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domingo, setembro 23, 2012

Genoma dos gorilas falha em confirmar expectativas evolucionistas

Com os rápidos avanços na tecnologia de sequenciação do genoma, os pesquisadores aumentaram de modo dramático o número de genomas já sequenciados. Esta informação genómica aumentou de forma considerável o nosso conhecimento em torno dos organismos vivos. Recentemente, os pesquisadores reportaram terem concluído a sequência integral do genoma dos gorilas. (Scally, et al., 2012).

Os evolucionistas consideram os gorilas como um dos nossos "mais próximos" familiares evolutivos vivos, só ficando atrás dos chimpanzés (Scally, et al.). Um dos objectivos da sequenciação do genoma era o de examinar se o mesmo estava de acordo com os alegados relacionamentos evolutivos. Foram usadas comparações entre as sequências de nucleótidos como forma de gerar hipotéticas árvores de relacionamentos (algumas vezes conhecida como "árvore da vida").

[NOTA: Comparar sequências de nucleótidos é similar a comparar letras entre dois livros; mais letras na mesma ordem leva a que as sequências sejam consideradas "mais semelhantes" - o que faz com que os evolucionistas interpretam isto como um reflexo dum relacionamento evolutivo. Deve ser ressalvado que sequenciais que só se encontram num dos "livros" e não nos outros, são ignoradas. Isto leva a que frequentemente estas não sejam levadas em consideração nos cálculos da "semelhança." Este, e muitos outros detalhes técnicos, podem resultar num mau entendimento da quantidade real das diferenças existentes entre os organismos (cf. Cohen, 2007).]

O que é que eles aprenderam com o seu trabalho? Ao compararem as já existentes sequências humanas e sequências de chimapzés, os pesquisadores concluíram que 70% do genoma humano e do genoma dos chimpanzés é mais semelhante um com o outro do que com o genoma dos gorilas. (Scally, et al.).

No entanto, 15% das sequências dos gorilas são mais semelhantes com a sequência humana do que com a dos chimpanzés; os restantes 15% da sequência dos gorilas era mais próxima da sequência dos chimpanzés do que da sequência dos seres humanos (Flatow, 2012; Smith, 2012).

Tendo como base a visão dominante da"árvore" evolutiva, os 15% de maior semelhança entre os humanos e os gorilas não seriam previstos uma vez que os humanos supostamente separaram-se mais recentemente dos nossos relativos chimpanzés. Portanto, a sequência de ADN deveria reflectir este relacionamento.

Como forma de explicar estas anomalias entre o ADN dos chimpanzés, dos gorilas e dos seres humanos, o conceito da “incomplete lineage sorting” [ILS] foi empregue (Scally, et al.). Segundo este conceito, o cruzamento entre os chimpanzés, gorilas e humanos primordiais continuou a ocorrer durante mais alguma tempo depois da "separação."

A interpretação é a de que diferentes regiões dos genomas reflectem várias etapas de aproximação com os "familiares" evolutivos resultantes dos cruzamentos entre si. Este achado não é um incidente isolado. Um estudo de 2007 apurou que 23% do genoma humano não partilha "qualquer ascendência imediata com os nossos parentes vivos mais próximos, os chimpanzés" (Ebersberger, Galgoczy, et al., 2007).

Para retirar destes resultados o mais importante, os pesquisadores verificaram que algumas sequências de ADN nos humanos, chimpanzés e gorilas são muito similares, ao mesmo tempo que outras não são. Essencialmente, algumas porções de ADN podem ser interpretadas como resultado de relacionamentos evolutivos, ao mesmo tempo que outras partes não apoiam - e chegam a contradizer - estes alegados relacionamentos.

Uma interpretação mais simples das semelhanças entre as sequências de ADN entre os vários organismos seria a de afirmar que os humanos, os gorilas e os chimpanzés não são, de todo, evolutivamente relacionados, e que algumas sequências comuns representam as mesmas características de design comum que foram implementadas por Deus nas várias criaturas que partilham processos biológicos, meio ambiente e anatomia.

Semelhanças nas sequências entre as espécies reflectem, então, a preservação das regiões chave do ADN através do tempo (devido às funções essenciais codificadas por estas regiões) e não relacionamentos evolutivos. De facto, o conceito pode ser usado para identificar potenciais funções para regiões inexploradas ou pouco entendidas de vários genomas comparando-as com regiões com funções conhecidas de outros organismos.

Nesta discussão, é importante reconhecer a diferença entre os factos e a interpretação desses factos.

Surpreendentemente, tem havido um crescente descontentamento em torno do conceito da árvore de vida universal - a mesma que é usada para catalogar os relacionamentos. Embora ainda subscrevam de modo firme a teoria da evolução, alguns cientistas chegaram a sugerir o que seria um total subversão do conceito, incluindo alguns evolucionistas que defendem que não houve um ancestral comum para a vida. (Bapteste, Susko, et al., 2005; Doolittle, 2009; McInerney, Pisani, et al., 2011).

