem de facto Uma Causa Inteligente. Afinal de contas, como é que as forças não inteligentes da natureza saberiam as propriedades básicas da Física que controlam o comportamento da luz?

O intervalo da sensibilidade da vista humana é também um milhão de vezes maior que os nossos equipamentos fotográficos, o que providencia um intervalo dinâmico de 10 bilhões para um. Enquanto que uma grande sensibilidade é necessária em noites escuras, um sistema interno de controle reduz a sensibilidade durante um dia de muito Sol.

Quando consideramos estas e muitas outras estruturas existentes dentro das formas de vida, ficámos com a nítida percepção de que, longe de excluir Deus como Uma Hipótese Viável, a ciência faz exactamente o contrário. Embora o nosso conhecimento científico acerca da forma como a visão funciona seja limitado, o que nós já sabemos deveria leva-nos a louvar a Deus juntamente com o Rei David e afirmar
Eu te louvarei, porque de um modo tão admirável e maravilhoso fui formado; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem.
Salmo 139:14
Mas será que só o cristão é que sabe que o corpo humano é o resultado de Design Inteligente? Não. Todo o ser humano sabe que nós fomos criados por Deus, desde os adultos até as crianças.

Então, pode-se perguntar, porque é uma larga percentagem da população mundial vive como se nós não tivéssemos sido criados por Deus? Porque é que as pessoas (a maioria) vive como se o que Deus diz (e disse) seja irrelevante para o nosso dia a dia?

A Bíblia diz-nos porquê:
E o julgamento é este: A luz veio ao mundo, e os homens amaram antes as trevas que a luz, porque as suas obras eram más.
João 3:19
O que afasta os homens de Deus não é o conhecimento nem é o mal que existe no mundo, mas sim o conhecimento que as pessoas tem do mal que elas já fizeram no mundo.

Como forma de esconder o seu pecado, Adão escondeu-se de Deus.

Como forma de esconder o seu pecado, o homem moderno "esconde" Deus.

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Vêr também:
1. Visão Celestial
2. O Espantoso Picapau
3. A Improvável Abelha
4. Plantas Possuem Termostátos
5. O Cérebro Supera Computadores
6. Base de Dados de Mutações Aleatórias
7. Computador Mais Proximo do Cérebro
8. Sistema de Visão: Aprendendo com Deus
9. Asas de Borboleta: Aprendendo Com Deus
10. Cientistas Aprendem Com o que Deus Criou
11. Existe "Mau Design" No Sistema de Visão?
12. Formigas Jardineiras - Evolução ou Criação?
13. Criatura Que Refuta o Evolucionismo - Parte 2
14 "O Mais Sofisticado Engenho Voador do Planeta"
15. Criaturas Que Refutam o Evolucionismo - Parte 1
16. Sistema Imunitário e Spam: Aprendendo com Deus

domingo, novembro 06, 2011

Deus é Perfeito

Sede vós pois perfeitos, como é Perfeito o Vosso Pai que está nos céus.
Mateus 5:48

Uma vez Deus é o Criador do universo, então por definição tudo o que Ele faz está certo, e tudo o que Ele diz é a verdade. O mundo que Ele criou era perfeito; a Palavra que Ele revelou é Perfeita; todas as Suas obras são perfeitas; todos os Seus caminhos são perfeitos, e a Vontade de Deus é perfeita.

O Seu mundo era perfeito:

E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom Génesis 1:31
Devido ao nosso pecado a criação está debaixo da maldição de Deus, no entanto ela era perfeita quando saiu da Mão de Deus. Num futuro cada vez mais próximo a criação voltará a ser tal qual ela era no princípio, uma vez que Deus diz:
Eis que faço novas todas as coisas - Revelação 21:5
A Sua Palavra É Perfeita:
A Lei do SENHOR é perfeita, e refrigera a alma; o testemunho do SENHOR é fiel, e dá sabedoria aos símplices. - Salmo 19:7
Deus deu-nos a Sua Perfeita Palavra para que o "homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra" (2 Tim 3:17)

As Suas Obras são perfeitas:

Ele é a Rocha, cuja obra é perfeita, porque todos os Seus caminhos justos são; Deus é a Verdade, e não há NEle injustiça; Justo e Reto é.
Deuteronómio 32:4
Não só as Suas obras da criação eram perfeitas, mas as Suas obras de redenção e reconciliação através da história são perfeitas

As Seus Caminhos são perfeitos:

O caminho de Deus é perfeito; a palavra do SENHOR é provada; é um escudo para todos os que nele confiam - Salmo 18:30
Os caminhos de Deus podem não ser os mesmos que os nossos (Isaías 55:9), no entanto os Seus são melhores que os nossos

A sua Vontade é perfeita:

E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus - Romanos 12:2
Conclusão

Deus é a Nossa Referência Absoluta de Perfeição. Como tal nós não devemos nunca estipular um exemplo menor do que Ele para a nossa vida.

