terça-feira, agosto 31, 2010

Evolução, Histórias da Carochinha e a Carne Mágica

As histórias evolutivas de ancestrais humanos em volta de fogueiras a evoluírem cérebros maiores por comerem carne - ou por cuidarem de animais - parecem elas mesmo serem histórias contadas à volta de uma fogueira. E elas permeiam a mitologia evolutiva de tal forma que chega a ser hilariante.

Por exemplo, Jeremy Hsu, escrevendo para a Live Science especulou que “Cuidar de Animais Pode Ter Moldado a Evolução Humana.” Uma pequena rapariga com um cachorrinho adorna o artigo.

O nosso amor por todas as coisas peludas tem raízes profundas na evolução humana e isso pode ter moldado a forma como os nossos ancestrais desenvolveram a linguagem e outras ferramentas civilizacionais.
Este artigo fala também sobre os motivos evolutivos que levaram a que o ser humano perdesse o pêlo.

Claro que esta tendência de alguns evolucionistas para inventar histórias está a irritar outros evolucionistas. O paleoantropólogo John Hawks, por exemplo, está farto destes mitos. "Histórias da carochinha irritam-me" exclamou ele no seu blog (John Hawks Weblog) numa rara explosão emocional contra os repórteres e todos aqueles da sua área de trabalho.

Respondendo a uma história desse tipo - a ideia de que comer carne aumentou a capacidade cerebral do homem - ele mostrou como fazer perguntas evolutivamente incómodas:

Como é que a carne nos tornou mais inteligentes? Será devido a uma propriedade mágica da carne? Se eu alimentar um veado local com carne, será que ele vai ficar mais inteligente?
No entanto, ele não rejeitou as histórias evolutivas:
Estas são hipóteses sérias suportadas pela literatura e pelas evidências. Eu apenas desejo que elas possam ser reportadas de uma forma que mostrasse que os paleoantropólogos são cientistas cépticos!

Obrigado, John pela tua honestidade. Junta-te aos muitos cientistas criacionistas de todo o mundo no seu esforço de libertar a ciência - especialmente a Biologia - de contadores de história. Toma cuidado é que tu não sejas varrido para fora da ciência durante o processo de limpeza.

segunda-feira, agosto 30, 2010

Leite materno favorece crescimento de bactérias intestinais que protegem bebês

Eis aqui um artigo que oferece uma evidência muito forte para o design inteligente mas que no entanto foi manchado por referências cientificamente desnecessárias ao mito ateu que se dá pelo nome de "teoria da evolução".

Interdependência bio-química é um dado científico que está de acordo com Génesis.

Grande parte do leite humano não pode ser digerida pelos bebês e parece ter uma finalidade bastante distinta da nutrição infantil – influenciar na composição das bactérias nos intestinos do bebê.

Os detalhes dessa relação a três entre mãe, criança e micróbios intestinais estão sendo analisados por três pesquisadores da Universidade da Califórnia, em Davis – Bruce German, Carlito Lebrilla e David Mills.

Junto a colegas, eles descobriram que um tipo específico de bactérias, uma subespécie da Bifidobacterium longum, possui um conjunto especial de genes que possibilita seu desenvolvimento nos componentes indigeríveis do leite.

Essa subespécie é comumente encontrada nas fezes de bebês amamentados. Ela reveste a superfície interior dos intestinos infantis, protegendo contra bactérias nocivas.

Os bebês supostamente adquirem a classe especial de “bifido” de suas mães, mas ela ainda não foi identificada em adultos. “Estamos todos imaginando onde ela se esconde”, disse Mills.

A substância indigerível que favorece a bactéria bifido é uma grande quantidade de açúcares complexos derivados da lactose, o principal componente do leite. Os açúcares complexos consistem de uma molécula de lactose à qual foram acrescentadas cadeias de outras unidades de açúcar.

O genoma humano não contém os genes necessários para quebrar os açúcares complexos, mas a subespécie bifido sim, afirmaram os pesquisadores, numa revisão de seu progresso na “Proceedings of the National Academy of Sciences”.

Sempre se acreditou que os açúcares complexos não possuíam importância biológica, mesmo constituindo até 21% do leite. Além de promover o crescimento da classe bifido, eles também servem como iscas para bactérias nocivas que possam atacar os intestinos do bebê.

Até aqui foi-nos oferecida ciência testável e empírica que nada tem a ver com mitos ateus. Mas os evolucionistas não poderiam deixar que as pessoas pensassem em "design" ou em "Deus" e como tal, trataram de acender mais uma vela ao seu deus Charles Darwin:
Produto da evolução

Os açúcares são muito parecidos com aqueles encontrados na superfície das células humanas, e são construídos nas mamas pelas mesmas enzimas. Muitas bactérias e vírus tóxicos se unem a células humanas ao se ancorar nos açúcares da superfície. Mas aqui, em vez disso, eles se unem aos açúcares complexos do leite. “Achamos que as mães evoluíram para transmitir essa substância ao bebê”, afirmou Mills.

Ah, eles "acham" que as mães evoluíram para transmitir esse químico aos seus filhotes. Não nos foi oferecida nenhuma evidência para tal posição. Ficamos só com o que este cientista "acha". A ciência evolutiva é assim; ela avança na base da fé e do que os cientistas "acham" e não baseada em evidências e dados concretos.
German considera o leite como “um impressionante produto da evolução”, que foi vigorosamente moldado pela seleção natural por ser tão essencial à sobrevivência de mãe e filho.
Reparem na lógica: este evolucionista não oferece nenhum suporte para o que ele "acha". Ele apenas diz que é "impressionante" e que foi "vigorosamente moldado" por ser essencial". Ou seja, a evidência de que o leite materno evoluiu é o facto de ele existir. Se ele não existisse, ele não teria evoluído.

Depois de divagarem na mitologia, os evolucionistas voltaram para a verdadeira ciência.

Tudo no leite vem da mãe – ela está literalmente dissolvendo seus próprios tecidos para produzi-lo”, explicou ele.

Do ponto de vista do bebê, ele nasce num mundo repleto de micróbios hostis, com um sistema imunológico destreinado e sem o cáustico ácido estomacal que, nos adultos, mata a maioria das bactérias. Qualquer elemento no leite capaz de protejer o bebê será fortemente favorecido pela seleção natural.

Ficamos impressionados que o leite tivesse tanto material indigerível pelo bebê”, disse German. “Descobrir que ele seletivamente estimula o crescimento de bactérias específicas, que por sua vez protegem a si mesmo, nos permite enxergar a genialidade da estratégia – as mães recrutando outra forma de vida para cuidar de seus filhos”.

Ok. Agora vem mais mitologia:
German e seus colegas estão tentando “desconstruir” o leite, na teoria de que o fluido foi moldado por 200 milhões de anos de evolução mamífera e guarda uma riqueza de informações sobre a melhor forma de alimentar e defender o corpo humano.
Não há evidências para "evolução mamífera" nem para os "200 milhões de anos", mas estes evolucionistas (baseados no que eles "acham" e não no que eles demonstraram), mas estes evolucionistas vão perder o seu tempo a tentar estudar o leite materno sob a óptica evolucionista.

Conclusão:

Podem ler o artigo completo aqui e ver como a complexa e altamente especificada interdependência química entre a mãe, o seu filho e as bactérias em nada depende de mitos ateus.

É triste que em muitos artigos científicos que podemos ler online haja muitas vezes mitologia mistura com dados reais.

domingo, agosto 29, 2010

Depressão diminui o olfato

Se tudo o que o homem é restringe-se à sua composição material, como é que se explicam eventos aqui descritos?
Além do mundo parecer menos colorido, quando você está deprimido, os cheiros também não ficam mais tão fortes. Segundo pesquisas, a parte do cérebro responsável por esse sentido fica menor – isso pode modificar o tratamento usado para a doença.

