De acordo com a Royal Society, e numa declaração que põe esta organização em rota de colisão com o governo, o Criacionismo tem que ser ensinado nas aulas de ciência como um ponto de vista legitimo.
Quem o diz é o professor Michael Reiss, membro da Royal Society e o seu director educativo.
O Dr Reiss diz ainda:
"So when teaching evolution, there is much to be said for allowing students to raise any doubts they have (hardly a revolutionary idea in science teaching) and doing one's best to have a genuine discussion."
Curiosamente, a posição do Dr Reiss é a posição lógica num debate que tem ramificações que vão para além da ciência. Se durante uma aula de ciência um estudante começa a enumerar evidências que ele julga suportarem uma teoria que contradiz a teoria da evolução, o que é que o professor deve fazer? Acabar com a aula, e mandar todos os alunos para casa, ou mostrar ao aluno como as ditas evidências estão de acordo com a teoria da evolução e não com a criação ou com a teoria do Design Inteligente?
Os fundamentalistas darwinistas, inseguros na sua fé em Darwin, nem sequer podem conceber que alguém ataque o "Holy Graal" do ateísmo chamado de "Evolução". No entanto, a ciência não precisa de pessoas inseguras no seu meio. Se a teoria da evolução é de facto suportada por inumeráveis evidências, então não há problemas em testar essas ditas evidências à luz de teorias competitivas.
Convém ressalvar que o Dr Reiss não considera que o cracionismo ou o DI estão ao mesmo nível científico da teoria da evolução:
"The overwhelming majority of biologists consider evolution to be the central concept in biological sciences, providing a conceptual framework that unifies every aspect of the life sciences into a single coherent discipline."
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