Sede vós pois perfeitos, como é Perfeito o Vosso Pai que está nos céus. - Mateus 5:48

sexta-feira, novembro 04, 2011

Cientista afirma que crianças nascem pré-programadas para acreditar na existência de Deus

Children are born believers in God

O Dr Justin Barret, pesquisador-chefe do "Centre for Anthropology and Mind" (Oxford), afirma que, devido à sua pressuposição de que tudo no mundo foi criado com um propósito, as crianças tem uma predisposição para acreditar Num Ser Supremo [Deus].

O Dr Barret afirma ainda que, mesmo que não tenham sido ensinadas nesse sentido (por familiares ou na escola), as crianças tem fé em Deus. Segundo o Dr Barret, mesmo aquelas crianças que tivessem sido criadas sozinhas no deserto haveriam de acreditar em Deus.

A preponderância das evidências científicas recolhidas durante os últimos +/- 10 anos tem mostrado que há muito mais coisas que parecem estar pré-programadas no desenvolvimento natural da mente infantil do que nós pensávamos anteriormente.

Isto inclui uma predisposição para vêr o mundo natural como um lugar com propósito e como o resultado de um acto criativo, e que um Ser Inteligente está por trás do propósito presente no mundo natural.

Assim afirmou o Dr Barret.
Se puséssemos um grupo de crianças numa ilha deserta e eles crescessem sozinhas, eu penso que eles haveriam de acreditar em Deus.
Numa apresentação no "Faraday Institute" (Cambridge), o Dr Barrett citou experiências psicológicas feitas em crianças que, segundo o mesmo, mostram como elas instintivamente acreditam que tudo foi criado com um propósito específico.

De acordo com um estudo, crianças de 6 e 7 anos a quem foram perguntadas o porquê da existência da primeira áve, responderam "para fazer música agradável", e "porque torna o mundo mais agradável".

Uma outra experiência feita em bebés de 12 meses sugeriu que elas ficaram surpreendidas durante um filme que mostrava uma bola rolante a criar blocos organizados a partir de monte desorganizado.

O Dr Barrett afirmou que há evidências que mostram a perfeita realização por parte de crianças (a partir dos 4 anos) que, embora haja coisas feitas por mãos humanas, o mundo natural é diferente.

Ele acrescentou ainda que as crianças são muito mais predispostas a acreditar no criacionismo do que na evolução - a despeito do que lhes tenha sido dito pelos pais ou pelos professores.

Segundo o Dr Barret, antropólogos descobriram que em algumas culturas, as crianças acreditam em Deus mesmo que ensinamento religioso não lhes tenha sido seja disponibilizado. Por outras palavras, mesmo que as crianças não recebam ensinamento religioso nesse sentido, a predisposição natural das crianças é acreditar que o mundo natural tem Uma Causa Inteligente.

A forma natural como o cérebro infantil se desenvolve faz as crianças mais susceptíveis de acreditarem na Criação Divina ou no design inteligente.

Em contraste, a evolução não só não é natural para a mente humana, mas como também é difícil de acreditar.

Conclusão:
Fé em Deus = Natural.
Fé em Darwin = Não-natural e "difícil de acreditar" (para além de ridícula e anti-científica).

Fica difícil para os militantes ateus afirmar que "todas as crianças nascem ateístas" quando, aparentemente, elas nascem com uma predisposição natural para atribuir a origem do mundo biológico a Uma Causa Superior ao homem.


sábado, outubro 15, 2011

O ateísmo de Dawkins é irrelevante?

No seu mais recente livro dirigido às crianças, The Magic of Reality, Richard Dawkins lamenta o facto de muitas pessoas inteligentes terem dificuldade em aceitar que peixes evoluíram para pescadores, que lobos/vacas evoluíram para baleias, e que dinossauros evoluíram para colibris.

A sua Fundação explica:

Será que, sugere ele [Dawkins], nós nos tornamos "sobrepujados pela familiaridade enganadora?". Ele coloca as culpas na filosofia do essencialismo - de Aristóteles e Platão - que assegura que as categorias são distintas e com claras demarcações entre si.

A grande magia da evolução [sic], ressalva ele, é a forma como uma coisa, e de forma muito lenta, se pode tornar noutra. Dado o tempo suficiente, uma célula pode-se tornar num olho, num elefante ou num homem.

Claro que uma célula se pode tornar num olho, num elefante ou num homem. Não é isto mais do que óbvio? O falhanço dos evolucionistas em explicar de modo factual como é que isto aconteceu não é perturbador uma vez que o problema é demasiado complicado.

Este tipo de declaração é difícil de inventar. Ele acredita mesmo nisto.

Portanto, o que temos aqui é um dos líderes da religião evolucionista confuso pelo facto de pessoas inteligentes não marcharem com ele para o mar. Não é mais do que óbvio que uma célula pode-se transformar espontaneamente num elefante?