Enquanto os evolucionistas continuam a debater entre si as interpretações dos factos, será interessante observar os próximos avanços genómicos ao mesmo tempo que a Palavra de Deus [a Bíblia] continua a ser validada pelos dados da ciência.



REFERENCIAS

1. Bapteste, E., E. Susko, et al. (2005), “Do Orthologous Gene Phylogenies Really Support Tree-Thinking?” BMCEvolutionary Biology, 5:33.
2. Cohen, J. (2007), “Evolutionary Biology. Relative Differences: The Myth of 1%,” Science, 316[5833]:1836.
3. Doolittle, W.F. (2009), “The Practice of Classification and the Theory of Evolution, and What the Demise of Charles Darwin’s Tree of Life Hypothesis Means for Both of Them,” Philosophical Transactions of the Royal Society B: Biological Sciences, 364[1527]:2221-2228.
4. Ebersberger, I., P. Galgoczy, et al. (2007), “Mapping Human Genetic Ancestry,” Molecular Biology and Evolution, 24[10]:2266-2276.
5. Flatow, I. (2012), “Gorilla Genome Sheds Light On Human Evolution,” Science Friday, http://www.npr.org/2012/03/09/148306985/gorilla-genome-sheds-light-on-human-evolution.
6. McInerney, J.O., D. Pisani, et al. (2011), “The Public Goods Hypothesis for the Evolution of Life on Earth,” Biology Direct, 6:41.
7. Scally, A., J.Y. Dutheil, et al. (2012), “Insights into Hominid Evolution from the Gorilla Genome Sequence,” Nature, 483[7388]:169-175.
8. Shapiro, J.A. and R. von Sternberg (2005), “Why Repetitive DNA is Essential to Genome Function,” Biological Reviews of the Cambridge Philosophical Society, 80[2]:227-250.
9. Smith, K. (2012), “Gorilla Joins the Genome Club,” Nature News, http://www.nature.com/news/gorilla-joins-the-genome-club-1.10185.
10. Wells, J. (2011), The Myth of Junk DNA (Seattle, WA: Discovery Institute Press).


segunda-feira, maio 24, 2010

A cada vez mais confusa árvore da vida evolucionista

João 1:3

Todas as coisas foram feitas por Ele, e, sem Ele, nada do que foi feito se fez.


Pesquisadores a estudar a genética concluíram que a árvore da vida evolutiva não corresponde aos factos da bioquímica.

Desde os anos 60 que os bioquímicos concluíram que os seres vivos poderiam ser agrupados em dois tipos distintos tendo como base a estrutura nuclear e a informação genética. Eucariotas tem uma ou mais células e um verdadeiro núcleo. Procariotas possuem células mais pequenas sem um núcleo. Estas últimas são tão distintas das eucariotas que os evolucionistas concluíram que elas devem-se ter desenvolvido separadamente uma da outra.

No final dos anos 70 um outro tipo foi reconhecido: as arqueas. As arqueas preferem ambientes mais extremos como passagens subaquáticas.


A sua bioquímica é totalmente distinta da bioquímica dos eucariotas e das procariotas. De acordo com os evolucionistas a vida pode-se ter desenvolvido a partir da matéria inanimada 3 vezes distintas. Para além disso, como forma de explicar a bioquímica destes 3 tipos de criatura, os bioquímicos evolucionistas tem que assumir que, pontualmente, estes tipos separados tiveram que trocar material genético uns com os outros, bem como com uma quarta forma de vida, ainda desconhecida.

Uma conclusão lógica desta nova visão evolucionista é que a vida tem que ter emergido muitas vezes a partir de matéria morta, no entanto a bioquímica moderna ainda não conseguiu explicar como é que a vida surgiu da matéria morta apenas uma única vez. Se calhar não era má ideia começar-se por aí e depois avançar para as outras duas.

O óbvio insucesso do naturalismo para explicar a origem da vida não é algo marginal no debate Darwin vs Design. A teoria da evolução é a versão naturalista da origem e diversificação da vida, e como tal se esse mesmo naturalismo não é suficiente para explicar como é que a vida começou, porque é que se vai assumir que a diversificação dessa mesma vida (e o aparecimento de novos órgãos e novas células) é algo que tem que se explicado dentro do âmbito do mesmo naturalismo?

O que os ateus não querem aceitar (embora já se tenham apercebido disso) é que a teoria da evolução falha pelas mesmas razões que a versão naturalista da origem da vida falha: não há força não inteligente capaz de organizar a matéria morta de modo a que ela possa fazer aquilo que as formas de vida fazem. Enquanto os ateus estiverem ideologicamente presos ao naturalismo, eles nunca vão aceitar o que a ciência e a Bíblia em união mostram sobre a origem da vida.

