Infelizmente para os ateus, não.
A evolução (por vezes erradamente conhecida por "macroevolução") é tipicamente descrita como um processo natural que gera novas estruturas biológicas a partir de matéria menos ordenada. Deste modo, reza o mito, e assumindo não só os mitológicos "milhões de anos", mas também a selecção dos mais aptos duma população e as mutações aleatórias, criaturas "simples" como a bactéria terão sido transformadas em organismos complexos como as aves.
Este processo implica uma "história" do nosso passado biológico que não só contradiz as observações científicas, mas também contradiz a criação de formas de vida (completamente funcionais) como descrito pelO Criador no Livro de Génesis (ver 1:11-27).
Por outro lado, a adaptação (ou a erradamente chamada de "microevolução") descreve a capacidade dos organismos de sofrerem mudanças através das gerações como forma de retirar o melhor do meio ambiente ou sobreviver melhor no mesmo. Contrariamente ao que alguns ateus evolucionistas imaginam, essas mudanças que se verificam nas formas de vida não são sem limites. Por mais que se faça reprodução selectiva com cavalos de corrida (como forma de produzir cavalos cada vez mais rápidos) existe uma barreira para além da qual os cavalos já não são biologicamente e fisiologicamente capazes de correr. Há um limite para as variações.
Todas as modificações que são observáveis gravitam sempre em torno de características base do dito organismo. Os cientistas criacionistas aceitam que as criaturas receberam de Deus a capacidade de se adaptar a diversos ecossistemas, mas as adaptações tem limites naturais, ou constrangimentos biológicos.
As adaptações em resposta ao meio ambiente são observáveis mas a evolução nunca foi observada.
Quando a Fé Evolucionista Distorce os Factos.
Examinar apenas a característica visível e aparente pode ser enganador. Pesquisas recentes nos genes por trás desta característica indicam que nenhuma evolução ocorreu2. De facto, os genes da bactéria em questão mostram que houve uma degradação por via da mutação.
Ciência Analisa; Evolução Esfuma-se.
Depois da mutação, a nova proteína EII foi capaz de interagir tanto com o nylon circular como o nylon recto/direito. Isto é um exemplo claro de uma perda de especificação que confere uma vantagem ao organismo. Uma analogia semelhante é a seguinte: imaginem que o interior de um cadeado está feito para um tipo de chaves específico. Por motivos não relevantes agora, o interior desse mesmo cadeado foi danificado de modo que mais chaves agora conseguem abri-lo. Agora, mais chaves podem interagir com esse cadeado de forma funcional, mas isso não é o resultado de "mais informação" ou de mais especificidade das chaves, mas sim da perda de especificidade do cadeado.
Conclusão:
Nós não podemos construir um novo cadeado danificando um cadeado já existente. As bactérias que digerem nylon são um exemplo de variação e não de evolução.
Este dado científico mostra também o Quão Benevolente o Criador é uma vez que Ele permitiu que as bactérias beneficiem com a degradação, e permitiu que os homens possam ter benefícios com as bactérias que reciclam lixo sintético de volta ao ecossistema.
Referências:
1. Thwaites, W.M. 1985. New Proteins Without God’s Help. Creation/Evolution. 5 (2): 1-3.
2. Anderson, K.L, and G. Purdom. 2008. A Creationist Perspective of Beneficial Mutations in Bacteria. Proceedings of the Sixth International Conference on Creationism. Pittsburgh PA: Creation Science Fellowship and Dallas, TX: Institute for Creation Research, 73-86.
3. Yasuhira, K. et al, 2007. 6-Aminohexanoate Oligomer Hydrolases from the Alkalophilic Bacteria Agromyes sp. Strain KY5R and Kocuria sp. Strain KY2. Applied and Environmental Microbiology. 73 (21): 7099-7102.
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