A depressão, a esquizofrenia e alguns outros distúrbios afetam a forma com que você percebe os aromas ao seu redor.

Para descobrir os motivos disso, pesquisadores da Universidade de Dresde, na Alemanha, expuseram 20 voluntários com depressão severa e 20 voluntários normais a um químico de cheiro forte. No início do estudo, a concentração do químico era baixa e os depressivos não conseguiam sentir o cheiro. Ela foi aumentando gradualmente até que eles perceberam o odor.

Depois os pesquisadores mediram os bulbos olfatórios, responsáveis, como o nome já indica, pela nossa percepção de cheiros, usando ressonância magnética.

Usando esse método os cientistas descobriram que os bulbos olfatórios das pessoas com depressão eram 15% menores. Eles também descobriram que, quanto mais grave era a depressão do voluntário, menor era essa parte do cérebro. Os efeitos se mantinham independente da pessoa estar ou não se tratando com remédios antidepressivos.

Segundo os pesquisadores, agora o bulbo olfatório poderá ser usado para analisar se determinado tratamento contra a depressão está, ou não, funcionando. [NewScientist]

Homossexual Roubou 1.3 Milhão de Dólares da Paróquia Para Pagar Acompanhantes Masculinos

São sempre os membros do mesmo grupo sexual que traz mau nome à instituição, mas quando se trata de atacar os católicos, os esquerdistas "esquecem-se" de identificar a orientação sexual de quem comete os crimes. "Não é relevante" dizem eles. Claro que não. Só seria relevante se o propósito fosse reportar a verdade.
Patrick B. Craine
WATERBURY, Connecticut, EUA, 7 de julho de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um padre católico romano de Connecticut roubou mais de um milhão de dólares de sua paróquia para pagar por várias extravagâncias e atividades ilícitas, inclusive acompanhantes masculinos, informa a polícia de Waterbury.
O Pe. Kevin Gray, de 64 anos, ex-padre da paróquia Sagrado Coração em Waterbury, foi acusado de apropriação indébita de primeiro grau após roubar 1.3 milhão de fundos da paróquia para pagar acompanhantes, hotéis, almoços e jantares fora e roupas.
Ele levava cartões de crédito para dois homens em sua conta — um a quem ele conheceu num clube de strip-tease, o outro de um serviço de acompanhante. Ele pagou a matrícula de Harvard para outro homem que ele conheceu no Central Park.
Até essa investigação ele tinha uma reputação excelente”, Christopher Corbett, capitão da polícia, disse para a Fox News. “A vida que ele estava levando na Cidade de Nova Iorque era muito diferente da vida que ele estava levando em Waterbury como padre. Ele é certamente um exemplo de alguém que estava levando uma vida dupla”.
O padre começou a pegar dinheiro quando foi transferido para o Sagrado Coração em 2003. Ele disse para a polícia que “desenvolveu um ódio de ser padre” e “sentia que a igreja estava em dívida com ele”.
Ele odiava o Catolicismo mas pelos vistos não odiava o dinheiro que os católicos lhe davam.

Este ódio a tudo o que se identifica com a Bíblia é bem comum entre os homossexuais.

As discrepâncias financeiras foram denunciadas pela arquidiocese em 27 de maio depois que o Pe. Gray ficou de licença médica em abril e desapareceu. Ele se entregou para a polícia na terça-feira, e foi incriminado com uma fiança estipulada em 750.000 dólares.
O depoimento policial juramentado diz que o Pe. Gray disse para a polícia que ele é homossexual e que ele tem objeções ao ensino da Igreja Católica sobre a homossexualidade.
Mas não tinha objecções em usar o dinheiro da igreja? Se ele não gostava do que a igreja ensinava, porque é que ele não abandonou o sacerdócio?

Ah, espera. Mas depois como é que ele sustentaria o seu comportamento homossexual, certo? Esqueci-me dessa parte.

Numa instrução de 2005, o Vaticano proibiu a admissão de homossexuais nos seminários, e avisou que “não se deve de forma alguma ignorar as consequências negativas que podem derivar da ordenação de pessoas com tendências homossexuais profundamente enraizadas”.
A ordem oficial foi ignorada em muitas dioceses, e recebeu até oposição direta de alguns bispos e ordens religiosas.
Ou seja, as instituições com autoridade dizem para não aceitar pessoas que adiram ao comportamento homossexual, mas as dioceses ignoram a ordem. No entanto, quando esses mesmos homossexuais são mais tarde acusados de abusar de meninos, é a liderança católica que tem que responder pelos actos. Portanto, os católicos tem que responder por crimes contra os quais eles estão a lutar enquanto que os homossexuais são mantidos como as "vítimas" neste processo todo.
Alguns comentaristas sugeriram que a instrução não tinha o objetivo de barrar homens com tendências homossexuais, mas meramente aqueles com uma sexualidade imatura.
Mas o Cardeal Tarcisio Bertone, secretário de Estado do Vaticano, reafirmou o ensino em 2008, numa carta aos bispos do mundo, insistindo em que a proibição na admissão em seminários de homens com tendências homossexuais se aplica universalmente.
E com toda a razão.
Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews:
Homosexuals Not Permitted in Any Seminaries, Reaffirms Vatican
http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/may/08052009.html
Vatican Officially Releases Document on Homosexuality and the Priesthood
http://www.lifesitenews.com/ldn/2005/nov/05112903.html
Extracts From Official Release of Vatican Document on Homosexuality and the Priesthood
http://www.lifesitenews.com/ldn/2005/nov/051129a.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10070705

sábado, agosto 28, 2010

Afiliação Religiosa e Tentivas de Suicídio

Kanita Dervic, M.D., Maria A. Oquendo, M.D., Michael F. Grunebaum, M.D., Steve Ellis, Ph.D., Ainsley K. Burke, Ph.D., and J. John Mann, M.D.

OBJECTIVO:

Poucos estudos investigaram a associação entre a religião e o suicídio nos termos da hipótese de integração social de Durkheim ou nos termos da hipótese dos benefícios reguladores da religião. A relação entre a religião e as tentativas de suicídio tem recebido ainda menos atenção.
MÉTODO:
Pacientes em estado de depressão (N=371) que reportaram pertencerem a uma religião específica ou descreveram-se como não tendo nenhuma afiliação religiosa foram comparados em termos das suas características demográficas e clínicas.

RESULTADOS:

Pessoas sem afiliação religiosa tinham mais tentativas de suicídio durante as suas vidas e mais parentes em primeiro grau que tentaram suicídio do que sujeitos que revelaram terem afiliação religiosa.

Os membros não afiliados a organizações religiosas eram em média mais jovens, mais frequentemente solteiros, menos frequentemente com filhos e tinham menos contacto com membros familiares.

Além disso, os indivíduos sem afiliação religiosa afirmaram terem poucas razões para viver, e, particularmente, menos objecções morais contra o suicídio.

Em termos das características clínicas, os religiosamente não afiliados tinham mais impulsividade durante a sua vida, mais agressividade e maiores taxas de desordem ao nível de consumo de substâncias no passado.

Não foram encontradas diferenças nos níveis de depressão objectiva e subjectiva, falta de esperança (eng: "hopelessness") ou eventos stressantes.

CONCLUSÃO:
A afiliação religiosa está associada a comportamentos menos suicidas em pacientes em depressão. Depois dos outros factores terem sido controlados, descobriu-se que maiores objecções morais contra o suicídio e menores níveis de agressividade nos sujeitos religiosamente afiliados pode funcionar como factores protectores contra as tentativas de suicídio.