O ateísmo do professor Dawkins é central no seu fervor. Isto não se pode tornar numa distracção.
Ou seja, não só o ateísmo de Dawkins não é uma distracção, como o mesmo é irrelevante uma vez que quando ele fala acerca da evolução Dawkins é motivado pelo seu Teísmo e não pelo seu ateísmo.

As convicções de Dawkins não são as de que a evolução deve ser verdade porque Deus não existe, mas sim a evolução deve ser verdade porque Deus nunca faria o mundo biológico da forma como ele está. Tal como os ateus um pouco por todo o lado, Dawkins não acredita em Deus mas sabe tudo sobre Deus. Isto é pura metafísica.

Dawkins alega que as estruturas biológicas nunca poderiam ter sido planeadas por um Alguém com capacidade para criar o mundo. "Designer inteligente algum" ele assegura "faria as coisas desta forma."

Isto, claro, não é uma alegação científica. Dawkins, tal como todos os militantes evolucionistas, é motivado pela sua metafísica. Ele, posteriormente, tenta negar este facto [isto é, "o meu ateísmo é secundário, mas eu sei que Deus nunca faria as coisas assim!"].

Se os evolucionistas estão certos de que nenhum designer inteligente faria as estruturas tal como elas estão, então, sim, a evolução (duma forma ou outra) é auto-evidente. Mas tudo isto está assente na sua premissa não-científica ["Deus nunca faria as coisas desta forma"]. Sem esta premissa, tudo o que nós temos é a alegação ridícula de que células espontaneamente se transformam em elefantes.

A discussão entre a criação e a evolução não é uma entre a"ciência" e a "religião" mas sim duas interpretações metafísicas dos dados disponíveis. A diferença é que a interpretação criacionista está de acordo com os dados.

-Fonte-


quarta-feira, setembro 14, 2011

Golfinhos: modelo evolutivo impede avanço científico. Professor Ludwig Krippahl destroçado.

Há já algum tempo que os cientistas sabem que os golfinhos usam a visão e a sonda sub-aquática para encontrar comida e identificar objectos. No entanto, pesquisadores descobriram recentemente que para além da visão e do som, os golfinhos possuem percepção sensorial eléctrica. Como é que se explica que após anos de estudo este sentido nunca havia sido descoberto?

Nem sempre os golfinhos podem depender da sua visão - especialmente quando operam em águas turvas - e devido a isso, eles foram equipados com um afinado sistema de ecolocalização que lhes permite saber se o que os sinais captaram representa alimento, animal que não representa perigo ou um adversário (ou predador).

Mas os sinais sonoros não são muito eficientes a curta distância. Devido a isso, os pesquisadores acreditam terem identificado pelo menos uma espécie de golfinhos que sente a presença de campos eléctricos usando uma técnica chamada electro-percepção (Czech-Damal, N. U. et al. Electroreception in the Guiana dolphin (Sotalia guianensis). Proceedings of the Royal Society B. Published online before print July 27, 2011).

Quando os animais usam os seus músculos, eles geram campos eléctricos mínimos e estes golfinhos podem sentir esses pequenos sinais eléctricos a curta distância.

As descobertas de novas capacidades sensoriais são um processo contínuo. Por exemplo, em 2009 investigadores verificaram que as focas podem usar os seus bigodes para "lêr" mensagens subaquáticas deixadas para trás por peixes. Um estudo distinto reportou que certos olhos de camarão podem detectar doze cores primárias (os seres humanos conseguem vêr 3), e que tal facto pode levar a avanços na tecnologia (Thomas, B. Shrimp Eye May Inspire New DVD Technology).

Problemas para o modelo ateu evolutivo.

Os evolucionistas deparam-se com um desafio enorme ao tentarem explicar como estas capacidades sensoriais - muito mais miniaturizadas e eficientes do que qualquer artefacto por nós feito - pode ter uma origem não-inteligente. Qual é a força natural capaz de gerar um sistema de emissão, recepção e análise de sinais sonoros? E à prova de água.

Do lado oposto desta discussão encontram-se os Cristãos com fé no que Deus disse em Génesis. Criacionistas Bíblicos fazem a interpretação mais frontal, parcimónia, de acordo com as evidências e, desde logo, científica: criações superiores implicam Um Criador Superior.

Então como é que os crentes evolucionistas "explicam" a origem (e não o funcionamento) do electro-receptor do golfinho da Guina? O evolucionista Wolf Hanke declarou a Science Now que "Isto é um caso de convergência evolutiva" (Morell, V. Guiana Dolphins Can Use Electric Signals to Locate Prey. Science Now.).

