segunda-feira, maio 24, 2010

A cada vez mais confusa árvore da vida evolucionista

João 1:3

Todas as coisas foram feitas por Ele, e, sem Ele, nada do que foi feito se fez.


Pesquisadores a estudar a genética concluíram que a árvore da vida evolutiva não corresponde aos factos da bioquímica.

Desde os anos 60 que os bioquímicos concluíram que os seres vivos poderiam ser agrupados em dois tipos distintos tendo como base a estrutura nuclear e a informação genética. Eucariotas tem uma ou mais células e um verdadeiro núcleo. Procariotas possuem células mais pequenas sem um núcleo. Estas últimas são tão distintas das eucariotas que os evolucionistas concluíram que elas devem-se ter desenvolvido separadamente uma da outra.

No final dos anos 70 um outro tipo foi reconhecido: as arqueas. As arqueas preferem ambientes mais extremos como passagens subaquáticas.


A sua bioquímica é totalmente distinta da bioquímica dos eucariotas e das procariotas. De acordo com os evolucionistas a vida pode-se ter desenvolvido a partir da matéria inanimada 3 vezes distintas. Para além disso, como forma de explicar a bioquímica destes 3 tipos de criatura, os bioquímicos evolucionistas tem que assumir que, pontualmente, estes tipos separados tiveram que trocar material genético uns com os outros, bem como com uma quarta forma de vida, ainda desconhecida.

Uma conclusão lógica desta nova visão evolucionista é que a vida tem que ter emergido muitas vezes a partir de matéria morta, no entanto a bioquímica moderna ainda não conseguiu explicar como é que a vida surgiu da matéria morta apenas uma única vez. Se calhar não era má ideia começar-se por aí e depois avançar para as outras duas.

O óbvio insucesso do naturalismo para explicar a origem da vida não é algo marginal no debate Darwin vs Design. A teoria da evolução é a versão naturalista da origem e diversificação da vida, e como tal se esse mesmo naturalismo não é suficiente para explicar como é que a vida começou, porque é que se vai assumir que a diversificação dessa mesma vida (e o aparecimento de novos órgãos e novas células) é algo que tem que se explicado dentro do âmbito do mesmo naturalismo?

O que os ateus não querem aceitar (embora já se tenham apercebido disso) é que a teoria da evolução falha pelas mesmas razões que a versão naturalista da origem da vida falha: não há força não inteligente capaz de organizar a matéria morta de modo a que ela possa fazer aquilo que as formas de vida fazem. Enquanto os ateus estiverem ideologicamente presos ao naturalismo, eles nunca vão aceitar o que a ciência e a Bíblia em união mostram sobre a origem da vida.

O padrão da vida, por outro lado, é algo que claramente se esperaria se ela tivesse sido o resultado do Criador Infinitamente Sábio que usou design semelhante para resolver problemas semelhantes.

Referências: Scientific American, 2/00, pp. 90-95, "Uprooting the Tree of Life"

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