Estudos mais aprofundados acerca da influência da afiliação religiosa em torno do comportamento agressivo e como as objecções morais podem reduzir as probabilidades de agir em conformidade com os pensamentos suicidas pode oferecer novas estratégias terapêuticas na prevenção dos suicídios.



Este tipo de estudo científico (e as suas conclusões) só são uma surpresa para quem não leva o pensamento ateu para as suas consequências lógicas. Se o ser humano nada mais é que uma composição aleatória de químicos que surgiu sem plano e sem propósito, quem é que o impede de terminar a sua vida quando as coisas se tornam (aparentemente) demasiado pesadas para ele aguentar?

Se o homem decide o que está certo e o que está errado, então uma pessoa a atravessar um período de depressão pode muito bem acabar com a sua vida. As crenças tem consequências sérias, e isso é algo que tem que se levar em conta antes de se propagar como uma "filosofia de vida".

O ateísmo é a ideologia do desespero e isso é algo que muitos ateus tentam esconder. Quando as dificuldades e as tribulações chegam a vida do ateu, ele, sem Deus, erradamente assume que a sua vida não tem propósito ou valor. Ou isso ou então o "propósito" que ele arbitrariamente criou para si deixou-o mais vazio do que ele tencionava. Para quem se virar? Não para Deus, porque ele não acredita em Deus. Então se calhar o melhor é saltar de um prédio e terminar a vida.

Felizmente que Deus tem Um Plano para todo o ser humano. Ele criou-nos para termos comunhão com Ele, mas a dada altura o nosso pecado estragou essa comunhão perfeita. Ele, cheio de amor por nós, já tinha antevisto o nosso erro e como isso comissionou o Seu Filho para restaurar o que o nosso pecado tinha quebrado.

Se a tua vida está naquilo que tu chamas "um beco sem saída", não desesperes nem faças algo que te vais arrepender para toda a eternidade. Confia em Deus. Restaura a tua relação com Deus ao reconheceres que tens violado os Mandamentos de Deus, e confia naquilo que Ele já fez por ti. A partir do momento que genuinamente receberes Cristo como teu Salvador vais-te tornar noutra pessoa.

2 Cor 5:17
Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.
Ao receberes a justiça de Deus mediante a fé no Senhor Jesus Cristo, Deus vai-Se tornar Presença Constante e Firme na tua vida. As tribulações, as perseguições e as tentações vão continuar, mas, mediante a tua fé, tu vais ter o Poder do Todo Poderoso para te dar tranquilidade no meio da tribulação.
E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente, para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto.
Porque, os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho; a fim de que Ele seja o primogénito entre muitos irmãos.
E, aos que predestinou, a estes também chamou; e aos que chamou, a estes também justificou; e aos que justificou, a estes também glorificou.
Romanos 8:28-30
Para veres o que o Poder de Deus pode fazer na vida de uma pessoa, vê o que Deus fez com esta mulher:

Médico Com Orientação Sexual Protegida Pelo Estado Sedava e Abusava os Pacientes

Sem dúvida que foi o "preconceito", a "descriminação" e a "homofobia" que o levaram a fazer isto.

Acontece frequentemente



Kelly Martins
A Polícia Civil prendeu na manhã desta segunda-feira (27 de julho) o médico ortopedista Célio Eiji Tobisawa, homossexual de 43 anos, por sedar pacientes, homens com idade entre 20 e 25 anos, e fazer sexo oral neles. Os fatos teriam ocorrido no Hospital Regional do município de Colíder, localizado a 650 quilômetros de Cuiabá, onde o médico trabalha há mais de um ano.

O
homossexual acusado já foi transferido para a capital e está preso em uma cela especial na Polinter. Ele teve o mandado de prisão preventiva expedido pelo juiz da Comarca de Colíder, Erico Duarte de Almeida.

A equipe de reportagem do Olhar Direto conversou com o delegado Sergio Ribeiro Araujo, responsável pelo caso, segundo o qual o médico irá responder por estupro de vulnerável, cuja pena é reclusão entre 8 e 15 anos. As investigações tiveram início há um mês e já foram identificados pelo menos três pacientes vítimas do médico que, além de trabalhar no interior, também possui uma clínica particular em Cuiabá.
Conforme o delegado, as vítimas escolhidas pelo acusado possuem aparência semelhante: jovens altos, loiros e de olhos azuis. A prática do sexo oral ocorria, segundo ele, logo após o médico realizar o procedimento de infiltração e aplicar o sedativo.

A denúncia surgiu por uma das vítimas que tentou impedir o ato praticado por Célio Eiji e, no momento, chegou até mesmo ser agredida por ele. No entanto, o rapaz conseguiu se levantar da maca, percorreu o corredor do hospital e foi até a diretoria formalizar a denúncia.

"O médico sempre apresentou um padrão de conduta normal. Mas podemos verificar o perfil psicopata demonstrado e não há dúvidas de que ele tenha praticado o mesmo ato contra outros pacientes", declarou o delegado ao Olhar Direto.
Comentário de Julio Severo: O crime relatado aqui é de natureza homossexual, porém a notícia omitiu completamente a palavra “homossexual”. Mas o que o jornal se recusa a mostrar, o Blog Julio Severo revela, inserindo no texto divulgado aqui, para maior clareza jornalística, a palavra em negrito que está na própria essência do crime noticiado.
Repare também que as vítimas entre 20 e 25 anos são chamadas de “homens”. Se as vítimas fossem homossexuais, seriam apresentadas como rapazes ou jovens. Na defesa do homossexualismo, vale desumanizar meninos e jovens.
É óbvio que se o caso noticiado fosse o de um médico homossexual que se sentiu melindrado com algum comentário “preconceituoso”, a palavra “homossexual” teria sido abundantemente usada a favor dele. Só em casos desfavoráveis ao homossexualismo é que o jornalismo irresponsável omite identificações fundamentais.
Leia mais:

sexta-feira, agosto 27, 2010

Solução Para Falta de Espaço no Cemitério: Dissolver os Cadáveres e Enviá-los Sanita Abaixo

Não se pode dizer que seja a forma mais dignificante de tratar o corpo humano.
Coveiros belgas estão a planear evitar os enterros tradicionais e dissolver os corpos em vez disso. O gesto tem como objectivo lutar contra a falta de espaço e reduzir as emissões de dióxido de carbono que são emitidas em cada cremação.

The EU is considering proposals from Belgian undertakers to be  allowed to dissolve dead bodies in caustic solutions
Toda a história neste artigo.

Sistema "aberto" versus sistema "fechado"

Vi este pequeno texto no blog do Bill Dembski, e resolvi colocar aqui tal como foi escrito.

Essencialmente ele lida com o argumento ateu de que a evolução (aumento de complexidade informacional) não viola as leis da ciência porque a Terra é um "sistema aberto" e como tal recebe energia do exterior. Supostamente essa energia teve a capacidade de reverter os efeitos da 2ª Lei da Termodinâmica.

The common sense law of physics

I was discussing the second law argument with a scientist friend the other day, and mentioned that the second law is sometimes called the “common sense law of physics”. This morning he wrote:

Yesterday I spoke with my wife about these questions. She immediately grasped that chaos results on the long term when she would stop caring for her home. – Chaos does not produce life.

I replied:

Tell your wife she has made a perfectly valid application of the second law of thermodynamics. In fact, let’s take her application a bit further.

Suppose you and your wife go for vacation, leaving a dog, cat and a parakeet loose in the house (I put the animals there to cause the entropy to increase more rapidly, otherwise you might have to take a much longer vacation to see the same effect). When you come back, you will not be surprised to see chaos in the house.

