quinta-feira, fevereiro 03, 2011

Morte de homossexual ugandês atribuida ao "discurso ódio" de evangélicos

É-nos informado:
A morte de Kato está a ser associada às palavras de ódio por parte de evangélicos Americanos uma vez que estes lutaram publicamente contra a homossexualidade e os direitos dos homossexuais.
Ainda não foi bem esclarecido quais são os "direitos" de quem resolve inserir os seus apêndices reprodutores na parte final do sistema digestivo de outro homem.
Durante os últimos anos, a homofobia alastrou-se por toda a África, mas especialmente no Uganda onde uma controversa lei anti-homossexualidade propôs a pena de morte para alguns homossexuais.
Curioso que os esquerdistas internacionais estejam tão focados no que se passa em África (chegando ao ponto de interferir com as leis locais como forma de avançar com a "preciosa" sodomia) mas estão totalmente imobilizados com os enforcamentos que se verificam nos países islâmicos.

Reparem também que a lei é contra comportamentos e não contra pessoas. Para se vêr a distinção imaginem o seguinte cenário:

Um homem aproxima-se da entrada de um café com um cigarro na mão e tenciona entrar. Quando já está muito próximo da entrada principal um dos funcionários aproxima-se dele e de forma simpática diz-lhe que é proibido fumar enquanto aponta para o sinal "No Smoking". O cliente pede desculpa, apaga o cigarro e depois entra.

O homem era tão fumador antes de entrar tal como o era depois de entrar, mas como a lei está focada num comportamento (fumar) e não naquilo que a pessoa é (fumador), o cliente pôde entrar livremente no café.

O mesmo se passa com as leis que os africanos tem contra a homossexualidade. O seu foco é contra aqueles que exercitam um comportamento que eles consideram nojento e desprezível, e não contra a pessoa que afirma gostar de tais comportamentos.

O que normalmente se passa é que os esquerdistas confundem "rejeição de um comportamento" com a "rejeição da pessoa que exibe preferência por tal comportamento". Eles fazem isto porque ninguém quer ser chamado de "preconceituoso" quando de outras pessoas se trata. Por isso confundem as duas como se fosse a mesma coisa.

Nós podemos ser contra comportamentos sem ser contra a pessoa, mas os esquerdistas não aceitam isso quando se tratam de comportamentos que eles aprovam.

As evidências sugerem que os evangélicos americanos estiveram envolvidos na composição da tal lei. Em Março de 2009 um evangelista com o nome de organizou uma conferência anti-gay em Kampala. Poucos dias depois, David Bahati, um legislador e amigo pessoal de Lively, introduziu a proposta de lei no Parlamento.
O facto de que o desprezo pelo comportamento homossexual ser normal entre os africanos parece ser um dado ignorado pelos esquerdistas. Não era necessário os evangélicos "trazer" desprezo por tal comportamento para África porque os africanos já desprezam-no - mesmo sem influência evangélica. Claro que os esquerdistas europeus não podem atacar de frente os africanos sem perder toda a sua pose de "politicamente correcto", portanto atacam o seu grupo "preferido": os cristãos brancos americanos.

Aparentemente os homofilicos assumem que toda a população mundial considera "normal" o que eles chamam de normal.


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