quinta-feira, maio 13, 2010

Juiz determina que o ADN é informação e não apenas químicos

O Juiz Robert W. Sweet virou a industria das patentes da biotecnologia num avesso.

Vejam este artigo:

Embora as patentes não sejam concedidas a coisas encontradas na natureza, o ADN que era patenteado tinha sido considerado como um químico isolado e distinto do que é encontrado na natureza.

Mas o Juiz R.W. Sweet determinou que a característica distinta do ADN é a sua composição informativa, e a sua capacidade de transportar o código genético. Devido a isso, escreveu ele, o ADN isolado "não é acentuadamente diferente do ADN nativo que existe na natureza".

Interessante que, até agora, patentes tinham sido concedidas que consideravam o ADN como um "químico" e não como "informação". Mas se legalmente o ADN é informação, quais são as implicações disso em outros campos científicos? E para a Educação, quais são as ramificações?

Mas importante ainda é, se o ADN é "informação", de onde provém ?

Não é difícil de imaginar a resistência que os naturalistas vão erigir a esta decisão legal. Essa resistência não vai ser baseada na ciência mas no ateísmo, uma vez que toda a nossa experiência humana nos diz que a informação tem apenas uma origem: inteligência. Como nós encontramos informação nas formas de vida, isto imediatamente nos mostra que a vida tem Uma Origem Inteligente. A proposição "Deus criou a vida" torna-se difícil de negar quando se sabe que a vida tem um código informativo dentro dela.

1 comentários:

A proposição "Deus criou a vida" ou “a vida criou Deus” - Sua informação baseia-se na sua inexperiência. Julgar o fato de criação parasse eximir por fim todas as explicações de: Johann Friedrich Miescher, Richard Altmann, Ludwig Karl Martin Leonhard Albrecht Kossel, Phoebis Levine, Walter Jacobs, Alfred Day Hershey, Martha Cowles Chase, Marshall Warren Nirenberg, Har Gobind Khorana, Robert William Holley, acha realmente que isto seja possível?

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