But tell her some scientists say, “but if you leave the door open while on vacation, your house becomes an open system, and the second law does not apply to open systems…you may find everything in better condition than when you left.

I’ll bet she will say, if a maid enters through the door and cleans the house, maybe, but if all that enters is wind, rain and other animals, probably not.

This is an application of the main point in chapter 5 of my new book : “If an increase in order is extremely improbable when a system is closed, it is still extremely improbable when the system is open, unless something is entering that makes it NOT extremely improbable.”

For a slightly more technical version of this story, complete with a mathematical analysis of the equations for entropy change, see my video .

quinta-feira, agosto 26, 2010

Países "ateus" do norte da europa pactuam com o bestialismo

Levítico 20:15-16
Quando, também, um homem se deitar com um animal, certamente morrerá; e matareis o animal. Também a mulher que se chegar a algum animal, para ter ajuntamento com ele, aquela mulher matarás com o animal; certamente morrerão; o seu sangue é sobre eles.


Aparentemente os países que os ateus gostam de louvar como exemplo de sociedades "funcionais" apesar da sua alegada irreligiosidade, são, ao mesmo tempo, países que não só normalizaram por completo o auto-destrutivo comportamento homossexual, como também não parecem ter problemas com o sexo entre seres humanos e animais.

Na Escandinávia, onde o "casamento" homossexual é legal, o bestialismo também é legal. E porque não? Afinal, ter relações sexuais com animais não é apenas mais uma "escolha de vida"? Se calhar as pessoas que abusam tem relações sexuais com os animais já nasceram assim, e portanto não há nada a fazer senão legalizar.

Para quê proibir esta prática se as pessoas vão continuar a ter relações íntimas com os animais à mesma? O que é que vocês preferem: que as pessoas tenham sexo com estes animais em lugares sem condições ou em lugares com boas condições?

Aparentemente, na Dinamarca há um enorme mercado uma enorme procura por parte de clientes estrangeiros (especialmente da Noruega) destes bordéis para animais. Ambos os países (já tinha dito que são, segundo os bulistas, países ateus?) tem falhas nos seus sistemas legais, o que torna tais estabelecimentos perfeitamente legais. A única proibição que tanto a Dinamarca e a Noruega tem é que os animais não "sofram". Claro que isto depende da definição que cada um tem do que é "sofrer".

Através da internet nós podemos ver que os donos de animais dinamarqueses abertamente publicitam o facto de terem animais com os quais os clientes podem ter relações sexuais. Como é perfeitamente legal, segundo o jornal dinamarquês "24timer" nem a polícia nem outras instituições terminam com esta prática vergonhosa.

Durante as entrevistas feitas aos donos dos animais, foi reportado que os animais envolvidos possuem "anos de experiência" e que os animais "querem" ter sexo. Não foi dito como é que eles sabem disso, mas sendo um país com (alegadamente) maioria ateísta, eles lá sabem o que dizem.

Torunn Knævelsrud, chefe da secção dentro da "Norwegian Food Safety Authority" que analisa o bem estar dos animais, não pôde excluir a hipótese de tais bordéis serem legais na Noruega. "É difícil dizer sim ou não" afirmou a Knævelsrud ao jornal Aftenposten.

De acordo com as leis vigentes na Dinamarca e na Noruega, enquanto as necessidades básicas como comida e abrigo foram supridas, e se não houver evidência de danos físicos ou sofrimento por parte dos animais, bordéis animais são perfeitamente legais.

Knævelsrud diz ainda:

Até pode ser que os animais nem se importem, mas está presente na natureza dos casos que os animais irão frequentemente ser vítimas de lesões, stress ou sofrimento conectado aos actos sexuais com humanos. De qualquer das formas, eles ou são agarrados, ou assustados ou sofrem dores e lesões físicas.
Uma nova regulamentação por parte da "Norwegian Animal Protection Act" está em consideração, e tem havido propostas por parte da "Norwegian Animal Welfare Alliance" entre outras para que o envolvimento sexual entre humanos e animais seja proibido.
Estes actos provocam repulsa moral. A questão é se a imoralidade deveria ser ilegalizada.
Esta frase em cima encapsula tudo o que há de mau no ateísmo. Como não tem um Ponto de Referência para comportamentos morais, as sociedades secularizadas ficam sem argumento absoluto contra comportamentos claramente auto-destrutivos como a homossexualidade ou o bestialismo.

De acordo com a reportagem do jornal dinamarquês "24timer", alemães, holandeses, suecos e noruegueses visitam os bordéis, e um site dedicado ao bestialismo alega que muitos dos clientes do bordéis dinamarqueses são provenientes da Noruega.

Não sei se notaram que a lista de clientes destes bordéis contém maioritariamente pessoas provenientes de países fortemente secularizados (Holanda, Alemanha, Suécia, etc). Coincidência? Sim, deve ser. Ou talvez não.

Um agricultor que vende o sexo animal está extremamente surpreendido que as pessoas viagem para tão longe para praticar o bestialismo. Obviamente que este agricultor está surpreendido porque não sabe até onde o ser humano pode descer quando está na busca de prazeres não-naturais.

Um dono de um cavalo disse:

Os clientes dizem-nos que é muito mais simples comprar sexo animal na Dinamarca do que nos seus próprios países.

Mas...isto é tudo inocente, certo?

Um relatório do Instituto de Criminologia da Universidade de Oslo mostrou que os veterinários noruegueses estão cientes de pelo menos 124 casos de abuso de animais na Noruega. O relatório diz ainda que 22% dos veterinários noruegueses suspeitam ou estão seguros que eles já trataram animais que tinham sido vítimas de abuso sexual por parte de humanos.

Conclusão:

Há muitas coisas que poderiam ser ditas aqui (as consequências de rejeitar a Bíblia, as consequências de abrir a porta a novas definições de "casamento", o que isto pode significar na luta contra a pedofilia, etc, etc) mas acho que a história é horrível o suficiente. Eis aqui o link onde se pode ler esta notícia. Pode ser útil para se usar contra os ateus que tentem usar o argumento de que países com um forte "ateísmo orgânico" possuem uma população mais feliz e melhores níveis de vida.

Até pode ser que sim, mas nunca viagem para lá com o vosso animal de estimação.

O anti-intelectualismo do evolucionismo

John Horgan providenciou um lembrete poderoso do cepticismo que Karl Popper tinha em relação à teoria da evolução e como isso não é nada de importante (supostamente).

O grande filósofo considerava a teoria da evolução "quase uma tautologia" e "um programa metafísico de pesquisa e não uma teoria científica testável". Devido as estes ataques à "sagrada" teoria da evolução, Karl Popper foi alvo de ataques ferozes provenientes dos ícones de "racionalidade" e "espírito crítico" da altura. Como consequência disto, ele teve que voltar atrás no que tinha dito. Mais ou menos.

Sim, "mais ou menos" porque quando foi entrevistado por John Horgan em 1992, Popper disse que "tem que se procurar alternativas!" Quem acha que se deve procurar alternativas à teoria da evolução ainda não está totalmente convertido à fé, portanto, acho que é seguro dizer que Popper não era um evolucionista tradicional - se é que ele alguma vez chegou a ser.

"Mas", diz o evolucionista tradicional "todos os cientistas procuram modelos alternativos!" Sim, mas Popper não diz que se deve procurar um outro modelo evolutivo mas uma outra teoria por inteiro.

Uma das formas que os ateus encontraram para resistir aos ataques científicos que a sua religião sofre é perguntar "Qual é a tua alternativa?!!!".