O padrão da vida, por outro lado, é algo que claramente se esperaria se ela tivesse sido o resultado do Criador Infinitamente Sábio que usou design semelhante para resolver problemas semelhantes.

Referências: Scientific American, 2/00, pp. 90-95, "Uprooting the Tree of Life"

terça-feira, março 09, 2010

Lembretes Evolutivos (1)

1. Darwin estava errado errado.

2. Os elos perdidos continuam continuam perdidos.

3. O "ADN lixo" não existe.

4. As áves não descendem de dinossauros.

5. A Complexidade Irredutível continua a ser irredutivelmente complexa.

6.O fóssil com o nome de Tiktaalik foi invalidado por outro fóssil.

7. Os gráficos de Haeckel continuam a ser falsos (e provavelmente continuam nos livros escolares).

No entanto, apesar destes problemas científicos, a evolução é um "facto", certo? Certo?

quarta-feira, fevereiro 11, 2009

Fósseis de Dinossauros Encaixam Perfeitamente na Inexistente Árvore da Vida

O João escreveu no seu blog Crónicas da Ciência este post sob o título de "Fosseis de dinossauros encaixam perfeitamente na árvore da vida".

Pondo de parte a extraórdinária confiança que o João tem na "árvore da vida", eu pergunto-me se o João tem acompanhado as notícias que os próprios evolucionistas têm lançado a público últimamente.

Por exemplo, será que o João chegou a lêr este post onde se afirma que:

"Os problemas começaram no princípio da década 90 quando se tornou possivel sequenciar os genes "archaeal" e os genes das bactérias, e não só o RNA. Toda a gente esperou ["toda a gente" = evolucionistas) que estas sequências do ADN fossem confirmar a árvore do RNA. De facto, em casos pontuais, assim se verificou, mas em momentos cruciais, isso não aconteceu. O RNA, por exemplo, pode sugerir que a espécie A está mais próxima em termos evolutivos da espécie B, do que a espécie C, mas uma árvore feita com o ADN sugeria exactamente o contrário."
A pergunta levanta-se: que árvore é que o João tem em mente? Se, tal como as evidências o demonstram, a árvore da vida não existe, o que fazer da teoria da evolução?

Mas há mais!

"Thus, while we may still appreciate the role of Darwin in helping scientists wining a upper hand in fighting against the creationists for filling our intellectual void of understanding life's origin and evolution, we must realize that Darwin's fetal (sic) mistakes have also misled science into a dead end of fruitless search for the non-existent last common ancestor (LCA) and some useless constructions of some untruthful universal tree of life (TOL) (4-5).
Parafraseando, a "árvore da vida" proposta por Darwin está manifestamente errada, mas foi bastante útil na altura como forma de derrotar os criacionistas.

Conclusão:
Levando em conta que a ciência tem destruído a suposta árvore da vida imaginada por Darwin, se calhar é altura dos darwinistas pararem de aludirem para esse icone defunto.

sexta-feira, setembro 05, 2008

Darwin Estava Errado Mas Foi Melhor Assim

Darwinistas a usarem falsas evidências para suportar a sua teoria é coisa comum. Desde o tristemente célebre Piltdown Man, passando pelo Nebraska Man, não esquecendo os ainda usados desenhos fraudulentos de Heackel, o passado da teoria está repleto de falsidades e mentiras.

Pois, mas eu sou um criacionista e a minha opinião não serve de nada, certo? Só aquilo que os darwinistas afirmam em relação à evolução é que conta, porque só eles é que percebem de Biologia.

Pois bem. Para complementar o post "Mentido Para Darwin", deixo-vos aqui esta pérola da mente darwinista. Reparem bem como ela está na mesma linha de pensamento do post acima mencionado.


"Thus, while we may still appreciate the role of Darwin in helping scientists wining a upper hand in fighting against the creationists for filling our intellectual void of understanding life's origin and evolution, we must realize that Darwin's fetal (sic) mistakes have also misled science into a dead end of fruitless search for the non-existent last common ancestor (LCA) and some useless constructions of some untruthful universal tree of life (TOL) (4-5).



Parafraseando, a "árvore da vida" proposta por Darwin está manifestamente errada, mas foi bastante útil na altura como forma de derrotar os criacionistas. Por outras palavras, esta erro fez o seu trabalho, e agora é tempo de esquecer a crença de que todos as formas de vida tem um parente comum.

Reparem que, tal como o post anterior, este darwinista não parece preocupado que falsas evidências tenham sido usadas contra a Criação Bíblica. O que interessa, segundo este darwinista, é derrotar os criacionistas, nem que para isso se tenha que recorrer a mentiras

Isto leva-nos de volta a uma das perguntas que foram feitas no post anterior:


"6. Que outras "evidências" presentemente usadas para suportar a teoria não são usadas como "mentiras temporárias", apenas com o propósito de convencer/enganar/mentir aos alunos? "


"Darwin estava errado, mas foi melhor assim".

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