A noção da "convergência evolutiva" refere-se à suposta evolução de sistemas biológicos semelhantes (mas nunca exactamente iguais no seu todo) em formas de vida totalmente distintos. Só que isto é um argumento circular uma vez que assume que a evolução ocorreu sem demonstrar como e quando (Lisle, J. 2010. Discerning Truth: Exposing Errors in Evolutionary Arguments. Green Forest, AR: Master Books, 23-38.).

Para mais informação em torno da "convergência evolutiva" leiam este e este artigo.

Não é mais lógico afirmar que a noção da "convergência evolutiva" é mais uma tentativa de se forçarem as evidências de modo a que estas estejam de acordo com a mitologia evolutiva?

Embora muitos peixes e anfíbios possuam electro-receptividade, entre os mamíferos apenas ornitorrinco e o equidna (na foto) estão identificados como animais com essa capacidade. O problema para os crentes evolucionistas é que não se consideram o ornitorrinco e o golfinho como tendo ancestralidade evolutiva próxima.

Dentro da cosmovisão evolutiva/naturalista, não há explicação científica para a origem de um único mecanismo electro-receptor - muito menos para dois em animais distintos.

Modelo evolutivo impediu avanço da ciência.

Como se a falta de um mecanismo que explique a origem do sistema de captação de sinais eléctricos nos golfinhos não fosse suficientemente mau para a teoria da evolução, ficamos a saber que foi essa mesma fé em Darwin que atrasou a pesquisa produtiva nos golfinhos ao se assumir que os pequenos buracos no focinho do golfinho fossem "vestígios" evolutivos.

A Science Now reportou:

Num ponto distante do passado evolutivo dos golfinhos, um dos seus ancestrais possuía bigodes que emergiam destes pequenos buracos; a maioria dos pesquisadores pensava que estes buracos não desempenhavam função alguma.
(Morell, V. Guiana Dolphins Can Use Electric Signals to Locate Prey. Science Now.)
Mas contrariamente ao que os evolucionistas acreditavam, esses orifícios desempenham funções: eles recebem os sinais eléctricos transmitidos através da água. A linha de pensamento evolutivo (aquilo que o evolucionista ateu Ludwig Krippahl chama de "modelos evolutivos") impediu esta descoberta espantosa devido ao seu preconceito contra o design intencional.

Esta mesma forma de pensar antiquada encontra-se dentro da alegação que defende a existência de "órgãos vestigiais" na natureza. Segundo esta argumento, estruturas classificadas como "vestigiais" são sistemas que no passado tinham função mas que, com o decorrer da evolução, a haviam perdido.

O problema (para os evolucionistas) é que o que eles pensavam ser "vestigial" a ciência mostrou ser funcional e operacional. Por exemplo, Darwin e os seus seguidores defendiam que o apêndice era um órgão vestigial e sem função, mas hoje sabemos que o mesmo desempenha funções importantes no nosso sistema imunitário.

Conclusão:

Aqueles pequenos buracos no focinho do golfinho não são vestígios do seu não-existente passado evolutivo mas sim sistemas bem construídos e totalmente funcionais dentro do aparato electro-receptor. Esta descoberta não é surpreendente se os animais foram 1) criados por Uma Mente Infinitamente Sábia e 2) criados para sobreviver.

Ao contrário da teoria da evolução, o Livro de Génesis relata-nos a Verdade sobre as nossas origens e sobre a origem dos sistemas biológicos na natureza. O facto da teoria da evolução impedir (mais uma vez) o avanço da ciência é precisamente o que seria de esperar se a teoria da evolução fosse exactamente o que ela é, isto é, uma teoria falsa criada com o expresso propósito de tirar de Deus a Glória de ter criado sistemas tão engenhos e magníficos.

Eu fiz a terra, o homem e os animais que estão sobre a face da terra, pelo Meu Grande Poder e com o Meu Braço Estendido, e a dou àquele que Me agrada em Meus Olhos.

Jeremias 27:5


terça-feira, agosto 09, 2011

O impacto dum pai na vida do filho

quarta-feira, julho 20, 2011

Sei Que Deus Existe

O militante ateu e ardente evolucionista Ludwig escreveu no seu blog um post com o título “Sei Que Deus Não Existe“, onde ele tenta, de forma lógica, explicar o porquê de rejeitar a existência de Deus. Embora ele tente refutar todas as concepções de Deus com uma só “vassourada”, o seu post tem como ponto principal o Deus da tradição Judaico-cristã.

Uma coisa que eu reparei no post é que o Ludwig tem mostrado alguma dificuldade em ter uma concepção realista de Deus.

O Ludwig diz:

Algo existe se forem verdadeiras todas as proposições que o caracterizam.

Ele depois dá o exemplo da aranha encarnada no tecto

Por exemplo, existe uma aranha encarnada no tecto do meu quarto se for verdade que é aranha, que é encarnada e que está no tecto do meu quarto. Se uma destas for falsa então não existe uma aranha encarnada no tecto do meu quarto.