Esta pergunta revela de forma inequívoca o conteúdo religioso da caixa de pensamento evolutivo. Abrindo essa caixa nós encontraremos pensadores como Leibniz e Kant no "Iluminismo", Jerry Coyne e Ken Miller nos dias de hoje a pronunciarem verdades metafísicas que exigem uma narrativa estritamente naturalista sobre as nossas origens.

A teoria da Darwin é, no fundo no fundo, uma forma de se dizer o que Deus pode e não pode fazer. Segundo essa teoria, Deus nunca poderia ter criado este mundo. Isso é um "facto". Portanto quando os evolucionistas perguntam "qual é a tua alternativa?!, está implícito que "Deus" não pode ser a resposta. Esta resposta é rejeitada à priori porque a teoria da evolução "refutou-a".

Há alguns anos atrás eu mandei um email a um professor universitário que tinha assinado a lista de cientistas que estão cépticos em relação às alegações evolutivas. Eu perguntei-lhe o que lhe levou a colocar o seu nome nessa lista, e ele disse que uma das razões para tal é precisamente o anti-intelectualismo dos evolucionistas. Basicamente o que eles dizem é "se não aceitarmos Darwin, temos que aceitar Deus e nõs não queremos isso". E reparem nisto: o ambiente onde este professor ouvia este tipo de "argumentação" não era nas tavernas mas nos ambientes universitários, sítios que alegadamente são um local onde ideias novas e teorias com maior poder explicativo devem ser testadas e avaliadas no seu próprio mérito e não rejeitadas por motivos ideológicos.

Conclusão:

A teoria da evolução é anti-intelectual e baseada num pensamento religioso. A diferença é que todos nós pagamos para ter essa religião ensinada aos nossos filhos

quarta-feira, agosto 25, 2010

Russia nega-se a abandonar crianças inocentes nas mãos de parceiros homossexuais

Impressionante como nestes dias de escuridão global, países que foram dominados pelo ateísmo político - que sabem o que é ser-lhe imposto uma ideologia humanista - recusam-se a sucumbir às tentativas to lobby homossexual de ter acesso a crianças inocentes.

Enquanto que a Europa Ocidental caminha para a total liberalização da "adopção" de crianças por parte de homossexuais - ninguém parece juntar dois e dois e pensar sobre o porquê dos homossexuais querem ter acesso a crianças - a Europa que foi dominada pelo ateísmo político resista à depravação homossexual.

Rússia dá um fim em adoções para gays e solteiros

Peter J. Smith
MOSCOU, Rússia, 26 de julho de 2010 (Notícias Pró-Família) — Duplas homossexuais americanas não terão permissão de adotar crianças russas sob um novo acordo sobre adoções de crianças que está sendo redigido entre a Rússia e os Estados Unidos, informa Interfax. Fontes adicionais dizem que as autoridades russas também indicaram que pais solteiros americanos não mais terão permissão também.
Alina Levitskaya, elevada funcionária do Ministério da Educação e Ciência da Rússia, disse para o serviço noticioso russo que só casais heterossexuais terão permissão de adotar crianças órfãs da Rússia
Embora uma autoridade do Departamento de Estado dos EUA tenha dito ao AOL Notícias que “indivíduos solteiros e casais casados poderão adotar se cumprirem os requisitos de ambos os países”, a agência noticiosa observa que as autoridades russas declararam de modo enfático que a lei russa define “família” como “um marido e uma esposa”.
A mais recente rodada de negociações sobre a redação do acordo começou na quarta-feira passada; representantes do Departamento de Estado dos EUA e do Ministério da Educação e Ciência da Rússia esperam ter o acordo finalizado dentro das próximas semanas. Levitskaya disse para Interfax que não espera que o acordo sobre adoções de crianças seja assinado antes de novembro ou dezembro.
Interfax também informa que Pavel Astakhov, ombudsman para assuntos de crianças, deixou claríssimo que as agências estatais de assistência social infantil que quebrarem a lei enfrentarão “responsabilidade criminal”.
O acordo sobre adoções de crianças entre os EUA e a Rússia foi exigido pela Rússia depois que uma mulher solteira do Tennessee enviou seu filho russo adotado de 7 anos de volta para a Rússia sozinho, afirmando que ele tinha problemas psicológicos e que ela não mais poderia lidar com ele.
Torry Hansen provocou o incidente internacional quando enviou seu filho, Artyom Savelyev, num vôo para Moscou em abril, e contratou um homem para deixá-lo na entrada do Ministério da Educação e Ciência. Ela havia colocado uma etiqueta no menino, com a seguinte mensagem: “Lamento dizer que para a segurança de minha família, amigos e mim mesma… não mais desejo criar este menino. Como ele é russo, estou devolvendo-o à guarda de vocês”.
Hansen é uma enfermeira solteira de 33 anos, mas apesar disso queria ter uma família. Ela recrutou a ajuda de sua mãe, Nancy, para criar o menino, mas eventos comprovaram que nenhuma das duas estava equipada para disciplinar e criar Savelyev, e, de acordo com a Associated Press, elas esperavam que esses problemas comportamentais cada vez maiores pudessem ser curados pelo “amor”.
Depois do incidente, Sergey Lavrov, ministro das Relações Exteriores da Rússia, ordenou uma suspensão temporária nas adoções estrangeiras, chamando o ultraje de “a última gota”. A Rússia vem cada vez mais ficando preocupada com reportagens de que pelo menos doze crianças russas sofreram mortes violentas nas mãos de pais adotivos americanos, entre 60.000 crianças russas adotadas desde 1996.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10072602

Gene específico produz espermatozóides

Impressionante o poder que as mutações aleatórias possuem.
Original
Um novo estudo descobriu que o gene responsável pela produção de espermatozóides é tão vital que sua função se manteve inalterada ao longo da evolução. Ele é encontrado em quase todos os animais, e provavelmente originou-se há 600 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista].

O gene, chamado Boule, parece ser o único exclusivamente necessário para a produção de espermatozóides nos animais, desde insectos aos mamíferos. No estudo, foi detectada a presença do gene Boule no esperma em diferentes linhas evolutivas: humanos, mamíferos, peixes, insectos, vermes e marinhos invertebrados. A pesquisa usou esperma de um ouriço do mar, um galo, uma mosca de fruta, um homem e um peixe.

Os pesquisadores afirmaram que a descoberta é muito surpreendente, porque a produção de espermatozóides tende a mudar devido à forte pressão seletiva para genes específicos do esperma evoluir, ser um supermacho para melhorar o sucesso reprodutivo. E este é o único elemento específico do sexo que não se alterou entre as espécies. O gene deve ser tão importante que não pode mudar. [Mais uma afirmação evolucionista de que o acaso cego é mais inteligente que o Designer...]

A descoberta do papel crucial do Boule na perpetuação da espécie pode ter muitas aplicações práticas para a saúde humana. Por exemplo, quando os investigadores retiraram o gene Boule de um rato, o animal pareceu saudável, mas não produziu espermatozóides.

Um gene específico como esse pode ser ideal para um medicamento contraceptivo masculino. [E essa experiência também mostra que sempre é possível retirar ou modificar a informação complexa e específica contida nos seres vivos, mas nunca adicionar informação nova sem uma fonte informante inteligente.]

(Hypescience)


Nota: Se a produção do espermatozóide depende de um gene específico e vital, como os primeiros seres sexuados “se viravam” até que esse gene “evoluísse”? O fato de esse gene ser encontrado em vários tipos de seres vivos pode revelar a marca do mesmo “Fabricante” e a impossibilidade de que esses organismos evoluíssem gradualmente da condição de assexuados para a de sexuados.[MB]

Leia também: "Sexo é bom, mas ninguém explica como surgiu"

terça-feira, agosto 24, 2010

Pensar em Deus diminui ansiedade ao se cometer erros

Especialmente dedica aos bulistas - e ateus no geral - que propagam o mito de que ateus são "mais felizes" do que cristãos.

