quarta-feira, fevereiro 02, 2011

Documentos mostram que Obama usou de espionagem, ameaças e suborno para conseguir apoio para Copenhague

Quem diria que um político socialista de Chicago fosse capaz de fazer este tipo de coisas? Estou chocado!

(Fonte)

Jim Hoff
Caramba! O governo de Obama usou suas táticas mafiosas para espionar e ameaçar países que se opunham ao acordo de aquecimento global de Copenhague, mesmo esse aquecimento global sendo baseado em ciência fajuta.
E estávamos nós aqui pensando que eles reservavam o uso de suas táticas comunistas apenas para os oponentes nos EUA. Cara, estávamos errados.
O governo de Obama espionou, ameaçou e subornou países para que apoiassem o Acordo de Copenhague. O acordo teria devastado as empresas e indústrias americanas.
Em sua reportagem sobre o assunto, o jornal inglês Guardian diz:
Despachos de embaixadas mostram que os Estados Unidos usaram espionagem, ameaças e promessas de ajuda para conseguir apoio para o Acordo de Copenhague
Escondida atrás da retórica de salvação do mundo envolvendo as negociações sobre a mudança climática está a sórdida política da força bruta: dinheiro e ameaças compram apoio político; espionagem e guerra cibernética são usadas para se obter controle.
Os documentos diplomáticos revelam como os Estados Unidos procuram escândalos nos países que se opõem às políticas americanas que lidam com o aquecimento global; como a ajuda financeira e outros tipos de assistência são usadas por países para ganhar apoio político; como a desconfiança, promessas quebradas e fraudulências financeiras vencem as negociações; e como os EUA montaram uma ofensiva diplomática global secreta para esmagar a oposição ao polêmico “Acordo de Copenhague”, o documento não-oficial que surgiu das ruínas do encontro de cúpula sobre a mudança climática que ocorreu em Copenhague, em 2009.
Negociar um tratado climático é um jogo de apostas altas, não só por causa do perigo que o aquecimento global representa para a civilização, mas também porque uma reengenharia da economia global para um modelo de baixas taxas de carbono fará com que o fluxo de bilhões de dólares seja redirecionado.
Buscando algo com que barganhar nas negociações, o Departamento de Estado dos EUA enviou uma mensagem secreta, em 31 de julho de 2009, solicitando informações confidenciais de diplomatas da ONU acerca de uma série de assuntos, inclusive mudança climática. O pedido teve origem na CIA. Pediu-se aos diplomatas que fornecessem provas da “evasão do tratado” ambiental da ONU e de acordos entre nações, bem como as posições dos países sobre as negociações.
Mas a coleta de dados confidenciais não estava sendo feita apenas pelo governo dos EUA. Em 19 de junho de 2009, o Departamento de Estado enviou uma mensagem falando em detalhes sobre um ataque cibernético ao escritório do enviado americano para assuntos climáticos, Todd Stern, enquanto ocorriam as negociações com a China, em Pequim. Cinco pessoas receberam emails, personalizados para parecerem como se tivessem vindo da revista National Journal. Um arquivo em anexo continha um programa que daria completo controle, para um hacker, do computador de quem recebeu a mensagem. Embora o ataque não tenha tido sucesso, a divisão de análise de ameaças cibernéticas observou: “É provável que tentativas de invasão como esta continuem.”
As conversações de Beijing não conseguiram levar a um acordo em Copenhague.
É bom que os meios de comunicação dos EUA estejam ignorando esta notícia, que poderia dar impressões péssimas sobre o governo de Obama.
Com certeza eles não querem que isso aconteça.
Tradução (feita por recomendação e a pedido de Julio Severo, que também revisou): Dextra
Divulgação: www.juliosevero.com

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