Até aqui tudo +/- bem. O problema começa quando ele diz:

Em suma, sei que o Deus cristão não existe porque tenho razões para concluir que nem todas as proposições que o caracterizam são verdadeiras.

Mas agora convém perguntar: quais proposições? Aquelas que o Ludwig concluiu que devem ser as “sine-qua-non” para a existência de Deus? Uma coisa é eu exigir que Deus se manifeste de uma certa forma, outra é eu deixar que as evidências falem.

Estou-me a lembrar do debate entre o filósofo cristão Greg Bahsen e o ateu Gordon Stein, onde o último disse que acreditaria em Deus e Ele fizesse levitar uma mesa em frente durante alguns minutos. Com este nível de “requerimentos”, é fácil ser-se ateu!

O Ludwig faz o mesmo erro. Ele define as proposições que ele considera serem as válidas, e diz que, como essas são falsas (segundo ele), então o Deus da Bíblia não existe.

Não acho que seja lógico operar-se assim. Eu acho que pela Natureza do assunto (Deus) este nível de exigências reduz em muito a dimensão do debate.

Se nós estamos a falar de Um Ser Sobrenatural, que actuou na história, na geologia, na biologia, na antropologia, mas que nem sempre actua de forma sobrenatural, o nível de exigências têm que levar isso em conta.

O Ludwig, neste post, não chegou a qualificar Deus, mas em traços gerais pode-se qualificá-Lo da seguinte forma:

“O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens;

Nem tão-pouco é servido por mãos de homens, como que necessitando de alguma coisa; pois Ele mesmo é quem dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas;

E, de um só, fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites da sua habitação;

Para que buscassem ao Senhor, se, porventura, tacteando, o pudessem achar; ainda que não está longe de cada um de nós” – Actos 17

Podemos vêr que Deus é o “Criador”, “Senhor dos céus e da Terra”, “Auto-suficiente”, “Sustentador”, “Imaterial”, “Omnipotente”, “Omnisciente”, etc, etc.

Tendo em conta isto, vamos vêr as proposições que o Ludwig “exige” para crêr na existência de Deus.

Algumas parecem claramente falsas. Tudo indica ser impossível que algo imaterial seja consciente.

Aqui vêmos a filosofia de vida do Ludwig a “classificar” uma proposição de falsa. Como é que o Ludwig sabe que um ser imaterial não pode ser consciente? O Ludwig “sabe” disso porque assume que assim seja, não porque tenha evidências em favor do que ele disse.

Segundo, se a nossa consciência é apenas matéria (químicos), então o que nós pensamos nada mais é que apenas o que os químicos nos “dizem” para pensar. Que razão temos nós para confiar nas nossas capacidades cognitivas?

O ateísmo refuta toda a base para se confiar na nossa mente, e desde logo, como ateu, o Ludwig não pode confiar naquilo que pensa. São só químicos em movimento.

No entanto, se Deus existe, e se nós fomos criados à Sua Imagem e Semelhança (Génesis 1:26-27), então temos fundamento para confiar nas nossas capacidades mentais. Embora o mundo em que vivêmos esteja sob a maldição do pecado (Génesis 3:17), nós ainda retemos a Imagem de Deus em nós, e a nossa mente é o reflexo da Mente de Deus - embora num nível bem inferior.

Resumindo este ponto: se a consciência é apenas matéria, então não há razão para confiar nela. Se a consciência vai para além do mundo material, e se foi feita à Imagem de Deus, então há razões para se confiar nos nossos pensamentos. Desde logo, se é impossível que algo imaterial seja consciente, então não razões para se confiar na crença que diz “tudo indica ser impossível que algo imaterial seja consciente

É contraditório ser omnisciente e livre ou agir quando se existe fora do tempo.

Isto são anúncios filosóficos, e não factos. Como é que o Ludwig sabe que é contraditório ser Omnisciente e livre, ou agir fora da dimensão do tempo?

A doutrina da trindade não faz sentido nem é razoável aceitar que Deus é Jesus, que nasceu de uma virgem, ressuscitou, salvou todos pelo seu sacrifício e assim por diante.

Note-se que o Ludwig não disse o porquê da Trindade não “fazer sentido”, nem disse o porquê de não ser “razoável” acreditar-se que “Deus é Jesus”, no nascimento de uma virgem, na ressurreição, nem no Sacrifício Expiatório.

Todos sabemos que num blog é difícil uma pessoa expandir-se como provavelmente desejaria, mas se calhar não era má ideia oferecer uma razão para a “falta de sentido” ou a falta de “razoabilidade” desta ou daquela crença.

Convém dizer que nenhum cristão acredita que Deus é Jesus.

Vejo boas razões para rejeitar muitas das proposições que caracterizam Deus por serem incoerentes ou contrárias às evidências. É principalmente por isso que sei que ele não existe.