Original

Estudo publicado na revista Psychological Science mostra que pensar em Deus reduz o estresse que as pessoas vivenciam ao cometer erros. As informações são do EurekAlert!. Os pesquisadores mediram as ondas cerebrais em uma situação específica - a reação das pessoas ao saber que cometeram erros em um teste.

Aqueles que foram preparados com pensamentos religiosos tiveram uma resposta menos proeminente do que aqueles que não os receberam. “Cerca de 85% da humanidade têm algum tipo de crença religiosa”, afirma Michael Inzlicht, que conduziu o estudo ao lado de Alexa Tullett. Ambos são da Universidade de Toronto Scarborough. Os pesquisadores mostraram que, quando as pessoas pensam em religião e em Deus, o cérebro delas responde de uma forma diferente - elas reagem com menos sofrimento e ansiedade após cometerem erros.

Antes de passar por um teste de computador com alto índice de erros, parte dos participantes tinha escrito sobre religião, ou completado um jogo de palavras-cruzadas com termos relacionados a Deus. Os exames mostraram que a actividade cerebral desses voluntários era reduzida no córtex cingulado anterior, área associada à excitação e que gera um alerta quando as coisas dão errado.

O curioso é que ateus reagiram de forma diferente: quando eram estimulados a pensar em assuntos relacionados a Deus, a actividade do córtex cingulado anterior deles aumentava. Os pesquisadores sugerem que, para pessoas religiosas, pensar em Deus pode fornecer uma maneira de ordenar o mundo e explicar eventos aparentemente aleatórios, o que reduz a angústia. Em contrapartida, para os ateus, os pensamentos sobre Deus podem contradizer o sistema de significados abraçado por eles e, assim, causar-lhes ainda mais sofrimento.

Pensar em religião traz calma quando se está em um incêndio e torna as pessoas menos angustiadas ao cometerem um erro”, diz Inzlicht.

Segundo ele, há evidência de que pessoas religiosas vivem mais tempo e tendem a ser mais felizes e saudáveis, mas ainda faltam conclusões mais precisas.

Os ateus, no entanto, não devem se desesperar. Os pesquisadores acreditam que a redução do sofrimento pode ocorrer não apenas quando se pensa na religião, mas quando se fornece qualquer tipo de estrutura para compreender o mundo. Portanto, os ateus poderiam ter se saído melhor no estudo se tivessem sido estimulados a pensar em suas próprias crenças antes de fazer o teste.

(UOL)


Nota: Mas que “crença” ateia poderia ajudar os ateus a compreender o mundo? Há questões transcendentes para as quais o pensamento naturalista/materialista não fornece nem sombra de resposta.

Essa pesquisa parece reflectir as palavras de Agostinho, quando disse que “nossos corações não repousam até que encontrem repouso em Ti”. Leia o Salmo 51 para verificar o efeito do perdão na vida de uma pessoa verdadeiramente arrependida.

Fomos criados por Deus e para Deus. Ele é um Pai de amor que quer nos dar descanso e aliviar nossos fardos de culpa (cf. Mt 11:28). Basta apenas irmos a Ele arrependidos e pedir perdão.[MB]

Evangelho segundo São Lucas 13, 22-30

Visto no "Corta Fitas"
Naquele tempo, Jesus dirigia-Se para Jerusalém e ensinava nas cidades e aldeias por onde passava.

Alguém Lhe perguntou: «Senhor, são poucos os que se salvam?». Ele respondeu: «Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, porque Eu vos digo que muitos tentarão entrar sem o conseguir.

Uma vez que o dono da casa se levante e feche a porta, vós ficareis fora e batereis à porta, dizendo: ‘Abre-nos, senhor’; mas ele responder-vos-á: ‘Não sei donde sois’.

Então começareis a dizer: ‘Comemos e bebemos contigo e tu ensinaste nas nossas praças’. Mas ele responderá: ‘Repito que não sei donde sois. Afastai-vos de mim, todos os que praticais a iniquidade’.

Aí haverá choro e ranger de dentes, quando virdes no reino de Deus Abraão, Isaac e Jacob e todos os Profetas, e vós a serdes postos fora. Hão-de vir do Oriente e do Ocidente, do Norte e do Sul, e sentar-se-ão à mesa no reino de Deus. Há últimos que serão dos primeiros e primeiros que serão dos últimos».

Mosca da Fruta: Cem Anos de Tortura e Nenhuma Evolução

22 de Julho de 2010 marcou o centésimo aniversário das pesquisas genéticas usando as moscas da fruta. O primeiro estudo desse tipo foi publicado na revista Science em 1910 e descreveu a aparição inesperada de uma mosca da fruta macho com olhos brancos após gerações de moscas com olhos pigmentados. Isso inaugurou um século de estudos que se concentraram nas mutações das moscas da fruta.

Mas o que realmente se aprendeu com tudo isso? Na maior parte do século passado – e especialmente desde a descoberta do DNA como molécula que carrega informações físicas hereditárias –, as mutações foram o conceito dominante da evolução neodarwinista tido como o gerador central de informações novas e úteis. Assim, as mutações, se fossem selecionadas naturalmente, teriam o poder de conduzir a evolução de todas as coisas vivas na direção da melhoria positiva.

As moscas da fruta, com seu tempo curto de uma geração a outra e apenas quatro pares de cromossomos, representaram excelente campo de testes para a evolução. Em laboratórios de todo o mundo, elas foram submetidas a todo tipo de mutação, induzindo fenômenos, incluindo produtos químicos e tratamentos de radiação, para tentar acelerar as mutações na tentativa de “imitar a evolução”. Depois de tudo isso, era de se esperar que as moscas da fruta de fato exemplificassem a evolução. Mas eles não fizeram isso.

Assim, não tendo conseguido a progressão evolutiva em moscas da fruta por esses meios aleatórios, os pesquisadores mudaram o foco de inúmeras pesquisas para a manipulação intencional dos genes. As mais populares, a partir de uma perspectiva evolucionista, foram as experiências com os genes chamados HOX.

HOX (uma abreviação de Homeobox) são genes utilizados pelo organismo durante o desenvolvimento embrionário. Muitos argumentaram que seria mais simples para a evolução operar através da mutação desses genes, uma vez que uma pequena alteração pode produzir grande efeito no corpo da mosca.

No entanto, isso foi antes de os estudos recentes mostrarem que o desenvolvimento embrionário é mais influenciado pelo DNA regulador, e não por genes. E mutações (através da substituição, exclusão ou duplicação) de genes de desenvolvimento como o HOX sempre resultaram apenas em moscas mortas, moscas normais (se a mutação aconteceu sem ter nenhum efeito notável) ou em pequenos monstros. Nenhum desses resultados corresponde à melhoria “positiva” esperada da evolução darwiniana.

Segmentos corporais extras, um conjunto extra de asas ou pernas no lugar das antenas caracterizam as formas estranhas que foram geradas. Três gerações de alterações específicas no DNA produziram moscas com quatro asas – mas elas não conseguiram voar. As asas extras não tinham músculos e representaram peso morto.

