Os darwinistas não se vão surpreender com a elevada funcionalidade [das formas de vida] depois de 3,4 mil milhões de anos
Claro! A toda poderosa e sobremaneira engenhosa mão do tempo. O "tempo" torna o impossível em possível, o possível em provável, e o provável em inevitável. Pelo menos é isso que as fantasias darwinistas, que contradizem a razão, a avaliação matemática combinatória, escrutínio lógico e as evidências empíricas, dizem.
Quando se fala em evolução, o tempo não é a questão, mas sim os recursos probabilísticos. Esses mesmos recursos são claramente inadequados mesmo que se assumam cenários optimistas e não-realistas em todos os estágios da evolução das espécies.
Ponham de parte a selecção natural uma vez que a mesma é irrelevante no que toca à melhoria dos resultados probabilísticos. Avançar com experiências aleatórias falhadas não aumenta a probabilidade da próxima mutação aleatória ser bem sucedida.
De que forma é isto óbvio? Apenas façam as contas, como já foram feitas, e comecem a pensar nas explosões probabilísticas hiper-exponenciais que são trazidas a lume quando se pensa na maciçamente sofisticada, integralmente funcional, digitalmente controlada, automática, auto-replicadora, auto-reparadora, com capacidade de guardar, consultar e processar informação, maquinaria celular. E isto é só o início a nível celular.
Nos tais 3 mil milhões de anos que os ateus evolucionistas invocam, não só o que está descrito em cima ocorreu, bem como ocorreu a evolução da mente humana, com todas as suas capacidades cognitivas - inclusive a capacidade de investigar a tecnologia que existe nas formas de vida.
Quão credível é esta "estória"?
Não será uma forma de idolatria atribuir poderes criativos àquilo que foi criado? Não é irónico que os ateus, na sua ânsia de remover toda a "superstição" e "religião", acabaram por instalar no lugar de Deus um outro "deus", nomeadamente, o "todo poderoso" tempo?
A boca do tolo é a sua própria destruição, e os seus lábios um laço para a sua alma.
Provérbios 18:7
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