Contrárias as evidências, ou contrárias as interpretações que o Ludwig faz das evidências?

Mas os cristãos defendem que o seu deus é excepção e não pode ser conhecido pela ciência.

Tudo depende do que o Ludwig define como “ciência”. Se a “ciência” é apenas o naturalismo aplicado, então, obviamente, Deus não pode ser encontrado através de uma actividade que rejeita à priori qualquer causa ou efeito que não seja naturalista.

No entanto, se por ciência o Ludwig tem em mente a actividade que testa todas as hipóteses, sem rejeitar nenhuma hipótese por motivos filosóficos, então pode-se dizer que podemos “conhecer” Deus.

Obviamente que a ciência não é a melhor forma de se conhecer a Deus, da mesma forma que as pegadas que eu deixo na praia não são suficientes para as pessoas saberem quem eu sou. No entanto, a ciência aponta para o Sobrenatural, tal como as evidências numa cena de crime apontam para o culpado.

A Melhor Forma para se conhecer a Deus é a Pessoa do Senhor Jesus Cristo (Lucas 10:22, João 14:6). Nele vêmos como Deus é, como Deus opera, ama, cuida, cura e conforta.

Ou seja, nenhuma das propriedades de Deus pode se inferida daquilo que observamos.

Esta frase assume que o Ludwig conhece TODAS as propriedades de Deus, e que já observou TUDO o que havia para observar. Uma vez que o Ludwig não sabe todas a propriedades de Deus, e nem observou tudo, esta frase é mais uma postulação filosófica feita no nome da “lógica”.

Postular que Deus está fora de tudo o que conhecemos e é uma excepção a qualquer inferência torna impossível determinar as suas propriedades.

Torna-se impossível, se nós assumirmos que Deus não comunica com os homens que ele criou. No entanto, como nem todos partilham desta pressuposição, mais uma vez vêmos uma crença pessoal a moldar o nível de exigência.

Segundo, o facto de que Deus existe para além das nossas capacidades sensoriais não invalida que Ele Se possa manifestar pontualmente de forma que os nossos sentidos possam observar. O Profeta Moisés viu com os seus olhos a Sarça Ardente, e ouviu com os seus ouvidos a Voz de Deus que saía de Dentro da Sarça (Êxodo 3).

Qualquer cristão rejeita as hipóteses que Deus ditou o Corão, que Deus é um Boddisatva, que Deus é Vishnhu ou Rama ou Odin. Não porque as possa refutar, pois estão todas igualmente fora daquilo que se pode testar.

Não necessariamente. Uma vez que acreditamos naquilo que a Bíblia diz (e até hoje não temos razão para duvidar), tudo aquilo que vai contra aquilo que Deus disse é falso. As outras “religiões” dizem coisas que não só vão contra as nossas observações, mas vão contra aquilo que o Criador disse. Eu poderia dar-te exemplos em como o Islão, por exemplo, vai contra a história, a ciência observável e a lógica. O mesmo pode ser feito do Budismo, do Hinduismo, etc, etc.

Não rejeitamos os outros deuses porque não podemos testá-los, mas porque temos forma de testá-los, e vimos que são falsos.

Mas porque são mera especulação e a probabilidade de acertar nisto à sorte é ridiculamente pequena. Eu aplico o mesmo princípio às hipóteses que Deus inspirou a Bíblia, que encarnou em Jesus, que nos deu mandamentos e assim. É tudo pura especulação e vai tão longe do que se justificaria inferir que não merece qualquer confiança. Posso afirmar que isso está errado e que esse deus, definido dessa forma, não existe.

O Ludwig não nos disse como é que sabe que é TUDO especulação. Como é que ele sabe que é especulação que Deus incarnou na Pessoa do Senhor Jesus Cristo? Provavelmente ele “sabe” disso porque ASSUME que tais coisas nunca podem acontecer. Tal como tinha dito em cima, o Ludwig usa a sua filosofia de vida como forma de refutar o Sobrenatural.

Se os cristãos rejeitam a possibilidade de testar as suas hipóteses alegando que não se pode confrontá-las com a nossa experiência então já sei que são falsas.

Talvez tenha lido mal, mas será que o Ludwig está a dizer é que aquilo que não pode ser testado é automaticamente falso? Então que fazer da crença que diz que os dinossauros evoluíram para pássaros? Que dizer da crença que defende que o mundo material é TUDO o que existe? Como é que testamos isso? Como é que testamos a evolução de um animal terrestre para uma colossal baleia?

Usando o critério proposto pelo Ludwig, podemos concluir que, uma vez que tais coisas não podem ser testadas, então são falsas.

Se querem defender que há evidências a favor das suas conclusões então têm que prescindir da alegada imunidade aos factos observáveis e avaliar cada hipótese à luz daquilo que conhecemos.