Stephen Meyer conclui:

“Moscas mutantes que produzem quatro asas sobrevivem hoje apenas em um ambiente cuidadosamente controlado e somente quando pesquisadores qualificados meticulosamente orientam seus estudos por meio de um estágio não-funcional após o outro. Essa experiência cuidadosamente controlada não nos diz muito sobre o que mutações não direcionais podem produzir na natureza” (Stephen C. Meyer, Explore Evolution: The Arguments for and Against Neo-Darwinism, p. 105).
Em seu livro Evolution, Colin Patterson resumiu a esperança perdida de encontrar a evolução nas pesquisas com o HOX:
Os efeitos espectaculares das mutações do gene homeobox foram vistos pela primeira vez na Drosophila, no início da história da genética. Portadoras de algumas dessas mutações com certeza podem ser qualificadas como monstros – embora sem muita esperança (Colin Patterson, Evolution, p. 114).
Considerando que os estudos com as moscas da fruta têm fornecido informações importantes sobre como genes, nervos, longevidade e outras máquinas e processos biológicos funcionam, nenhum progresso foi feito na tentativa de acelerar a evolução desses insetos por mutações. Os sobreviventes dos cem anos de torturas em laboratório ainda são apenas moscas.

(Institute for Creation Research)



Nota: Conforme Enézio E. de Almeida Filho, “a Drosophila melanogaster ‘teima’ em não ‘confessar’ e tampouco demonstrar o fato, Fato, FATO da evolução depois de ser ‘cientificamente torturada’ por um século! Cruz, credo! Nem sob tortura se aceita a evolução!”

Enézio, que é mestre em História da Ciência, está levantando bibliografia para um artigo sobre o uso das mosquinhas das frutas, e a conclusão parcial a que se chega, segundo ele, é que a natureza não faz as alterações realizadas em laboratórios pelos cientistas, geralmente por meio de radiações.

“E olha que pela cronologia dos milhões de anos, a natureza, como laboratório natural, não fez o que eles fizeram”, conclui.[MB]

segunda-feira, agosto 23, 2010

Ex-lésbica: "Eu ansiava o equilíbrio emocional do relacionamento heterossexual"

Alguém que entre em contacto com esta mãe de 4 crianças e lhe diga que é impossível alguém deixar de ser homossexual. Não deixem que a sua alegria actual e os relatos do tormento que eram as suas relações lésbicas vos enganem. Os entendidos não cansam de nos dizer que "não se escolhe a orientação sexual", e portanto, contrariamente ao que ela diz, ela não escolheu a sua orientação.

Não deixem que as evidências empíricas vos enganem.

Kathleen Gilbert
REINO UNIDO, 7 de julho de 2010 (Notícias Pró-Família) — A comediante britânica e ex-lésbica Jackie Clune publicou um relato de como, exausta pela disfunção emocional de seus relacionamentos lésbicos, ela descobriu em seu relacionamento subseqüente com seu marido uma liberdade de “[caminhar] lado a lado em vez de passar a vida trancada numa intimidade ou combate face a face”.
“Olhando para meus quatro filhos correndo em volta do jardim com seu pai, parece quase impossível crer que só alguns anos atrás eu jamais imaginava ter uma família”, escreveu Clune numa coluna publicada no jornal Daily Mail da Inglaterra de 26 de junho.
Clune, que é também conhecida como apresentadora e atriz, inclusive em casas de espetáculos, disse que sua iniciação no lesbianismo ocorreu de certa forma mais tarde na vida do que para muitas outras mulheres. Ela foi criada num lar “católico irlandês muito tradicional” e se apaixonou por um homem aos 17 anos. Foi na faculdade que ela achou por acaso um panfleto afirmando que a heterossexualidade é uma mera construção que deve ser alterada à vontade, o que a estimulou a se separar de seu namorado e viver o típico estilo de vida lésbico durante os próximos 12 anos, até que ela completou 34 anos.
“Eu estava excitada com a ligação íntima que um relacionamento com outra mulher poderia trazer”, disse ela.
Mas a experiência não foi o que ela de início imaginava que era. Numa entrevista com Penny Wark do jornal Times em outubro de 2005, Clune chamou a cultura lésbica de “ditatorial e intimidatória” e “o oposto do suave nirvana lésbico que eu esperava”.
Apesar da intimidade de seus relacionamentos, Clune confessou que o mundo hiper-emocional de uma ligação sexual de mulher para mulher era “exaustante”. “As mulheres com quem eu saía eram geralmente mais inclinadas a ser inseguras e precisar de confiança e eu me achava no papel masculino de ficar continuamente dando confiança para minhas namoradas”, escreveu ela. “As sutis mudanças de humor da vida do dia a dia seriam vistas de forma inesgotável”.
Clune descreve como uma amante tinha tanto ciúme e insegurança que “toda vez que gozávamos uma noite fora… brigávamos e tínhamos de partir”. “De volta a casa, passávamos então as próximas quatro horas discutindo sobre nosso relacionamento e meus sentimentos de lealdade, fidelidade e assim por diante”, escreveu ela. “Nunca terminava”.
“Será que você consegue imaginar acordar do lado de uma mulher quando você está com uma intensa TPM (tensão pré-menstrual)?”, acrescentou ela.
No fim, ela disse, o turbilhão emocional a forçou a reconsiderar seu mergulho no lesbianismo — algo que ela diz claramente que “escolheu”, e não que ela tenha nascido lésbica. “Diferente da maioria dos homens, as mulheres evidentemente oferecem umas às outras apoio interminável e praticamente nunca há falta de comunicação”, disse ela. “Mas — por mais que isso pareça bizarro — eu me achei ansiando exatamente pelo oposto”.
Depois de “uma decisão planejada de tentar os homens de novo”, Clune diz que encontrou em seu futuro marido Richard uma “bondade quieta” e “falta de necessidade” que a atraíram. “Senti que estávamos caminhando lado a lado em vez de passar a vida trancada numa intimidade ou combate face a face”, escreveu ela. “Era uma sensação natural e nada assustadora. Ele era otimista acerca do meu passado e jamais sofreu as inseguranças que eu vim a esperar”.
“Foi um sopro de ar fresco. Sempre fui ferozmente independente e sentia que eu podia ser eu mesma com ele”.
Embora não tenha abrigado nenhum ressentimento para com suas ex-companheiras e estilo de vida, Clune concluiu que ela havia “superado o lesbianismo”. “Quando somos jovens, nós todos precisamos pertencer a uma tribo e ter uma bandeira sob a qual marchar”, disse ela, acrescentando que “chamar a mim mesma de lésbica era quase como chamar a mim mesma de punk ou gótica”.
Ela diz que sua volta à heterossexualidade continua a atrair sarcasmo da comunidade lésbica: uma grande publicação lésbica votou nela como “Lésbica Mais Decepcionante do Ano”, e um grupo de Facebook agora extinto foi estabelecido intitulado “Gente como Jackie Clune Tem de Ser Levada para Fora e Levar um Tiro”. “Embora as críticas sejam ofensivas, compreendo de onde está vindo — estou deixando todos confusos”, ela diz.
Arthur Goldberg, conselheiro credenciado e especialista em auxiliar indivíduos com atração indesejada de mesmo sexo, disse para LifeSiteNews.com (LSN) que o testemunho de Clune é típico do estilo de vida lésbico. Goldberg, que co-fundou Judeus Oferecendo Novas Alternativas à Homossexualidade (JONAH), argumentou que se os defensores da agenda homossexual “admitissem quais são os verdadeiros aspectos de muitos relacionamentos [homossexuais]”, a noção de que são simples equivalentes dos relacionamentos heterossexuais não passaria um teste.
“Um dos critérios principais do lesbianismo é a dependência emocional”, disse Goldberg. “Nos relacionamentos de homens gays, é muito mais sobre sexo. Mais tipicamente com mulheres lésbicas… é monogamia, só que de vários relacionamentos consecutivos. Seu relacionamento dura de 2 a 3 anos [em que] você não consegue viver sem a outra pessoa, seu mundo inteiro é essa pessoa, e é por isso que há tanto ciúme no mundo lésbico, e é por isso que há tanta violência no mundo lésbico”.
Goldberg disse que era também comum mulheres, muitas vezes mais “sexualmente flexíveis” do que os homens, escolherem entrar no estilo de vida lésbico depois de alguma experiência de desilusão com os homens, antes de retornarem à heterossexualidade.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10070804

Campo de "Reeducação" Esquerdista

Que pena que eu não tinha esta imagem quando fiz este post.


Fonte: Perspectivas

domingo, agosto 22, 2010

Existem Evidências Históricas Para a Ressurreição de Jesus? - Craig Versus Ehrman

Este debate mostra o porquê de Richard Dawkins evitar debater William Lane Craig.

Prostituição Financiada pelo Estado é um "Direito Humano"

Os verdadeiros direitos - tais como aqueles encapsulados na Constituição americana - são fundamentais e são poucos. A Declaração da Independência dos EUA diz:
Tomamos estas verdades como auto-evidentes, que todos os homens foram criados iguais, que lhe foram conferidos pelo Criador certos direitos inalienáveis como a Vida, a Liberdade a procura da Felicidade.
Em contraste com os direitos conferidos pelO Criador, os falsos "direitos" conferidos pelos Estados que rejeitam o Criador são incontáveis. Como se pode ver com o que está a acontecer na Grã-Bretanha, esses "direitos" incluem o uso de verbas públicas para financiar uma "visita" a uma prostituta na Holanda:
Foi oferecido a um homem de 21 anos com problemas de aprendizagem uma viagem à Holanda - paga pelos contribuintes - para ter relações sexuais com uma prostituta.
O assistente social (que pediu para manter o seu nome no anonimato, vá-se lá saber porquê) disse que o sexo é um "direito humano" para o indivíduo em questão. O mesmo foi descrito como um "virgem frustrado".
A sua viagem para um bordel holandês está a ser financiada por um programa com o orçamento de £520 milhões de libras introduzido pelo governo anterior como forma de dar mais poder àqueles com alguma deficiência.
Vejam a forma como o/a assistente social aumenta mais a dose de esquerdismo:
Não é preferível que nós controlemos isto, que nós sirvamos de guia para ele, suporte-mo-lo a entender o processo e, por fim, acabemos por satisfazer a sua necessidade num lugar seguro e licenciado onde a sua felicidade e crescimento como pessoa é a coisa mais importante?

A recusa em oferecer este serviço seria uma violação dos seus direitos humanos.

De acordo com os nossos líderes esquerdistas, "crescimento como pessoa" é atingido ao copular com uma prostituta.

O conceito de Direitos Humanos há muito que foi reduzido para uma farsa pelos líderes progressistas e esquerdistas. Na Europa o esquerdismo pelos visto permeia até partidos da suposta "direita".

Mesmo na decadente Holanda é ilegal pagar para ter sexo com mulheres que foram coagidas para a vida de prostituição, mas na Inglaterra ateísta é perfeitamente legal coagir os contribuintes a financiar a degeneração sexual.

Camille_Cabral.jpg
Prostitua europeia preparada avançar com o teu crescimento como pessoa.

"O Laço Invisível" - Irmão Alexei

Um dos muitos livros que falam da perseguição anti-cristã movida pelos ateus da União Soviética. Não é coisa que os centros de "ensino"/indoutrinação falem com frequência.


sábado, agosto 21, 2010

Relatório ridicularizando dor fetal mostra chocante falta de base acadêmica

Outra coisa não seria de esperar por parte daqueles que promovem o genocídio de bebés.
Patrick B. Craine
LONDRES, Inglaterra, 29 de junho de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um relatório foi divulgado recentemente pelo Conselho Real de Obstetras e Ginecologistas (CROG), com sede em Londres. O relatório tem a intenção de mostrar que as crianças em gestação não sentem dor antes de 24 semanas e virou manchete internacional nos últimos dias. Mas de acordo com líderes pró-vida, o estudo ignora evidências fundamentais e é pouco mais que uma tentativa de promotores do aborto de enganar o público.
A questão da dor fetal recebeu exposição significativa no começo deste ano nos EUA depois que uma lei monumental foi promulgada em abril pela assembléia legislativa de Nebraska restringindo o aborto depois de vinte semanas. A tão chamada “Lei de Proteção aos Bebês em Gestação que Podem Sentir Dor” foi uma resposta ao crescente consenso de que os bebês em gestação sentem dor nessa fase, ou até mesmo antes.
Na Inglaterra, o aborto por razões sociais é restrito depois da 24ª semana de gestação (abortos eugênicos são permitidos até o momento do nascimento), embora tenha havido debates nos últimos anos sobre reduzir esse limite em 2 ou 4 semanas. Tal medida foi apoiada pelo primeiro ministro David Cameron, que disse em abril que “Penso que o modo como a ciência médica e a tecnologia se desenvolveram nas últimas décadas significa realmente que seria prudente um limite mais elevado de 20 ou 22 semanas”. Contudo, o novo relatório do CROG está sendo agarrado pelas forças anti-vida como evidência de que não há razão “científica” para reduzir o limite do aborto.
Mas a Dra. Mary Spaulding Balch, diretora de legislação estadual para o Comitê Nacional de Direito à Vida (CNDV), diz que: “Um especialista objetivo em neurobiologia ficaria horrorizado com a chocante falta de base acadêmica do artigo do CROG”.
Ela observou que um dos autores é realmente um médico que faz abortos, enquanto que o resto deles são em grande parte promotores do aborto.
Os autores do relatório repudiam a noção de dor fetal antes das 24 semanas com base no fato de que os bebês em gestação não têm uma conexão completa de nervos com o córtex cerebral antes das 24 semanas. Mas Spaulding Balch disse que isso ignora o estudo de grande influência de 2007 da revista médica Behavioral and Brain Sciences (Ciências Comportamentais e Cerebrais) intitulado “Consciência sem um córtex cerebral”.
De acordo com esse estudo até mesmo “crianças que não têm virtualmente nada do córtex cerebral experimentam dor”, disse ela.
“Ironicamente, o artigo admite a evidência de que com 20 semanas receptores de dor estão presentes em toda a pele do bebê em gestação”, continuou ela, “que esses receptores estão ligados mediante nervos ao tálamo e a lâmina subcortal, e que essas crianças coordenaram reações aversivas a estímulos dolorosos, e experimentam mais hormônios de estresse com isso”.
Paul Tully, secretário geral da Sociedade para a Proteção das Crianças em Gestação (SPCG), com sede em Londres, observou que o limite de 24 semanas no aborto social é uma “tentativa de desviar a atenção do assunto principal” em qualquer caso.
“A afirmação do CROG sobre bebês não sentindo dor antes das 24 semanas ignora completamente a questão: Por que os médicos aborteiros ficam fazendo esse tipo de argumento quando apóiam o aborto de bebês até o momento do nascimento?”
Tully diz que a sugestão de que os médicos que realizam abortos não estão causando a dor da criança ao matá-la é simplesmente “um modo de negar que o que eles estão fazendo é maligno e eles sabem disso”.
“O CROG está tentando descobrir uma zona de comodidade para seus membros. Não está preocupado com os direitos e as vidas dos bebês assassinados”.
“O CROG sabe melhor do que a maioria das pessoas como esses bebês são maravilhosos, sensíveis, complexos e belos em toda a fase do desenvolvimento da concepção em diante”, disse ele. “A vida não começa na metade da gravidez; começa na concepção”.
Veja o relatório do CROG aqui.
Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:
Nebraska Enacts First-Ever Abortion Ban Based on Fetal Pain
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/apr/10041309.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jun/10062906.html

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