Eu nunca li ou ouvi um cristão a dizer que Deus é “Imune aos factos observáveis”. O Ludwig também não definiu o que ele entende como “imune aos factos”.

Mas será que os factos observáveis estão contra aquilo que Deus diz na Bíblia? Então vejamos:

1. Deus diz que os animais vão-se reproduzir de acordo com o seu “tipo” (heb: “bara” – Génesis 1). O que é que observamos? Gatos dão à luz gatos, cães, cães, etc, etc. Ou seja, o que observamos está de acordo com a Bíblia.

2. Deus diz que houve um Dilúvio que cobriu toda a Terra (Génesis 6-9). Se isto é verdade, o que é que encontraríamos no registo fóssil? Milhões de coisas mortas enterradas em camadas rochosas que foram depositadas pela água. Curiosamente, é exactamente isso que encontramos.

3. A Bíblia diz que os dinossauros e o homem sempre viveram lado a lado. O que é que os achados mostram? Exactamente isso.

Muitos outros exemplos poderiam ser dados, mas o que importa ressalvar é que, até hoje, que eu saiba, não foi observado nada que contradiga a Palavra do Criador. Nem poderia ser de outra forma, uma vez que Ele estava lá quando as coisas aconteceram, e nós não.

Conclusão:

O que este post mais uma vez mostra é o peso que as nossas pressuposições têm quando investigamos o mundo à nossa volta, e principalmente quando interpretámos os factos passados. O Ludwig é um firme crente no naturalismo, e como tal, qualquer evidência que vá contra o naturalismo tem que ser rejeitado ou re-interpretado.

Para o cristão isto não deve ser surpresa porque Deus diz:

Salmo 14:1
Diz o néscio no seu coração: Não há Deus. Os homens têm-se corrompido, fazem-se abomináveis em suas obras; não há quem faça o bem.

Convém reparar que Deus põe a rejeição da Sua pessoa não ao nível intelectual mas ao nível moral. As pessoas rejeitam Deus não por razões intelectuais, mas devido à sua própria moralidade.

Que existem evidências que facilmente mostram que tem que existir Um Criador é por demais óbvio. No entanto, que existem pessoas que rejeitam, ignoram ou reinterpretam as evidências de modo a manterem-se a sua filosofia de vida, é também por demais claro.

sexta-feira, julho 08, 2011

As leis da ciência são evidência para Um Legislador

"Nunca saberemos de onde as leis da física vieram, mas sabemos que são leis."
(Richard Dawkins)
Um dos argumentos que os ateus, cépticos, evolucionistas ou agnósticos gostam de usar contra a Bíblia é a "ciência". O que é que quero dizer com isto? Eles apontam para a regularidades do universo como evidência que em nenhuma altura foi necessária a intervenção sobrenatural de Deus, nem na criação, nem em situação alguma.

Como é perceptível, este tipo de argumento falha por dois motivos

  1. O facto de nós podermos explicar como é que uma coisa funciona não diz nada como é que ela veio a existir. (Ex: se eu explicar a mecânica de um telemóvel isso não diz nada como é que ele foi fabricado)

  2. O facto de haver regularidades na natureza aponta para Alguém que tenha imposto essas regularidades neste sistema a que nós chamamos de universo.
Em relação ao ponto 1) acho que não existe polémica. Agora, em relação ao ponto 2) os militantes evolucionistas têm a tendência a resistir. Eles rejeitam esse ponto, não porque não seja verdade, mas porque as implicações são devastadoras para a sua cosmovisão.

Para alguém que sempre apontou para a ciência como "arma" contra a Bíblia, deve ser um bocado estranho que essa mesma ciência seja, pelo contrário, uma evidência para a existência de Deus.

A pergunta que os militantes evolucionistas devem-se colocar, antes de usar a ciência contra Deus é:

De onde surgiram as leis da ciência?

quarta-feira, junho 15, 2011

Evolucionista: A nossa teoria nada mais é que um argumento contra Deus


Kevin Padian, que pertence à organização humanista National Center for Science Education (NCSE), revelou mais uma vez aquilo que muitos Cristãos (e alguns evolucionistas) alegam em relação à teoria da evolução: ela mais não é do que uma crença religiosa mascarada de ciência.

Num artigo escrito na revista Nature1, Kevin diz:

Os seres humanos são animais, uma espécie entre muitas no planeta, ligada por descendência com todas as outras espécies, parte de uma longa dança de reprodução, acomodação, sobrevivência e alteração.

É por esta visão, visão essa que liberta os humanos da conceito da criação especial, que Darwin foi honrado ao ser enterrado na Abadia de Westminster.

A implicação é de que quem é enterrado em Westminster, está a ser de alguma forma justificadamente "honrado". Deixando de lado essa crença não justificada, temos que levar em conta que a Abadia de Westminster é uma zona Cristã. Como é que se explica que um homem seja enterrado num área Cristã precisamente por mostrar que a crença cardinal do Cristianismo (Deus como o Criador) está errada?

Além disso, as palavras de Kevin parecem indicar que o darwinismo é uma teoria que nos fez vêr que afinal nós não fomos criados por Deus, mas sim que somos apenas mais um animal neste grande planeta.

Vamos assumir que isso é verdade. As perguntas relevantes são:

  • 1. Se as teorias que dizem que existe um Arquitecto por trás da vida biológica não podem ser ensinadas nas escolas públicas por serem religiosas (e não científicas), porque é que as teorias que dizem exactamente o contrário podem ser ensinadas?
  • 2. Se uma é religiosa, o que é que faz da outra menos religiosa? Se postular em favor de teorias que suportam a noção de Deus como o Criador é religião", postular em favor da crença de que Deus não é o Criador é o quê?
  • 3. Será que as escolas públicas agora são sítios onde se deva ensinar o ateísmo à custa do dinheiro público?

Talvez a mais importante questão seja:

  • 4. O que dizer daqueles Cristãos que dizem que é possível harmonizar a Bíblia com a teoria da evolução, quando os próprios evolucionistas ateus dizem que a evolução foi feita precisamente para remover Deus do papel de Criador?

Não faz sentido.

....................

1. Kevin Padian, “Darwin’s enduring legacy,” Nature 451, 632-634 (7 February 2008) doi:10.1038/451632a.

sexta-feira, junho 10, 2011

Visão anti-evolutiva

Salmo 139:14
Eu te louvarei, porque de um modo terrível e tão maravilhoso fui formado; maravilhosas são as Tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem.

Os nossos olhos executam funções que vão muito para além do que as pessoas normalmente se apercebem. Estes órgãos espantosos estão tão intimamente ligados ao cérebro que já foram identificados como sendo parte do cérebro.

Os nossos olhos são dos primeiros órgãos a ganhar corpo uma vez que os mesmos se começam a formar cerca de 4 semanas após a fertilização. Curiosamente os bebés recém nascidos por vezes conseguem mover os seus olhos independentemente um do outro, facto que pode chocar pais menos informados. Normalmente eles começam a mover em sintonia passados alguns meses.

Estes músculos oculares irão ter mais actividade durante a nossa vida do que qualquer outro músculo voluntário. Durante qualquer período de 24 horas, os nossos olhos movimentar-se-ão cerca de 100,000 vezes, o equivalente a nós caminharmos cerca de 80 quilómetros todos os dias.

Estudos demonstraram que as pessoas com olhos mais escuros geralmente têm reacções mais rápidas do que as pessoas com olhos claros. Pessoas com olhos castanhos são em média melhores em desportos como o ténis enquanto que as pessoas com olhos azuis são normalmente melhores no golfe.

Os nossos olhos produzem tipos distintos de lágrimas. As lágrimas normais possuem químicos que combatem bactérias enquanto que as lágrimas emocionais possuem hormonas libertadas pelo corpo em resposta ao stress, incluindo uma substância natural para o combate à dor.

A vitamina A nas cenouras é necessária para o normal funcionamento dos bastonetes nos nossos olhos. Os bastonetes em si são responsáveis pela visão nocturna. Em noites claras um olho saudável pode vêr a luz duma única vela estando ela a cerca de 40 quilómetros de distância.


Existe um minoritário grupo mundial (ateus evolucionistas) que defende a tede ridícula de que o sistema de visão dos vertebrados (e não só) é o resultado de milhões de eventos naturais que ocorreram durante os mitológicos "milhões de anos". Talvez seja a hora deles deixarem de lado a mitologia darwinista e abrirem um livro científico.

Para nós Cristãos o design do sistema de visão é mais uma confirmação do que a Bíblia diz sobre a origem da vida. A Palavra de Deus diz-nos que nós fomos formados "de um modo terrível e tão maravilhoso" e as evidências científicas confirmam.

Notas: McCutcheon, M. 1989. The Compass in Your Nose . . . . Los Angeles: Jeremy P. Tarcher. p. 101.


Vêr também:

1. A lágrima suporta a Criação

2. Deus criou o sistema óptico; homem tenta imitar

3. Visão artificial identifica as árvores e a floresta

4. Olhos antirreflexivos

5. Engenharia interna dos olhos da aranha suportam Criação

6. Sistema de Visão Revela a Mão de Deus e Refuta Mitos Ateus

7. Evolucionistas: Vamos Copiar a Forma do Olho Humano Mas Depois Chamá-lo de "Mau Design"

8. Sistema de Visão: O Pesadelo de Darwin

9. Sistema de Visão da Mariposa Refuta Ateísmo

10. Olhos da Mosca Inspiram Melhores Camaras de Filmar

11. Aprendendo com Deus: Retina artificial em olho biónico

12. Deus para ateus: Estudem melhor o que EU criei antes de o qualificarem de “mau design”, ok?

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